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ATIVIDADE 2 DE LICENCIATURA doc

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1)A inq uietação co m o e ns inar não é re mo ta e já a e nco nt ra mos no séc ulo XVI, co m o "pa i da D idá t ica ", o es t ud ioso Co me nius, p redeces sor do filóso fo Ro ussea u. Come nius, cr iador da Peda go gia Mode r na, re gist ro u uma impo rta nte obra, contr ib uindo para a Eed uc ação , a Didática Ma gna, q ue s ina liza o co meço da orga nização da d idática. Sobre o s pr inc íp io s e le nc ados por Co me nius na D idá t ica Magna q ue gara nte m a fac ilidade de e ns ina r, c la ss ifiq ue V para a s se nte nças verd ade ir as e F para a s fa lsas :
( ) Prop unha m inic iar o e ns ino pe la língua ma ter na po r me io de livros ilus trado s. 
( ) Esco lha do método ad eq uado; inic iar pe las co isas ma is fáce is e só depo is inc luir as d ifíce is. 
( ) Procede r de ma ne ira cé lere e at iva, se m p erder te mpo ; e ns inar tudo po r me io de hipó tese s e abst ração. 
( ) Preparo d e todas a s co is as neces sár ias, inc lus ive ded icaç ão e xa ustiva do mest re. Ass ina le a a lte r nat iva q ue apre se nta a seq uê nc ia C O RRETA :
a) V - V - F - V. 
b) F - V - F - V. 
c) V - V - F - F. (opção correta)
d) F - F - V - V.
2) O pla ne ja me nto, a me todo lo gia e o d iá lo go são esse nc ia is p ara o s uce sso da a ula. Para a inse rção de so ftwares ed ucat ivos nas es co las, são necess ár io s or ga nização e pla neja me nto. O p la ne ja me nto depe nde p r ime ir a me nte de um p ro fiss io na l qua lif icado, co mo ta mbé m de p r inc íp ios e ob jetivos q ue p rec is a m se r se guido s para a ut ilização de ssas ferra me nt as tec no ló gic as. Sobre o a to de p la ne jar, c lass if iq ue V para as se nte nças ve rdade iras e F par a as fa lsas : 
( ) O ato de p la nejar não s ignific a est abe lece r um rote iro q ue a ntec ipa todas as ações. 
( ) O ato de p la nejar s ignific a estab e lece r um ro te iro q ue a nt ec ipa todas as a ções. 
 ( ) O ato de p la nejar e xige or ga nização, co mo t a mbé m estab e lece p r ior idades. 
( ) O ato de p la nejar não ad mite impro viso, fa lta d e co nhec ime nto do s rec ursos did át icos o u fle xib ilid ade. 
Ass ina le a a lte r nat iva q ue apre se nta a seq uê nc ia C O RRETA : 
 a) F - V - V - F.
 b) V - V - V - F. 
c) V - F - V - F. 
d) V - F - F - V. 
3)O pla ne ja me nto é uma ação inte nc io na l e poss ui co mo obje t ivo d ispo nib ili zar meca nis mos e ferra me nt as na me lhor ia do e ns ino. Por me io do p la neja me nto, é poss íve l d ese nvo lve r mec a nis mos q ue aba rq ue m todo o a mb ie nte e sco la r, no se nt ido de cons tr uir uma ide nt idade pa ra a esco la, da ndo se nt ido ta mbé m às açõe s. Sobre a deno minação de sse instr ume nto, a na lise as opçõe s a se guir : 
 I- Progra ma de E ns ino D irec io nado. 
II- P rojeto D idá t ico de Ens ino 
III- P roje to Po lít ico- Peda gó gico. 
IV- Progra ma d e Apr e nd iza ge m.
Ass ina le a a lte r nat iva CO RR ETA:
 a) Some nte a opção I est á corre ta. 
b) As opções II e I V es tão cor retas. 
c) Some nte a opção III e stá co rre ta. 
 d) As opções I, II e III e stão co rre tas
4)Jean Jacq ues Ro usse a u fo i um filó so fo q ue par t ic ipo u do ideá r io ilum inis ta, se ndo cons iderado um re vo luc io ná r io, ta nto por mod ifica r o e ixo da ed ucação co mo por va lor izar a infâ nc ia e m s i me s ma. Ao co ns id erar a ed ucação co mo proces so nat ur a l do desenvo lvime nto da cr ia nça, ao va lo r iza r o jo go, o traba lho ma nua l, a e xper iê nc ia direta d as co isas, fo i o prec ursor de uma no va co ncepção d e esco la. De ntre as influê nc ias do pe nsa me nto de Ro ussea u pa ra a ed ucação, a ss ina le a a lte r nat iva CO RRETA :
a) A ê nfase no estudo da s d isc ip linas de língua po rt uguesa e ma te má t ica co mo base para o apre nd izado das de ma is. Acr ed it a va q ue não há apr e nd iza ge m se m ação, a cr ia nça é um ad ulto e m min iat ura e s ua ed uca ção d ir ec io na - se para o se u fut uro. 
b) A ide ia da va lo r izaç ão dos aspec tos b io ló gico s e fis io ló gic o s, o u seja, a orga nização da atividade es co lar co m foco na ed ucação do co rpo e dos háb itos, se mpre p r ior iza ndo a ap re nd iza ge m dos co nte údos desde o s a nos inic ia is. 
c) A ê nfase está na for mação mo ra l, já q ue o se r huma no, e m essê nc ia, é ma u e a funç ão da esco la é ed ucá- lo, sabe ndo q ue o co nce ito do ser ma u nasce d a expe r iê nc ia d ireta e da s operaçõe s sobre a s co is as. 
d) A ide ia do jo ve m co mo uma pesso a co mp leta, ta mbé m co mp ree nd ia q ue a infâ nc ia poss ui vár ia s fase s de dese nvo lvi me nto, sob retudo no a specto co gnit Ivo
5)A ed ucação a d istâ nc ia é uma fe rra me nta fund a me nta l pa ra d ina miza r o e ns ino p ara os a lunos. Esse e ns ino pode ser dese nvo lvido e d ispo nib ilizado a tra vés d e vár ias fe rra me nta s, co m inter méd io do p ro fes sor de infor mát ica. Co m r e lação à inte ração entre a luno, pro fe ssor e a inst ituição de e ns ino nos e st udos de infor mát ica, a na lis e as opções a se guir :
I- Webconfe rê nc ia e fór uns.
II- Acesso à inte r net w i- fi e rád io. 
III- C ha ts e video co nferê nc ia. 
IV- Acesso ao ba nco de dados. 
Assinale a alternativa CORR ETA: 
a) As opções I, II e IV estão corretas. 
b) Some nte a opção I est á corre ta. 
c) As opções I e II I est ão corretas. 
d) Some nte a opção II es tá correta.
6)O comp utador tro uxe vár ios be ne fíc ios para a ed ucação. Ele a uxil ia atra vés de no va s did át icas o e ns ino e a apre nd iza ge m, pode ta nto a mp lia r o ca mpo de acesso a dad os, co mo tra zer no vas infor mações p ara o a luno e o pro fe ssor. O co nhec ime nto e laborado por me io do co mp ut ador e m sa la de a ula, de ve ser med iado po r um pro fis s io na l capac itado e co m e xper iê nc ia co m as no va s tec no lo gia s. Sobre co mo o co mp utador pod e ser ut ilizado no e ns ino da infor mát ica, c lass ifiq ue V par a as sente nças ve rdade iras e F pa ra as fa lsas : 
( ) Ferra me nt a ad minis tra t iva e s upo rte co mp uta c io na l. 
( ) S uporte d e a uto mação e t ra ns miss ão de co nte údo s e fe rra me nta int uitiva. 
( ) Ferra me nt a de e ns inar e s iste ma de mode la ge m e s imu lação. 
( ) S uporte info r ma t izado e mp ír ico e inst r ução pro gra mada.
Ass ina le a a lte r nat iva q ue apre se nta a seq uê nc ia CO RRE TA : 
a) V - F - F - V. 
b) F - V - F - F. 
c) F - F - V - F. 
d) V - V - F - V
7)A e labo ração de um s is te ma teór ic o aborda ndo o q ue ve m a s er a d id át ica e nq ua nto um p e nsa me nto e xp lica t ivo do proc esso ed uca t ivo inst igo u muitos estud iosos no decorrer da his tór ia no se nt ido de e labo rar d ire tr izes teó r ica s, o q ue proporc io no u a inic iat iva de d ive rsas co rre nt es de pe nsa me nto pe rt ine nte s à d idá t ica co mo uma área de est udos r e la t ivos à inves t igação do p rocesso d e e ns ino. Sob re esse s pe nsadore s da Ed ucação na histó r ia da d idát ica, as soc ie o s it e ns, ut il iza ndo o cód igo a se guir : I- Roussea u. 
 II- João Freder ico He rbar t. 
 III- Jo hn De we y.
( ) Para es se pe nsado r, há do is t ipo s de des igua ldade, na t ura l o u fís ica e o utra mo ra l o u po lít ica. Ele par te da ide ia da bo ndade na t ura l do ho me m, corr o mp ido p e la soc iedade, co ns idera a cr ia nça co m se nt ime ntos, dese jos e id e ias p rópr ias de s e u mo me nto d e vida. Me nc io na q ue o e ns ino na infâ nc ia de ve aco ntecer co mo um processo na t ura l, respe ita ndo o te mpo e a ve loc idade da cr ia nça. N ão há necess idadede livros.
( ) Para es se pe nsado r, a ed ucação é a mora lidade at ingida a tra vés da ins tr ução pe las me todo lo gias de e ns ino, se ndo q ue a ins tr ução é d eter mina nte na fo r maç ão da cr ia nça, e o p ro fes sor e xer ce pape l funda me nta l ne ste mo vime nto, es tabe lece ndo s ua pos ição de a utor idad e. 
( ) Para es se pe nsado r, a esco la te m o pape l de imp le me ntar no va s es tr ut uras de mocrá t icas po r me io da at uação na re no va ção co nst a nte dos co st umes e não na s ua s imp les pre ser vação. O apre nd izado de ve se dese nvo lver a pa rt ir de co nd ições de expe r iê nc ia q ue dão or ige m a uma b usca at iva por infor mação e no vas ide ia s. For mulo u o co nce ito de co nt inuum e xpe r ie nc ia l.
Ass ina le a a lte r nat iva q ue apre se nta a seq uê nc ia C O RRETA : 
a) III - II - I. 
b) I - II - III. 
c) I - III - II. 
d) II - I - III.
8)O s tutor ia is s e gue m o pad rão de e ns ino da sa la de a ula trad ic io na l, e m q ue o conte údo é pre via me nte or ga nizado numa est r ut ur a de finida pe lo pro fe ssor e o a luno se lec io na de ntr e as d ive rsas opçõ es d ispo níve is o co nte údo q ue desej a est uda r. Os s iste mas de no minado s t utor ia is são p ro gra mas d inâ micos, intera t ivos e est imu la m a apre nd iza ge m dos co nte údos esco lare s, inc luindo uma das per spect ivas da ut ilização do co mp utador na ed ucação. Ta mb é m d ispo nib il iza m mate r ia is e co nte údos de var ias á reas e, a ss im, a uxilia m os a luno s na apre nd iza ge m, be m c o mo dão s upor te e m a lgum co nte údo q ue o a luno te nha d ific uld ade de apre nd iza ge m. C o m re lação às va nta ge ns dos s is te mas t uto r ia is par a o Ens ino F unda me nta l, a na lise as opçõ es a seguir : 
I- Acesso à infor mação e e xe rc íc ios. 
II- Acesso a jo gos mate mát icos e s iste mas de b a nco de dados. 
III- Aces so à pro gra mação e s is te ma s de rea lidade virtual.
Ass ina le a a lte r nat iva CO RR ETA: a) Some nte a opção III e stá co rre ta. 
b) Some nte a opção I est á corre ta. 
c) As opções I e I V estão corre tas. 
d) As opções II e I II es tão cor reta s
9)O Projeto Po lít ico- Pedagó gico é u ma ferr a me nta funda me nta l para o p la neja me nto do ens ino e m uma esco la. Poss ui co mo respo nsab il idade es tr ut urar, de se nvo lve r e dar s uporte aos pro fiss io na is da ed ucação. Sob re os ite ns q ue de ve m co ns tar no PPP de uma esco la, c la ss ifiq ue V para a s opções verd ade ir as e F para a s fa lsas : 
( ) Ve r ificação, o r ie ntação e co ntra tação.
( ) Or ga nizaç ão peda gó gica e do espaço fís ico. 
( ) Re gime d isc ip linar, ca racte r izaç ão e filoso fia da es co la. 
( ) Ide nt ificação dos a lunos, dos p ro fes sores e dos pa is
Ass ina le a a lte r nat iva q ue apre se nta a seq uê nc ia CO RR ETA: 
a) V - F - F - F. 
b) F - V - V - F. 
c) V - F - F - V. 
d) V - V - V - F
10) A ut iliza ção dos re c ursos tec no ló gicos tro uxe vá r ios be ne fíc ios pa ra a ed ucação. No enta nto, de ve- se pre sta r ate nção ao p la ne ja me nto e ao co ntro le do s co nte údo s q ue serão apre se ntados nas a ula s de infor má t ic a, co mo ta mbé m q ua is acesso s serão dispo nib ilizados aos a lunos. É impres c ind íve l o aco mpa nha me nto de um pro fis s io na l da info r má t ica p ara mo nito rar es sa ut il ização das tec no lo gias. Sob re o uso adeq uado das te c no lo gias ut il izadas na s a ulas d e info r má t ica, c lass if iq ue V pa ra as se nte nça s verdade iras e F para as fa ls as : 
( ) Vídeos q ue propo rc io na m o uso os te ns ivo de fe rra me ntas tec no ló gicas pa ra a cr iação e a p rod ução de ob jetos e p rod utos tr id ime ns io na is co m foco pa ra us ufr uto huma no.
( ) Opções de aces s ib ilidad e, acesso livr e na inter ne t e co mp utadore s, b usca ndo ma nter se mp re a re lação d ista nc iada co m o o utro pa ra a aq uis ição e o desenvo lvime nto da lingua ge m. 
( ) I nt er net, míd ias ut ilizadas co mo fe rra me nta ed ucac io na l capa z de co ntr ib uir na qua lidade do e ns ino/ apre nd iza ge m. 
( ) Cone xõ es de rede, acesso libe rado a jo gos vir t ua is, ut iliza ndo lingua ge m loca l dos inte r na utas. 
( ) Co mp utado res q ue de ve rão prop ic ia r as co nd ições para o s a luno s e xerc itar e m a capac idade de p roc urar e se le c io nar info r mação, reso lver prob le ma s e apre nde r. 
Ass ina le a a lte r nat iva q ue apre se nta a seq uê nc ia CO RRE TA :
a) F - F - V - V - V. 
b) V - V - F - F - F. 
c) F - F - V - F - V. 
d) V - F - V - F - V.
11)(ENA D E, 2011) N a esco la e m q ue Jo ão é pro fe ssor, e xis te um labora tór io de infor mát ica, q ue é ut il izado par a os es t uda ntes traba lhare m co nt e údos e m d ife re ntes disc ip linas. C o ns idere q ue João q uer ut iliza r o labo ratór io para fa vorece r o proce sso de ens ino e apr e nd iza ge m, fa ze ndo uso da aborda ge m da Peda go gia de Pro jetos. N esse caso, se u p la neja me nto de ve : 
a) Re lac io nar o s co nte údos p re via me nt e ins t ituídos no iníc io do per íodo le t ivo e os que es tão no ba nco de dado s d ispo níve l no s co mp utadores do labora tór io de infor mát ica.
b) Lis tar o s co nte údos q ue de verão s er minis trado s d ura nte o se mest re, co ns id era ndo a sequê nc ia ap rese ntada no livro d id át ico e os pro gra mas d ispo níve is no s co mp utador es do labo rató r io. 
c) Propor o est udo do s proj etos q ue fora m dese nvo lvidos pe lo go ver no q ua nto ao uso de labora tór ios de infor mát ica, re lac io na ndo o q ue co nsta no livr o d idá t ico co m as te c no lo gias e xiste ntes no lab orató r io. 
d) De finir os co nte údos a sere m tr aba lhados, ut iliza ndo a re lação dos te mas instit uído s no Proj eto Peda gó gico da esco la e o ba nco de dado s d ispo níve l nos co mp utador es do labo rató r io
 12)(ENA D E, 2014) O co mp ut ador pode se r co ns iderado um gra nde a liado no desenvo lvime nto co gnit ivo dos a lunos, e m espec ia l a tra vés da ut iliza ção de so ft wares ed ucac io na is. Por isso, ma is impo rta nte q ue o so ftw are e m s i, é o modo co mo e le s erá ut il izado. Ass im, o pape l do pro fe ssor é funda me n ta l e ind ispe nsá ve l na es co lha do so ftware ed uc ac io na l. Co m base no te xto ap rese ntado e nos c r it ér io s de qua lidade de so ft war e para ap licaçõ es ed ucac io na is, a va lie as infor mações a seguir :
I- A esco lha do so ft ware ed ucac io na l de ve co ns idera r o p úb lico - a lvo e a adeq uação da inter face do so ft ware co m re lação à d isc ip lina e m q ue se rá ut il izado. 
II- A propos ta peda gó gic a da d isc ip lina de ve se r e labo rada o u a lter ada co m o objet ivo d e ate nde r aos req uis itos e c arac ter ísticas do so ft ware ed uca c io na l esco lhido. 
III- A esco lha do so ftw are ed ucac io na l d e ve co ns id erar a ap licab ilidade de ste co mo fe rra me nta no p rocesso de e ns ino - apre nd iza ge m e não ape nas co mo um inst r ume nto para rea lização d e tar e fas. 
IV- A esco lha do so ftwa re ed ucac io na l de ve co ns ide rar a e xis tê nc ia d e d ife re nte s ca minhos pa ra apre se ntaç ão do co nte údo e reso lução de prob le mas, p r inc ipa lme nte qua nto aos cr ité r ios de usab ilidade e acess ib ilidade. 
É cor reto ape r nas o q ue se a fir ma e m:
FO N TE : DAN I ELLE, C.; SÔN IA, M. S. B. C r itér ios par a a va liação de so ft wares educac io na is. I X AN P EDSU L - Se minár io de p esq uis a e m ed uca ção da re gião s ul, 2012. D ispo níve l e m: < http :/ /www. us c.br>. Acesso e m: 25 j ul. 2014. 
a) I e II. 
b) II e II I.c) I, III e IV. 
d) I, II e I V

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