Experimento com Roldanas na Engenharia Mecânica

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CENTRO UNIVERSITÁRIO CAMPO REAL 
CENTRO TECNOLÓGICO CAMPO REAL 
ENGENHARIA MECÂNICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Emanuel Felipe Pereira 
 
 
 
 
 
EXPERIMENTO COM ROLDANAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GUARAPUAVA 
 2019 
 
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CENTRO UNIVERSITÁRIO CAMPO REAL 
CENTRO TECNOLÓGICO CAMPO REAL 
ENGENHARIA MECÂNICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ROLDANAS 
 
 
 
 
 
Relatório de Prática Experimental Individual 
apresentado como requisito parcial para obtenção de 
nota semestral para a disciplina de Física A, do 2° 
período do curso de Engenharia Mecânica, do Centro 
Universitário Campo Real. 
 Professor: Julio Cesar Cabral 
 
 
 
 
 
 
 
 
Guarapuava 
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1 SUMÁRIO 
 
2​ ​ INTRODUÇÃO……………………………………………………………………….…..4 
3 REFERENCIAL TEÓRICO………………………………...……………………….…...5 
4 OBJETIVOS…………………………………………………………...……….…….…...6 
5 MATERIAIS……………………………………………………………………...…….…..7 
6 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL………………………………………………….8/9 
7 RESULTADOS………………………………………………………………….….…...10 
8 CONCLUSÕES…………………………………………………………………………11 
9 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA……………………………………………………….12 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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2 INTRODUÇÃO 
As roldanas ou polias são utilizadas para facilitar a movimentação de um 
determinado objeto. Existem dois tipos diferentes de roldanas que foram estudadas: a fixa, 
que funciona presa em um suporte e a móvel, que reduz a força de trabalho necessária 
para mover o objeto, logo, diminui o peso pela metade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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3 REFERENCIAL TEÓRICO 
Para realizar o procedimento a fórmula utilizada é a de Vantagem mecânica (Vm), 
sendo ela onde é calculado a razão dos módulos da força resistente (Fr) e da força 
motora aplicada (Fm) . 
A roldana é uma roda que gira ao redor de um eixo que passa por seu centro. Na 
borda da roldana existe um sulco em que se encaixa uma corda ou um cabo flexível, ou 
corrente. O sulco é conhecido como garganta, gola ou gorne. Assim, diminuindo a força 
exigida para levantar determinado peso. 
Conforme a fórmula: 
● F=P/2n 
F= Força necessária; 
P= Peso; 
2n= N° de roldanas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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4 OBJETIVOS 
● Calcular o peso necessário para manter o equilíbrio, utilizando 1, 2 e 3 polias móvel; 
● Efetuar o cálculo e mostrar os resultados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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5 MATERIAIS 
● 4 massas de 50g; 
● 1 massa de 25g; 
● 1 Tripé com manípulo; 
● 1 Fixador metálico com manípulo; 
● 1 Carretel de linha; 
● 4 Roldanas simples móvel. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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5 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 
1. Fizemos o experimento utilizando 1 roldana fixa e uma móvel; 
Logo notamos que a roldana reduzia pela metade o peso imposto sobre a roldana 
móvel, de modo que, com uma roldana ½ do peso foi necessário para manter o equilíbrio. 
2. Fizemos o teste utilizando uma roldana fixa e duas móvel; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Após o experimento com duas roldanas móveis percebemos que a cada roldana 
móvel reduzia o peso pela metade, ou seja, com duas roldanas a força necessária para 
manter o equilíbrio é ¼ do peso total. 
3. Fizemos o teste utilizando uma roldana fixa e três móveis; 
 
Com o experimento com 3 roldanas móveis o mesmo ocorreu, no entanto, ⅛ do 
peso aplicado na roldana móvel era o suficiente para manter o equilíbrio 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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6 RESULTADOS 
Diante dos fatos, apresentado no experimento notou-se que à cada roldana inserida 
reduz pela metade o peso em si colocado. Dessa forma, utilizando uma força muito 
insignificante para erguer um peso imensamente superior. 
Conforme mostra a fórmula: 
● F=P/2n 
F= Força necessária; 
P= Peso; 
2n= N° de roldanas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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7 CONCLUSÃO 
Como foi comprovado que cada roldana reduz pela metade o peso necessário. Ao 
final do experimento, foi possível observar que há vantagem mecânica em utilizar um 
sistema com roldanas, visto que em todos os casos a o cálculo da Vantagem Mecânica foi 
maior do que um. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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8 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 
“ROLDANAS”​, Mundo Educação. Disponível em 
<​https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/fisica/polias.htm​>. Acesso em 02/09/2019. 
 
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