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DIREITO DO TRABALHO II - CCJ0234 Título Caso Concreto 6 Descrição CASO CONCRETO (TRT 15ª 2013 – FCC/TÉCNICO JUDICIÁRIO - ADAPTADO): Jussara, solteira, sem filhos, foi contratada pela empresa “NUN Ltda.” para exercer as funções de secretária. Foi celebrado contrato de experiência pelo prazo de trinta dias e posteriormente prorrogado por mais sessenta dias. Ao término do prazo da referida prorrogação o contrato de experiência encerrou-se, uma vez que a empresa não possuía mais interesse nos serviços prestados por Jussara. Jussara questiona o representante da empresa NUN Ltda sobre a validade da prorrogação do contrato de experiência, pois havia sido informada que a prorrogação do contrato de experiência deve ser por igual período e como tal regra não havia sido respeitada, o contrato de experiência de Jussara passou a ser por prazo indeterminado. Você na qualidade de advogado deverá analisar se os representantes da empresa NUN Ltda agiram corretamente ao prorrogarem o contrato de trabalho de Jussara por um período diferente do inicial. AGIU CORRETAMENTE. O PRAZO DO CONTRATO DE EXPERIÊNCIA É DE NO MÁXIMO 90 DIAS, ADMITINDO-SE UMA PRORROGAÇÃO DENTRO DESSE PERÍODO NÃO EXTRAPOLANDO ESTE E NÃO NECESSARIAMENTE PROROGADOS EM PERÍODOS IGUAIS (45+45). QUESTÃO OBJETIVA: (TRT 20ª 2012 – FCC/JUIZ DO TRABALHO SUBSTITUTO) Na hipótese de rescisão antecipada do contrato de trabalho por tempo determinado, a) O empregado que se desligar do contrato será obrigado a pagar ao empregador, a título de indenização, a metade da remuneração que teria direito até o termo do contrato, quando não prevista cláusula assecuratória do direito recíproco de rescisão antecipada. b) O empregado que se desligar do contrato será obrigado a pagar ao empregador, a título de indenização, o dobro da remuneração que teria direito até o termo do contrato, quando não prevista cláusula assecuratória do direito recíproco de rescisão antecipada. c) O empregador que, sem justa causa, despedir o empregado será obrigado a pagar-lhe, a título de indenização, e por metade, a remuneração a que teria direito até o termo do contrato, quando prevista cláusula assecuratória do direito recíproco de rescisão antecipada. d) O empregador que, sem justa causa, despedir o empregado será obrigado a pagar-lhe, a título de indenização, o dobro da remuneração a que teria direito até o termo do contrato, quando prevista cláusula assecuratória do direito recíproco de rescisão antecipada. e) O empregador que, sem justa causa, despedir o empregado será obrigado a pagar-lhe as verbas rescisórias devidas na rescisão dos contratos de trabalho por prazo indeterminado, quando prevista cláusula assecuratória do direito recíproco de rescisão antecipada.
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