Prévia do material em texto
* R3 Mateus Rugilo Rosa * Clube do Asno Serviço de Ortopedia e Traumatologia HSCM Mateus Rugilo Rosa R3 R3 Mateus Rugilo Rosa * R3 Mateus Rugilo Rosa * Escoliose Idiopática R3 Mateus Rugilo Rosa * * Curvaturas Fisiológicas Retilínea no plano frontal Cifose torácica 20-40˚ Lordose lombar 50-60˚ R3 Mateus Rugilo Rosa * * DEFINIÇÃO DO GREGO = Skoliosis = tortuoso Curvaturas adquiridas no plano coronal Tendencia a crescimento retilínio no plano sagital É uma deformidade 3D Rotação vertebral na direção da CONVEXIDADE Assimetria do tronco Rx com curvatura de 10˚ com rotação vertebral R3 Mateus Rugilo Rosa * * INTRODUÇÃO Ocorre uma diminuição da cifose torácica Encunhamento dos discos e corpos vertebrais (EFEITO DE HUETER-VOLKMANN): supressão do crescimento no lado côncavo da curva. R3 Mateus Rugilo Rosa * * EPIDEMIOLOGIA 2-3% LONSTEIN – 5,5% M 5:1 H CURVAS DE BAIXO VALOR ANGULAR H=M Crescimento do valor angular: M 4:1 H R3 Mateus Rugilo Rosa * * ETIOLOGIA - IDIOPÁTICA Causa exata desconhecida - MULTIFATORIAL TEORIAS Influência GENÉTICA Insuficiência dos lig. Costovertebrais Fraqueza assimétrica da musculatura paravertebral Distribuição desigual das fibras I e II Anomalias do colágeno Disfunção do sistema de equilíbrio vestibular Níveis de GH Disfunção hormonal e metabólica Alteração ambiental e hábitos de vida Déficit de melatonina, assimetria do córtex cerebrais R3 Mateus Rugilo Rosa * * CLASSIFICAÇÃO LOCALIZAÇÃO DA CURVA: CERVICAL: C2-C6 CT: C7-T1 TORÁCICA: T2-T11 TÓRACO-LOMBAR: T12-L1 LOMBAR: L2-L4 LOMBOSSACRA: L5-DISTAL R3 Mateus Rugilo Rosa * * CLASSIFICAÇÃO Quanto a Etiologia: Idiopática Mais comum Sem etiologia conhecida Congênita Falha na formação ou segmentação Neuromuscular PC, distrofia Sindrômico/Doenças Generalizadas Neurofibromatose, Marfan, tumor R3 Mateus Rugilo Rosa * * CLASSIFICAÇÃO IDADE DE SURGIMENTO Infantil: 0-3 anos Juvenil: 4-10 anos Adolescente: 10-18 anos Adulto: > 18 anos Importante avaliação do desenvolvimento cardiorespiratório R3 Mateus Rugilo Rosa * * R3 Mateus Rugilo Rosa * * INFANTIL R3 Mateus Rugilo Rosa * * INFANTIL 0,5% 90% curvas torácicas ESQUERDA 3H:2M Associada com plagiocefalia, DDQ (3,5%), cardiopatias congênitas, retardo mental, hérnia inguinal Posição prona x supina Posição prona nos EUA (Reino Unido 41% de escoliose) Autolimitadas em 90% R3 Mateus Rugilo Rosa * * INFANTIL Curvas geralmente auto limitadas > maior parte se resolve espontaneamente ( 70 a 80%) > escoliose que se resolve: crianças com dx abaixo de 1 ano, curva leve, sem curva compensatória R3 Mateus Rugilo Rosa * * INFANTIL Progressão x Resolução Mehta – diferença do angulo costovertebral Progressão é rapida: alteração sistema cardiopulmonar James: quando há curva secundária ou compensatória,a principal tem mais que 37graus, provavelmente é progressiva RNM: Recomendada para curvas maiores que 20 graus Associação com Chiari, tumor do SNC, medula presa… R3 Mateus Rugilo Rosa * * Plagiocefalia A plagiocefalia (do grego Plagio = oblicuo e cefala= cabeça) resulta da fusão unilateral prematura (a junta lateral) das suturas coronal ou lambdóide. A sutura lambdóide une ao osso ocipital (osso que une à cabeça com a coluna vertebral) com os ossos parietais (ossos laterais superiores) do crânio. A plagiocefalia é um transtorno caracterizado por uma distorção assimétrica (aplastamento lateral) do crâneo. É comum encontrá-la ao nascer e pode ser o resultado de uma má formação cerebral, um ambiente intrauterino restritivo ou de uma tortícole(um espasmo ou rigidez dos músculos do pescoço). Uma de suas variantes mais estendidas é a plagiocefalia posicional que consiste numa deformação cranial que descreve um paralelogramo desde a vista superior da cabeça e que gera na zona posterior do crânio um aplanamento lateral. Esta deformação é produto de uma postura prolongada numa só posição, causada geralmente por uma tortícole posicional ou congênita . Produz orelhas desalinhdas, assimetria facial e abombamento da frente. R3 Mateus Rugilo Rosa * * Mehta: ângulo costovertebral R3 Mateus Rugilo Rosa * * Mehta descreveu = Herring R3 Mateus Rugilo Rosa * * TRATAMENTO 70-90% resolução espontânea (maioria com 3 anos) Curvas <25˚ e RAVD <20˚ = observação 6/6m TTO = Curvas progressivas RAVD > 20 Costelas fase 2 Dupla-curva Gesso Seriado Instrumentar sem fusão Instrumentar com fusão VEPTR R3 Mateus Rugilo Rosa * * TRATAMENTO Gesso Seriado: (troca a cada 2 -3 meses) Mesa de Risser Abaixo de 10 graus -> troca pra Brace Full time – descontinuado… Até curva estabilizar (~ 2anos) + de 60°de curva -> piora da curva ideal iniciar antes dos 20 meses R3 Mateus Rugilo Rosa * * TRATAMENTO Cirúrgico: Curvas graves Aumento progressivo apesar do convervador Ideal: permitir crescimento do tórax Hastes crescimento (VEPTR) Cirurgia a cada 6 meses para distração haste Se fusão necessária Artrodeses curtas Só curva estruturada Artrodese anterior + posterior Evitar efeito Crankshaft R3 Mateus Rugilo Rosa * * Efeito Crankshaft = Virabrequim Artrodese posterior Crescimento anterior coluna 5 – 10 anos: 0,9cm por ano Puberdade: 1,8cm por ano R3 Mateus Rugilo Rosa * * JUVENIL R3 Mateus Rugilo Rosa * * JUVENIL Dos 4 – 10 anos Maioria a Convexidade Direita Maioria Torácia ou duplo torácica Raro comprometimento lombar 12-21% das idiopáticas Progressivas até maturidade Do seguimento, 86% neccesitou artrodese Classificação semelhante a Lenke Modificação por Dobbs (modificador cervical) R3 Mateus Rugilo Rosa * * JUVENIL ASSOCIADAS COM ALT. DO NEUROEIXO (RNM) Pedir sempre quando for operar ou: Dor, rápida progressão, convexidade a E, alteração neurológica (mais comum do reflexo abdominal superficial) TTO = A DO ADOLESCENTE < 6 anos = 1M : 1,6H > 6 anos = 2,7M : 1H Velocidade da progressão 1-3˚/ano R3 Mateus Rugilo Rosa * * JUVENIL Pode-se calcular o Mehta para avaliar progressão: Lembrar que é bem definido mesmo para Infantil Diferença > 10: provavelmente progressiva Diminuição durante tratamento: tto adequado Diferença próxima de 0: órtese por curto período Progressão: Curvas maiores que 20 graus Dupla torácica Cifose Torácica R3 Mateus Rugilo Rosa * * TRATAMENTO Trata semelhante a do Adolescente Maioria progride <20 graus – conservador (exame seriado a cada 6 meses) Progressão = aumento de 5 a 7 graus comparativo > 20 graus – TLSO (full time pelo menos 1 ano….) TLSO com ápice acima ou abaixo de T8 Conceito + antigo: Milwaukee acima de T8 Pode-se usar o brace para postergar cirurgia Esperar maturidade e controlar curva R3 Mateus Rugilo Rosa * * TRATAMENTO Milwaukee TLSO R3 Mateus Rugilo Rosa * * TRATAMENTO < 8 anos: growing rod 9-10 anos: fusão + growing rod >10 anos: fusão Anterior e Posterior Anterior principalmente se cartilagem trirradiada aberta Evitar Crankshaft Lembrar que existe ainda Haste de Luque com amarria sublaminar Grampos bloquear fise Growing Rod: Alertar que ainda usa colete (proteção) Cirurgia a cada 6 meses para alongar haste Complicações: quebra haste, deslocamento gancho, proeminência na pele, autofusão, infecção R3 Mateus Rugilo Rosa * * ADOLESCENTE R3 Mateus Rugilo Rosa * * ADOLESCENTE Dos 10 aos 18 anos Mais comum: 89% das idiopáticas Perfil: Mulher, torácica a direita Idade da menarca – surge após 12m do pico de crescimento Progressão: aumento de 5 graus entre consultas Magnitude da curva 5-20˚: 22% 20-30˚: 68% 30-50˚: 90% R3 Mateus Rugilo Rosa * * DEFINIR O RISCO DE PROGRESSÃO É O PRINCIPAL – DEFINE O TTO Potencial de crescimento restante Magnitude da curva ao diagnóstico Pico de crescimento R3 Mateus RugiloRosa * * Fatores Relacionado a Progressão Meninas > Meninos Premenarca Risser de 0 Dupla Curva > Curva Simples Curva Torácica > Curva Lombar Curvas acentuadas R3 Mateus Rugilo Rosa * * MATURIDADE ESQUELÉTICA RISSER: ossificação da apófise ilíaca, dividiva em 4 quartos O crescimento em altura da coluna cessa no Risser 5 e a escoliose torna-se estática Outro parâmetro: ossificação da apófise do anel vertebral R3 Mateus Rugilo Rosa * * Potencial de Crescimento Sinal de Risser 1 ou menos: 60-70% de progressão 3 ou mais: 10% de progressão R3 Mateus Rugilo Rosa * * R3 Mateus Rugilo Rosa * * R3 Mateus Rugilo Rosa * * R3 Mateus Rugilo Rosa * * Progressão após a maturidade Estudo de Weinstein: Abaixo de 30˚ BAIXÍSSIMO potencial de progressão 30-50˚ progressão de 1 a 15˚ ao longo da vida 50-75˚ progressão de 1˚ ao ano R3 Mateus Rugilo Rosa * * HISTÓRIA NATURAL Curvas não tratadas (fase de crescimento) Ocorre a piora da deformidade Curvas não tratadas (adulto) Complicações cardio-respiratórias (deformidade tórax) Distúrbios psicológicos Lesões degenerativas Compressão medular Dor (80 – 86%) Mortalidade – Cor pulmonale (curvas torácicas maiores que 100 graus) R3 Mateus Rugilo Rosa * * HISTÓRIA NATURAL Função pulmonar = comprometida em curvas > 100˚ Não chega a justificar abordagens mais agressivas Dor <50˚ = pop normal Curvas TL e L = incidência discretamente maior de dor e artrose facetária R3 Mateus Rugilo Rosa * * EXAME CLÍNICO Avaliar dor: 32% tem dor lombar Descriminação da dor Altura dos pais História familiar Menarca Estirão de crescimento Mensuração altura: sentado x ortostatismo R3 Mateus Rugilo Rosa * * EXAME FÍSICO SINAIS DE ALERTA Fáscies sindromicas Pêlos Manchas (NF) Outras MF EQUILIBRIO DO TRONCO Altura dos ombros Tronco “sobre” a pelve “consciência corporal” do paciente FLEXIBILIDADE Inclinações laterais Tração ESTADO PUBERAL: potencial de progressão da curva! Telarca Pubarca menarca R3 Mateus Rugilo Rosa * * R3 Mateus Rugilo Rosa * * R3 Mateus Rugilo Rosa * * EXAME NEUROLÓGICO Alterações discretas Assimetria do cutâneo abdominal Clônus discreto Fraqueza muscular Atenção para curvas TORÁCICAS ESQUERDAS Foge do padrão idiopático Outras causas: siringomielia, outras alterações intra-canais. R3 Mateus Rugilo Rosa * * AVALIAÇÃO RADIOLÓGICA RADIOGRAFIA PANORÂMICA ORTOSTÁTICA (PA) Incluir bacia e cervical RADIOGRAFIA PANORÂMICA SUPINA AVALIAÇÃO DA FLEXIBILIDADE INCLINAÇÕES LATERAIS TRAÇÃO R3 Mateus Rugilo Rosa * * Stagnara: Eliminar o efeito rotacional Radiografia oblíqua Chapa paralela a proeminência da gibosidade R3 Mateus Rugilo Rosa * * MEDIDA DA CURVA MÉTODO DE COBB – valor angular Plato inferior da vertebra distal Plato superior da vertebra proximal Vértebra apical: a do ápice da curva Vértebra neutra: a seguinte após a curva Vértebra estável: quando linha sagital divide vértebra MÉTODO DE NASH E MOE (1969) grau de rotação vertebral BALANÇO SAGITAL R3 Mateus Rugilo Rosa * * R3 Mateus Rugilo Rosa * * R3 Mateus Rugilo Rosa * * R3 Mateus Rugilo Rosa * * R3 Mateus Rugilo Rosa * * R3 Mateus Rugilo Rosa * * RNM Infantil ou juvenil Anomalias congênitas Alterações neurológicas Dor Curvas de progressão rápida R3 Mateus Rugilo Rosa * * CLASSIFICAÇÃO R3 Mateus Rugilo Rosa * * PONSETI E FRIEDMAN modificada por MOE Simples maior LOMBAR Simples maior TORACOLOMBAR Combinada TORÁCICA E LOMBAR Simples TORÁCICA Simples TORÁCICA ALTA TORÁCICA DUPLA (Descrita por Moe) R3 Mateus Rugilo Rosa * * KING E MOE Inicialmente desenvolvida para curvas torácicas direita Escolha de casos para artrodese seletiva (King II) Problemática Dificuldade de diferenciar verdadeiras King II x King III Não contemplava todos os padrões da curva (plano sagital) Baixa confiabilidade interobservador R3 Mateus Rugilo Rosa * * R3 Mateus Rugilo Rosa * * LENKE Modifica tratamento Curvas estruturadas devem ser incluidas na instrumentação CURVAS BÁSICAS Torácica proximal Torácica principal Tóraco-lombar Lombar DEFINIR CURVA PRINCIPAL X SECUNDÁRIA Maior Cobb Estrutural -> + de 25° no AP Sempre deve ser incluida na artrodese CURVA ESTRUTURADA X NÃO ESTRUTURADA MODIFICADOR LOMBAR MODIFICADOR SAGITAL TORÁCICO R3 Mateus Rugilo Rosa * * R3 Mateus Rugilo Rosa * * TRATAMENTO CURVAS < 25˚ - OBSERVAÇÃO RADIOGRAFIAS PERIÓDICAS 4-12 meses OBSERVAÇÃO CLÍNICA CURVAS 25-40˚ - TTO NÃO-CIRÚRGICO ÓRTESE – RISSER 1 - 3 FST Maturidade: não precisa né…. R3 Mateus Rugilo Rosa * * ÓRTESES CTLSO (MILWAUKEE) TLSO (BOSTON, ATLANTA, WILMINGTON, CHARLESTON) CURVAS DE ÁPICE INFERIOR A T8 Campbell (T7) R3 Mateus Rugilo Rosa * * MILWAUKEE - CTLSO Aceitação do paciente Flexibilidade da curva Grau de cifose torácica Maiores taxas de sucesso com correção inicial de 50% 23h por dia Almofadas laterais no vértice da deformidade R3 Mateus Rugilo Rosa * * TRATAMENTO CIRÚRGICO OBJETIVOS Evitar a progressão da curva Corrigir a defomidade artrodesando o mínimo de segmentos possiveis Corrigir ou melhorar a deformidade Manter balanço sagital Prevenir ou melhorar função pulmonar Minimizar morbidade e dor Não lesar estruturas lombares e função estrutural lombar R3 Mateus Rugilo Rosa * * TRATAMENTO CIRÚRGICO Indicação Curvas de 40˚ em esqueleticamente imaturos >60˚ é sempre cirúrgico 40-60˚ avaliar: compensação do tronco, queixas, progressão mesmo com uso do colete Curvas 50˚ em esqueleticamente maduros (progressão) Dor incontrolável pelo tratamento conservador Lordose torácia Deformidade cosméica significante Curvas que progridem a despeito do tratamento ortótico R3 Mateus Rugilo Rosa * * PRÉ OPERATÓRIO Tomografia RNM: excluir seringomielia, diastematomielia Função pulmonar Principalmente quando PC, ou congênito ou idiopático com curva gigante Doação autóloga Suplementação oral de ferro R3 Mateus Rugilo Rosa * * Monitorização Neurofisiológica Intraop (1970) Deformidades em que haja alguma correção – SEMPRE ESTARÁ INDICADA. Potenciais evocados somato-sensitivos (PESS) Potenciais evocados motores (PEM) R3 Mateus Rugilo Rosa * * R3 Mateus Rugilo Rosa * * R3 Mateus Rugilo Rosa * * R3 Mateus Rugilo Rosa * * REGRA GERAL - LENKE CURVA PRINCIPAL é a de maior valor angular, sempre será artrodesada CURVAS SECUNDÁRIAS serão artrodesadas se forem estruturadas R3 Mateus Rugilo Rosa * * R3 Mateus Rugilo Rosa * * ESCOLHA DA VIA DE ACESSO VA: JOVENS, curvas >75˚ e rígidas envolve menos segmentos apresenta melhor correção torácica e lombar VP proporcionou bons/excelentes Vídeo-assistidas Sem diferença VA x VP no questionário funcional Cirurgião deve opor VA x VP Vantagem VA: maior correção da curva Vantagem VP: menor morbidade pulmonar R3 Mateus Rugilo Rosa * * R3 Mateus Rugilo Rosa * * R3 Mateus Rugilo Rosa * * ARTRODESE SELETIVA CONCEITO: quando ambas as curvas desviam completamente da linha média (tipo C de LENKE) mas apenas a curva principal é artrodesada Casos: Artrodese seletiva: 1C, 2C e 3C Artodese tóraco-lombar/lombar seletiva: 5C e 6C R3 Mateus Rugilo Rosa * * Artrodese Seletiva x não-seletiva Magnitude de Cobb Translação vertebral apical (AVT) Rotação vertebral apical (AVR) Avaliação da flexibilidade das 2 curvas Deformidade clínica Desejo por mudanças de aparência R3 Mateus Rugilo Rosa * * Translação vertebral apical (AVT) Distância da vértebra / disco apical para: Linha de prumo (curvas torácicas) LVSC (curvas tóraco-lombares / lombares) R3 Mateus Rugilo Rosa * * Artrodese Seletiva Torácica Indicações MT:TL/L > 1,2 Cobb AVT AVRFlexibilidade lombar > torácica (inclinação < 25˚) Confirmação clínica dos índices radiograficos Ausência de cifose < 10˚ (T10-L2) R3 Mateus Rugilo Rosa * * Artrodese Seletiva Torácica Contra-Indicações Cobb TL/L de alto valor Deformidade TL/L signoficativa Baixos índices MT:TL/L Alto desejo de mudância de aparência R3 Mateus Rugilo Rosa * * COMPLICAÇÕES Dano neurológico Infecção – S. aureus Íleo paralítico Atelectasia Pneumotórax Lesão na dura Erro de nível Complicações Urinárias Perda de visão (pelo Trendelenburg) Pseudoartrose Perda da correção Cranckshaft R3 Mateus Rugilo Rosa * * QUESTÕES R3 Mateus Rugilo Rosa * * 68. Assinale a alternativa correta: A. na escoliose idiopática, a prevalência de curvas maiores que 10° é maior entre as mulheres, com proporção entre os sexos feminino e masculino de 4:1, respectivamente B. a escoliose idiopática infantil corresponde a menos de 1% das escolioses e tende a comprometer mais o sexo masculino, apresentando-se com curvas torácicas esquerdas C. na escoliose idiopática, a taxa de incidência entre parentes de primeiro grau é de 11%, entre parentes de segundo grau é de 2,4%, e entre parentes de terceiro grau é de 1,4% D. todas as anteriores estão corretas R3 Mateus Rugilo Rosa * * 68. Assinale a alternativa correta: A. na escoliose idiopática, a prevalência de curvas maiores que 10° é maior entre as mulheres, com proporção entre os sexos feminino e masculino de 4:1, respectivamente B. a escoliose idiopática infantil corresponde a menos de 1% das escolioses e tende a comprometer mais o sexo masculino, apresentando-se com curvas torácicas esquerdas C. na escoliose idiopática, a taxa de incidência entre parentes de primeiro grau é de 11%, entre parentes de segundo grau é de 2,4%, e entre parentes de terceiro grau é de 1,4% D. todas as anteriores estão corretas R3 Mateus Rugilo Rosa * * 76. O colete de Milwaukee é utilizado em curvas escolióticas idiopáticas com ápice acima de T6 em pacientes esqueleticamente imaturos com Risser ____ e ângulo de Cobb ___, respectivamente A. <= 3 e 25° a 50° B. 4 e 25° a 40° C. <=2 e 25° a 40° D. 1 e 15° a 25° R3 Mateus Rugilo Rosa * * 76. O colete de Milwaukee é utilizado em curvas escolióticas idiopáticas com ápice acima de T6 em pacientes esqueleticamente imaturos com Risser ____ e ângulo de Cobb ___, respectivamente A. <= 3 e 25° a 50° B. 4 e 25° a 40° C. <=2 e 25° a 40° D. 1 e 15° a 25° R3 Mateus Rugilo Rosa * * 86. O tratamento com órtese na escoliose idiopática do adolescente é indicado em A. curva flexível de 20° a 30° com progressão menos que 5° em fase de crescimento B. curva de 30° a 40° em fase de crescimento, na avaliação inicial C. curva principal dupla cosmeticamente inaceitável de 40° a 45° D. curva maior que 50° R3 Mateus Rugilo Rosa * * 86. O tratamento com órtese na escoliose idiopática do adolescente é indicado em A. curva flexível de 20° a 30° com progressão menos que 5° em fase de crescimento B. curva de 30° a 40° em fase de crescimento, na avaliação inicial C. curva principal dupla cosmeticamente inaceitável de 40° a 45° D. curva maior que 50° R3 Mateus Rugilo Rosa * * 113. Na escoliose idiopática, a órtese está indicada A. somente durante o dia B. em curva de 45° C. se o sinal de Risser for de, no máximo, 3 D. se a cartilagem trirradiada estiver fechada R3 Mateus Rugilo Rosa * * 113. Na escoliose idiopática, a órtese está indicada A. somente durante o dia B. em curva de 45° C. se o sinal de Risser for de, no máximo, 3 D. se a cartilagem trirradiada estiver fechada R3 Mateus Rugilo Rosa * * 121. São fatores preditivos de progressão para escoliose idiopática do adolescente, antes de atingir a maturidade esquelética A. lordose torácica, desequilíbrio do tronco e magnitude da curva B. hipercifose torácica, potencial de crescimento e hipolordose lombar C. anomalias da transição lombossacra, história familiar e hipocifose torácica D. sexo, magnitude da curva e padrão de curva R3 Mateus Rugilo Rosa * * 121. São fatores preditivos de progressão para escoliose idiopática do adolescente, antes de atingir a maturidade esquelética A. lordose torácica, desequilíbrio do tronco e magnitude da curva B. hipercifose torácica, potencial de crescimento e hipolordose lombar C. anomalias da transição lombossacra, história familiar e hipocifose torácica D. sexo, magnitude da curva e padrão de curva R3 Mateus Rugilo Rosa * * 122. Paciente com escoliose idiopática do adolescente, 12 anos, menarca há 1 mês, Risser 1, curva toracolombar à direita entre T10 de L3 de 33°. Qual é a melhor indicação de tratamento A. observação B. colete C. tratamento cirúrgico D. alta R3 Mateus Rugilo Rosa * * 122. Paciente com escoliose idiopática do adolescente, 12 anos, menarca há 1 mês, Risser 1, curva toracolombar à direita entre T10 de L3 de 33°. Qual é a melhor indicação de tratamento A. observação B. colete C. tratamento cirúrgico D. alta R3 Mateus Rugilo Rosa * * 131. Sobre as escolioses, assinale a alternativa correta A. a escoliose idiopática do adolescente acomete principalmente homens, em geral nas curvas de alto valor angular B. a escoliose idiopática infantil apresenta algumas características diferentes da escoliose do adolescente, entre elas o padrão de curva para a direta e acometer mais mulheres C. as curvas com mais de 20° e Risser IV são tratadas com colete para tentar evitar a progressão da curva D. hoje sabemos que alguns pacientes apresentarão progressão da curva mesmo após a maturidade, principalmente os com curvas de alto valor angular R3 Mateus Rugilo Rosa * * 131. Sobre as escolioses, assinale a alternativa correta A. a escoliose idiopática do adolescente acomete principalmente homens, em geral nas curvas de alto valor angular B. a escoliose idiopática infantil apresenta algumas características diferentes da escoliose do adolescente, entre elas o padrão de curva para a direta e acometer mais mulheres C. as curvas com mais de 20° e Risser IV são tratadas com colete para tentar evitar a progressão da curva D. hoje sabemos que alguns pacientes apresentarão progressão da curva mesmo após a maturidade, principalmente os com curvas de alto valor angular R3 Mateus Rugilo Rosa * * 135. Durante a realização de artrodese posterior em um paciente com escoliose idiopática do adolescente, qual região da curva torácica é mais perigosa para a inserção de um parafuso pedicular? A. junção toracolombar B. lado côncavo na vértebra estável C. lado côncavo no ápice da curva D. lado convexo da vértebra estável R3 Mateus Rugilo Rosa * * 135. Durante a realização de artrodese posterior em um paciente com escoliose idiopática do adolescente, qual região da curva torácica é mais perigosa para a inserção de um parafuso pedicular? A. junção toracolombar B. lado côncavo na vértebra estável C. lado côncavo no ápice da curva D. lado convexo da vértebra estável R3 Mateus Rugilo Rosa * * 139. Qual o fator de risco mais associado com a progressão da escoliose idiopática para uma curva que necessite de tratamento cirúrgico? A. curva de valor angular maior do que 20° na menarca B. curva de valor angular maior do que 30° no pico da velocidade de crescimento C. curva de valor angular maior do que 30° com idade esquelética de 12 anos D. curva de valor angular maior do que 30° com Risser grau 2 R3 Mateus Rugilo Rosa * * 139. Qual o fator de risco mais associado com a progressão da escoliose idiopática para uma curva que necessite de tratamento cirúrgico? A. curva de valor angular maior do que 20° na menarca B. curva de valor angular maior do que 30° no pico da velocidade de crescimento C. curva de valor angular maior do que 30° com idade esquelética de 12 anos D. curva de valor angular maior do que 30° com Risser grau 2 R3 Mateus Rugilo Rosa * * 149. Naescoliose idiopática do adolescente, o sinal radiográfico que melhor traduz o pico de progressão da curva é o fechamento A. da cartilagem trirradiada B. do anel apofisário da vértebra C. da apófise do grande trocânter D. da apófise do osso ilíaco R3 Mateus Rugilo Rosa * * 149. Na escoliose idiopática do adolescente, o sinal radiográfico que melhor traduz o pico de progressão da curva é o fechamento A. da cartilagem trirradiada B. do anel apofisário da vértebra C. da apófise do grande trocânter D. da apófise do osso ilíaco R3 Mateus Rugilo Rosa * * 157. Com relação a escoliose idiopática podemos afirmar: A. o ângulo de Mehta é importante para avaliar a progressão nas escolioses juvenir B. avaliações pelos métodos de Risser e das cartilagens trirradiadas atualmente estão em desuso C. o efeito virabrequim ocorre após finalização do crescimento D. naqueles pacientes com alterações no exame neurológico, sugere-se complementação com RM de toda coluna R3 Mateus Rugilo Rosa * * 157. Com relação a escoliose idiopática podemos afirmar: A. o ângulo de Mehta é importante para avaliar a progressão nas escolioses juvenir B. avaliações pelos métodos de Risser e das cartilagens trirradiadas atualmente estão em desuso C. o efeito virabrequim ocorre após finalização do crescimento D. naqueles pacientes com alterações no exame neurológico, sugere-se complementação com RM de toda coluna R3 Mateus Rugilo Rosa * *