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estudo de caso saúde da mulher no ponto de formatar

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FACULDADE ESTÁCIO DE TERESINA
 CURSO ACHARELADO EM ENFERMAGEM
 FLAVIA PEREIRA DA SILVA DA PAZ
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A PUÉRPURA.
ESTUDO DE CASO: PÓS PARTO NORMAL IMEDIATO + PRÉ-ECLÃMPSIA GRAVE
 
 
 
 TERESINA
 2018
 FLÁVIA PEREIRA DA SILVA DA PAZ
 
 
ESTUDO DE CASO: PÓS PARTO NORMAL IMEDIATO + PRÉ-ECLÃMPSIA GRAVE
Estudo de caso apresentado a disciplina de Ensino Clínico em saúde da Mulher como pré-requisito para obtenção de nota prática, e aprovação da disciplina. 
Professor (a): Diego Cipriano Chagas e
Nayara Fernanda Monte
 TERESINA 
 2018
 
 SUMÁRIO                    
1. INTRODUÇÃO 
1.1 JUSTIFICATIVA
 1.2 OBEJTIVOS
1.2.1 Objetivo geral
1.2.2 Objetivos específicos
2. METODOLOGIA
2.1 Tipo de Estudo
2.2 Local de Estudo
2.3 Coleta de Dados
2.4 Análise de Dados
3. DIAGNÓSTICO MÉDICO
4. PRESCRIÇÃO MÉDICA
5. SUPORTE NTRICIONAL
6. FARMACOLOGIA
7. EXAMES
8. HISTÓRICO DE ENFERMAGEM
9. EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM 
10. PLANEJAMENTO DA ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM
10.1 Diagnóstico de Enfermagem
10.2 Planejamento da assistência
10.3 Resultados esperados 
10.4 Prescrição de enfermagem aprazada e justificada
11. PLANO DE ALTA
12. CONSIDERAÇÕES FINAIS
13. REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO
A gestação é um acontecimento fisiológico na vida da mulher e seu desenvolvimento ocorre, em geral, sem complicações. No entanto, a cada ano centenas de milhares de mulheres morrem devido a intercorrências durante a gestação e parto. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o objetivo da assistência ao parto normal é manter mulheres e recém-nascidos sadios, com o mínimo de intervenções médicas, buscando garantir a segurança de ambos. dessa maneira, a (OMS) recomenda que o profissional de saúde intervenha no nascimento de uma criança somente quando necessário. A cada ano acontecem no Brasil cerca de 3 milhões de nascimentos, envolvendo quase 6 milhões de pessoas, ou seja, as parturientes e os seus filhos ou filhas, com cerca de 98% deles acontecendo em estabelecimentos hospitalares, sejam públicos ou privados. Isso significa que, a cada ano, o nascimento influencia parcela significativa da população brasileira, considerando as famílias e o seu meio social. 
Os modelos de assistência ao parto e a realização de cesáreas são debatidos desde a década de 1980. A complexidade dos fatores que cercam o parto e sua assistência têm suscitado questionamentos envolvendo desde a qualidade da atenção obstétrica até o significado da parturição para as mulheres. Os fatores clínicos determinantes da cesárea parecem estar relacionados às condições patológicas de saúde maternas e fetais, que não diferem substancialmente nas diversas regiões do mundo. Em recente trabalho, (Mendoza-Sassi et al) concluíram que fatores de risco para a cesárea não são consistentes quando analisados individualmente, sugerindo análise conjunta do comportamento médico e das pacientes no modelo assistencial. A elevação das taxas de cesárea é um fenômeno mundial desde as últimas décadas do século XX. Apesar dessa recomendação, a incidência do parto cesáreo está aumentando em diversos países, o que motiva muitos estudos internacionais e nacionais. Em quase todo o mundo o parto cesáreo é cada vez mais frequente. O Brasil apresenta elevadas taxas de cesárea, ainda crescentes no decorrer dos anos: de 38,9%, em 2000, a 46,5%, em 2007. Dados preliminares de 2008 indicam 48,4% Vigora no Brasil um modelo de atenção ao parto definido como evento médico ou tecnológico, segundo o qual a gestante é tratada como paciente, os nascimentos são, em sua maioria, hospitalares e o médico é o profissional responsável pela sua execução.( Hotimsky et al) identificam que as taxas de cesárea apresentam como forte componente desencadeador de que forma se organizou a assistência obstétrica no sistema de saúde, público e privado, em que se observam duas realidades bem distintas, cada uma com seu modelo característico de assistência ao parto. Tem sido observado que os problemas de saúde, durante a gestação, têm aumentado mundialmente, principalmente devido a complexas interações entre fatores demográficos e estilo de vida, além dos avanços da medicina moderna, com novas práticas diagnósticas e terapêuticas. 
Entre as principais intercorrências clínicas na gravidez e pós-parto apontou-se que uma das principais intercorrências associadas à mortalidade materna a pré-eclâmpsia. Pré-eclâmpsia é uma síndrome multissistemica caracterizada por hipertensão e proteinúria, após 20 semanas de gravidez, em mulheres com PA normal previamente. É a principal causa de morte materna no Brasil (RESENDE FILHO2008). A eclâmpsia no pós-parto é uma condição rara que pode ocorrer logo nas primeiras 48 horas após o parto. É comum em mulheres que já foram diagnosticadas com pré-eclâmpsia durante a gravidez, mas também pode aparecer em mulheres que apresentam características que favorecem essa doença, como obesidade, hipertensão, diabetes e mais de 40 e menos de 18 anos. doença em que a mulher apresenta pressão arterial elevada e pode ter episódios de convulsão, podendo evoluir para o coma e ser fatal, pode aparecer após 20 semanas de gestação, no parto ou no pós-parto. A mulher diagnosticada com eclâmpsia em qualquer momento da gravidez ou após a gestação deve permanecer hospitalizada até que sejam verificados sinais de melhora. Em geral, o tratamento é realizado com medicamentos, principalmente com o sulfato de magnésio, que reduz as convulsões e impede o coma, anti-hipertensivos, para diminuir a pressão sanguínea, e algumas vezes, aspirina para alívio da dor, sempre com orientação médica.
A eclâmpsia no pós-parto normalmente é a manifestação grave da pré-eclâmpsia. Os principais sintomas da eclâmpsia pós-parto são:
Desmaio;
Dor de cabeça;
Dor abdominal;
Visão embaçada;
Convulsões;
Pressão arterial alta;
Aumento de peso;
Inchaço das mãos e dos pés;
Presença de proteínas na urina;
Zumbidos nos ouvidos;
Vômito.
Normalmente, quando a eclâmpsia é identificada imediatamente e o tratamento é iniciado logo em seguida, não há sequelas. Mas, se o tratamento não for adequado, a mulher pode ter episódios repetidos de convulsão, que podem durar cerca de um minuto, danos permanentes a órgãos vitais, como fígado, rins e cérebro, o que pode evoluir para o coma, e ser fatal para mulher. A eclâmpsia pós-parto não põe em risco o bebê, somente a mãe. O bebê se encontra em risco quando durante a gestação a mulher é diagnosticada com eclâmpsia ou pré-eclâmpsia, sendo o parto imediato a melhor forma de tratamento e prevenção de mais complicações, como por exemplo a Síndrome de HELLP, (complicação obstétrica grave). (TUA SAÚDE) 2018. 
.
1.1 JUSTIFICATIVA
Identificar motivos que interferem na pré-eclâmpsia no pós-parto pode oferecer subsídios na elaboração de estratégias que aproximem a puérpera do profissional de enfermagem, garantindo atuação e participação ativa na decisão, transmitir informações relacionado a cliente com pós-parto normal imediato + pré- eclâmpsia grave.
1.2 OBJETIVO
1.2.1 OBJETIVO GERAL
Aplicar e desenvolver a sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) a cliente no pós-parto normal imediato + pré – eclampsia grave.
1.2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Aprofundar os conhecimentos acerca do pós-parto normal imediato + pré eclampsia grave.
Levantar dados através do histórico de enfermagem.
Identificar os principais os diagnósticos de enfermagem. levando em consideração as necessidades da paciente.
Estabelecer um plano de cuidados direcionado a cliente em questão.METODOLOGIA
O Histórico de Enfermagem compreende a anamnese (entrevista) e o exame físico, que proporcionam a coleta de dados pessoais (identificação), subjetivos, necessidades humanas básicas alteradas, subsídios para a elaboração do plano de cuidados.
2.1 Tipo de Estudo
Trata-se de um estudo descritivo tipo estudo de caso com abordagem qualitativa. Segundo GIL (2010), o estudo descritivo aborda um instrumento validado, padronizado e nomeado histórico de Enfermagem, embasado nas Necessidades Humanas Básicas, preconizadas por Wanda de Aguiar Horta.
 2.2 Local de Estudo
 Este estudo de caso foi realizado em uma Maternidade Municipal região sudeste, na cidade de Teresina, que atualmente funcionam 48 leitos obstétricos e 20 leitos neonatais, a maternidade atende o recém-nascido dos que precisam de cuidados em leitos intermediários e de terapia Intensiva (UTI), outro setor importante é a comissão de controle de infecção hospitalares CCIH.
2.3 Coleta de Dados 
Foram coletados por prontuário da paciente e também foi feito anamnese e exame físico
	
	
	
	
2.4 Analise de Dados
 Foi realizada analise teórica de conteúdo através de manuais, livros e artigos científicos para comparação com os dados colhidos. Analisou-se os dados coletados com base na literatura recomendada para a disciplina. 
2.5 Aspecto Éticos
Os dados foram coletados após uma autorização verbal da cliente. o trabalho não tem nenhum interesse de divulgação, em meios eletrônicos, em jornais ou em simpósio, não se fazendo necessário autorização por escrito. Esses dados serão utilizados apenas para fins didáticos, não sendo realizada nenhum tipo de publicação, portanto não se fez necessário a autorização por escrito da paciente mediante a assinatura de (TCLE) termo de consentimento livre esclarecido. conforme recomenda a resolução Nº 510, DE (07 DE ABRIL DE 2016), esta resolução trata de pesquisa com seres humanos.
DIAGNÓSTICO MÉDICO
Cliente pós-parto normal imediato + pré - eclampsia grave. 
PRESCRIÇÃO MÉDICA
	 Data: 03/10/2018
	
	1.Dieta oral 
	
	2. Mgso4 50%-12 ml ,EV+,- 33gtsmin Soroglicosado 50% 800 ml > EV +_ 33 gts min 
	 (1fase)
	 
3. Hidralazina 20mg- 01 AMP+ 9ml AD Fazer 2,5ml ,EV se PA > 160
	
	4. Isntalar SVD
	
	5. Gluconato de calcio 10%- 01 Ampola completa do conteúdo na cabeceira do leito.
	
	6. Sulfato ferroso 40 mg -01 CMP, VO ,30 min antes do almoço. 
	13
	7. Dipirona 5oomg -02 com de 6/6h (modifico).
	
	8. Diclofenaco 50mg-01 cmp vo 8/8h (modifico).
	
	9. Dipirona 500mg-01 cmp +AD ,EV 06/06h se necessário.
	
	10. Diclofenaco (digo) Tilatil 20mg -1 amp+ AD ,EV ,08/08h 
	14/ 22 /06
5.SUPORTE NUTRICIONAL
Dieta oral livre: sem restrições de alimentos. Tipos :Hipossódicas- restrição de sal, dieta para controle de Sódio no organismo. Indicação para pacientes que não necessitam de restrições especificas e que representam funções de mastigação e gastrintestinais preservadas. Objetivo manter o estado nutricional de pacientes com ausência de alterações metabólicas significativas ao risco nutricional. Características dieta suficiente harmônica, consistência normal, distribuição e quantidades normais de todos os nutrientes, ou seja, normoglicídica, normoprotéica, normolipidica, balanceada e completa. Alimentos recomendados: Pães, cereais, arroz, massas, leguminosas e seus produtos integrais, pobres em gorduras; hortaliças e frutas frescas; leite, iogurte, queijo com pouca gordura e sal; carnes, aves, peixes e ovos magros (sem pele e gordura); e gorduras, óleos e açúcares com moderação. Alimentos evitados: Pães, cereais, arroz, massas, leguminosas ricos em gorduras e açúcar; hortaliças e frutas, enlatadas com sal e óleo, e conservas com calda de açúcar respectivamente; leite, iogurte, queijo ricos em gordura e sal; carnes, aves, peixes e ovos ricos em gordura e sal, como os frios em geral; e gorduras, óleos e açúcares em excesso. (HOSPITAL GETÚLIO VARGAS) 2011.
6 FARMACOLOGIA
Sulfato de magnésio é utilizado na obstetrícia preliminarmente para inibir o trabalho de Parto prematuro. Pode ser também utilizado para controlara atividade epiléptica associada com pré-eclâmpsia ou eclampsia. Pacientes mantidas em um nível sérico de magnésio entre 3 e 5 mEq l. raramente apresentam hipermagnesemia. Em níveis próximos a 5 a mEqL, as pacientes começam a mostrar sinais crescentes da toxidade que se correlacionam razoavelmente bem aos níveis séricos. O sulfato de magnésio deve ser administrado com cuidado extremo em pacientes com função renal deficiente e cujo debito urinário for menor do que 100 ml nas últimas 4 horas. Ações o magnésio é um íon encontrado normalmente no sangue nas concentrações de 1,8 a 3mEqL.quando administrado pela via parenteral em dosagens suficiente para produzir níveis acima de 4mEqL, este medicamento pode deprimir o sistema nervoso central e bloquear a transmissão neural periférica, produzindo efeitos anticonvulsivante e o relaxamento do musculo. Resultados terapêutico os resultados terapêuticos básicos associado a terapia com sulfato de magnésio são os seguintes: interrupção do trabalho de parto prematuro. eliminação do episódio convulsivo.
Dipirona: Metamizol sódico ou dipirona sódica, ou ainda dipirona monoidratada é um medicamento que é utilizado principalmente como analgésico e antipirético, as reações adversas são reações anafiláticas. Analgésico, antitérmico, Metamizol outro nome genérico (pirazolona). Indicações dor, febre. Posologia; crianças menores de 3 meses de idade ou menos de cinco quilos de peso não devem receber dipirona. Uso oral. Adultos e adolescentes maiores de 15 anos; de 500 a 750mg por dose até 4 doses por dia. Contraindicações; Asma deficiência de glicose - fosfato – desidrogenase; crianças menores de 3mese de idade ou menos de 5 kg de peso. Crianças menores que 3 anos de idade. Cuidados de enfermagem; orientar o paciente a seguir o tratamento medicamento, Solução oral esta indicada para pessoas com diabetes. Informar ao paciente que a medicação pode causar tontura, e comprometer atividades que requeiram estado de alerta como dirigir. 
Sulfato ferroso
Indicações atua no tratamento e prevenção da anemia ferropriva.
Mecanismo de ação: O ferro é um componente essencial para a formação fisiológica do heme e a capacidade resultante em transportar o oxigênio, tendo uma função similar na produção da mioglobina. O ferro também serve como cofator de várias enzimas essenciais. Posologia e modo de usar Posologia - A critério do médico sendo sugerido: Solução oral (38 gotas = 1mL): Dose profilática diária: - Lactente e crianças até 3 anos: 0,3mL (11 gotas) = 7,5mg de ferro elementar (sob a forma de sulfato ferroso) por dia. - Crianças maiores de 3 anos, adolescentes, adultos e gestantes: 0,6mL (23 gotas) = 15,0mg de ferro elementar (sob a forma de sulfato ferroso) por dia. Dose terapêutica diária: - De 1 a 3 anos: 2mL (0,6mL três vezes por dia = 23 gotas três vezes por dia) = 50mg de ferro elementar por dia. - De 4 a 6 anos: 3mL (0,9mL três vezes por dia = 34 gotas três vezes por dia) = 75mg de ferro elementar por dia. - De 7 a 10 anos: 4mL (1,2mL três vezes por dia = 46 gotas três vezes por dia) = 100mg de ferro elementar por dia. - De 11 anos a adultos e gestantes: 6mL (1,8mL três vezes por dia = 68 gotas três vezes por dia) = 150mg de ferro elementar por dia.
Diclofenaco sódico 
Mecanismo de ação é uma substância não esteroide, com acentuadas propriedades antirreumática, anti - inflamatória , analgésica e antipirética. Posologia: como uma recomendação geral, a dose deve ser individualmente ajustada. As reações adversas podem ser minimizadas utilizando a menor dose efetiva no período de tempo mais curto necessário para controlar os sintomas. os comprimidos devem ser ingeridos inteiros com auxílio de um líquido, preferencialmente antes das refeições. Contraindicações este medicamento écontraindicado para: Hipersensibilidade conhecida à substancia ativa ou a qualquer outro componente da formulação. Úlcera gástrica ou intestinal ativa, sangramento ou perfuração. No último trimestre de gravidez. Insuficiência hepática insuficiência renal. Insuficiência cardíaca grave. Como outros agentes anti-inflamatórios não esteroidais, diclofenaco sódico também é contraindicado para pacientes nas quais crises de asma, urticária ou rinite aguda são causadas pelo ácido acetilsalicílico ou por outros AINEs.
7 EXAMES
QUADRO 01: Testes rápidos para detecção de anticorpos para sífilis
	 RESULTADO DO TESTE 
 
	INTERPRETAÇÃO DO RESULTADO
	CORRELAÇÃO
	 Amostra NÃO REAGENTE
para Sífilis.
	O teste rápido utilizado é um teste treponemo. Amostra não reagente para sífilis. Em caso de uma suspeita de sífilis uma nova amostra deve ser coletada em até 30 dias após a data da coleta dessa amostra e submetida a teste.
 
	Significa que a cliente não está contaminada com o vírus da AIDS;
 QUADRO 02: Testes rápidos para detecção de anticorpos ANTI-HIV
	 RESULTADO DO TESTE 
 
	INTERPRETAÇÃO DO RESULTADO
	CORRELAÇÃO
	 Amostra NÃO REAGENTE para HIV
	 Exames realizados em conformidade com a portaria SVS MS n 151 2009.1 Amostra não reagente para HIV: em caso de suspeita de infeção pelo HIV, uma nova amostra deve ser coletada 30 dias após a data da coleta dessa amostra e submetida ao teste.
	Significa que a cliente não está contaminada com o vírus da AIDS; no entanto quando um resultado da negativo, pode ser preciso repetir o exame devido ao falso negativo, um infectologista poderá indicar o que fazer em cada caso.
8 HISTÓRICO DE ENFERMAGEM
O Histórico de Enfermagem compreende a anamnese (entrevista) e o exame físico, que proporcionam a coleta de dados pessoais (identificação), subjetivos, necessidades humanas básicas alteradas, subsídios para a elaboração do plano de cuidados. 
M. S. O do sexo feminino, parda, 24 anos, reside em área urbana, natural de Teresina PI, operadora de caixa, união estável, e católica. Foi admitida as 22;30 do dia 03-10-2018 na enfermaria violeta, leito 08. está no 1° de internação hospitalar no PPNI+PE grave evoluindo com cefaleia intensa boa higiene corporal e bucal. 
 Com base no prontuário a cliente não consta doenças crônica e nem tratamentos anteriores. 
	
.
9 EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM
04/10/2018 15:30 puérpera no 1 DPPN+ PE grave, evolui em BEG, consciente, orientada, fásica, normocorada, hidratada. Ao exame físico couro cabeludo integro e hidratado, face simétrica, pupilas isocóricas e foto reagente, mucosas preservadas e higienizadas, ausência de linfonodos palpáveis. ACBNF em 2T eupneica, APMV+ sem RA. mamas simétricas, com presença de colostro. Abdome flácido, RHA, indolor a palpação, hipertimpanico, no QSD, loquios ainda em grandes quantidades, SVD, diurese presente com volume satisfatório (377ml) de debito, aspecto normal, sem evacuações (SIC).AVP em MSD. edema MMII2+4.(SIC) leve cefaleia, dor em episiotomia e cólica uterina. Aceita dieta oral.
SSVV T=36,6ºC P=75bpm R=24rpm PA=110 70mmhg. Acd.Enf. Estácio-Teresina Flávia Pereira da Silva da Paz.
PLENEJAMENTO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
Diagnóstico de Enfermagem 
Planejamento da assistência 
 Resultados esperados 
QUADRO 03: Planos de cuidados de Enfermagem
	DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM
	PRESCRIÇOES DE ENFERMAGEM (NIC)
	RESULTADOS (NOC)
	1.Dor aguda: auto relato de características da dor fator relacionado: agente lesivo físico, corte e abscesso
	Administrar medicamento intramuscular, endovenoso, oral conforme prescrição medica. Fornecer um reforço verbal por escrito.
	 Diminuição da dor.
	2.Conforto prejudicado: percepção da falta de desconforto. caracterizado por desconforto com a situação. fator relacionado: sintomas relativos a doença. (episiotomia)
	Oferecer analgesia adequada.
Manter o ambiente tranquilo, o mais silencioso possível. 
assegurar boa iluminação.
Promover o repouso.
Inspecionar o ambiente, ajudar a cliente a mudar de posição
	Alivio da dor.
ventilação do ambiente adequada.
Adotar uma posição adequada para o reparo da avaliação sistemática e do períneo 
	3. risco de infecção: caracterizada por vulnerabilidade à invasão e multiplicação de organismo patogênicos, que pode comprometer a saúde. Fator relacionado procedimento invasivo.
	Cuidados com o local da incisão.
Proteção contra infecção.
Orientar a higiene corporal.
	Controle de risco infeccioso.
Cicatrização da ferida.
 Prescrição de enfermagem aprazada e justificada
QUADRO 04
	Administrar medicamentos conforme prescrição medica.
	
	
	Estimular a paciente a mudar de decúbito. 
	M/T/N
	
	Avaliar nível da dor, na escala padronizada. 
	M/T/N
	
	Fazer monitoração a cada 1 hora.
	
	ATENÇAÕ 
	Realizar cateterização vesical de demora para controle de diurese e balanço hídrico.
	 
	ATENÇÃO
	Avaliar sinais vitais. 
	4/4 h
	12 18 24 06
	Avaliar os níveis glicêmicos M/T/N
	
	
PLANO DE ALTA
Encaminha para o serviço de atendimento UBS mais próximo.
Adotar hábitos saudáveis de vida, que é fundamental para recuperação puérpera.
Adotar alimentação rica em fibra e pobre de gorduras;
Orientar a beber bastante água 
Orientar a deambular.
Orientar quanto os cuidados de higiene com a episiotomia.
Orientar a ter repouso
12 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este estudo me permitiu conhecer melhor as intercorrências vista em uma gravidez do gênero, e para tal, executando um plano de análise através de entrevistas assistidas e exames físicos completos a uma paciente PPNI+ PE grave de um hospital de referência em atendimento, executando a assistência de enfermagem prevista para o caso em questão e colhendo dados inerentes ao engrandecimento do conhecimento pessoal e profissional.
13 REFERÊNCIAIS
Atenção ao parto normal disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/palestras/humanizacao/atencao_parto_normal.pdf. Acesso em 28 nov 2018.
 
Assistência ao parto disponível em: GVsaude. Escola de Administração de Empresas de São Paulo. Fundação Getúlio Vargas. São Paulo, SP,Brasil . Acessado em 28 nov 2018.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde. Diretrizes nacionais de assistência ao parto normal: versão resumida [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde. – Brasília : Ministério da Saúde, 2017. 51 p. : il.
Epidemiologia disponiel em:
https://online.unisc.br/seer/index.php/epidemiologia/article/view/7975 Acessado em nov 20018.
intercorrência na gravidez Disponível em http://www.scielo.br/pdf/rlae/v25/pt_0104-1169-rlae-25-e2949.pdf. Acessado em 29 nov 2018
JOHNSON, M. et al. Ligações entre NANDA, NOC e NIC. Elsevier Brasil, 2012, p. 422.
Manual de dietas Hospitalares HGV.2011
Revista brasileira de anestesiologia
Print version ISSN 0034-7094On-line version ISSN 1806-907X
Obstetrícia Básica Hermógenes Chaves Netto e Renato Augusto Moreira de Sá .-2.ed.- São Paulo : Atheneu,2007. 
Rev. Bras. Anestesiol. vol.52 no.4 Campinas July/Aug. 2002
http://dx.doi.org/10.1590/S0034-70942002000400013. acesso em 28 nov 2018..
Tua saúde pré - eclâmpsia pós parto Disponível em: https://www.tuasaude.com/eclampsia-pos-parto/. Acesso em 29 nov 2018.

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