Buscar

Níveis estruturais de Proteínas

Prévia do material em texto

1
Proteínas
2
3
Os dois tipos principais de estruturas 2ªs podem ocorrer 
nas proteínas em proporções muito variáveis.
PROTEÍNAS FIBROSAS: RESISTÊNCIA E SUSTENTAÇÃO
4
Pontes dissulfeto entre α-hélices
Cabelos, unhas, pêlos, penas, escamas, pele…
- Queratina
5
Elastina
Tecido conjuntivo elástico: pele, artérias, ligamentos
Subunidade polipeptídica: 
Tropoelastina (GLy/ALA/LIS)
Fibroína
PROTEÍNA FIBROSA PRESENTE 
NOS FIOS DA SEDA
6
Existem numerosas proteínas cujas funções não são
facilmente classificadas.
A monelina é uma proteína de uma planta
africana que tem sabor doce intenso e está
sendo usada como adoçante.
No sangue de alguns peixes
antárticos encontram-se proteínas
com propriedades anticongelantes.
7
. 
-queratinas
-queratinas 
Colágeno
Miosina
Elastina
Proteínas da contração 
muscular
Proteínas Fibrosas
Proteínas Globulares
Enzimas
Hemoglobina
Proteínas de transporte
Proteínas nutritivas
Proteínas de defesa
Proteínas reguladoras
Monoméricas
Oligoméricas
Multiméricas
Divisão quanto à forma
Divisão quanto ao n. de 
cadeias peptídicas
8
As proteínas simples, quando hidrolisadas, só liberam
aminoácidos. Pelo contrário, as proteínas conjugadas são
formadas por uma parte polipeptídica (apoproteína) e por outra
de natureza não proteica: Grupo Prostético.
Proteína Grupo prostético
Glicoproteínas Glúcidos
Lipoproteínas Lípidos:
Ácidos gordos
Colesterol
Triglicéridos
Fosfolípidos
Nucleoproteínas Ácidos nucleicos
Hemeproteínas Heme
Metaloproteínas Fe, Cu, Mn, Mo, Zn
9
10
Macromoléculas mais abundantes nos seres vivos
Expressão gênica (papel central)
Estrutural
Dinâmica
Nutrição; 
Movimento; 
Manutenção da pressão oncótica
Importância e diversidade funcional
11
Proteínas de membrana
Difusão facilitada
Proteínas carreadoras 
12
Receptores de membrana:
A habilidade da célula de responder a sinais ambientais é de crucial
importância para a sua atividade.
1. O sinal é transmitido por meio de alterações na atividade funcional dos 
receptores
2. O receptor interage com o ligante
13
A cadeia transportadora de elétrons: sistema complexo de proteínas
localizado na membrana interna mitocondrial de células eucarióticas.
14
15
16
Estrutura primária das proteínas
É a sequência de aminoácidos que estão ligadas entre si 
através de ligações peptídicas.
É determinada geneticamente (DNA)
Determina a função da proteína
Diagnóstico de doenças genéticas (sequências normais e 
mutantes conhecidas)
17
Estrutura secundária das proteínas
Arranjos regulares de AAs que estão localizados
próximos uns aos outros (3,6 resíduos- 0.56nm)
Estes arranjos podem ser:
✓Helicoidais: -hélice
✓Foliar: -lâminas/-dobraduduras
18
➢ enrolamento da cadeia ao redor de um 
eixo: Estrutura espiral
➢ É mantida por Interações químicas do
tipo Pontes de hidrogênio
Intramolecular entre o “O” da carboxila e
o “H” da amida.
Estrutura secundária das proteínas
19
➢ Cadeias laterais (R) projetadas para fora da hélice
Estrutura secundária das proteínas
20
Folhas β pregueadas
São compostas de 2 ou mais 
cadeias peptídicas (-
conformações) alinhadas lado a 
lado. É uma conformação mais 
estendida da cadeia 
polipeptídica.
Estrutura secundária das proteínas
21
Pontes de H Intermolecular
➢ Entre átomos que participam das 
ligações peptídicas (intra-cadeias)
➢ Perpendiculares ao eixo da
cadeia (inter-cadeias)
Estrutura secundária das proteínas
22
Pontes dissulfeto entre α-hélices
Interligações de cistina (dois
resíduos de cisteína ligados
pelos grupos sulfidrílicos)
entre α-hélices adjacentes da
α-queratina. Nas queratinas
“duras”como aquelas do
casco da tartaruga, as
interligações por resíduos de
cistina são muito numerosas
Estrutura secundária das proteínas
23
Estrutura terciária das 
proteínas
Se refere ao arranjo espacial da cadeia polipeptídica
(dobramento) já dotada ou não de estrutura secundária.
Enovelamento intra-molecular da cadeia peptídica em uma
estrutura tridimensional compacta, com forma específica.
O que determina a formação da estrutura terciária são as
cadeias laterais (grupos R) dos aminoácidos.
24
A estrutura terciária relaciona-se com os loopings
e dobraduras da cadeia protéica sobre ela mesma
(estrutura muito dobrada).
Estrutura altamente compacta: grupos hidrofóbicos
no interior da molécula e grupos hidrofílicos na
superfície.
Estrutura terciária das 
proteínas
25
Na estabilização da estrutura terciária e na
determinação da conformação da proteína entram
forças de natureza diversas, como:
Ligações dissulfeto (covalentes) – entre dois resíduos
de Cisteína
Ligações salinas;
Pontes de hidrogênio
Interações dipolares
Interações hidrofóbicas e de Van der Waals
26
Estrutura quaternária das proteínas
2 ou mais cadeias polipeptídicas que podem ser
estruturalmente idênticas ou totalmente diferentes
O arranjo destas subunidades polipeptídicas é
denominado estrutura quaternária da proteína
As subunidades estruturais se ligam entre si através de
ligações não covalentes: Pontes de H; forças de
Vander Waals; ligações iônicas e interações
hidrofóbicas
27
As proteínas globulares são mais ou menos esféricas. Nesta categoria
situam-se as Proteínas funcionais (biologicamente ativas).
As proteínas fibrosas são insolúveis nos solventes aquosos e possuem
pesos moleculares muito elevados. São formadas geralmente por longas
moléculas mais ou menos retilíneas e paralelas ao eixo da fibra. A esta
categoria pertencem as Proteínas estruturais.
Globulares
Fibrosas

Continue navegando