Plano de ação

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Plano de ação
	Tema:
	As funções do trabalho dos profissionais cuidadores e educadores das salas de AEE e suas implicações na vida escolar de crianças com necessidades educacionais especiais.
	Público Alvo:
	Cuidadores e professores titulares das salas de AEE da Escola Ana Carolina de Queiroz, bem como toda a comunidade escolar.
	Descrição da situação problema:
	Durante as observações do estágio voltado para a gestão escolar foi notado que havia uma deficiência no que se refere a execução devida do trabalho de cuidador na escola Ana Carolina de Queiroz. Foi observado que os profissionais contratados para o cargo de cuidador não exerciam a totalidade de atribuições devidas do cargo, atendo-se somente a parte assistencialista da profissão, deixando a margem a fatia pedagógica, não auxiliando a criança com necessidades educacionais especiais e muito menos buscando, junto com o professor, atividades que possa ajudar no desenvolvimento educacional e pedagógico da criança. 
	Justificativa:
	O interesse sobre o tema surgiu através de observações realizadas para a disciplina de estagio, onde foi observada as discrepâncias entre o que está posto na Lei de Diretrizes e Bases brasileira (LDB 9394/96). Sendo tais discrepâncias fundamentais para o desenvolvimento pedagógico da criança, foi surgindo entre os envolvidos o desejo de desenvolver algo que buscasse sanar tal lacuna ainda muito presente no sistema educacional brasileiro.
A escolha de tal tema é bastante petulante, principalmente na atualidade, onde o tema inclusão está sempre bastante presente em discursões e debates sobre a educação nacional. É de suma importância que a escola e seus profissionais cuidadores estejam cientes da importância que seus cargos agregam no que diz respeito ao desenvolvimento psicológico, cognitivo e social das crianças com necessidades educacionais especiais, estando eles trabalhando em consonância com o que ordena a Lei de Diretrizes e Bases brasileira.
Tendo em vista o que já foi acima citado, tal evento trará uma maior capacitação para os profissionais que atuam na escola. E estando o corpo escolar mais capacitado para lidar com esses problemas, a desenvoltura a se deparar com eles sera muito maior. Tendo tal capacitação também os profissionais também irão desenvolver no aluno sua capacidade cognitiva, facilitando a vida de todos que o arrodeiam.
	Objetivos:
	Geral:
Conscientizar os profissionais de educação inclusiva da importância de se realizar um trabalho bem elaborado em seu campo de atuação, bem como capacita-lo para atender seu público alvo de forma que seja proveitoso para ambos
	Específicos:
Fazer um apanhado histórico do tema Educação inclusiva;
Discutir estigmas que permeiam cada deficiência;
Conscientizar o profissional de Educação Inclusiva;
Esclarecer o quão importante é a realização de suas atividades como consta na LDB;
Buscar compreender as necessidades de atendimento especial de cada criança;
Discutir sobre as implicações dessa educação na vida da criança.
	Metodologia:
	Tal evento ocorrera da seguinte forma:
Primeiramente será realizado um levantamento geral sobre o que os profissionais ali presentes entendem sobre a profissão na qual estão atuando e buscar entender os motivos que o levaram a trabalhar naquela área. Logo após será feito uma dinâmica chamada Tempestade de ideias, que consiste em os participantes escreverem sobre o que eles pensam sobre educação inclusiva em tiras de papel, sendo essas tiras de papel redistribuídas para que cada um leia a ideia que recebeu enquanto o palestrante anota cada ideia no quadro enquanto debatem sobre isso. Tal dinâmica tem como objetivo uma maior de pensamentos sobre o tema.
Em seguida será feito uma abordagem histórica e social sobre a educação inclusiva no brasil e no mundo, sendo então exibido dois pequenos vídeos sobre o Porquê promover a educação especial, a qual vem a tratar sobre os benefícios sociais, psicológicos e cognitivos tanto nas crianças com necessidades educacionais especiais quanto nas crianças sem essas necessidades. Esses vídeos servirão como base para abrirmos uma discursão sobre o tema.
Feito esse momento, é hora de focar sobre o Brasil e o que as leis locais e o ministério da educação diz sobre o tema. Será feito um esmiuçamento de documentos como a Lei de Diretrizes e Bases brasileira (LDB – 9394/96), a Base Nacional Comum Curricular e o PNE, bem como outros documentos orientadores lançados pelo Ministério da Educação no que tange Educação Inclusiva e Atendimento Educacional Especializado.
Após feita a abordagem sobre as leis que permeiam o tema Inclusão na escola, será feita uma dinâmica chamada “Companheiro de quarto”, Onde cada participante será incumbido de escolher um colega de quarto, será dada então uma lista de candidatos todos com descrição de suas possíveis deficiências. Tal dinâmica serve para revermos os estigmas que temos sobre cada deficiência. Será exibido um vídeo de cunho reflexivo chamado As cores e as flores que trata sobre um aluno cego que tem que tem que fazer uma redação sobre a coloração das flores. Logo após esse momento será abordado um pouco sobre as deficiências bem como suas principais características e especialidades que as mesmas trazem. Após isso será exibido um vídeo de um discurso da professora Rosangela Machado, estudiosa do tema.
Chegando ao momento final, será abordado a importância do profissional cuidador e do educador de sala de Atendimento Educacional Especializado (AEE) exerce sobre a vida da criança. Para melhor fixar isso, será exibido uma reportagem da Tv Escola sobre o AEE.
Para finalizar, será mostrado uma animação com o tema A importância da educação inclusiva. Após essa exibição os participantes serão divididos em duplas, cada dupla receberá especificações sobre a deficiência que escolherem e terão 20 minutos para produzirem cartazes sobre o tema. Passados os 20 minutos cada dupla irá apresentar os seus cartazes para os outros participantes. Os cartazes produzidos ficarão na escola para posterior exibição.
	Data: 11/10/2018
	Carga Horaria: 3 horas