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1º - Ética - Trabalho Voluntario

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ÉTICA – TRABALHO VOLUNTARIO
TRABALHO VOLUNTARIO – Lei Estadual
Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado decreta e eu promulgo, nos termos do § 7º do artigo 28 da Constituição do Estado, a seguinte lei:
Artigo 1º - São considerados serviços voluntários aqueles não remunerados, prestados por pessoas físicas a entidades públicas de qualquer natureza e a organizações não governamentais, sem fins lucrativos, cujos objetivos sejam cívicos, culturais, educacionais, recreativos, científicos ou de assistência social. Ver tópico (1 documento)
§ 1º - O serviço voluntário não gera vínculo empregatício e nenhuma obrigação de natureza trabalhista, previdenciária ou afim. Ver tópico
§ 2º - Os serviços voluntários a que se refere este artigo serão reconhecidos como de relevância pelo Poder Público da localidade onde são realizados. Ver tópico (1 documento)
Artigo 2º - Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação. Ver tópico
Palácio dos Bandeirantes, 30 de junho de 1999.
MÁRIO COVAS | Walter Barelli
 Secretário do Emprego e Relações do Trabalho Celino Cardoso Secretário-Chefe da Casa Civil
Antônio Angarita
 	Secretário do Governo e Gestão Estratégica Publicada na Assessoria Técnico - Legislativa, aos 30 de junho de 1999.
 	Secretário do Governo e Gestão Estratégica Publicada na Assessoria Técnico - Legislativa, aos 30 de junho de 1999.
O trabalho voluntário, como o próprio nome diz, é um trabalho sem remuneração, onde o voluntariado dedica seu talento e tempo para ajudar outras pessoas. As atividades praticadas podem ser em diversas áreas, tais como hospitalar, creches, asilos, etc.
Para quem tem dúvidas, é uma ação que não necessita de um determinado grau de escolaridade ou idade, o que importa é ter boa vontade e dedicação. E claro, responsabilidade com a área de interesse. Cabe a pessoa escolher no que quer ajudar.
Além disso, são vários os motivos que levam a pessoa a querer praticar esse bem, seja religioso, político ou social. A verdade é que pouco importa o motivo que a pessoa tenha, contanto que use isso não a seu favor, mas a favor dos outros, que tanto necessitam.
Também existem diferenças no grau de comprometimento no trabalho voluntário. Alguns podem praticar apenas uma vez, e sentirem que fizeram a sua parte. Outros podem tratar o trabalho voluntário como uma rotina, pois sentem a necessidade de ajudar sempre que podem. Mas para as comunidades, entidades ou pessoas carentes, apenas um gesto já faz toda a diferença do mundo.
Por isso, tenha em mente, o trabalho voluntário consiste em no bem-estar dos outros. A satisfação pessoal provavelmente virá junto, mas não pense apenas nisso.
Áreas de Atuação
São diversas as áreas de atuação para o voluntário. As mais procuradas são creches, asilos, hospitais, entre outras, sendo que em cada uma pode-se encontrar um tipo de exercício a ser realizado. Para aqueles que pretendem ajudar, mas não conseguem achar um tempo disponível, podem fazer doações para instituições de sua preferência, seja em valor ou materiais como roupas, brinquedos e livros.
Além das atividades, a pessoa pode participar de campanhas, entre as existentes estão as de trote cidadão, por um voto consciente, para a doação de sangue, coleta de livros, de brinquedos, agasalhos, reciclagem, etc. Atividades que podem ser realizadas em cada área:
Hospitalar
Os trabalhos visam o bem-estar dos pacientes, que podem ser por intermédio de atividades de descontração. Essa descontração ajuda o paciente a sair de um clima pesado que geralmente permeia o ambiente hospitalar. A leitura de histórias para crianças e jovens pode ser feita com atuação dos voluntários, com uso de fantasias. Essa atividade incentiva não somente a imaginação como o hábito da leitura.
Com a recreação infantil, existem as atividades de pintura, desenhos, música, jogos, colagem, entre outros.
Como foi dito que as lembranças que muitas pessoas têm de hospital é um clima de tristeza e um pouco de morte, foram criados os “Médicos da Alegria”, que tem como intenção justamente tirar esse clima, mesmo que seja por um instante. São palhaços que se vestem de médicos, ou médicos que se vestem de palhaço, e trazem alegria para médicos, enfermeiros e principalmente pacientes transformando esse ambiente em um local de descontração e animação.
Creches
Com crianças, as atividades em sua maioria das vezes serão de entretenimento. Leitura de histórias infantis, brincadeiras, práticas de esportes, desenho, qualquer atividade que a criança se sinta estimulada.
Casas de repouso (asilos), como alguns idosos podem ter um sentimento de abandono por não estarem morando com seus familiares, uma das atividades é o simples diálogo dos voluntários com os idosos. Assim, eles não ficam com a sensação de tristeza e abandono.
Qualquer ação que possa melhorar as condições das casas de apoio já fazem uma grande diferença. Você pode realizar algum tipo de trabalho doméstico como ajudar a lavar louça, dobrar lençóis, ajudar na lavanderia, auxiliar com a alimentação, etc.
E ajudar sempre na locomoção dos idosos. Sabe-se que pela idade, muitos têm seus movimentos limitados.
TRABALHO VOLUNTARIO – Lei Federal (LEI Nº 9.608, DE 18 DE FEVEREIRO DE 1998)
Art. 1º Considera-se serviço voluntário, para fins desta Lei, a atividade não remunerada, prestada por pessoa física a entidade pública de qualquer natureza, ou a instituição privada de fins não lucrativos, que tenha objetivos cívicos, culturais, educacionais, científicos, recreativos ou de assistência social, inclusive mutualidade. Parágrafo único. O serviço voluntário não gera vínculo empregatício, nem obrigação de natureza trabalhista previdenciária ou afim. 
Art. 2º O serviço voluntário será exercido mediante a celebração de termo de adesão entre a entidade, pública ou privada, e o prestador do serviço voluntário, dele devendo constar o objeto e as condições de seu exercício. Art. 3º O prestador do serviço voluntário poderá ser ressarcido pelas despesas que comprovadamente realizar no desempenho das atividades voluntárias. Parágrafo único. As despesas a serem ressarcidas deverão estar expressamente autorizadas pela entidade a que for prestado o serviço voluntário.
Art. 3º-A (Revogado pela Lei nº 11.692, de 10/6/2008, a partir de 1/1/2008) 
Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. 
Art. 5º Revogam-se as disposições em contrário. Brasília, 18 de fevereiro de 1998; 177º da Independência e 110º da República. 
FERNANDO HENRIQUE CARDOSO | Paulo Paiva
TRABALHO VOLUNTARIO – Lei Federal (LEI Nº 10.748, DE 22 DE OUTUBRO DE 2003)
Art. 1º Fica instituído o Programa Nacional de Estímulo ao Primeiro Emprego para os Jovens - PNPE, vinculado a ações dirigidas à promoção da inserção de jovens no mercado de trabalho e sua escolarização, ao fortalecimento da participação da sociedade no processo de formulação de políticas e ações de geração de trabalho e renda, objetivando, especialmente, promover:
 I - A criação de postos de trabalho para jovens ou prepará-los para o mercado de trabalho e ocupações alternativas, geradoras de renda; e
 II - A qualificação do jovem para o mercado de trabalho e inclusão social. 
Art. 2º O PNPE atenderá jovens com idade de dezesseis a vinte e quatro anos em situação de desemprego involuntário, que atendam cumulativamente aos seguintes requisitos: 
I - Não tenham tido vínculo empregatício anterior; 
II - Sejam membros de famílias com renda mensal per capita de até meio salário mínimo; 
III - estejam matriculados e frequentando regularmente estabelecimento de ensino fundamental ou médio, ou cursos de educação de jovens e adultos, nos termos dos arts. 37 e 38 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996; 
IV - Estejam cadastrados nas unidades executoras do Programa, nos termos desta Lei; e 
V - Não sejam beneficiados por subvenção econômica de programas congêneres e similares, nos termos do disposto no art. 11. 
§ 1º Serão atendidos, prioritariamente, pelo PNPE, os jovens cadastrados no Sistema Nacional de Emprego - Sine até 30 dejunho de 2003. 
§ 2º O encaminhamento dos jovens cadastrados no PNPE às empresas contratantes, atendidas as habilidades específicas por elas requisitadas e a prioridade de que trata o § 1º, observará a ordem cronológica das inscrições e o disposto no § 4º do Art. 5º desta Lei. 
§ 3º O PNPE divulgará bimestralmente a relação dos jovens inscritos no Programa, bem como daqueles já encaminhados e colocados nas empresas, seja pela internet, seja colocando essas relações à disposição do público nos locais de inscrição. 
§ 4º Para efeitos desta Lei, considera-se família a unidade nuclear, eventualmente ampliada por outros indivíduos que com ela possuam laços de parentesco, que forme um grupo doméstico, vivendo sob o mesmo teto e mantendo sua economia pela contribuição de seus membros. 
§ 5º Para fins de cumprimento do disposto no inciso III do caput, a comprovação da matrícula em estabelecimento de ensino poderá ser feita até noventa dias após a data da contratação realizada nos termos desta Lei.
§ 6º O PNPE não abrange o trabalho doméstico, nem o contrato de trabalho por prazo determinado, inclusive o contrato de experiência previsto na alínea "c" do § 2º do art. 443 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943. 
Art. 3º O PNPE será coordenado, executado e supervisionado pelo Ministério do Trabalho e Emprego, com o apoio das Comissões Estaduais, Distritais e Municipais de Emprego, e contará com um Conselho Consultivo, ao qual caberá propor diretrizes e critérios para a sua implementação, bem como acompanhar sua execução. 
§ 1º As ações desenvolvidas no âmbito do PNPE com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador - FAT, serão acompanhadas pelo Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador - Codefat. 
§ 2º Ato do Poder Executivo disporá sobre a vinculação, a composição e o funcionamento do Conselho Consultivo do PNPE.
TRABALHO VOLUNTARIO – ETEC
Entre as muitas áreas em que o voluntariado pode se manifestar, uma é a educação, na medida em que promove a participação social e a aprendizagem de valores como cidadania e solidariedade. Essa combinação, de aplicação recente, só acontece quando cada parte chega ao momento certo para aceitar e incorporar a outra, transformando-se em um só movimento. A história do voluntariado no Brasil passou por uma notável e rápida evolução ao longo do século XX. De uma postura benevolente e caridosa, a sociedade civil passou a ser cada vez mais atuante politicamente e a buscar soluções. No final da década de 1950, começaram os movimentos sociais de reivindicação de melhorias urbanas e sociais, em um voluntariado combativo, engajado. Nas décadas de 1980 e 1990, ocorrem na sociedade mudanças que modernizaram de vez o voluntariado. Começou a crescer rapidamente a quantidade de organizações sociais atuantes em áreas como meio ambiente, saúde e educação. A ideia de buscar soluções para problemas e, ao mesmo tempo, cobrar o Estado para que ele cumpra o papel de formular políticas públicas tem sido a tônica do trabalho voluntário no Brasil. A ação voluntária constitui uma oportunidade real de intervenção, de participação ativa numa comunidade. É uma oportunidade de trabalhar em equipe, de trocar experiências, de fortalecer-se, de desenvolver um melhor relacionamento consigo e com os outros, de contribuir para a construção de uma sociedade mais justa, de envolver-se na solução de problemas com criatividade e liderança. Em um movimento paralelo, a escola também foi se abrindo mais à participação da comunidade e ao trabalho voluntário. Tal estreitamento encontra respaldo inclusive na LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, lei nº 9.394, de 1996). Resultado do encontro entre voluntariado transformador e escola aberta, o voluntariado educativo busca promover a aprendizagem de valores como solidariedade e cidadania por meio de práticas socioeducativas vinculadas ao projeto político-pedagógico da escola. Sem desvirtuar-se de sua principal função – a de preparar o aluno para a vida e para o trabalho – a escola abre espaços de participação efetiva da e na comunidade. Em projetos de voluntariado educativo, cada escola pode olhar ao seu redor, diagnosticar problemas, definir metas, estabelecer um plano de ação, agir e celebrar os resultados obtidos. Além de contribuir para o processo de ensino e de aprendizagem, o voluntariado educativo contribui para um sentimento de realização pessoal e de responsabilidade social por parte de quem o exerce. Preocupado e envolvido por essas questões, o Conselho Deliberativo do Centro Paula Souza expediu, em 8 de março de 2004, a Deliberação CEETEPS que dispõe sobre a prestação de serviço voluntário, no âmbito da Administração Central e das Unidades de Ensino do Centro Paula Souza, facultado na Lei Federal nº 9.608, de 18 de fevereiro de 1998, e previsto na Lei Estadual nº10.335, de 30 de junho de 1999. Esse “documento” proporcionará informações e orientações sobre o serviço voluntário para as ETEC’s do Centro Paula Souza com o intuito de estimular as Unidades de Ensino na implantação de serviços voluntários.
VOLUNTARIA: O voluntariado, entendido aqui como a ação transformadora realizada por um indivíduo ou grupo, é a doação de tempo, trabalho e talento por uma causa social. Realizado pela sociedade e para a sociedade, o trabalho voluntário pode atuar nas mais variadas áreas: defesa do ambiente, saúde, educação, esporte e lazer, cultura e arte, defesa de direitos. Por ter uma característica de transição aberta, dinâmica e permanente, melhora a relação entre o público e o privado e, assim, serve de articulação entre a sociedade civil e as entidades públicas. Os beneficiários diretos pelo trabalho de algum voluntário certamente ganham, mas o maior ganho é daquele que faz a ação. O voluntário vê seu trabalho melhorar a vida da comunidade e aprende a conviver com o outro, enfrentando dificuldades reais, resolvendo problemas reais. Ao desenvolver atividades por meio de competências adequadas às tarefas que se pretende fazer, o voluntário transforma indignação em ação, criando espaços efetivos de trabalho e transformação social, e é reconhecido pelo seu papel na construção de uma sociedade mais justa e igualitária, colaborando para a realização do bem comum. O voluntário aprende sempre: aprende a enxergar o outro, a ver sua real necessidade e o que pode fazer para melhorar; aprende a lidar com as diferenças, a ser solidário e a lutar pela transformação social. Afastando-se da noção de gesto assistencial isolado, o conceito de voluntário aproximou-se do sentido de solidariedade e responsabilidade social, resultando em um trabalho de qualidade, feito com prazer.
	OBJETIVOS: Promover o crescimento quantitativo e qualitativo do voluntariado jovem, a fim de contribuir para o desenvolvimento social do país; aumentar o reconhecimento da importância do trabalho voluntário nos diversos setores sociais; construir uma rede de organizações comprometidas com o voluntariado; reconhecer e divulgar o trabalho já feito pela Instituição, oferecer instrumentos para sistematizá-lo e levá-lo adiante, colaborando para a formação de jovens mais críticos e atuantes.
	CONVICÇÕES: O trabalho voluntário é importante para uma transformação social; as instituições de ensino são as grandes aliadas na formação de uma sociedade capaz, participante e cidadã; O voluntário é agente propulsor da cidadania ativa, da melhoria da qualidade da educação e da transformação da sociedade. A Organização das Nações Unidas define voluntário como “jovem ou adulto que, devido ao seu interesse pessoal e ao seu espírito cívico, dedica parte do seu tempo, sem remuneração alguma, a diversas formas de atividades, organizadas ou não, de bem-estar social ou outros campos. ”
VOLUNTARIADO EDUCATIVO: Em idade escolar, os jovens precisam de motivação para aprender a relacionar-se, aprender a aprender, aprender a desenvolver autonomia, autocrítica e autoconhecimento, aprender a valorizar o voluntariado como uma maneira de participarsocialmente, de transformar uma realidade social. Em outras palavras, o voluntariado educativo é uma experiência formativa, de características próprias, com conteúdo e metodologias voltados para a formação pessoal e social do jovem. O voluntariado educativo está de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais, na medida em que promove a compreensão da cidadania como participação social, assim como exercício de direitos e deveres políticos, civis e sociais, adotando, no dia-a-dia, atitudes de solidariedade e cooperação, respeito ao outro e a si próprio. Sendo: Estratégia de aula que permite integrar saberes escolares, competências e habilidades às práticas sociais; Metodologia educativa que une teoria e prática; Estímulo à participação do jovem, a partir de uma formação mais politizada e crítica.
VOLUNTARIADO EDUCATIVO COMO TECNOLOGIA SOCIAL E FERRAMENTA PEDAGÓGICA: Enquanto a tecnologia melhora técnicas, processos, métodos, meios e instrumentos visando à produção e o mercado, a tecnologia social tem como meta o desenvolvimento humano.
LDB: Já a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) de 1996 pôs o ensino fundamental na categoria de direito público subjetivo, isto é, um direito do indivíduo e um bem comum de interesse da coletividade. Por consequência, não apenas o Estado, mas também a família tem direitos e deveres para com a educação escolar das crianças e dos adolescentes, e a sociedade também é convocada para promover e incentivar a educação, tendo como metas o pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.
PCN: De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais (1998), a contribuição da escola em uma sociedade democrática é a de desenvolver um projeto de educação comprometido com a formação de alunos capazes de intervir na realidade para transformá-la. Um projeto pedagógico com esse objetivo poderá ter três grandes diretrizes: Posicionar-se em relação às questões sociais e interpretar a tarefa educativa como uma intervenção na realidade no momento presente; não tratar valores apenas como conceitos ideais, e sim criar possibilidades de vivência e experiência; abranger as perspectivas sociais, democráticas e participativas no ensino dos conteúdos escolares.
O que é trabalho voluntario: O trabalho voluntário é definido pela Lei 9.608/1998 como a atividade não remunerada prestada por pessoa física a entidade pública de qualquer natureza, ou a instituição privada de fins não lucrativos, que tenha objetivos cívicos, culturais, educacionais, científicos, recreativos ou de assistência social, inclusive mutualidade.
Para ser enquadrado no conceito da lei do voluntariado, o trabalho deve ter as seguintes características:
1. ser voluntário, ou seja, não pode ser imposto ou exigido como contrapartida de algum benefício concedido pela entidade ao indivíduo ou à sua família;
2. ser gratuito;
3. ser prestado pelo indivíduo, isoladamente, e não como “subcontratado” de uma organização da qual o indivíduo faça parte e, portanto, seja pela mesma compelido a prestá-lo; e 
4. ser prestado para entidade governamental ou privada, sendo que estas devem ter fim não lucrativo e voltado para objetivos públicos.
ATUAÇÃO: São diversas as áreas de atuação para o voluntário. As mais procuradas são creches, asilos, hospitais, entre outras, sendo que em cada uma pode-se encontrar um tipo de exercício a ser realizado. Para aqueles que pretendem ajudar, mas não conseguem achar um tempo disponível, podem fazer doações para instituições de sua preferência, seja em valor ou materiais como roupas, brinquedos e livros.
São inúmeros os benefícios do trabalho voluntário para quem o realiza:
· Melhora a saúde mental e física
· Cria novas amizades
· É um passatempo
· Proporciona prazer
· Mantém a pessoa ativa
· Desenvolve suas habilidades
· Permite adquirir novos conhecimentos
· Aumenta as chances de conseguir um trabalho pago
PNPE (Programa Nacional de Estimulo ao Primeiro Emprego): Jovens entre 16 e 24n ano0s desempregados que nunca trabalharam antes, a família recebe meio salário mínimo (que esteja matriculado no ensino médio)

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