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Prova GESTÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS 2

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Disciplina 1222 GESTÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS
Aba ixo e s tão as que s tõe s e as alte rnat ivas que você se le cionou: 
QU EST ÃO 1 
De ntr e as d ifere nça s e nt re as po líticas p úb lica s de cará ter rac io na lis ta e incre me nta lis ta, 
ass ina le a a lter na t iva q ue carac ter iza a cr ít ica inc re me nta lis ta à aborda ge m rac io na lis ta. 
a ) 
Há uma p red ispo s ição huma na e m b uscar a ma ximiza ção dos ga nhos soc ia is e não a 
sat is fação de s uas de ma nd as ind ivid ua is. 
b ) 
N ão ser ia intere ssa nte d esperd içar invest ime ntos já e fe t uados e m função de po lítica s 
passadas, mes mo q ue e ssas não e ste ja m a te nde ndo co m to ta l e fic iê nc ia à s de ma nda s a 
que fo ra m de stinadas. 
c ) 
Mes mo não ha ve ndo d ispo nib ilidade de te mpo, ve rbas p úb licas, c apac idade inte lec t ua l e 
etc., de ve- se co ns ide rar todas as a lte r nat ivas pos s íve is na fo r mulação/imp le me ntação 
das po lít ica s p úb licas.
d ) 
De ntr e as a lter na t iva s po líticas apre se ntada s de ve - se esco lher a q ue fo r ma is e fic ie nte, 
ou se ja, a q ue mini mize os c us tos e ma ximize os ga nho s para so c iedade. 
QU EST ÃO 2 
O desenvo lvime nto dos p rocesso s d e globa lização co ntrib uiu de modo impresc ind íve l 
para o e nte nd ime nto da po lítica e xte r na e nq ua nto po lít ic a p úb lica. Te mos co mo 
conseq uê nc ias d essa influê nc ia na po litização d a po lít ic a e xte r na 
a ) 
o desenvo lvi me nto da tec no lo gia e da s co municações e a ins ur gê nc ia da s q uestõ es 
a mb ie nta is, no tada me nte do aq uec ime nto globa l. 
b ) 
o desenvo lvi me nto da tec no lo gia e da s co municações e a ec losão d e d iver sos co nflit os 
ar mados na A mé r ica La t ina, Á fr ica e Ás ia. 
c ) 
a a mp liação e co mp le xific ação das a ge nda s de po lítica e xte r na e o a ume nto das troca s 
co merc ia is e fina nc e ira s e nt re os Estado s nac io na is. 
d ) 
a a mp liação e co mp le xific ação das a ge nda s de po lítica e xte r na e o a ume nto da de ma nda 
por part ic ipaç ão nos proce ssos de fo r mulação das po lít ica s
QU EST ÃO 3 
De acordo co m os pre ss upos tos teó r ico s c lás s icos d a po lít ic a e xte r na, pode mos a fir ma r 
que de fe nde m a ide ia 
a ) 
da separação e xist e nte e ntre po lít ica inter na e e xte r na. 
b) 
de que a soc iedade c ivil é o pr inc ipa l ato r da po lítica e xt er na. 
c ) 
de que a po lítica e xter na é prer ro gat iva ta mbé m do s e ntes s ub nac io na is. 
d ) 
de uma co nt inuidade e xis te nte e ntre a po lít ica inte r na e a po lít ica e xter na. 
QU EST ÃO 4 
D iver sos são os atore s soc ia is inte ressado s na d isc ussão das po lítica s p úb licas, se ja na 
fo r mulação, na imp le me nt ação o u na a va liação, e stes atore s, cada um à s ua ma ne ira, 
procura m inf lue nc ia r est e proces so de ntro do jo go po lít ico. D e acordo co m os 
conhec ime ntos sob re est es ato res pode mos a fir mar q ue 
a ) 
os atores p r ivado s são aq ue les q ue, d ifere nte me nte dos a tore s esta ta is, não es tão 
direta me nt e ligados à ad minis tra ção p úb lica, ma s proc ura m par t ic ipar da s dec is ões do 
Est ado pr inc ipa lme nt e atr a vés do q ue é co mume nte co nhec ido co mo lobby po lítico. 
b ) 
os atores esta ta is são aq ue les ato res d ireta me nte lig ados à ad min ist ração p úb lica, q ue 
estão e nvo lvidos na b urocrac ia es tata l o u oc upa m c ar gos le gis lat ivos e e xe c ut ivo s, mas 
que tê m co mo carac ter íst ica pr inc ip a l t a mbé m uma a t uação per so na lista na for mulação 
das po lít ica s. 
c ) 
os atores p r ivado s são aq ue les q ue, d ifere nte me nte dos a tore s esta ta is, não es tão 
direta me nt e ligados à ad minis tra ção p úb lica, ma s proc ura m par t ic ipar da s dec is ões do 
Est ado pr inc ipa lme nt e atr a vés do fina nc ia me nto d as po lít icas p úb licas. 
d ) 
os atores p r ivado s são aq ue les q ue, a lé m de e star e m d ireta me nt e ligados à ad minis tr ação 
púb lica, pro c ura m p artic ipa r das dec isões do Es tado de ma ne ir a pr ivad a, pr inc ipa lme nte 
atra vés do q ue é co mume nte co nhe c ido co mo lobby po lítico. 
QU EST ÃO 5 
Marq ue a a lter na t iva q ue me lhor e xp lica o s ignificado da e xp ressão mon it oram ento 
social de po líticas pú bli cas. 
a ) 
Signif ica a par tic ipação da so c iedade c ivi l j unto ao Estado no p rocesso d e for mulação, 
aco mpa nha me nto, a va liação e mes mo imp le me ntação d e p o lít ic as p úb licas. 
b ) 
Signif ica uma for ma de moc rática de co ns ulta pop ular, na q ua l o Estado to ma uma 
dec isão, co ns t it ui a no r ma j ur íd ica e e ntão co ns ulta os c idadãos, o s q ua is d e ve m o u não rat ificá- la.
rat ificá- la. 
c ) 
Signif ica um e spaço des t inado aos c idadão s ma nifes tare m s uas ide ia s e 
pos ic io na me nto s no Poder Le gis la t ivo ( munic ipa l, e stad ua l o u fede ra l). 
d ) 
Signif ica o d ire ito de um co nj unto de c idadãos inic iar um proces so le gis la t ivo (e labo rar 
um p roje to de le i) o q ua l ser á s ub me t ido à a prec iação do Poder Le gis la t ivo. 
QU EST ÃO 6 
Marq ue a a lter na t iva q ue me lhor apre se nta a s carac ter íst icas da teor ia q ue co mpree nde a 
fa se da imp le me nta ção co mo um proces so de apre nd iza ge m. 
a ) 
Exis tê nc ia de um ce nár io po lít ico ca ract er izado por t roca, ne goc iação e bar ga nha, 
amb iguid ade de obje t ivos e prob le mas de co orde nação inte r go ver na me nta l e 
imposs ib ilidade de se co nt ro la r as e ve nt ua lidades ; dec isõ es po líticas deco rre m d a 
intera ção e nt re ato res po líticos; co ncepção de po licy cy cle co mo um pro cesso 
cons t it uído por etapas.
b ) 
O policy cycl e não é co nce it uado co mo um pro cesso ; co ns ide ra- se q ue a fas e de 
imp le me nt ação ocor re de c ima para b a ixo (t op dow n), e q ue os p rob le mas perc eb idos ao 
lo ngo do ca minho são "d es vios de rota ". 
c ) 
V isão ab ra nge nt e da ad minis tração p úb lic a; e ngloba a q ues tão dos e fe ito s e impacto s 
das po lít ica s p úb licas; a imp le me ntação é co ns ide ra um p rocesso e s uas e ve nt ua lidades 
são incorpo radas à a ná lis e do mes mo. 
d ) 
A na lo gia e nt re ma nufatur a e po lít icas p úb licas co rre lac io na ndo a s ta re fas e ntre o s do is 
processos e d ivid indo - os entre e tapas de e labora ção (t raba lho inte lec t ua l) e e xec ução 
(traba lho ma nua l)
QU EST ÃO 7 
Q ua l das a lt er nat ivas aba ixo me lhor ap rese nta as ca racte r ís t ica s do proces so de 
ava liação d e po lít ic as p úb licas? 
a ) 
A a va liação ocor re nos mo me ntos de co ns tr ução do p rob le ma, for mula ção, to mada de 
dec isão e imp le me ntação; não e nfoca as re la ções de poder e e nfa t iza os res ultados da 
imp le me nt ação da po lítica. 
b ) 
A a va liação es tá pre se nte d ura nte todo o c ic lo de e laboração de uma po lít ica p úb lica; 
co mpree nde a s re lações de pode r e ntr e os ato res po lít icos e o foco est á no proces so de 
e laboração da po lítica. 
c ) 
Est a teor ia co nce ntra- se na e tapa de imp le me nta ção e nos se us res ultados ; não se inda ga 
sobre o poder dos a tore s po lít ic os e co ns idera q ue o a va liador ass ume pos ição ne ut ra. 
d ) 
A a va liação foc a liza as re lações d e poder; e nfat iza os res ultados ; co ns id era q ue o 
ava liado r ass ume pos iç ão ne utr a e co nst ata a e xist ê nc ia de p roje tos po líticos 
conflit a nte s. 
QU EST ÃO 8 
Marq ue a opção aba ixo q ue me lhor e xp lica o s C onse lhos Ges tores d e Po lít ica s P úb licas. 
a ) 
São conse lhos c r iados na d écada 1970 pe lo poder p úb lico E xec ut ivo para med iar s uas 
re lações co m a soc iedade c ivi l or ga nizada, ne goc ia ndo as s ua s de ma nda s. Ta is 
conse lhos t inha m funções unica me nte co ns ult ivas e op inat ivas. 
b ) 
São conse lhos fo r mado s por espec ia lis tas e m dete r minado ass unto e, no gera l, poss ue m 
finalidade co ns ultiva. 
c ) 
São conse lhos de co mpos ição p lura l e pa r itár ia e ntre Es tado e so c iedade c ivi l, de 
na t ure za de libe rat iva, c uja função é fo r mular e co ntro lar a e xec ução das po líticas 
púb licas. 
d ) 
Criados no fina l da déc ada de 1970 e iníc io da d e 1980 por inic iat iva da própr ia 
soc iedade c ivi l or ga nizada, vis a ndo fisca lizar e a uxil iar a ad min ist ração p úb lica no 
processo de ges tão ( me lho r ia do s er viço p res tado) e se r vir de ca na l p ara a influê nc ia 
direta do c idadão co mum nos ne góc ios do munic íp io. 
QU EST ÃO 9 
Após o per íodo inic ia l de cará ter co nt inuado r das açõe s po lít icas hab itac io na is , o 
go ver no L ula pos ic io na- se na de finição d e s ua Po lít ica N ac io na l de Hab ita ção. O 
pr inc ipa l obje t ivo de ssa po lítica co ns is te e m co mbate r as des igua ld ades soc ia is, 
a mp lia ndo o acesso à morad ia d igna. Q ua is os pro gra ma s cr iados nes te go ver no pa ra 
ate nder a e ssa fina lidade?
a ) 
Progra ma de Urba nização, Re gular ização e I nte gração d e As se nta me ntos P recár ios; 
Progra ma de Créd ito So lidá r io. 
b ) Criação do M inis tér io do Be m- Es tar Soc ia l; cr ia ção da Secre tar ia de Po lítica U rba na 
(SEPU RB). 
c ) 
Progra ma Pró - Morad ia; P ro gra ma Hab ita r- Bras il. 
d ) 
Progra ma Casa Pop ular ; Co mpa nhia s Hab itac io na is (CO HA Bs ); S iste ma F ina nce iro de 
Hab itação Pop ula r (SIF HAP )
Criação do M inis tér io do Be m- Es tar Soc ia l; cr ia ção da Secre tar ia de Po lítica U rba na 
(SEPU RB). 
c ) 
Progra ma Pró - Morad ia; P ro gra ma Hab ita r- Bras il. 
d ) 
Progra ma Casa Pop ular ; Co mpa nhia s Hab itac io na is (CO HA Bs ); S iste ma F ina nce iro de 
Hab itação Pop ula r (SIF HAP ). 
QU EST ÃO 10 
A poli cy cycl e corre spo nde às fases o u c ic los p e los q ua is as po lít ica s p úb licas t ra ns ita m 
antes de se co ncret izar e m mater ia lme nt e na soc iedade. Ass ina le a a lter nat iva q ue ind ica 
correta me nt e as fa ses da pol icy cyc le. 
a ) 
A ná lise de dados ; esco lha dos a tores ; imp le me nt açã o das po lít icas ; a va liação e co rreção 
da ação. 
b ) 
De finição do prob le ma; esco lha dos a tores ; re visão dos co nce itos; a va liação e cor reção 
da ação. 
c ) 
De finição do prob le ma; fo r mação d a a ge nda; imp le me ntação das po lítica s; a va liaç ão e 
correção da aç ão.
d ) 
De finição do pr

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