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TCC - A IMPORTÂNCIA DO CONTROLE INTERNO NAS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS

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A IMPORTÂNCIA DO CONTROLE INTERNO NAS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS
Aluno: A ¹
 Professor (a): Claudia Horbilon Alves Vasconcelos² 
RESUMO
O controle interno é definido como um processo determinado pelo conselho de administração, pela administração e por outro pessoal da entidade, projetado para fornecer garantia razoável em relação aos objetivos nas seguintes áreas, eficácia e eficiência das operações, confiabilidade dos relatórios financeiros e conformidade com as leis aplicáveis e regulamentos. Nas medias e pequenas empresas o controle interno pode ainda ajudar na sobrevivência das empresas, sendo de fundamental, considerando a importância das MPE’s para a economia. O objetivo do trabalho é decorrer sobre a importância controle interno para a sobrevivência das MPE’s. Para isso foi realizado uma pesquisa bibliográfica exploratória com pesquisa em livros, revistas, artigos acadêmicos e demais fontes com características acadêmicas visando um maior respaldo acadêmico.
Palavras-chave: Processo gerencial. Controladoria. Pequenas e médias empresas.
____________________
1 Aluno concludente do curso de Bacharel em Ciências Contábeis da Universidade Estácio de Sá 
2Professor(a)Orientador(a) do artigo da Universidade Estácio de Sá. 
ABSTRACT
Internal control is defined as a process determined by the board of directors, management and other personnel of the entity, designed to provide reasonable assurance regarding objectives in the following areas, effectiveness and efficiency of operations, reliability of financial reporting and compliance with applicable laws and regulations. In the medium and small companies, internal control can also help companies survive, being fundamental, considering the importance of MSEs to the economy. The objective of the work is to elucidate the importance of internal control for the survival of MPEs. For this, an exploratory bibliographic research was conducted with research in books, journals, academic articles and other sources with academic characteristics aiming for greater academic support.
Keywords: Management process. Controllership. Small and medium enterprises
�
1 INTRODUÇÃO
O desenvolvimento e as constantes mudanças mercadológicas impulsionadas pela globalização têm exigido cada vez mais a tomada de decisões e a adoção de medidas e ferramentas de controle gerencial, visando a eficiência e eficácia das organizações. Segundo Porter (1989), esta nova ordem traz novos desafios à gestão dos negócios, levando as empresas a reverem suas políticas gerenciais.
As transformações ocorridas na sociedade têm levado as organizações a buscarem novas formas de gerenciamento, com o objetivo de se tornarem mais competitividade e mais lucrativas, alavancando seus resultados (BARBOSA & ESTENDER, 2014).
Algumas variáveis são capazes de influenciar os resultados nas organizações: as pessoas, processos e filosofia. Os processos são baseados na filosofia da empresa e são utilizados pelas pessoas para obterem os resultados esperados (SANTOS, et al., 2001).
Um dos instrumentos básicos do controle empresarial, cuja implementação nas condições econômicas modernas fornece condições para obter vantagem competitiva sobre outras empresas, é a criação de um sistema de controle interno eficaz. No setor da indústria, o mercado está em constante mudança, e isso requer mudar a atitude em relação ao controle interno, de tratá-lo apenas no aspecto financeiro para o gerenciamento do processo de controle. O controle interno, como tal, torna-se um instrumento e um meio de controle de risco, o que ajuda a empresa a atingir seus objetivos e realizar suas tarefas. Somente um controle interno eficaz na empresa é capaz de ajudar a avaliar objetivamente o potencial desenvolvimento e tendências do desempenho da empresa e, assim, detectar e eliminar as ameaças e riscos no devido tempo, bem como manter um determinado nível fixo de risco e fornecer segurança.
O controle interno, conforme definido em contabilidade e auditoria, é um processo para garantir os objetivos de uma organização quanto à eficácia e eficiência operacionais, relatórios financeiros confiáveis ​​e conformidade com leis, regulamentos e políticas. Um conceito amplo, o controle interno envolve tudo o que controla os riscos para uma organização. É um meio pelo qual os recursos de uma organização são direcionados, monitorados e medidos. Ele desempenha um papel importante na detecção e prevenção de fraudes e na proteção dos recursos da organização, tanto físicos quanto intangíveis (REZAEE, 2002).
No nível organizacional, os objetivos de controle interno estão relacionados à confiabilidade dos relatórios financeiros, feedback oportuno sobre a realização de metas operacionais ou estratégicas e conformidade com leis e regulamentos. No nível de transação específico, os controles internos referem-se às ações realizadas para alcançar um objetivo específico (por exemplo, como garantir que os pagamentos da organização a terceiros sejam válidos). Os procedimentos de controle interno reduzem a variação do processo, gerando resultados mais previsíveis. 
Na busca por competitividade torna-se necessário que as empresas adotem posturas ou utilizem métodos e/ou ferramentas que sejam capazes de mantê-las atuante no mercado onde estão inseridas e ainda atinjam os resultados econômicos desejados.
Neste cenário cada dia mais competitivo, as pequenas empresas despontam como importantes atores na economia nacional. De acordo com o Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE (2014, p. 06) as Micro e Pequenas Empresas são muito importantes no setor do comércio no Brasil, representando 53,4% do PIB deste setor. “No PIB da indústria, a participação das micro e pequenas (22,5%) já se aproxima das médias empresas (24,5%). E no setor de Serviços, mais de um terço da produção nacional (36,3%) têm origem nos pequenos negócios”.
Considerando a importância das MPE’s para a economia nacional, o estudo de ferramentas que auxiliam em sua gestão pode ser essencial na sobrevivência das mesmas, apontando maneiras de melhorar o desempenho e evitar a mortalidade.
Além disso, o estudo do assunto pode ajudar no aprimoramento do conhecimento do profissional, preparando-o para o mercado de trabalho e despertar o interesse por novas pesquisas e estudos no meio acadêmico.
O objetivo geral do trabalho é decorrer sobre a importância controle interno para a sobrevivência das MPE’s. Os objetivos específico são: apresentar definições sobre MPE’s, principais motivos da mortalidade e sobrevivência; abordar sobre competitividade e sobre as ferramentas estatísticas nas empresas; e definir a importância do controle de contas a pagar e a receber.
Para alcançar os objetivos propostos e responder a problemática ser realizada uma pesquisa exploratória bibliográfica com pesquisa em livros, revistas, periódicos, sites institucionais e bibliotecas virtuais, visando um maior respaldo teórico e aprimoramento do conhecimento sobre o tema abordado. De acordo com Gil (2008) a pesquisa exploratória proporciona maior familiaridade com o problema, podendo envolver ainda levantamento bibliográfico. 
2 PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS
Diversos fatores são considerados na definição das pequenas e médias empresas. “[...], para se conceituar as pequenas e médias empresas, algumas variáveis são tradicionalmente utilizadas, tais como mão de obra empregada, capital registrado, faturamento, quantidade produzida, etc.” (CHÉR, 1991, p. 17).
De acordo com o Serviço de Apoio às Pequenas e Médias Empresas – SEBRAE (2016) a Lei Geral das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte foi instituída em 2006, visando a regulamentação do disposto na Constituição Brasileira, que dispões sobre o tratamento diferente e beneficiado à microempresa e à empresa de pequeno porte. 
O objetivo principalda Lei Geral é estimular o desenvolvimento e tornar as micro e pequena empresa mais competitivas, “como estratégia de geração de emprego, distribuição de renda, inclusão social, redução da informalidade e fortalecimento da economia” (SEBRAE, 2016, p. 01).
Os pequenos negócios correspondem a cerca de um quarto do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. 
Juntas, as cerca de 9 milhões de micro e pequenas empresas no País representam 27% do PIB, um resultado que vem crescendo nos últimos anos. Em 1985, o IBGE calculou em 21% a participação dos pequenos negócios no PIB brasileiro. Como não havia uma atualização desse indicador desde então, o Sebrae contratou a Fundação Getúlio Vargas para avaliar a evolução das micro e pequenas empresas na economia brasileira, com a mesma metodologia utilizada anteriormente. Em 2001, o percentual cresceu para 23,2% e, em 2011, atingiu 27% (SEBRAE, 2014, p. 01).
De acordo com o Portal da Lei Geral (2017, p. 01), a Lei Geral é adotada a seguinte classificação: 
Microempreendedor Individual: receita bruta anual até R$ 60.000,00 
Microempresa: receita bruta anual igual ou inferior a R$ 360.000,00
Empresa de Pequeno Porte: receita bruta anual superior a R$ 360.000,00 e igual ou inferior a R$ 3.600.000,00.
As Micro e Pequenas empresas são muito importantes economicamente para o Brasil, em diversos fatores, inclusive na geração de vagas de emprego. De acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA (2012, p. 21), no período entre 2000 e 2008, a geração de empregos nas microempresas cresceu a uma taxa de 4,6% ao ano. Já nas pequenas, o crescimento anual foi de 6,1%. Com isso, as “MPEs foram responsáveis por aproximadamente metade dos postos de trabalho formais criados entre 2000 e 2008, gerando 9,0 milhões de postos de trabalho no período, o que corresponde à média de 1,131 milhão de postos por ano”.
2.1 A média da sobrevivência das Pequenas Médias no Brasil
A taxa de sobrevivência das Micro e Pequenas Empresas no Brasil têm subido nos últimos anos. De acordo com o SEBRAE (2016).
Tomando como referência as empresas brasileiras constituídas em 2012 e as informações sobre estas empresas disponíveis na SRF até 2014, a taxa de sobrevivência das empresas com até dois anos de atividade foi de 76,6% (gráfico 1). Esta taxa foi a maior taxa de sobrevivência de empresas com até dois anos já calculados para as empresas nascidas em todo o período compreendido entre 2008 e 2012 (SEBRAE, 2016, p. 16).
O Gráfico na Figura 01 detalha as taxas de sobrevivência e mortalidade das MPEs no período entre 2008 a 2012.
Figura 1: Taxa de Sobrevivência e Mortalidade das MPEs (2008-2012)
Fonte: Elaborado pela autora (2017) com base em SEBRAE (2016)
O SEBRAE (2016) explica que a taxa de mortalidade é atrelada à taxa da sobrevivência. Pode ser observado que “a taxa de mortalidade de empresas com até dois anos caiu de 45,8%, nas empresas nascidas em 2008, para 23,4%, nas empresas nascidas em 2012”, conforme Figura 01. O período estudado de crescimento da sobrevivência das MPEs foi beneficiado por diversos fatores como:
Evolução do PIB no período analisado;
Evolução das Taxas de Juros;
Evolução do rendimento médio real dos trbalhadores;
Evolução do Salário Mínimo Mensal;
Queda na Taxa de Desemprego.
Porém, a longo prazo, essa realidade pode não ser tão positiva. De acordo com o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário – IBPT (2013), do início até o 5º ano de atividade, cerca de 44,95% das MPEs encerram suas atividades, conforme ilustrado na Tabela 01.
 Tabela 1: Taxa de mortalidade das MPEs
	Idade da Empresa
	Frequência de Encerramento 
	0 a 01 ano
	16,32%
	01 a 02 anos
	26,16%
	02 a 03 anos
	34,14%
	03 a 04 anos
	40,16%
	04 a 05 anos
	44,95%
 Fonte: Elaborado pela autora (2017) com base em IBPT (2013, p. 02)
É possível observar que a cada ano que passa, aumenta a frequência de encerramento das atividades das novas MPEs. Os principais fatores apontados pelo IBPT (2013) como causas da mortalidade das MPEs, estão na Tabela 02.
 Tabela 2: Causas e frequência da mortalidade das novas MPEs
	Causa
	Frequência
	Falta de planejamento e informações do mercado
	41,64%
	Complexidade tributária e burocracias
	16,51%
	Dificuldade no acesso a crédito financeiro e a investimentos
	14,43%
	Tecnologias de gestão complexas e de alto custo
	11,76%
	Brigas familiares ou de sócios
	6,65%
	Falência
	4,27%
	Encerramento espontâneo de atividades
	2,51%
	Outras causas (desatualização tecnológica, política econômica, etc)
	2,23%
 Fonte: Elaborado pela autora (2017) com base em IBPT (2013)
Os dados demonstram que a falta de planejamento é a maior causa da mortalidade de MPEs. Isso ocorre por a maioria dos negócios desse tipo começar sem um plano de negócio e um acompanhamento administrativo e gerencial adequado.
O planejamento estratégico corresponde ao estabelecimento de um conjunto de providências a serem tomadas pelo executivo para a situação em que o futuro tende a ser diferente do passado; entretanto, a empresa tem condições e meios de agir sobre as variáveis e fatores, de modo que possa exercer alguma influência; o planejamento é, ainda, um processo contínuo, um exercício mental que é executado pela empresa, independentemente, de vontade específica de seus executivos (OLIVEIRA, 2008, p.4)
Na visão de Raza (2008) o planejamento é essencial para a sobrevivência das empresas, possibilitando a elas uma gestão competente, com eficiência e eficácia, principalmente relacionado às atividades financeiras, evitando assim os grandes riscos existentes à sobrevivência da empresa.
A gestão contábil é uma ferramenta que auxilia na tomada de decisões administrativas. Pode ser realizada através de exame ou análise do problema, com incremento ou desenhos de cursos de ação e a implementação da decisão. A gestão contábil reúne os dados econômicos, verificando-os monetariamente e registrando-os resumidamente por meio de relatórios ou de comunicados, facilitando a tomada de decisões (LAZATTI, 1997; MARION, 2009).
2.2 Contabilidade nas MPE’s
Para controle financeiro nas MPEs é necessário que haja um controle financeiro adequado, considerando que o planejamento é a principal causa de mortalidade neste segmento. Nesse sentido, as demonstrações financeiras são essenciais para a sobrevivência destas empresas. Na visão de Breda (2011), as demonstrações financeiras possibilita administrar com responsabilidade os recursos disponibilizados pelos investidores, sendo assim, as informações contábeis a ligação entre profissional da contabilidade e o empresário.
Para que as MPEs tenha uma sobrevida maior, ou não tenha problemas de mortalidade nos primeiros anos de existência, alguns fatores precisam ser observados. Ventura e Leal (2009) destacam que:
Um dos principais aspectos que contribuem para o insucesso destes negócios é a falta de gerenciamento, embasado em informações apresentadas em demonstrações contábeis, bem analisadas e principalmente bem colhidas. Muitas vezes a contabilidade destes estabelecimentos é feita à distância, ou seja, os serviços contábeis são realizados em escritórios contratados pela empresa sem que o profissional visite, presencie e observe a realidade da mesma, dificultando, portanto uma maior e melhor contribuição com ideias que ajudem na resolução de problemas (VENTURA; LEAL, 2009, p. 03).
Na visão de Iudicibus (1995) e Marion e colaboradores (2012, p. 147) o papel da contabilidade é disponibilizar informações que auxiliem em decisões e contribuem como prevenção e planejamento, visando uma melhor gestão contábil. “A contabilidade pode ser considerada como um sistema de informação destinado a prover usuários de dados para ajudá-lo a tomar decisão”. 
Para Ventura e Leal (2009) a Contabilidade ainda não é vista como fator principal nas MPEsno Brasil, mesmo sabendo de sua grande importância para a competitividade e sobrevivência no mercado. Os autores destacam os problemas citados por Ferreira Neto (2002) referentes à contabilidade quanto a situações vividas por pequenas e médias empresas:
Normalmente a Contabilidade é realizada para atender às exigências fiscais e não como um instrumento útil para assessorar o pequeno empresário em suas decisões;
Nem sempre a Contabilidade reflete a realidade econômico-financeira da empresa;
Normalmente, o pequeno empresário conhece bem a parte industrial (produção) de sua empresa, confessando-se pouco entendido em administração financeira. Dificilmente possui assessores para auxiliá-los na administração e tem muita dificuldade em interpretar os balancetes e outros relatórios contábeis, apresentados pelos escritórios de contabilidade;
Normalmente não há política de estoques; desconhece-se a verdadeira situação financeira da empresa; não se sabe qual é o seu capital de giro próprio, o seu grau de endividamento, os principais fatores que contribuem para a queda da rentabilidade, o seu nível de imobilização, a composição de suas dívidas (curto ou longo prazo), as fontes de financiamento menos onerosas, as melhoras alternativas de investimentos etc;
Há críticas, por parte dos empresários, em relação aos juros altos, encargos sociais elevados, carga tributária, política econômica do governo, etc;
Não há disposição em remunerar melhor os escritórios de Contabilidade, pois os benefícios decorrentes destes escritórios à empresa são considerados como pequenos;
Não há disposição em remunerar melhor os escritórios de Contabilidade, pois os benefícios decorrentes destes escritórios à empresa são considerados como pequenos (FERREIRA NETO (2002), apud VENTURA; LEAL, 2009, p. 04-05). 
Para Ventura e Leal (2009), a Contabilidade precisa ser entendida pelos empreendedores como uma ferramenta que auxilia na tomada de decisão correta e não como uma forma de solucionar problemas, como geralmente é vista pelos gestores das MPEs.
Nesta tomada de decisões de forma certa, a utilização de ferramentas que auxiliem nessa tarefa, pode facilitar e possibilitar mais eficiência e eficácia na gestão. Dentre essas ferramentas, destaca-se o controle de fluxo de caixa, pois por permitir que o empresário “enxergue” a origem e utilização de seu dinheiro na empresa. Para Iudícibus e Marion (1999, p.218) a DFC “demonstra a origem e a aplicação de todo o dinheiro que transitou pelo caixa em um determinado período e o resultado desse fluxo”.
O conhecimento das operações financeiras pode facilitar no planejamento e gestão da empresa, aumentando suas chances de sobrevivência. Para Assaf Neto (1997) a DFC possibilita o entendimento da real situação financeira da empresa, gerando condições para que as decisões sejam tomadas de maneira adequada, aumentando ainda a competitividade, criando um ambiente propício para o surgimento de novos investimentos e financiamentos.
De forma geral, a Contabilidade é primordial para a sobrevivência das empresas. 
Um dos prováveis fatores que fez com que a contabilidade ganhasse maior relevância como instrumento de apoio a gestão dos negócios das empresas ..., deixando, inclusive, de ser terceirizada, é a globalização de mercados e o consequente aumento da competitividade. Isto porque tais fenômenos vêm exigindo das empresas um estilo de administração mais qualificada, com valorização do seu quadro de colaboradores, entre os quais, o contador (SILVA, 2002, p. 19).
O mercado mundial tem passado por grandes transformações com a globalização e as inovações tecnológicas, exigindo que as organizações sejam, a cada dia, mais competitivas. Essas transformações criam um ambiente complexo, onde os avanços tecnológicos e científicos mudam valores, comportamentos e conceitos que orientam a vivência dentro das organizações, levando as organizações a buscarem novas formas de gerenciamento, com o objetivo de se tornarem mais competitividade e mais lucrativas, alavancando seus resultados (PIRES & MACEDO, 2006; BARBOSA & ESTENDER, 2014).
3 CONTROLADORIA
No final do século XIX começou a se fundir a Controladoria com o crescimento das empresas, mas com controle centralizado, ou seja, a decisão partia somente do proprietário, permanecendo algumas organizações ainda com esse tipo de visão empresarial (BEZERRA; LEMOS, 2013).
Uma das razões para que a responsabilidade com o gerenciamento das finanças das empresas tenha aumentado de importância dentro do processo de condução dos negócios, têm sido o aumento da complexidade na organização das empresas, o maior grau de interferência governamental por meio de políticas fiscais, a diferenciação das fontes de financiamento das atividades, a percepção das necessidades de consideração dos padrões éticos na condução dos negócios e, principalmente, a demanda por melhores práticas de gestão, criando a necessidade de um sistema contábil mais adequado para um controle gerencial mais efetivo (SANTOS; CONCEIÇÃO, 2013).
Controle está intimamente ligado à função de planejamento, quando se propõe assegurar que as atividades da firma estão em conformidade com os planos. Efetivamente, controle é um sistema de feedback que possibilita aos desempenhos serem comparados com os objetivos planejados; controle é essencial para a realização do planejamento de longo e curto prazo. (FIGUEIREDO, CAGGIANO, 2008, p 30).
Importante ressaltar que a missão da controladoria é garantir e manter a continuidade e conformidade dos processos organizacionais da empresa, assegurando a otimização do resultado e eficiência (FIQUEIREDO; CAGGIANO, 2008, p. 10). E para os mesmos autores, a Controladoria, tem a finalidade de gerar e manter informações adequadas ao processo de tomada de decisões, colaborando com os gestores na busca de eficácia (NAKAGAWA, 1995).
Segundo Figueiredo e Caggiano (2008), as principais características da controladoria estão descritas no Quadro 1:
 Quadro 1: Características da controladoria
	Atividades
	Descrição
	Planejamento
	estabelecer e manter um plano integrado para as operações consistentes com os objetivos e as metas da companhia, a curto e a longo prazo, que deve ser analisado e revisado constantemente, comunicado aos vários níveis de gerência por meio de um apropriado sistema de comunicação.
	Controle
	desenvolver e revisar constantemente os padrões de avaliação de desempenho para que sirvam como guias de orientação aos outros gestores no desempenho de suas funções, assegurando que o resultado geral das atividades esteja em conformidade com os padrões estabelecidos.
	Informação
	preparar, analisar e interpretar os resultados financeiros para serem utilizados pelos gestores no processo de tomada de decisão, avaliar os dados, tendo como referência os objetivos das unidades e da companhia, preparar as informações para uso externo para que atendam às exigências do governo, aos interesses dos acionistas, das instituições financeiras, dos clientes e do público geral.
	Contabilidade
	delinear, estabelecer e manter o sistema de contabilidade de geral e de custos em todos os níveis da empresa, inclusive em todas as divisões, mantendo registros de todas as transações financeiras nos livros contábeis de acordo com os princípios de contabilidade e com finalidades de controle interno. Preparar as demonstrações financeiras externas de acordo com as exigências do governo.
	Outras funções
	administrar e supervisionar cada uma das atividades que impactam o desempenho empresarial, como impostos federais, estaduais e municipais, envolvendo-se até mesmo com negociações com autoridades fiscais, quando necessário. Manter relacionamento adequado com os auditores internos e externos; estabelecer planos de seguro; e manter sistemas e procedimentos de registro. 
 Fonte: Figueiredo e Caggiano (2008).
Já para Bezerra e Lemos (2013, p. 110), as funções da controladoria podem se ajustar a todas as empresas, independentedo seu porte, os autores apontam importantes atribuições relacionadas a essas funções, conforme Quadro 02.
 Quadro 2: Funções da controladoria
	Informação
	compreende os sistemas contábeis, financeiros e gerenciais; 
	Motivação
	refere-se aos efeitos dos sistemas de controle sobre o comportamento; 
	Coordenação
	visa centralizar informações com vistas à aceitação dos planos. O controller toma conhecimento de eventuais inconsistências dentro da empresa e assessora a direção, sugerindo soluções
	Avaliação
	 interpreta fatos, informações e relatórios, avaliando os resultados por área de responsabilidade, por processos, por atividades, etc.
	Planejamento
	assessora a direção da empresa na determinação e mensuração dos planos e objetivos
	Acompanhamento
	verifica e controla a evolução e o desempenho dos planos traçados a fim de corrigir falhas ou de revisá-los (os planos).
 Fonte: Bezerra e Lemos (2013)
Pode-se constatar que, para que uma organização obtenha sucesso em sua estrutura e procedimentos internos, se faz necessário a existência de um órgão interno cujo propósito seja garantir informações adequadas para o processo decisório, colaborando com os administradores e gestores na busca da eficácia gerencial e cada empresa tem um tipo de função, isto varia de forma que a estrutura organizacional possa ter algumas variantes.
Segundo Crepaldi: 
 
a controladoria, como ferramenta de gestão é importante, pois ela trata de todos os fatos ocorridos dentro da organização, sendo que ela fornece informações [...] o que influencia para se ter um controle sobre como está situação da organização, ou seja, se está positiva ou negativa, assim orientando os gestores a melhor forma no momento da tomada de decisão. Para executar suas atividades, uma empresa precisa de elementos que lhe permitam cumprir seu ciclo operacional e que forneçam também uma estrutura básica que facilite o cumprimento de suas atividades (CREPALDI, 2011, p.41 apud FILHO; SILVA; PERUZZ, 2015, p. 3 e 4). 
Para Nakagawa (1995), em algumas organizações, uma das grandes falhas na gestão empresarial é a falta de conhecimento para gerenciar todos os fatos e detectar os problemas ocorridos, por isso precisa-se do conhecimento sobre a contabilidade gerencial.
Segundo Monssimann: 
a Controladoria pode ser conceituada como o conjunto de princípios, procedimentos e métodos oriundos das ciências de Administração, Economia, Psicologia, Estatística e principalmente da Contabilidade, que se ocupam da gestão Econômica das empresas, com o fim de orientá-las para eficácia (1993 apud FIGUEIREDO; CAGGIANO, 2008, p. 12)..
Assim, pode-se afirmar que o controle serve para padronizar o desempenho, padronizar a qualidade de produtos e serviços de uma organização através de treinamentos, inspeções, qualidade, proteger os bens da organização, limitar e supervisionar o grau de autoridade que é exercida pelas posições dos níveis organizacionais, avaliar e dirigir o desempenho de pessoal e definir meios para atingir os objetivos da empresa.
3.1 Controle Interno
Existem muitas definições de controle interno, uma vez que afeta os vários grupos constituintes (stakeholders) de uma organização de várias maneiras e em diferentes níveis de agregação. De acordo com a Estrutura Integrada de Controle Interno – COSO (2007), o controle interno é amplamente definido como um processo, efetuado pelo conselho de administração, gerenciamento e outro pessoal da entidade, projetado para fornecer garantia razoável em relação à realização dos objetivos relacionados às operações, relatórios e conformidade.
Na visão de Attie (2007) o controle interno: 
O controle interno compreende o plano de organização e o conjunto coordenado dos métodos e medidas, adotados pela empresa, para proteger o seu patrimônio, verificar a exatidão e a fidedignidade de seus dados contábeis, promover a eficiência operacional e encorajar a adesão à política traçada pela administração (ATTIE, 2007, p. 182). 
Justamente pela necessidade de um melhor desempenho empresarial possível, de exames periódicos aprofundados de suas demonstrações financeiras levou-se para dentro das empresas a auditoria interna. As empresas buscam qualidade e confiabilidade para as suas tomadas de decisões. Logo, a auditoria tem um papel importante na análise das práticas utilizadas pelas entidades e o auditor tem como instrumento básico a avaliação dos controles internos utilizados pela empresa auditada.
3.1.1 Objetivos do Controle Interno
De acordo com Almeida (2003) O controle interno deve ter os seguintes objetivos:
Conduta eficiente dos negócios: os controles devem estar implementados para garantir que os processos fluam suavemente e que as operações estejam livres de interrupções. Isso mitiga o risco de ineficiências e ameaças à criação de valor na organização; 
Protegendo os ativos: Os controles devem estar implementados para garantir que os ativos sejam implantados para seus devidos fins e não sejam vulneráveis ​​a uso indevido ou roubo. Uma abordagem abrangente de seu objetivo deve considerar todos os ativos, incluindo ativos tangíveis e intangíveis.
Prevenção e detecção de fraudes e outras ações ilegais: mesmo pequenas empresas com estruturas organizacionais simples podem ser vítimas dessas violações, mas à medida que as organizações aumentam de tamanho e complexidade, a natureza das práticas fraudulentas se torna mais diversificada e os controles devem ser capazes de lidar com essas violações.
Completude e precisão dos registros financeiros: uma organização não pode produzir demonstrações financeiras precisas se seus registros financeiros não forem confiáveis. Os sistemas devem ser capazes de registrar as transações de modo que a natureza dos negócios seja refletida adequadamente nas contas financeiras.
Preparação oportuna das demonstrações financeiras: as organizações devem ser capazes de cumprir suas obrigações legais de apresentar sua conta, com precisão e dentro do prazo. Eles também têm o dever de seus acionistas de produzir declarações significativas. Controles internos também podem ser aplicados aos processos de contabilidade gerencial, que são necessários para um planejamento estratégico efetivo, tomada de decisão e monitoramento do desempenho organizacional.
3.1.2 Elementos do Controle Interno
Conforme Ritta, et al. (2008) os elementos do controle interno são representados pela estrutura do sistema de controles internos, influenciando diretamente na performance das atividades. 
O controle interno engloba o plano da organização, suas políticas métodos e procedimentos. Mattos e Mariano (1999) diz que os elementos do controle interno são: 
 a) Plano organizacional: é representado pelos instrumentos utilizados na maioria das vezes é através de organogramas e pelos manuais e procedimentos. Ele define a autoridade e responsabilidade de cada um. 
b) Separação de funções: cada funcionário desenvolve seu papel dentro da empresa mantendo sempre a rotina de trabalho. Quem comanda as funções geralmente não trabalha com as execuções das ações para que tenha um responsável pelo controle das transações realizadas. 
c) Sistemas administrativos: segunda cada empresa as rotinas são diferentes, porém todas devem ser seguidas através de normas, de forma que o processo de trabalho ocorra de maneira uniforme. 
d) Segurança interna: os profissionais devem ser protegidos de forma adequada, sendo, este elemento do controle interno o de maior importância. 
e) Levantamento do sistema do controle interno: neste elemento o auditor deve verificar o sistema de controle adotado pela organização.
O controle interno é dividido em controle contábil e controle administrativo. Ambos têm influência direta na execução das atividades e mostra a organização do sistema de controles internos.
 Segundo Crepaldi (2013), os controles contábeis devem controlar fisicamente os ativos, separaçãode funções, auditoria interna e um sistema de conferência, aprovação e autorização.
Para Attie (2011), o controle administrativo é formado por: normas operacionais e pessoal qualificado. Os elementos do controle interno são políticas e práticas adotadas pela organização; eles dividem e definem as responsabilidades, as rotinas e os procedimentos que devem ser realizados pelas pessoas envolvidas.
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A elaboração do trabalho possibilitou alcançar o objetivo inicial decorrer sobre a importância controle interno para a sobrevivência das MPE’s. 
Os controles internos estabelecem um processo de como a empresa lida com o recebimento e o relato de dinheiro e tarefas administrativas e de gerenciamento. Existem vários objetivos principais de estabelecer controles internos para uma empresa.
Ao criar controles internos, os proprietários de pequenas empresas estabelecem protocolos e procedimentos que seus funcionários e consultores devem seguir. Proprietários de pequenas empresas informam seus funcionários sobre esses protocolos e esperam segui-los enquanto cumprem suas obrigações diárias de trabalho. Esses protocolos estabelecidos ajudam a trazer ordem e coesão às empresas, pois todos sabem o que é esperado, conforme descrito nos controles internos.
O controle interno efetivo reduz o risco de perda de ativos e ajuda a garantir que as informações do plano sejam completas e precisas, as demonstrações financeiras confiáveis, e as operações do plano conduzidas de acordo com o disposições das leis e regulamentos aplicáveis. Quando o controle interno é eficaz, se tem uma garantia razoável de que o plano está alcançando objetivos de relatórios financeiros. Quando não é eficaz, a empresa tem pouco ou nenhum tal garantia.
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