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RELATÓRIO ESTÁGIO BASICO II OFICIAL (1) docx BIANCA

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UNIVERSIDADE MAURICIO DE NASSAU – UNINASSAU PARNAÍBA-PIAUÍ
BIANCA FONTENELE FORTES
RELATÓRIO DO ESTÁGIO
BÁSICO II – PRÁTICA INTEGRATIVA
PARNAÍBA- PIAUÍ
2021
BIANCA FONTENELE FORTES
RELATÓRIO DE ESTÁGIO BÁSICO II 
Relatório de estágio apresentado como requisito parcial para a conclusão da disciplina Estágio Básico II (Práticas Integrativas) do Curso de bacharelado em Psicologia da Universidade Maurício de Nassau, orientado pela professora Vanessa de Mello Fragiacomo Guzzi. 
PARNAÍBA-PI
2021
RESUMO
Este trabalho relata uma experiência desenvolvida em turmas de alunos (a) da rede municipal da cidade de Acaraú-Ceará, evidenciada através de observações e diálogos divididos por temáticas compartilhadas de forma remota. Os principais objetivos dos encontros foram contribuir com a formação pessoal e profissional dos envolvidos, e compartilhar os conhecimentos adquiridos ao longo do curso de Psicologia. As práticas ocorreram como requisito parcial do estágio básico II, na disciplina de práticas integrativas, tendo como integrantes cinco alunas da graduação de Psicologia. Como aporte teórico recorreu-se à artigos, livros, e slides, alem da elaboração de materiais didáticos que enfatizaram uma linguagem acessível e dinâmica. Frente aos novos e complexos paradigmas evidenciados pela vivência acadêmica, o estágio configura-se em um momento repleto de novos conhecimentos e aprofundamento teórico-prático, fonte de fortalecimento do crescimento pessoal e profissional. 
2
Palavras-chave: Estágio; Psicologia; Relatório.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	7
DESENVOLVIMENTO	8
METODOLOGIA	11
CONCLUSÕES 	12
 ANEXOS – 	13
 REFERÊNCIAS	19
INTRODUÇÃO
 O estágio é um espaço de aprendizagem teórico-prática e de construção da identidade profissional. Dessa forma, é compreendido como o campo de conhecimento e a ele deve ser atribuído um estatuto epistemológico indissociável da prática, o que o é conceituado como uma atitude investigativa que envolve a reflexão e a intervenção em diversas questões. A vivência do estágio oferta novas possibilidades de ensinar e aprender, proporcionando uma experiência única de prática profissional, preparando assim o acadêmico para que se possa desenvolver no campo de atividades associadas à sua futura profissão.
 A educação é uma práxis social complexa (ALMEIDA e PIMENTA, 2014), realizada em diferentes espaços sociais, capaz de modificar os sujeitos envolvidos nesse processo. De muitas maneiras o estagiário em âmbito escolar, afeta e é afetado pelas circunstâncias que o cerca, seja do ponto de vista pedagógico, social, político, histórico, etc. Ou seja, sua práxis está intimamente ligada à sua prática, estabelecendo a necessidade de conhecer para compreender e, posteriormente, modificar a realidade na qual atua. 
 O presente trabalho relata a prática de atividades realizadas como requisito parcial para a conclusão da disciplina Estágio Básico II (Práticas Integrativas) do Curso de bacharelado em Psicologia da Universidade Maurício de Nassau, orientado pela professora Vanessa de Mello Fragiacomo Guzzi. Em decorrência da pandemia da Covid-19 e das medidas de distanciamento social requeridas, as aulas presenciais foram suspensas no início de 2020, dessa forma, o ensino remoto foi uma estratégia para compartilharmos conhecimentos adquiridos na disciplina, com os alunos. As atividades foram realizadas em duas escolas municipais da cidade de Acaraú-Ceará, e com turmas da 6°, 7°, 8° e 9°. 
O objetivo principal foi desenvolver atividades que permitam a análise, o conhecimento e a reflexão de temáticas importantes para os alunos (a)s, como também suas ações, dificuldades, e demandas, fator que contribuiu para a abertura de novos caminhos à produção do conhecimento, do pensamento crítico-reflexivo e fortalecimento da relação ensino-aprendizagem. As bases para a elaboração dos encontros foram orientadas pela professora da disciplina, auxiliando no planejamento interno da equipe. Ao longo do período de encontros, muitas experiências foram compartilhadas, como conhecimento, compreensão, motivação, empatia, competência, paciência, didática, criatividade, etc. 
O desenvolvimento deste trabalho com as turmas de crianças e adolescentes permitiu constatar que para a formação da educação e a qualidade em saúde dos mesmos, há a necessidade de mais diálogos que envolvam Psicologia e Saúde Mental. O reconhecimento desta realidade levou à sugestão de vários temas que foram abordados nos encontros subseqüentes. As aulas foram de suma importância, e mesmo no modelo remoto, possibilitaram um imenso aprendizado tanto para as turmas, quanto para nós estagiárias. 
Não podemos esquecer que saúde física e saúde mental andam juntas. A duração prolongada do confinamento, a falta de contato pessoal com os colegas de classe, o medo de ser contagiado, a falta de espaço em casa – torna o estudante menos ativo fisicamente do que se estivesse na escola –, e a falta de merenda para os alunos menos privilegiados são fatores de estresse que atingem a saúde mental de boa parte dos estudantes da Educação Básica e das suas famílias. Estimular a solidariedade, a resiliência e a continuidade das relações sociais entre educadores e alunos nesse período é fundamental, pois ajuda a minorar o impacto psicológico negativo da pandemia nos estudantes. Agora, importa prevenir e reduzir os níveis elevados de ansiedade, de depressão e de estresse que o confinamento provoca nos estudantes em quarentena ( MAIA; DIAS, 2020 ).
 O estágio possibilitou uma formação articulada, que superou a expectativas das práticas tradicionais, levando em consideração o período pandêmico. As atividades permitiram um contato com a realidade e a partilha de conhecimentos planejados de forma contextualizada, dinâmica e comprometida.
DESENVOLVIMENTO
 A partir da elaboração de um cronograma, iniciamos as atividades nos dias 26/05/2021, e 31/05/2021 com a temática Psicologia e Saúde Mental, onde abordamos uma breve historia da psicologia, o papel do psicólogo, e a importância do cuidado em Saúde Mental. Apresentamos nossa equipe, e que estaríamos juntos durante 5 semanas. Nesse diálogo, utilizamos o auxílio de slide, e vídeos em animações para facilitar a compreensão tornar o momento mais dinâmico. A escolha do tema surgiu por ser algo que na atualidade ainda não é falado da maneira que deveria, pois, estudos afirmam que embora cerca de 700 milhões de pessoas sofram com transtornos mentais mundialmente, e as estratégias de divulgações sobre saúde mental elaboradas pelos órgãos de saúde cresçam a cada ano, ainda hoje, em muitos países, há um grande tabu em torno desse assunto, inclusive no Brasil. Esse impasse persiste em diversos âmbitos, a falta de informação ainda é uma problemática. 
 Mesmo que o sofrimento mental seja uma realidade conhecida, precisamos sim falar mais sobre saúde mental e todos os fatores que envolvem o adoecimento, como também a forma de buscar ajuda e a importância do acolhimento, da profissão do psicólogo. Os próprios estudantes, muitas vezes, temendo algum julgamento, optam por sofrer em silêncio e não procuram ajuda. Os alunos (a) ficaram encantados e interessados com todo o conteúdo apresentado, fizeram perguntas que conseguimos esclarecer e ainda indicaram assuntos para levarmos posteriormente. Essa partilha nos fez alterar o cronograma, pois já tínhamos elaborado em função dos dias, entretanto, foi de suma importância para sanar as demandas que as turmas necessitavam naquele momento. 
 O tema do segundo encontro foi autoestima. Antes já tínhamos escolhido um tema, mas devido uma grande demanda em assuntos que se voltavam para autoestima, decidimos abordá-la. Teve um interesse grande pelas turmas, participações que fizerama diferença no desenvolvimento do tema diante dos alunos. Vimos também que a importância do tema levando era que aflorasse neles o amor próprio, o autocuidado, o autoconhecimento e que diante disso fosse levado em diante, podendo ser compartilhado com os pais, amigos. Deixamos sempre claro para os professores que a continuidade desses assuntos dentro de sala de aula teria grande avanço, desenvolvimento na vida, fazendo a diferença no dia a dia podendo até mesmo a melhora do desempenho escolar. Levamos slides para melhor compreensão do assunto, com exemplos e explicações dos termos. A atividade era para que cada aluno contasse 5 qualidades suas e tivemos grande feedback positivo de todos os alunos, dos professores o que nos fortaleceu para continuarmos. A turma de Segunda-feira não é tão interativa quanto a de quarta-feira, mas tem o mesmo aproveitamento. O tema Autoestima foi importante para eles, mesmo que tão jovens é para que eles entendam desde cedo é que, ela influencia toda a nossa vida, nossas atitudes, de forma positiva ou negativa. A autoestima influencia a maneira que eles vão se tratar, o respeito próprio e do outro, seus sentimentos, a busca pelo crescimento pessoal. Acreditando no próprio potencial, vai fazê-los correr atrás de seus sonhos, objetivos, arriscando e aprendendo. Diante disso buscamos assuntos e profissionais capacitados para participações nos encontros, com atividades, falas, dinâmicas para o crescimento e entendimento de cada um, tanto professores, coordenadores quanto alunos.
 
A adolescência é uma fase de transição no desenvolvimento que envolve muitas mudanças, dentre elas: físicas, cognitivas, emocionais e sociais. E elas podem variar dependendo do contexto e da cultura em que o adolescente está inserido. Nessa fase são comuns as oscilações de humor que fazem os adolescentes serem caracterizados por “dramáticos” ou “exagerados”, porém pesquisas já sugerem que muitas dessas características podem resultar das mudanças hormonais intensas que ocorrem nesse período somadas à maturação do cérebro, ao temperamento e aos fatores ambientais. Vale lembrar que nas duas escolas trabalhamos com alunos de 6º ao 9º ano, fase da adolescência, e que foi comum anteriormente comentários ou perguntas sobre como lidar com comparações, sobre baixa autoestima, ansiedade e depressão, ligadas diretamente à forma como nos sentimos e percebemos. Com isso, durante os encontros da 3° semana foi abordada a temática sobre emoções e sentimentos, onde discorremos sobre o conceito de cada um, qual a diferença entre os dois, quais são as emoções universais e como as emoções são classificadas. Para favorecer o entendimento do tema foi apresentado um trecho do filme Divertida Mente que aborda o tema da inteligência emocional de forma simples e didática. Ao tratar sobre emoções tão diretamente, se tornou uma referência no assunto, muitos alunos inclusive já conheciam o filme, contudo afirmaram que com a explicação e o trecho do mesmo puderam compreender com maior facilidade o que estávamos explicando. Após um breve diálogo sobre como eles entenderam o filme e a explicação, foi realizada uma dinâmica a fim de que eles pudessem falar sobre as emoções que sentem a partir das situações que lhes são propostas. Para a dinâmica foram exibidas no slide 10 situações com o intuito de que eles se imaginassem passando por cada uma e escrevessem a emoção que sentia a partir disso, para finalizar a dinâmica voltamos à primeira situação e pedimos que eles fossem compartilhando com todos a sua resposta, os alunos interagiram muito bem, conversaram sobre as emoções que sentiram e dividiram suas experiências.
Durante a 4° semana de estágio na escola, nós pensamos em levar um profissional para falar sobre abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes. Desde o ano 2000, o dia 18 de maio foi estabelecido pela lei 9970/00 como o Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, pois a data é referente ao dia em que uma criança chamada Araceli foi sequestrada, abusada e morta em 1973. Em razão dessa data os alunos fizeram atividades sobre o tema. Convidamos uma assistente social para participar desse momento com os estudantes. Iniciamos a palestra apresentando a profissional, Ikassia Brisa. Ela trouxe conhecimentos sobre o assunto e abordou o tema com uma linguagem fácil para o entendimento deles, com base na faixa etária. Surgiram dúvidas dos alunos sobre o tópico e ela respondeu as mesmas. Os professores também participaram e fizeram perguntas. Foi enfatizado durante o momento sobre a importância de não esconder quando se sofre um abuso, de não invalidar o relato de algum amigo que esteja sofrendo e de denunciar quando temos conhecimento de algum caso. Também foi esclarecido a diferença entre abuso e exploração sexual de menores, que uma situação se difere da outra apenas porquê a segunda gera lucro para quem a executa. Ao final da palestra realizada pela Assistente Social nós fizemos uma dinâmica sobre a importância de reconhecer as emoções. Foi introduzido um pouco sobre o conceito de emoções e eles colocam no chat quais as emoções identificavam em si mesmos de acordo com as situações que sugerimos em slides no decorrer da atividade. Todos participaram, e alguns até ligaram os microfones para falar. Foi muito relevante falar sobre essa temática com eles, pois assim ajudamos as crianças e adolescentes a prestarem mais atenção sobre os comportamentos das pessoas com elas, e poderá ser uma informação que elas levarão não só para si, mas para os outros também.
Durante a 5° semana, quase já na reta final, pensamos em temas que eles sempre comentavam e faziam perguntas, e nada melhor do que levar um profissional qualificado a ponto de explicar e sanar qualquer dúvida, para essa semana ficou escolhido falar sobre Ansiedade e Depressão. Então entramos em contato com Damaris Pessoa, psicóloga e especialista em Saúde Mental, que logo se prontificou para nos ajudar atuando com a turma de segunda-feira da Escola Anselmo José, com a turma que de acordo com nossa perceção era a que menos interagia, notamos que muitos alunos eram tímidos, porém eles participaram e falaram bastante. Uma das perguntas foi acerca da automutilação, onde Damaris tirou as dúvidas a respeito desse assunto tão delicado e demonstrou a importância de fazer terapia, assim como formas de manter a calma em momentos angustiantes. Já com a segunda turma na qual notamos ser a que mais interagia logo tinham mais duvidas, de quarta-feira Escola Expedito José como as turmas de 7, 8 e 9 ano, levamos dois profissionais de excelência. Em primeiro momento a psicóloga Cíntia Pinto do Nascimento especialista na Abordagem Centrada na Pessoa e mestranda em Psicologia pela UFPI, para tratar do tema Ansiedade e Depressão, mais uma vez temas estes escolhidos pelos alunos e de extrema importância. Foi feita a explicação e definição dos conceitos para que os alunos compreendessem, sempre com uma linguagem simples e dinâmica. Era nítido o interesse dos alunos pelo tema, e o retorno com Cíntia. Ela trabalhou com um slide impecável, e auxílio de vídeos facilitando ainda mais o entendimento dos alunos. Ao final foi passada uma dinâmica muito necessária que se tratava de uma roda de conversa, falando sobre “quando você está ansioso(a) ou em um momento triste, o que lhe acalma?” Qual sua preciosidade, foi o termo usado por Cíntia e ao final da resposta era repassado para um aluno de escolha livre, todos participaram e compartilharam suas respostas e foi muito produtivo. 
No segundo momento, foi o momento do psicólogo Jeilson Barroso da Silva que desde o início aceitou e sempre esteve disposto para complementar, especialista em Terapia Cognitivo Comportamental, falando sobre o tema Ansiedade na adolescência em tempos de pandemia. Foi explicada a definição de forma separada de cada assunto, para melhor compreensão, apresentado dados acerca do quanto crises de ansiedade aumentaram significativamente em meio a pandemia, e isso gerou muitas dúvidas,dos alunos e dos próprios professores e colaboradores. Perguntas essas como: “Ansiedade quando não tratada, pode virar uma depressão?”, “Por que as pessoas se cortam (automutilação)”? “O que fazer para acalmar alguém que está tendo uma crise de ansiedade?” Perguntas que foram respondidas e esclarecidas, assim como ao final foi repassado à importância de uma técnica para relaxamento e controle de crise de ansiedade que se trata da respiração diafragmática, onde o a circulação de oxigênio se torna mais eficaz ao entrar e sair do nosso corpo. Por fim, os alunos agradeceram e ficaram satisfeitos com o tema.
METODOLOGIA
7
A pandemia evidenciada pelo coronavírus é um dos principais motivos que vem desorganizando o planejamento acadêmico e as relações sociais em todas as suas dimensões, levando os gestores à adoção de diversas medidas de controle, como a suspensão das atividades acadêmicas presenciais, a fim de conter os efeitos negativos do vírus e o aumento das internações em leitos hospitalares, especialmente das Unidades de Terapia Intensiva. Dentre as principais estratégias de intervenção para enfrentamento da pandemia COVID-19, o distanciamento social tornou-se a estratégia mais recomendada e defendida pelas autoridades sanitárias no combate à doença, levando a população a adaptar-se a um novo modo de viver. Essa realidade atingiu também o setor da educação superior, e por esse motivo vivenciamos uma adaptação ao modo remoto para realizar o estágio básico II. Inicialmente, as expectativas que tínhamos eram poucas, devido o próprio cenário que estamos inseridos. O estágio ocorreu em turmas de duas escolas municipais da cidade de Acaraú-Ceará, em turmas de alunos do 6°, 7°, 8° e 9° ano. Os encontros iniciaram dia 26/05/2021, e uma semana antes realizamos reuniões com as escolas que foram concedentes. 
CONCLUSÕES
ANEXOS
REFERÊNCIAS
Lajonquière, Leandro dePiaget: Notas para uma Teoria Construtivista da Inteligência. Psicologia USP [online]. 1997, v. 8, n. 1 [Acessado 28 Junho 2021] , pp. 131-142. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0103-65641997000100008>. Epub 25 Nov 1998. ISSN 1678-5177. https://doi.org/10.1590/S0103-65641997000100008.
ZERBATO, Ana Paula, VILARONGA, Carla Ariela Rios e SANTOS, Jéssica RodriguesAtendimento Educacional Especializado nos Institutos Federais: Reflexões sobre a Atuação do Professor de Educação Especial. Revista Brasileira de Educação Especial [online]. 2021, v. 27 [Acessado 29 Junho 2021] , e0196. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/1980-54702021v27e0196>. Epub 22 Mar 2021. ISSN 1980-5470. https://doi.org/10.1590/1980-54702021v27e0196.
Dias, Érika e Pinto, Fátima Cunha FerreiraA Educação e a Covid-19. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação [online]. 2020, v. 28, n. 108 [Acessado 29 Junho 2021] , pp. 545-554. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0104-40362019002801080001>. Epub 06 Jul 2020. ISSN 1809-4465. https://doi.org/10.1590/S0104-40362019002801080001.

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