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II_Teorico MAQUINAS E EQUIPAMENTOS

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Prevenção e Controle 
de Riscos em Máquinas, 
Equipamentos e 
Instalações
Máquinas e Equipamentos
Responsável pelo Conteúdo:
Prof. Me. Alessandro José Nunes da Silva
Revisão Textual:
Prof.ª Dr.ª Selma Aparecida Cesarin
Nesta unidade, trabalharemos os seguintes tópicos:
• Identificação de Perigo e Risco 
em Máquinas e em Equipamentos;
• Legislação sobre Máquinas e Equipamentos;
• Riscos Mecânicos;
• Movimentos Mecânicos;
• Ação Mecânica;
• Métodos de Proteção de Máquinas e Equipamentos;
• Dispositivos de Controle de Segurança;
• Manutenção Preventiva, Corretiva e Preditiva.
Fonte: Getty Im
ages
Objetivo
• Apresentar aos alunos informações básicas sobre as Barreiras de Segurança em Máqui-
nas e em Equipamentos, suas obrigações legais, as responsabilidades técnicas e as ações 
que visem à proteção e à prevenção de ocorrências de incidentes e acidentes.
Caro Aluno(a)!
Normalmente, com a correria do dia a dia, não nos organizamos e deixamos para o úl-
timo momento o acesso ao estudo, o que implicará o não aprofundamento no material 
trabalhado ou, ainda, a perda dos prazos para o lançamento das atividades solicitadas.
Assim, organize seus estudos de maneira que entrem na sua rotina. Por exemplo, você 
poderá escolher um dia ao longo da semana ou um determinado horário todos ou alguns 
dias e determinar como o seu “momento do estudo”.
No material de cada Unidade, há videoaulas e leituras indicadas, assim como sugestões 
de materiais complementares, elementos didáticos que ampliarão sua interpretação e 
auxiliarão o pleno entendimento dos temas abordados.
Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de 
discussão, pois estes ajudarão a verificar o quanto você absorveu do conteúdo, além de 
propiciar o contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de 
troca de ideias e aprendizagem.
Bons Estudos!
Máquinas e Equipamentos
UNIDADE 
Máquinas e Equipamentos
Contextualização 
O Brasil vive um momento paradigmático, vez que vários ramos de trabalho estão 
introduzindo a robótica e novas Tecnologias. Por isso, os riscos mecânicos vêm sendo 
gradativamente superados e substituídos por outros riscos mais diretamente relaciona-
dos à organização do trabalho. 
Por outro lado, ainda existe um número exagerado de indústrias com utilização de 
Tecnologias e máquinas obsoletas. 
Nesse contexto, não existe, ainda, estímulo por meio de Políticas Públicas para in-
centivar o retrofit e os investimentos em novas máquinas e equipamentos. Mas ainda 
estão muito presentes os Acidentes de Trabalho (AT) que envolvem máquinas e equipa-
mentos por ausência de Barreiras de Segurança. 
No Brasil, no período de 2012 a 2017, ocorreram 462.747 (AT) envolvendo Máqui-
nas e Equipamentos. Nesses acidentes, foram diagnosticados (32,8%) Ferimentos Corte 
Contusos, (16,4%) Fraturas, (17,8%) Contusões e (4,95) Amputações. 
Nesse mesmo período, ocorreram 2.104 mortes no trabalho nas operações envol-
vendo máquinas e equipamentos (Observatório MPT).
As proteções de uma máquina têm como princípios básicos prevenir contra o conta-
to; portanto a proteção tem de impedir o acesso de partes do corpo do trabalhador às 
partes móveis perigosas. 
As proteções e os dispositivos de segurança devem ser feitos de material durável; de-
ve-se proteger a queda de objetos nas partes móveis, que podem danificar o equipamen-
to ou se tornar um projétil, não pode criar novos perigos e não deve criar interferência 
que impeça ou dificulte os trabalhadores de executarem normalmente suas atividades. 
Nesta unidade, o profissional de segurança deverá ficar atento aos conceitos e às 
responsabilidades, uma vez que poderá ser utilizada nas demais áreas que envolvem a 
segurança no trabalho.
Para isso, indica-se a leitura do seguinte artigo: Acidentes do trabalho com máquinas – 
Identificação de riscos e prevenção. Disponível em: https://bit.ly/2LMfHfB
6
7
Identificação de Perigo e Risco 
em Máquinas e em Equipamentos
As Técnicas de Segurança em máquinas requerem envolvimento e participação dos 
diferentes atores que participam da Cadeia Produtiva. 
As Empresas que compram e os trabalhadores que operam são, do ponto de vista da 
Segurança, os profissionais a serem ouvidos pelos fabricantes e projetistas, vez que têm 
um papel privilegiado, porque podem interferir nesse ciclo, assegurando que a máquina 
nasça com segurança desde o berço. 
A adaptação de proteções, com a máquina já em funcionamento, é muito mais difícil 
e onerosa. 
O profissional de segurança deve ficar atento aos riscos e aos perigos existentes nas 
máquinas e nos equipamentos e, para executar uma análise de qualidade, deve utilizar 
a NBR 12100, porque a norma permite utilizar uma terminologia básica, que auxilia o 
profissional a seguir uma Metodologia para a obtenção da segurança das Máquinas. A 
adoção da apreciação e a redução de riscos pode ser realizada em novos projetos de 
máquinas ou na verificação da necessidade de melhorias nas máquinas existentes.
Para melhor entendimento, a apreciação de risco se trata de um processo completo 
pelo qual o profissional legalmente habilitado realiza, nos moldes da Norma ABNT NBR 
ISO 12100 a identificação dos riscos e propõe a redução dos riscos inerentes a máqui-
nas e a equipamentos, sendo composto pelas etapas de análise de risco e avaliação de 
risco (ver Figura 1).
Análise de Risco
Avaliação de Riscos
Apreciação de Risco
Determinação dos 
Limites da Máquina
Identi�cação 
dos Perigos
Estimativa 
de RiscosLimites da Máquina dos Perigos de Riscos
Figura 1 – Etapas da apreciação e redução de risco em máquinas e equipamentos
Fonte: Adaptado de ABNT NBR ISO 12100, 2013
O profissional de segurança deve ficar atento, vez que a apreciação de risco é uma 
metodologia internacional e normatizada para a redução de riscos em máquinas e em 
equipamento, para atender à NR 12, item 12.5, que especifica que:
Na aplicação desta Norma e de seus anexos, devem-se considerar as 
características das máquinas e equipamentos, do processo, a aprecia-
ção de riscos e o estado da técnica. (BRASIL, NR12, 2018)
7
UNIDADE 
Máquinas e Equipamentos
Um dos métodos que se pode utilizar é o Hazard Hating Number – HRN que, em 
tradução livre, significa Número de Classificação de Perigo e é um método quantitativo 
para a realização da estimativa de risco. Com ele, torna-se possível a priorização das 
ações na melhoria e na correção de falhas relacionadas à saúde e à segurança nos equi-
pamentos (SANTOS JUNIOR; ZANGIROLAMI, 2015).
Utiliza-se a fórmula HRN = GMPL x FE x PO x NP, na qual se calcula o número 
de classificação e risco – ou HRN, em que são utilizadas as quatro variáveis a seguir:
• Grau Máximo de Perda ou Lesão – GMPL;
• Frequência de Exposição – FE;
• Probabilidade de Ocorrência – PO; 
• Número de Pessoas Envolvidas – NP.
Vale lembrar que o HRN deve ser calculado para cada perigo existente no equipa-
mento. Dessa forma, o projetista/avaliador pode priorizar as ações e direcionar re-
cursos para o controle dos riscos com melhor eficiência.
Legislação sobre Máquinas e Equipamentos
A Norma Regulamentadora 12 é uma normativa construída visando a atender as 
barreiras de segurança preventivas e as protetivas, bem como garantir redundância 
e diversidade.
Com esse princípio, foram construídos, pela Comissão Nacional Tripartite na Te-
mática, os itens a seguir: Princípios Gerais, Arranjo Físico e Instalações, Instalações e 
Dispositivos Elétricos, Dispositivos de Partida, Acionamento e Parada; Sistemas de Se-
gurança, Dispositivos de Parada de Emergência, Meios de Acesso Permanentes, Com-
ponentes Pressurizados, Transportadores de Materiais, Aspectos Ergonômicos, Riscos 
Adicionais, Manutenção, Inspeção,Preparação, Ajuste, Reparo e Limpeza, Sinalização, 
Manuais, Procedimentos de Trabalho e Segurança, Projeto, Fabricação, Importação, 
Venda, Locação, Leilão, Cessão a Qualquer Título, Exposição e Utilização, Capacita-
ção, Outros Requisitos Específicos de Segurança e Disposições Finais. 
Para melhor entendimento, foi organizada a Tabela 1 dos itens a serem compreendi-
dos sobre a NR 12 e quais ações devem ser tomadas pela Equipe de Segurança. 
Tabela 1 – Descrição dos itens da NR 12 e ações 
importantes para a Equipe de Segurança 
Item Descrição Ação para a equipe de SST
Inventário
Identificar por tipo, capacidade, Sistemas de Se-
gurança e localização em Planta Baixa. As infor-
mações do inventário devem subsidiar as ações de 
gestão para a aplicação da NR 12. 
Organizar o inventário, garantindo a elaboração 
por meio de um ou mais profissionais qualifica-
dos ou legalmente habilitados.
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Item Descrição Ação para a equipe de SST
Arranjo físico 
e Instalações
Nos locais de instalação de Máquinas e Equipa-
mentos, as áreas de circulação devem ser devida-
mente demarcadas.
Averiguar se as instalações estão em conformi-
dade com as Normas Técnicas oficiais.
Instalações e 
Dispositivos elétricos
As instalações elétricas das máquinas e dos equi-
pamentos devem ser projetadas e mantidas de 
modo a prevenir, por meios seguros, os perigos de 
choque elétrico, incêndio, explosão e outros tipos 
de acidentes, conforme previsto na NR 10.
Averiguar se as instalações e os dispositivos elé-
tricos estão em conformidade com as Normas 
Técnicas oficiais, bem como se existe o Respon-
sável Técnico pelo tema.
Dispositivos de Partida, 
Acionamento e Parada
Os dispositivos de partida, acionamento e parada 
das máquinas devem ser projetados, selecionados 
e instalados de modo que protejam o operador.
Observar se dispositivos de partida, acionamen-
to e parada não se localiza em zonas perigosas; 
impeçam acionamento ou desligamento invo-
luntário pelo operador ou por qualquer outra 
forma acidental; não acarretem riscos adicionais 
e não possam ser burlados.
Sistemas de 
Segurança
As zonas de perigo das máquinas e dos equipa-
mentos devem possuir sistemas de segurança.
Garantir a apreciação de risco conforme NBR 
ISO 12100 por profissional qualificado ou legal-
mente habilitado.
Dispositivos de 
Parada de Emergência
As máquinas devem ser equipadas com um ou 
mais dispositivos de parada de emergência.
Garantir que os dispositivos de parada de emer-
gência sejam posicionados em locais de fácil 
acesso e visualização.
Meios de Acesso 
Permanentes
Devem possuir acessos permanentemente fixados 
e seguros a todos os seus pontos de operação, 
abastecimento, inserção de matérias-primas e 
retirada de produtos trabalhados, preparação, 
manutenção e intervenção constante.
Garantir a apreciação de risco conforme NBR 
ISO 12100 por profissional qualificado ou legal-
mente habilitado.
Componentes 
Pressurizados
Devem ser adotadas medidas adicionais de prote-
ção das mangueiras, tubulações e demais compo-
nentes pressurizados.
Desenvolver instrumentos para o monitoramen-
to dos componentes pressurizados.
Transportadores de 
Materiais
Os movimentos perigosos dos transportadores 
contínuos de materiais devem ser protegidos, es-
pecialmente, nos pontos de esmagamento, agar-
ramento e aprisionamento.
Garantir a apreciação de risco conforme NBR ISO 
12100 por profissional qualificado ou legalmente 
habilitado.
Aspectos Ergonômicos
As máquinas e os equipamentos devem ser pro-
jetados, construídos e mantidos com as questões 
envolvendo os riscos ergonômicos.
Nesse campo, a equipe de saúde e de segurança 
devem atuar de forma sistêmica envolvendo to-
dos os setores da Empresa. Uma Análise Ergonô-
mica da Atividade permite uma ação adequada.
Riscos Adicionais
Substâncias perigosas quaisquer, sejam agentes 
biológicos sejam agentes químicos em estado 
sólido, líquido ou gasoso, que apresentem riscos à 
saúde ou à integridade física dos trabalhadores 
por meio de inalação, ingestão ou contato com a 
pele, olhos ou mucosas.
Garantir a apreciação de risco conforme NBR 
ISO 12100 por profissional qualificado ou legal-
mente habilitado.
Sinalização
Devem possuir sinalização de segurança para 
advertir os trabalhadores e terceiros sobre os 
riscos a que estão expostos, as instruções de 
operação e manutenção e outras informações 
necessárias para garantir a integridade física e 
a saúde dos trabalhadores.
Averiguar se a sinalização está em conformidade 
com as normas técnicas oficiais.
Manuais
As máquinas e equipamentos devem possuir Ma-
nual de Instrução fornecido pelo fabricante ou 
importador, com informações relativas à seguran-
ça em todas as fases de utilização.
Averiguar se os manuais estão em conformidade 
com as Normas Técnicas oficiais.
Procedimentos de 
Trabalho e Segurança
Devem ser elaborados procedimentos de trabalho 
e segurança específicos, padronizados, com des-
crição detalhada de cada tarefa, passo a passo, a 
partir da análise de risco.
Nesse campo, as equipes de saúde e segurança de-
vem atuar de forma sistêmica envolvendo todos os 
Setores de Qualidade e Produção para realizar os 
procedimentos e as instruções de trabalho.
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UNIDADE 
Máquinas e Equipamentos
Item Descrição Ação para a equipe de SST
Capacitação
A operação, manutenção, inspeção e demais inter-
venções em máquinas e equipamentos devem ser 
realizadas por trabalhadores habilitados, qualifi-
cados e capacitados.
Garantir que os trabalhadores estejam habilita-
dos, qualificados, capacitados e autorizados.
Outros Requisitos 
específicos de 
Segurança
As ferramentas e os materiais utilizados nas inter-
venções em máquinas e em equipamentos devem 
ser adequados às operações realizadas.
Averiguar se as ferramentas e os materiais utili-
zados estão em conformidade com as Normas 
Técnicas oficiais.
Fonte: Norma Regulamentadora nº 12
Riscos Mecânicos
Para Gerecke e Pope (1998), consultores da OIT, os riscos mecânicos são criados pe-
las partes móveis dos diferentes tipos de máquinas, de suma importância conhecer, vez 
que a exposição do trabalhador a essas partes móveis decorrentes de ausências de bar-
reiras de segurança nas máquinas é um dos indicadores em que mais ocorrem acidentes. 
Por isso, é importante reconhecer os pontos dos riscos mecânicos identificados a seguir. 
Tabela 2 – Apresentação dos pontos dos riscos mecânicos 
RISCO PARTES MÓVEIS DESCRIÇÃO EXEMPLOS
Ponto de operação É o local onde o trabalho é executado Ponto de prensagem, moldagem, perfuração, estampagem, esmagamento etc.
Mecanismo de 
transmissão de força
É o sistema mecânico que transmite energia para 
as partes da máquina que executam o trabalho
Volantes, polias, correias, conexões de eixos, 
junções, engates, fusos, correntes, manivelas e 
engrenagens etc.
Outras partes móveis
É o movimento que a máquina faz quando está 
trabalhando, tal como movimento de ida e volta, 
partes girantes, movimentos transversais
Elevadores, sistemas mecânicos de alimentação 
e extração.
Fonte: Vilela, 2000
Movimentos Mecânicos
Após compreendermos onde estão os pontos a serem olhados na Identificação dos 
Perigos, precisamos, agora, observar os tipos de movimentos mecânicos existentes: 
giratório, alternado e retilíneo ou transversal.
Movimento giratório
Pode gerar acidente conforme o citado a seguir, no qual o trabalhador, depois de finalizar 
a montagem dos equipamentos, para não se molhar, tentou se deslocar próximo às partes 
móveis (Figura 2), que estavam em movimento e que prenderam sua calça, o que, conse-
quentemente, levou sua perna para a zona de prensagem, o que veio a causar fraturas.
10
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Por outro lado, sua outra perna ficou pressionada em decorrência dacalça ter sido ar-
rancada, devido à força e à velocidade dos eixos. Por isso, a calça virou um “torniquete”, 
causando problemas de circulação momentâneos na perna do trabalhador. 
Depois do acidente foi realizado a proteção fixa para atender o item 12.38 da NR 12, que 
determina que as zonas de perigo dos equipamentos devem possuir Sistemas de Segurança.
Figura 2 – Partes móveis desprotegidas do conjunto – Biela, eixo cardam e cruzeta
Fonte: Silva, 2016
Movimento alternado (vai e vem)
Pode ser perigoso porque, durante a ida e a volta ou o movimento de subida e desci-
da, um trabalhador pode ser golpeado ou pode ser pego entre uma parte móvel e uma 
parte estacionária. 
Um acidente ocorreu com esse movimento com um elevador de carga da Construção 
Civil, vez que não existia um sistema de identificação de andar. Para dar conta dessa tarefa, 
era utilizado um método que usava uma corda no fosso do elevador, que compreendia todos 
os andares e, na parte inferior, onde ficava o controle do elevador, havia uma barra de ferro. 
Quando os trabalhadores queriam que o elevador chegasse ao andar, movimentavam a cor-
da com o ferro e faziam barulho para o operador. Se estivessem no terceiro andar, faziam três 
movimentos e, assim, o operador entedia que era para levar o elevador até o terceiro andar. 
Certo dia, o elevador estava no andar de cima e um trabalhador mexeu a cordinha 
para que o elevador chegasse até o andar em ele que estava. Quando estava olhando no 
fosso para ver se o elevador estava subindo, o elevador desceu e decepou sua cabeça, 
como se fosse uma guilhotina.
Movimento retilíneo ou transversal de linha contínua
Cria um perigo, pois o trabalhador pode ser golpeado ou pode ser pego em um pon-
to de aperto ou em um ponto de corte por uma parte móvel. Um exemplo comum é a 
esteira aberta, que pode arrastar ou ferir uma pessoa. 
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UNIDADE 
Máquinas e Equipamentos
Acidente
Mantenedor de 19 anos foi solicitado a identificar um defeito na esteira de argila
Para poder identificar o ocorrido, o acidentado subiu a rampa que dá acesso à esteira, 
ficando no mesmo patamar dela (Figura 3). 
Ele chegou à extremidade da esteira para verificar o defeito. Primeiramente, o aciden-
tado olhou, para identificar onde estava rasgado, mas não enxergou, pois estava muito 
escuro no local. Ele constatou que a esteira funcionava fazendo um ruído estranho e 
colocou a mão direita para sentir onde estava o rasgo ou desgaste da lona na esteira, 
mas seu braço foi puxado e arrancado com o membro superior todo. 
Depois do acidente, foi realizada a ampliação da proteção (Figura 3) para atender ao 
item 12.38 da NR 12, que determina que as zonas de perigo das máquinas e dos equi-
pamentos devem possuir Sistemas de Segurança. 
Figura 3 – Esteira desprotegida e de esteira protegida
Fonte: Silva, 2009a
Ação Mecânica
Para a compreensão dos dispositivos de proteção a serem desenvolvidos, é de suma 
importância conhecer as ações mecânicas que as máquinas têm.
Dentre elas, destacam-se os quatro tipos básicos, descritos a seguir: 
Tabela 3 – Ações Mecânicas
Ação mecânica Descrição Exemplos 
Ação 
de corte
Envolve movimentos giratórios, alternados e 
transversais. A ação de corte cria perigos no ponto 
de operação.
Serras de fita, serras circulares, fresadoras, plai-
nas, furadeiras, tornos mecânicos e moinhos.
Ação de 
puncionamento 
Ocorre quando é aplicada força a um êmbolo, pis-
tão ou martelo, com a finalidade de amassar, repu-
xar ou estampar metal etc.
Prensas mecânicas.
Ação de 
cisalhamento
Ocorre na aplicação de força em uma lâmina ou faca 
visando a aparar ou tosquiar metal, papel, borracha etc.
Guilhotinas, tesouras mecânicas motorizadas, 
tesouras hidráulicas e pneumáticas.
Ação de 
dobramento ou flexão
Ocorre quando é aplicada força a uma lâmina para 
moldar, puxar ou estampar metal ou outros materiais.
Prensas mecânicas, viradeiras e dobradeiras.
Fonte: Vilela, 2000
12
13
Métodos de Proteção 
de Máquinas e Equipamentos
Para compreender os métodos de proteção de máquinas e o atendimento à Norma 
Regulamentadora nº 12, vamos desenvolver o olhar sistêmico que Hollagnel (2004) pro-
põe sobre as Barreiras de Segurança.
Vamos citar alguns métodos de segurança, os mais tradicionais, utilizados para as 
ações de proteção e de prevenção, visando a garantir a saúde e a integridade física 
dos trabalhadores. 
Dentre as Barreiras, destacamos: Barreira Fixa, Barreira Interligada, Anteparo Ajus-
tável e Anteparo Autoajustável, conforme descrito a seguir:
Barreira Fixa
• Ação de Segurança: Assegura uma barreira, conforme podemos verificar na Figu-
ra 4, que mostra as grades alaranjadas;
• Vantagens: Adapta-se a muitas aplicações, pode ser concebida no Projeto, 
as proteções são eficientes e assegura proteção máxima; requer o mínimo 
de manutenção;
• Limitações: Pode interferir na visibilidade; é limitada a operações específicas; os 
ajustes e as manutenções requerem a sua remoção, necessitando de outras medidas 
de segurança;
• Descrição: É parte permanente da máquina e não é dependente das partes móveis 
para exercer sua função. 
Exemplo: Uma tela quadrada usada em uma barreira ou proteção fixa não pode 
permitir a passagem de um dedo para proteger o acesso de mãos em uma zona de 
risco em uma esteira. Atende o item 12.41, alínea “a”, da NR12.
Fonte: GERECKE, 1998
Figura 4 – Esteira desprotegida e de esteira protegida
Fonte: Silva, 2010
13
UNIDADE 
Máquinas e Equipamentos
Barreira Interligada
• Ação de Segurança: Bloqueia ou desliga a energia e previne a partida da máquina 
quando a proteção está aberta. Pode assegurar a parada da máquina antes que o 
trabalhador acesse a zona de risco;
• Vantagens: Assegura proteção máxima, permite acesso à máquina para a remo-
ção de obstáculos sem consumo de tempo na remoção e na instalação de barreiras 
de proteção;
• Limitações: Requer ajuste cuidadoso e manutenção, e pode ser facilmente anulada;
• Descrição: Age quando aberta ou removida, o mecanismo de acionamento e 
ou de potência automaticamente desliga ou desengata, impedindo o funciona-
mento da máquina ou o término de um ciclo, até que a Barreira regresse à sua 
posição fechada.
Exemplo: As Barreiras deslizantes ou portas utilizadas em células de robot têm a 
chave de segurança que desliga o dispositivo de potência da célula quando a porta é 
aberta. Atende ao item 12.41, alínea “b”, da NR12.
Fonte: GERECKE, 1998
Figura 5 – Barreira interligada com chave de segurança
Fonte: Silva, 2018
Anteparo Ajustável
• Ação de Segurança: Assegura uma Barreira que pode ser ajustada para facilitar 
uma variedade de operações de produção. O anteparo (ver Figura 6) sobre a serra 
protege o trabalhador caso quebrem os dentes da serra e possa atingir o operador; 
o anteparo por ser ajustado decorrente do tamanho da madeira;
• Vantagens: Pode ser construída para se adaptar a muitas aplicações específicas; 
pode ser ajustada para aceitar uma variedade de tamanhos de material;
14
15
• Limitações: O operador pode entrar na zona de risco. A proteção pode não ser 
completa em todo o momento; pode requerer manutenção e ajuste constante; pode 
ser anulada por um operador e pode interferir na visibilidade (ver Figura 6);
• Descrição: Barreiras ou proteções ajustáveis permitem flexibilidade, acomodando 
vários tamanhos de materiais.
Exemplo: Proteção de anteparo contra quebra de dentes da serra circular (ver Figura 6).
Fonte: GERECKE, 1998
Figura 6 – Serra desprotegia e de serra protegida
Fonte: Silva, 2009b
Anteparo Autoajustável
• Ação de Segurança: Assegura uma barreira que se move de acordo com o tama-
nho do material que entra na zona de risco;
• Vantagens: Pode ser encontrada avulso para venda no Mercado;
• Limitações: Nem sempre assegura uma proteçãomáxima n; pode interferir na 
visibilidade n; podem requisitar ajuste e manutenção frequentes;
• Descrição: As aberturas das barreiras autoajustáveis são determinadas pelo movi-
mento do material. À medida que o operador move o material para a área de risco, 
a proteção é puxada para trás ou para cima, possibilitando uma abertura que é 
grande o suficiente somente para o material. Depois que o material é removido, a 
proteção retorna à posição de descanso.
Exemplo Muito comum: serras de braço radial com barreira tipo coifa autoajustá-
vel. Assim que a lâmina é empurrada para o material, a proteção move para cima, 
ficando em contato com ele.
Fonte: GERECKE, 1998
15
UNIDADE 
Máquinas e Equipamentos
Dispositivos de Controle de Segurança
Com as novas Tecnologias advindas dos Sistemas de Automação e robótica, os ris-
cos, muitas vezes, estão em mudanças constantes, mas as Barreiras de Segurança sem-
pre estão presentes e muitas delas são contempladas pela NR12. 
Por mais que as ações de automação e robótica tenham tirado as mãos dos trabalha-
dores da área de risco, criaram outros tipos de riscos, como os braços dos robôs, que 
podem causar acidentes. 
Por isso, as Barreiras de Segurança devem sempre ser analisadas de forma sistêmica 
e observadas as atividades dos trabalhadores. 
Vamos apresentar alguns dispositivos utilizados no meio ambiente de trabalho para 
proteger os trabalhadores nas operações das máquinas.
Célula Fotoelétrica
• Ação de Segurança: Máquina não dá partida quando o campo de luz é interrom-
pido e, ao acessar a zona de risco, interrompe-se o feixe de luz, acionando imedia-
tamente o sistema de freio;
• Vantagens: Possibilita liberdade de movimento ao operador;
• Limitações: Não protege contra falhas mecânicas da máquina, requer constante 
alinhamento e calibração, a vibração excessiva pode causar danos e destruição pre-
matura, limitado as máquinas que podem parar antes de completar o ciclo;
• Descrição: Dispositivos detectores que atuam quando uma pessoa ou parte do seu 
corpo adentra a zona de detecção, enviando um sinal para interromper ou impedir 
o início de funções perigosas.
Exemplo Muito comum: A cortina de luz deve ser instalada com gerenciamento de 
um CLP ou relé de segurança definido pelo profissional especialista e a utilização da 
cortina de luz que deve estar conjugada com um dispositivo de acionamento bima-
nual. Outros exemplos: detectores de presença, laser, barreiras óticas, monitores de 
área ou scanners, batentes, tapetes e sensores de posição.
Fonte: VILELA, 2000
Controle bimanual
• Ação de Segurança: Uso simultâneo das duas mãos prevenindo o acesso do ope-
rador à zona de risco;
• Vantagens: Mãos do operador estão a uma distância pré-determinada, fora da 
zona de risco;
• Limitações: Requer uma máquina de ciclo parcial com freio (não se aplica à Pren-
sa Mecânica com chaveta); protege somente o operador; pode ser danificado com 
vibração da máquina;
16
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• Descrição: Requere pressão simultânea e constante das duas mãos do operador 
para acionar a máquina, até que termine o seu movimento de risco. Quando ins-
talado em prensas mecânicas à fricção, esses controles usam uma embreagem de 
ciclo parcial e um monitor de freio.
Exemplo Muito comum: O dispositivo de acionamento bimanual deve ser instalado 
com gerenciamento de um CLP ou relé de segurança definido pelo profissional espe-
cialista e a utilização do comando bimanual deve estar conjugada com a cortina de luz.
Fonte: VILELA, 2000
Porta
• Ação de Segurança: Assegura uma barreira entre a área de risco e o operador ou 
outras pessoas;
• Vantagens: Pode prevenir o acesso ou a entrada dentro da área de risco;
• Limitações: Pode requisitar inspeção e manutenção frequente; não pode interferir 
na visibilidade;
• Descrição: Controle de segurança que possui uma Barreira móvel que protege o 
operador no ponto de operação antes que dê início ao ciclo da máquina; portas são 
projetadas frequentemente para serem operadas com cada ciclo da máquina.
Exemplo: Enclausuramento da zona de risco – Não permite frestas ou passagens 
de dedos e mãos nas zonas de perigo.
Fonte: VILELA, 2000
O profissional de segurança precisa observar que a proteção para cada máquina depende 
do potencial de risco analisado por profissional habilitado e capacitado. 
O primeiro passo é garantir que a máquina tenha uma apreciação de risco. Mas para nos 
ajudar a entender o desenvolvimento desta Unidade, vamos fazer uma simulação para 
identificação das Barreiras de Segurança mínimas e gerais que devem ter uma máquina 
prensa apresentada na Figura 7.
Figura 7 – Prensa mecânica
Fonte: Silva, 2008
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UNIDADE 
Máquinas e Equipamentos
Tabela 4 – Tipos de Barreira de Segurança
Barreira de Segurança Tipos de Barreiras mínimas solicitadas pela NR 12
Física
Grades de proteção fixa ou moveis – Com sistema de intertravamento
Calço de segurança com sistema de intertravamento 
Funcional
Cortina de luz instalada com gerenciamento de CLP ou relé de segurança 
Comando bimanual instalado com gerenciamento de CLP ou relé de segurança
Parada de emergência 
Simbólica
Procedimentos de trabalho e segurança
Manuais
Sinalização
Manutenção Preventiva, 
Corretiva e Preditiva
Além de aumentar o tempo de vida da máquina, a manutenção preventiva e preditiva 
(que se baseia no tempo de vida útil dos componentes) é fundamental para assegurar a 
efetividade dos dispositivos de segurança. 
A manutenção preditiva e preventiva pode assegurar que componentes como uma 
chave de segurança colocada em uma porta de segurança, por exemplo, seja substituída 
antes de ser danificada, evitando, assim, a ocorrência de acidentes, conforme podemos 
verificar no relato do acidente a seguir:
Durante uma manutenção, um mecânico realizava destravamento da esteira dentro da 
máquina CNC. Ao entrar na máquina, passou por uma porta que continha uma chave 
de segurança. Por isso, interpretou que estava funcionando. O operador da máquina, 
ao retornar ao local, não enxerga o mecânico ao ver que a ferramenta estava encostada 
na peça; por isso, movimenta o eixo Z da máquina e o eixo movimenta a parte móvel na 
máquina e atinge a perna direita do mecânico que está dentro da máquina. 
A chave de segurança que deveria acusar a presença do mecânico não funcionou 
porque foi desabilitada pelos profissionais de produção, porque estava causando 
interrupções na operação da máquina. 
Nota-se que o acidente foi causado por ausência de Barreiras de Segurança, mas a 
que mais chama a atenção é que o mecânico confiava que a chave de segurança estava 
funcionando; mas não estava. Por isso, criou-se uma armadilha cognitiva para o mecâ-
nico. Assim, a Equipe de Segurança deve ficar atenta aos itens da NR 12:
• (12.111): Determina que as máquinas e os equipamentos sejam submetidos à ma-
nutenção preventiva e corretiva, na forma e na periodicidade determinada pelo 
fabricante, conforme as Normas Técnicas oficiais nacionais vigentes;
• (12.111.1.): Garantir profissional legalmente habilitado para planejar e gerenciar as 
manutenções preventivas com potencial de causar acidentes;
• (12.112): Garantir que as atividades de manutenções sejam registradas em livro 
próprio, ficha ou sistema informatizado;
• (12.112.1.): O registro das manutenções deve ficar disponível aos trabalhadores, à 
CIPA, ao SESMT e à fiscalização do Ministério do Trabalho e Emprego.
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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
 Vídeos
Dispositivos Alternativos de Proteção de Máquinas
https://youtu.be/HzkWg4vfSbA
Grade de proteção mecânica – Cumpre a norma NR 12
https://youtu.be/dpuSDjtRarA
Projeto 3D Após a Adequação Completa NR12
https://youtu.be/KZ5B9IjYGfo
Napo in... Safe maintenance
https://youtu.be/394vWGelTKU
Napo in...dust at work
https://youtu.be/zsyPtsmV7XA
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UNIDADE 
Máquinas e Equipamentos
Referências
ALMEIDA, I. M.; VILELA, R. A. G. Modelo de Análise e Prevenção de Acidentes de 
Trabalho – MAPA. Piracicaba: CEREST, 2010.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 12100: Se-
gurança de Máquinas – Princípios gerais de projeto – Apreciação e redução de riscos 
Brasília, ABNT, 2013. 
______. NBR 5410: Instalações elétricas de baixa tensão. Brasília, ABNT, 2005.
______. NBR 5410: Instalações elétricas de baixa tensão. Brasília, ABNT, 2005.
______. NBR NM - ISO 13852: Segurança de Máquinas – Distâncias de segurança para 
impedir o acesso a zonas de perigo pelos membros superiores. Brasília, ABNT, 2003.
______. NBR NM 272: Segurança de máquinas – Proteções– Requisitos gerais para o 
projeto e construção de proteções fixas e móveis. Brasília, ABNT, 2002.
______. NBR NM 273: Segurança de máquinas – Dispositivos de intertravamento asso-
ciados a proteções – Princípios para projeto e seleção. Brasília, ABNT, 2002.
BRASIL. Ministério do Trabalho Emprego. Normas Regulamentadoras de Segurança e 
Saúde no Trabalho. NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade. 
2004. Disponível em: <http:// trabalho.gov.br/images/Documentos/SST/NR/NR-10-
-atualizada-016.pdf>. Acesso em: 8 jan. 2019.
______. Ministério do Trabalho Emprego. Normas Regulamentadoras de Segurança e 
Saúde no Trabalho. NR 12 – Segurança o Trabalho em Máquinas e Equipamentos. 
2010. Disponível em: <http://trabalho.gov.br/seguranca-e-saude-no-trabalho/normati-
zacao/normas-regulamentadoras/norma-regulamentadora-n-12-seguranca-no-trabalho-
-em-maquinas-e-equipamentos>. Acesso em: 8 jan. 2019.
GERECKE, K. Machine Safeguarding in Encyclopaedia of Occupational Health 
and Safety. 4thed. Espanha, Instituto Nacional de Seguridad y Salud en el Trabajo,1998. 
p. 58.1-58.82. v.2.
GERECKE, K.; POPE, C. T. Aplicaciones de la Accidentes y Gestion de la Seguridad (En-
ciclopedia de la OIT). Espanha, Instituto Nacional de Seguridad y Salud en el Trabajo, 1998. 88p.
SANTOS JUNIOR, J. R.; ZANGIROLAMI, M. J. NR-12: Segurança em Máquinas e 
Equipamentos: conceitos e aplicações. São Paulo: Érica, 2015.
SILVA, A. J. N. Relatório de Investigação de acidente em prensa. Piracicaba: 
CEREST, 2008.
SILVA, A. J. N. Relatório de Investigação de acidente em esteira. Piracicaba: 
CEREST, 2009a.
SILVA, ALESSANDRO JOSÉ NUNES. Relatório de inspeção em madeireira. Piraci-
caba: CEREST, 2009b.
SILVEIRA, E. F. Interpretação dos requisitos da norma regulamentadora 12 por 
fabricantes de máquinas importadas. 2015. Disponível em: <Repositorio.jesuita.org.
br>. Acesso em: 16/04/2019. 
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