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EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS Patricia Sebajos Vaz Dispositivos de proteção Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: Comparar os princípios básicos de operação de um fusível e de um disjuntor. Entender como os fusíveis e os disjuntores são especificados. Identificar os tipos básicos de fusíveis e suas aplicações típicas. Introdução Neste capítulo, você vai estudar sobre dispositivos de proteção, disjun- tores e fusíveis, os quais são amplamente utilizados para a proteção das instalações elétricas. Esses componentes estão presentes nos quadros elétricos de baixa tensão protegendo circuitos, condutores e demais equipamentos, bem como também fazem parte de equipamentos ele- trônicos, veículos, eletrodomésticos, aviões, subestações de alta tensão, redes de transmissão de energia, etc. Ao longo do texto, serão apresentadas as características, as dife- renças, as aplicações, o dimensionamento e as funcionalidades desses dispositivos. Princípios básicos de operação de um fusível e de um disjuntor Disjuntores de baixa tensão Os disjuntores são dispositivos que têm a finalidade de garantir a manobra e a proteção contra correntes de sobrecarga e contra corrente de curtos-circuitos nas instalações elétricas em geral, sempre com o objetivo manter o sistema elétrico em perfeito estado. Caso contrário, o disjuntor atuará interrompendo a circulação de corrente, atuando em milésimos de segundos, como veremos na adiante. Basicamente, os disjuntores têm quatro funções básicas: possibilitam a proteção de um circuito elétrico, protegem contra choques elétricos por contatos indiretos em instalações que utilizem esquema de aterramento TN ou IT, propiciam o comando voluntário de circuitos sob carga e viabilizam o seccionamento de um circuito, assegurando uma distância de isolamento adequada e segura ao abrir um circuito energizado. Os disjuntores podem operar desligando automaticamente quando neces- sário ou podem ser desligados manualmente para a realização de um serviço de manutenção, por exemplo. A norma técnica a ser atendida pelos fabricantes de disjuntores é a ABNT NBR NM 60898. Essa norma determina que os disjuntores podem ser especificados para atuar com correntes nominais de até 125 A, com uma capacidade de curto-circuito de até 25.000 A e tensão até 440 V (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2004b). Disjuntores termomagnéticos Os disjuntores termomagnéticos, como o próprio nome se refere, significa que na sua constituição têm basicamente dois elementos, um térmico, que protege contra sobrecarga, e um magnético que protege contra curtos-circuitos. O elemento térmico é constituído de um bimetal, ou seja, dois metais soldados paralelamente em cada elemento, e tem um coeficiente de dilatação diferente, sendo que, quando necessário, o bimetálico atua sobre o mecanismo de disparo, interrompendo o circuito. Se for um curto-circuito, uma elevação brusca da carga em um circuito, o elemento magnético atua sobre o mecanismo de disparo, abrindo-o instantaneamente. Um disjuntor termomagnético é constituído por: parte externa, termoplástica; terminal superior; câmara de extinção de arco; bobina responsável pelo disparo instantâneo (magnético); alavanca liga-desliga; contato fixo; contato móvel; guia para o arco — sob condições de falta, o contato móvel se afasta do contato fixo e o arco resultante é guiado para a câmara de extinção, evitando danos no bimetal, em caso de altas correntes (curto-circuito); bimetal responsável pelo disparo por sobrecarga (térmico); terminal inferior; clipe para fixação do trilho DIN. Dispositivos de proteção2 Princípio de funcionamento de um disjuntor termomagnético O princípio de funcionamento de um disparador eletromagnético pode ser observado na Figura 1. A corrente circulante na bobina magnetizante cria um fluxo magnético no núcleo e, quando esse valor de corrente é superior ao especificado, origina uma força de atração entre o núcleo fixo e o núcleo móvel, ocasionando a abertura dos contatos principais do disjuntor por meio da mola. Se forem sobrecorrentes altas, o disjuntor desligará automaticamente, atuando pelo seu elemento eletromagnético; caso as sobrecorrentes forem baixas, esse elemento não atua e o disjuntor não desarma. No funcionamento do disparador térmico, apresentado na Figura 2, a operação baseia-se nas diferentes dilatações que apresentam os metais quando submetidos a uma variação de temperatura, o que é chamado de princípio dos pares bime- tálicos, pois a corrente circulante pela lâmina bimetálica provoca aquecimento desta ou por meio de um elemento resistivo. Com isso, acontece o aquecimento do par bimetálico. Em correntes altas acima da nominal, a lâmina bimetálica se curva rapidamente, ocasionando atuação do disjuntor, ou seja, desligando o circuito. Observa-se que o tempo de permanência da sobrecorrente é fundamental para a atuação do elemento térmico. Quanto maior for a sobrecorrente, mais rápida é a atuação na ordem de segundos ou até milissegundos; para pequenas sobrecorrentes, a atuação do disjuntor pode ser na ordem de minutos. Figura 1. Princípio de funcionamento de um disparador eletromagnético. Fonte: Adaptada de Petry (2006). Entreferro Bobina magnetizante N espiras I Núcleo magnético Armadura (alavanca) Mola 3Dispositivos de proteção Figura 2. Funcionamento do disparador térmico. Fonte: Adaptada de Petry (2006). Posição de repouso Posição de atuação Bimetal I' I' I'' I'' � Tipos de disjuntores e características Conforme Cavalin e Cervelin (2006, p. 329), os disjuntores são basicamente classificados pelos números de polos e pela tensão de operação. Quanto ao número de polos, os três tipos que existem no mercado residencial são: monopo- lares, bipolares e tripolares. Referente à tensão de operação, se classifica como disjuntores de baixa tensão, para tensões nominais até 1.000 V, e se subdivide em disjuntores em caixa moldada e disjuntores abertos. Para tensões acima de 1.000 V, se denomina disjuntores a vácuo, ar comprimido, óleo, pequeno volume de óleo (PVO) e SF 6 (hexafluoreto de enxofre). Em geral nas instalações de baixa tensão os mais utilizados são os disjuntores termomagnéticos em caixa moldada, são robustos e compactos, apresentam acionamento manual e disparadores. Curvas de atuação Cada disjuntor é fabricado e atua conforme a curva típica de tempo versus corrente de disjuntores, conforme se observa na Figura 3. A corrente nor- malizada em função da corrente nominal do disjuntor é colocada no eixo horizontal (x), enquanto o tempo de atuação é marcado no eixo vertical (y). Dispositivos de proteção4 Dessa forma, para cada sobrecorrente que circula pelo disjuntor se tem um tempo de atuação correspondente. Traçando o gráfico do tempo de atuação versus a corrente, devem ser encontradas curvas que estejam dentro dos limites fornecidos pelo fabricante. Pode-se, assim, determinar se o disjuntor está operando adequadamente ou não. Figura 3. Curva típica de tempo versus corrente de disjuntores. Fonte: Adaptada de Manassero Junior (2013). tmínimo te m po - [s ] Corrente máxima de carga Corrente mínima de curto-circuito Corrente - [A] Curto-circuito Atuação pelo elemento magnético Sobrecarga Atuação pelo elemento térmico Fusíveis Os fusíveis são dispositivos de proteção contra correntes de curto-circuito ou contra sobrecargas de longa duração. São construtivamente muitos mais simples do que os disjuntores, por exemplo. Seu custo também é mais econômico, suas aplicações são inúmeras e estão presentes em eletrodomésticos, equipamentos eletrônicos, automóveis, máquinas elétricas e instalações residenciais.Os fusíveis são caracterizados conforme a tensão de alimentação baixa tensão ou alta tensão, ou ainda pela característica de desligamento efeito rápido ou efeito retardado. 5Dispositivos de proteção Princípio de funcionamento do fusível O princípio básico de funcionamento consiste na atuação do elemento fusível em caso de curto-circuito ou sobrecarga. Ele funde-se abrindo o circuito elé- trico, interrompendo a passagem de corrente. No gráfico da fabricante WEG, representado na Figura 4, durante o curto-circuito haverá uma limitação da corrente. Figura 4. Limitação da corrente durante o curto-circuito. Ic, corrente limitada pelo fusível; ts, tempo de pré-arco; tL, tempo de arco; IP, corrente de curto-circuito presumida. Fonte: Adaptada de WEG (2016). Dispositivos de proteção6 Duas das principais falhas que ocorrem nas instalações elétricas são: quando a corrente elétrica é maior do que aquela que os fios e cabos suportam (o que chamamos de sobrecarga) e quando há um curto-circuito causado pela união de dois ou mais poten- ciais (p. ex., fase-neutro/fase-fase), criando um caminho sem resistência, provocando aquecimento elevado e danificando a isolação dos fios e cabos em razão dos altos valores que a corrente elétrica atinge nessa situação. Como fusíveis e disjuntores são especificados? Dimensionamento de disjuntores No dimensionamento dos disjuntores, sempre devem ser considerados a co- ordenação entre os condutores energizados de um circuito e o dispositivo que os protegerá contra correntes de curtos-circuitos e sobrecarga, atendendo ao especificado na norma técnica NBR 5410:2004 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2004a). Existem duas condições que precisam ser atendidas: Ip ≤In ≤ Iz I2 ≤ 1,45 × Iz Onde: Ip: corrente de projeto em ampère (A), dimensionado de acordo com projeto elétrico da instalação. In: corrente nominal do dispositivo de proteção (no caso o disjuntor) con- forme condições previstas para a sua instalação; também é dada em A. I z : capacidade de condução de corrente dos condutores energizados e de acordo com a sua instalação considerando os fatores de correção de projeto que houverem e em atendimento à NBR 5401:2004; também é dada em A. Ic: capacidade de condução de corrente dos condutores de acordo com tabelas e dimensionamento da NBR 5410:2004; também é dada em A. I 2 : corrente convencional de atuação dos dispositivos de proteção (disjuntores). 7Dispositivos de proteção Após o atendimento das condições anteriores, você pode escolher e definir os disjuntores conforme o fabricante que mais lhe for conveniente ou para a aplicação que for mais utilizada. Pesquise em seus catálogos e materiais técnicos, nos quais são informados dados técnicos e características de funcionamento. Observe, também, que a norma ABNT NBR NM 60898 define como corrente nominal (In) a corrente que o disjuntor pode suportar ininterruptamente a uma temperatura ambiente de referência — normalmente 30 ºC. Os valores preferenciais e que geralmente os fabricantes seguem são de In indicadas pela norma ABNT NBR IEC 60898: 6, 10, 16, 20, 25, 32, 40, 50, 63, 80, 100 e 125ª (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2004b). A In deve ser maior ou igual à corrente de projeto do circuito e menor ou igual à corrente que o condutor suporta. A norma ABNT NBR NM 60898 define, para atuação instantânea do disjuntor, as curvas B, C e D. As curvas de disparo são: Curva de disparo magnético B: atua entre 3 e 5 × In para circuitos resistivos (chuveiros, lâmpadas incandescentes, etc.). Curva de disparo magnético C: atua entre 5 e 10 × In para circuitos de iluminação fluorescente, tomadas e aplicações em geral. Curva de disparo magnético D: atua entre 10 e 20 × In para circuitos com elevada corrente de energização. O disjuntor deve trazer essa informação gravada no produto. A indicação é feita com a letra definidora da curva de atuação, seguida do valor da corrente nominal. Assim, por exemplo, uma marcação C10 significa que o disjuntor é tipo C (ou curva C) e sua corrente nominal é 10 A e a capacidade de interrup- ção é dada em milhares de ampères (kA). Por exemplo, uma marcação 6.000 significa que a capacidade de interrupção do disjuntor é 6.000 A ou 6k A. A Figura 5 traz exemplos de disjuntores fabricados. Dispositivos de proteção8 Figura 5. (a) Disjuntor termomagnético caixa moldada (fabricante ABB). (b) Minidisjuntor tripolar curva C (fabricante ABB). (c) Minidisjuntores bipolares e unipolares (fabricante Schneider Eletric). Fonte: Adaptada de Vietnam stock fotos/Shutterstock.com; Nadezda Verbenko/Shutterstock.com; g0d4ather/Shutterstock.com. Dimensionamento de fusíveis A escolha do fusível é feita considerando-se a corrente nominal do circuito a ser protegido e a tensão nominal da rede. Os circuitos elétricos são dimensionados para uma determinada carga nominal dada pela carga que se pretende ligar. A escolha do fusível deve ser feita de modo que qualquer anormalidade elétrica no circuito fique restrita ao setor em que ela ocorrer, sem afetar os outros. Para dimensionar um fusível, é necessário levar em consideração as seguintes grandezas elétricas: corrente nominal do circuito ou ramal, corrente de curto-circuito e tensão nominal. Os fusíveis Diazed e NH devem ser instalados no início dos ramais dos circuitos que se pretende proteger e com fácil acesso à manutenção e à inspeção. Ainda, devem ser instalados em locais arejados para que a temperatura seja mantida igual à do ambiente. Sempre instale fusíveis priorizando a segurança e o manejo do operador, a fim de evitar que este tome choque. 9Dispositivos de proteção Tipos básicos de fusíveis e suas aplicações típicas Nos equipamentos eletrônicos, os fusíveis mais empregados são os fusíveis em cilindro de vidro. São produzidos de 0,5 A a 30 A. Nas instalações residenciais, os fusíveis mais utilizados são os de cartucho; para aplicações industriais, os mais aplicados são os Diazed e NH, que estudaremos a seguir. Os fusíveis Diazed são utilizados na proteção de curto-circuito em ins- talações elétricas residenciais, comerciais e industriais. Têm como principal característica serem ultrarrápidos e com relação à curva tempo-corrente são empregados em circuitos em que a corrente de partida não apresenta variação considerável em relação à corrente de regime. Esses fusíveis são perfeitos para a proteção de circuitos com semicondutores (diodos e tiristores). Têm categoria de utilização gL/gG (para aplicação geral e com capacidade de interrupção em toda a zona tempo-corrente), são fabricados em três tamanhos (DI, DII e DIII) e atendem às correntes nominais de 2 a 100 A. Os fusíveis gL/gG tipo D (Diazed) são fabricados em corpo cerâmico de alta qualidade e preenchimento com areia de quartzo. São constituídos das seguintes partes: base; parafuso de ajuste; anel de proteção; fusível; tampa; cobertura da base; chave especial para parafuso de ajuste. Os fusíveis NH tipo faca cega são aplicados na proteção de subcorren- tes de curto-circuito e sobrecarga em instalações elétricas industriais e são projetados para atender às normas IEC60269-2-1 e DIN-43620 (NBR 11.841). Tem categoria de utilização gL/gG, em cinco tamanhos (NH000, NH00, NH1, NH2 e NH3) e atendem às correntes nominais de 6 a 1.250 A. Sendo limitadores de corrente, têm elevada capacidade de interrupção de 120 kA em até 500 VCA ou 100 kA em até 250 VCC. Têm corpo isolante em cerâmica técnica; terminais em liga de cobre com tratamento de super- fície que garante baixas resistências de contato; e elemento fusível interno construído em prata pura (99,99%), dielétrico interno areia de sílica de alto grau de pureza, compactado sob vibração. Dispositivos de proteção10 A montagem éfeita de tal forma que o compartimento em que ocorre a fusão do elemento fusível fica totalmente preenchido pela areia de sílica. Há pino percursor para sinalização visual ou para acionar microswitch, quando da atuação do fusível. A base é fabricada de material isolante, como a esteatita, ou plástico termofixo. Nela, são fixados os contatos em forma de garras, às quais estão acopladas molas que aumentam a pressão de contato. O uso de punhos apropriados para montagem/substituição garante o seguro manuseio dos fusíveis. Em razão dos seus valores de energia de fusão e interrupção, os fusíveis NH facilitam a determinação da seletividade e a coordenação de proteção. Observe a Figura 6. Figura 6. Fusível tipo NH contato faca e fusível tipo NH Flush End WEG. Fonte: Adaptada de WEG (2016). Principais características dos fusíveis Diazed e NH Assim como o disjuntor, o fusível também apresenta curva de relação tempo de fusão versus corrente: curvas que indicam o tempo que o fusível leva para desligar o circuito (SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUS- TRIAL, 2009). Elas são variáveis de acordo com o tempo, a corrente e o tipo de fusível. Dentro dessas curvas, quanto maior for a corrente circulante, menor será o tempo em que o fusível terá que desligar. Veja uma curva típica na Figura 7. 11Dispositivos de proteção Figura 7. Curva típica tempo de fusão versus corrente. Fonte: Adaptada de Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (2009). T1 T2 TCC IN Corrente I Rápido Retardado Tempo de desligamento CC Na imagem a seguir, você vê um exemplo de dimensionamento de um dispositivo de proteção para o circuito. Este é constituído de condutores unipolares de cobre com isolação de PVC, está instalado em eletroduto de PVC embutido em alvenaria e a corrente presumida de curto-circuito no ponto de instalação do referido dispositivo de proteção é de 2 kA. T #4 (4) T4mm21=24A Exemplo de dimensionamento de dispositivo de proteção. Fonte: Adaptada de Gomes (2013). Cálculo pela condição da sobrecarga: a) Ip ≤ In ≤ Iz Ip = 24 A e Iz = 32 A (ver tabela fabricante ABB) => 24 <= In <= 32 => In = 25 A Dispositivos de proteção12 b) I2 ≤ 1,45 × Iz I2 = 1,35 × In => I2 = 1,35 × 25 => I2 = 36,25 A I2 <= 1,45 × Iz => 33,75 <= 1,45 × 32 => 33,45 <= 46,4 A As duas condições foram atendidas, portanto, o disjuntor a ser definido deve ser com capacidade de 25A. 1. São exemplos de dispositivos de proteção para circuitos elétricos: a) relés e contatores. b) fusíveis e disjuntores. c) optoacopladores e temporizadores. d) relés e disjuntores. e) fusíveis e isoladores. 2. É um exemplo de dispositivo de proteção térmico e magnético que atua por curto-circuito e sobrecarga e pode ser rearmado: a) fusível. b) relé. c) contator. d) disjuntor. e) interruptor. 3. Para a proteção de um disjuntor de um chuveiro elétrico de potência de 4400 Watts, em 220 Volts, a corrente do disjuntor deve ser: a) 10 A. b) 15 A. c) 20 A. d) 25 A. e) 30 A. 4. Para a proteção de superaquecimento de equipamentos, devemos utilizar: a) fusível automotivo. b) fusível térmico. c) disjuntor. d) fusível tipo rolha. e) fusível tipo faca. 5. Um circuito eletrônico tem tensão de 12 Volts e potência de 48 Watts. Qual deve ser a corrente do fusível de proteção? a) 1 A. b) 2 A. c) 3 A. d) 4 A. e) 5 A. 13Dispositivos de proteção ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5410: instalações elétricas de baixa tensão. Rio de Janeiro, 2004a. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR NM 60898: disjuntores para proteção de sobrecorrentes para instalações domésticas e similares (IEC 60898:1995, MOD). Rio de Janeiro, 2004b. CAVALIN, G.; CERVELIN, S. Instalações elétricas prediais: conforme norma NBR 5410:2004. 14. ed. São Paulo: Erica, 2006. GOMES, F. V. Introdução às instalações elétricas de baixa tensão. 2013. (Apostila capítulo 1). Disponível em: <https://www.ufjf.br/flavio_gomes/files/2011/03/Material_Curso_ Instalacoes_I. pdf>. Acesso em: 27 jun. 2018. MANASSERO JUNIOR, G. Dispositivos de proteção: conceitos básicos e aplicações. São Paulo: Escola Politécnica da USP, 2013. PETRY, C. A. Ensaio do disjuntor de baixa tensão. Universidade Federal de Santa Catarina. Departamento de Engenharia Elétrica. Materiais Elétricos – Laboratório. Florianó- polis, 2006. (Apostila). Disponível em: <http://www.professorpetry.com.br/Ensino/ Repositorio/Docencia_ UFSC/Materiais_EEL_7051/Notas_Aula_Experiencia01.pdf>. Acesso em: 27 jun. 2018. SCHNEIDER ELECTRIC. Manual e catálogo do eletricista: guia prático para instalações industriais e infra-estrutura. São Paulo, 2009. (Manual). SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (SENAI). Dispositivos de pro- teção e manobra. São Paulo: SENAI, 2009. (Apostila). Disponível em: <http://www. portaldoeletrodomestico.com.br/cursos/eletricidade_eletronica/1/Apostila-SENAI- Dispositivos-de-Protecao-e-Manobra.pdf>. Acesso em: 27 jun. 2018. WEG. Fusíveis aR e gL/gG Tipo NH Contato Faca, NH Flush End e Diametral. Jaraguá do Sul, SC, 2016. (Catálogo Técnico). Disponível em: <http://ecatalog.weg.net/files/wegnet/ WEG-fusiveis-ar-e-gl-gg-50009817-catalogo-portugues-br.pdf>. Acesso em: 27 jun. 2018. Leitura recomendadas COTRIN, A. A. M. B. Instalações elétricas. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1992. GUIA EM da NBR 5410: dimensionamento de circuitos. Revista Eletricidade Moderna. Disponível em: <http://peropi.com.br/NBR/06_dimensionamento.pdf>. Acesso em: 27 jun. 2018. NISKIER, J. & MACINTYRE, A. J. Instalações elétricas. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1992. WATANABE, E. Apostila de projeto de instalações elétricas residenciais e prediais: parte III. Joinville, SC: Instituto Federal de Edução, Ciência e Tecnológica de Santa Catarina, 2012. Dispositivos de proteção14 Encerra aqui o trecho do livro disponibilizado para esta Unidade de Aprendizagem. Na Biblioteca Virtual da Instituição, você encontra a obra na íntegra. 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