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CONSULTA DE ENFERMAGEM NO PRE NATAL -ARTIGO

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Consulta de enfermagem no pré-natal
Romilson Gomes Marques
Aluno do Curso de Graduação em Enfermagem.
Sônia Regina Leite de Almeida Prado
Docente do Curso de Graduação em Enfermagem. Orientadora.
RESUMORESUMORESUMORESUMORESUMO
No Brasil o pré-natal é considerado como de baixa eficácia, a atenção ao parto, vedada e o
puerpério, etapa esquecida. Com freqüência ainda ocorrem mortes de mulheres e crianças por
complicações decorrentes da gravidez, parto e puerpério, a maioria destas evitáveis por meio
de uma adequada assistência pré-natal. É atribuída ao enfermeiro a tarefa de orientar as
mulheres e suas famílias sobre a importância do pré-natal, amamentaçAo, vacinaçAo, preparo
para o parto, etc., proporcionando um acolhimento adequado à gestante. Este estudo consiste
no resultado de um levantamento bibliográfico que tem o objetivo de mostrar a importância
da consulta realizada pelo enfermeiro no pré-natal.
Descritores: Enfermagem; Gestação; Pré-natal.
Marques RG, Prado SRLA. Consulta de enfermagem no pré-natal. Rev Enferm UNISA 2004; 5: 33-6.
33Rev Enferm UNISA 2004; 5: 33-6.
INTRODUÇÃO
Nos últimos anos houve um crescente avanço na atuação
do enfermeiro em suas diversas áreas de atuação. Diversos
aspectos tem favorecido as conquistas para o
desenvolvimento profissional do enfermeiro entre os quais
se destacam a mudança do perfil epidemiológico e
demográfico da população brasileira, a regulamentação do
Sistema Único de Saúde (SUS), e o Conselho Federal e
Regionais de Enfermagem estarem respaldando legalmente
seus profissionais em atuações como a consulta de
enfermagem.
A denominação Consulta de Enfermagem, entendida
como “atividade fim”, surgiu em 1968, era dirigida a grupos
educativos de gestantes e crianças e, posteriormente,
estendida a outros grupos cujos participantes apresentavam
patologias como tuberculose, hanseníase, diabetes e
hipertensão(1).
A Consulta de Enfermagem consta na Portaria SS-G6 de
07/0311988, como atribuição do enfermeiro e deferida
como o meio para prestar assistência direta ao paciente e ou
clientes, sua ação é ~ pla~ejada durante seu desenvolvimento,
abrange orientações ampliadas e condutps de acordo com
as necessidades diagnosticadas e ou protocolos estabele~dos
pelo Ministério da Saúde. Possui um caráter educativo,
humanizado e aspira à formação de vínculo com o cliente e
ou família(2).
A consulta de enfermagem é uma atividade que
proporciona ao enfermeiro, condições para atuar de forma
direta e independente com o cliente caracterizando, dessa
forma, sua autonomia profissional. Essa atividade, por ser
privativa do(a) enfermeiro(a), fornece subsídios para a
determinação do diagnóstico de enfermagem e elaboração
do plano assistencial, servindo, como meio para melhor
assistir o paciente/cliente e documentar sua prática. O
enfermeiro é responsável pelo conjunto das ações
assistenciais que competem à enfermagem . Em saúde coletiva
o enfermeiro visa compreender o processo saúde-doença
para atender de forma integral seus pacientes/clientes,
subordinando-se às necessidades bio-psico-sociais dos
indivíduos(3). Na consulta de enfermagem às gestantes, deve
ocorrer a participação ativa da cliente através da interação
com o profissional enfermeiro, em que ambos trocam saberes
e informações visando à promoção do auto cuidado. Nessa
perspectiva, através da consulta de enfermagem como um
momento de diálogo, entre enfermeiro/cliente pode-se
Rev Enferm UNISA 2004; 5: 33-6.34
definir metas e objetivos a serem atingidos visando a
melhoria nas condições de saúde do binômio mãe e filho.
Estudos realizados mostram a preocupação com a
freqüência com que ainda ocorrem mortes de mulheres e
crianças por complicações decorrentes da gravidez, parto e
puerpério. A maioria destas mortes são evitáveis por meio
de uma adequada assistência pré-natal(4).
A gravidez, apesar de ser um processo fisiológico, produz
modificações no organismo matemo que o colocam no limite
do patológico. Se a gestante não for adequadamente
acompanhada o processo reprodutivo transforma-se em
situação de alto risco tanto para a mãe quanto para o feto(5).
A gestante
A gravidez e o parto constituem-se em eventos
essencialmente fisiológicos na vida da mulher. No entanto,
caracterizam-se por provocar variadas e profundas
alterações físicas e emocionais na mulher, o que requer
um acompanhamento continuo por parte da família e dos
profissionais de saúde.
É preconizado pelo Ministério da Saúde que a assistência
pré-natal é de competência da equipe de saúde a qual deve
acolher a gestante desde o primeiro contato na unidade de
saúde ou na própria comunidade. No sentido de iniciar o
desenvolvimento do vínculo afetivo nessa fase, devem ser
valorizadas as emoções, os sentimentos e as histórias
relatadas pela mulher e seu parceiro, de forma a
individualizar e a contextualizar a assistência pré-natal.
O diagnóstico de gravidez é presumido por meio de
queixas tais como: náuseas e vômitos, sensibilidade mamaria,
polaciúria e constipação e, mais tarde, pelo aumento do
volume abdominal e confirmado através de exames
laboratoriais como o teste imunológico de gravidez. O exame
vaginal também detecta a possibilidade de gravidez mediante
o achado de alterações quanto à consistência do colo uterino,
que se torna bastante amolecido, lembrando a consistência
de lábios, ao invés de cartilagem.
A atenção à saúde da gestante deve ocorrer o mais
precocemente possível e pode ser realizada na Unidade Básica
de Saúde (UBS) ou por meio da visita domiciliar. Nesta
consulta, deve ser efetuado um plano de acompanhamento
da gravidez, obedecendo ao intervalo de 4 semanas até a
32° semana da gravidez; duas semanas da 32° a 380 semana
e, semanalmente, após 380 semana. Deve ser feita uma
história clínica da gestante (sua identificação, dados
socioeconômicos, motivos da consulta, antecedentes
familiares, antecedentes pessoais, antecedentes
ginecológicos, sexualidade, antecedentes obstétricos,
gestação atual), exame físico geral e específico, avaliação do
peso e estado nutricional da gestante, medida da altura
uterina, acompanhamento pré-natal(6).
A gestação constitui-se em uma fase propícia ao
desenvolvimento de ações educativas voltadas a manutenção
da saúde. Essas ações podem ser desenvolvidas
individualmente, nos casos de atendimento domiciliar, mas
na situação de acompanhamento pré-natal nas UBS, o
enfermeiro deve considerar a desenvolvimento de
orientações em grupo por facilitar a troca de experiências.
Os temas a serem abordados nessas ocasiões, em geral,
referem-se aos cuidados
com as mamas, vestuário, higiene corporal, exercício físico
e atividade sexual, entre outros(7).
A gestante deve ser orientada quanto aos sintomas mais
freqüentes (náuseas, vômitos, tonturas, pirose (azia), dores
abdominais, cólicas, lombalgias, cefaléias, edema, f1atulência,
constipação intestinal, corrimento vaginal, queixas urinárias,
varizes e câimbras) como também sobre ocorrências e
complicações na gestação (aborto, prenhes ectópica,
hipertensão arterial, gestação prolongada, placenta prévia,
descolamento prematuro de placenta e amniorrexis
prematura).
A gravidez e o puerpério são períodos muito delicados,
apesar de fisiológicos. A rapidez com que ocorrem as
mudanças físicas pode perturbar a mulher a menos que ela
entenda o que está acontecendo no seu corpo. A mulher
pode apresentar uma sensibilidade exacerbada no pré e pás-
parto. desencadeada por medo da gravidez e do parto, pela
sensação de solidão, pela perda de liberdade. pela sensação
de incompetência e pelo aumento da responsabilidade.
muitas vezes decorrentes de uma paternidade não
assumida(5).
A consulta de enfermagem
Sugere-se que a gestação e puerpério são períodos ideais
para o processo de aprendizagem. sobre a fisiologia da
reprodução humana, autocuidado e cuidados com o recém-
nascido.
No pré-natal uma das formas deabordagem desses
conteúdos é através de grupos educativos. Para a formação
e manutenção dos grupos deve haver a participação de uma
equipe multidisciplinar, com a função de organizar as
discussões e esclarecer dúvidas, deixando que essas discussões
ocorram espontaneamente. possibilitando à mulher uma
adaptação pessoal, familiar e social, desenvolvendo desta
forma uma atitude responsável de proteção da sua saúde e
do seu filho(8).
Todas as vantagens materiais que se possa oferecer às
pessoas não substituem aquelas necessidades que estão no
âmago de todos nós, queremos ser ouvidos, reconhecidos,
cuidados, orientados, pertencer a um grupo e assumir
responsabilidades de acordo com a nossa habilidade e boa
vontade para assumi-Ia. Qualquer mensagem para ser
melhor acolhida, exige habilidade para romper o invólucro
da descrença, do medo e do comodismo, gerando um marco
de sabedoria e instrução.
OBJETIVO
Caracterizar importância e as atribuições do enfermeiro
na consulta pré-natal.
METODOLOGIA
Esta pesquisa é uma revisão de literatura que se inicia
com a pesquisa de publicações e artigos científicos em base
de dados (LILACS, SciELO, BDENF), sites de busca e do
35Rev Enferm UNISA 2004; 5: 33-6.
Ministério da Saúde usand~se os seguintes descritores:
consulta, enfermagem e pré-natal, foram encontrados
aproximadamente 1.722 títulos e selecionados a partir da
leitura de resumo apenas os temas com assuntos em comum
à pesquisa. Também foram lidas referencias indicadas por
orientador e profissionais ligados ao tema.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
No Brasil o pré-natal é considerado como de baixa
eficácia, a atenção ao parto, vedado e o puerpério, etapa
esquecida. Afirma também que a ação da enfermagem não
pode e não deve ser desenvolvida isoladamente sem conexão
exata, fixa e permanente com todos os outros profissionais
que se tomam necessários no decorrer do processo(9).
Estudos demonstram que a ausência de assistência pré-
natal esta associada a maior taxa de mortalidade perinatal.
No Município de São Paulo no ano de 2003, 72 em 100mil
mulheres, entre 16 e 34 anos de idade, morreram por causas
ligadas a gravidez, parto e puerpério. Nos países
desenvolvidos esse número não ultrapassa 12 em 100mil
mulheres. Algumas pesquisas mostram que, com relação à
assistência pré-natal e tendo como base os nascidos vivos,
45,6% das mães referiram sete ou mais consultas de pré-
natal. A prática da cesariana foi alta nas regiões mais
desenvolvidas do país (Sudeste, Sul e Centro-Oeste) e entre
mulheres com maior escolaridade e de grupos etários mais
velhos. Esses resultados contrariam a recomendação da
Organização Mundial da. Um dos problemas relacionados
aos partos cesarianos é o baixo peso ao nascer. Foram
observadas maiores proporções de nascidos vivos com
baixo peso ao nascer, que é indicador da qualidade da
assistência à saúde reprodutiva da mulher, pois seus fatores
causais são passíveis de controle na presença de atenção
adequada à mulher em idade fértil, ou seja no pré-natal(6,10).
É atribuída ao enfermeiro a tarefa de orientar as mulheres
e suas famílias sobre a importância do pré-natal,
amamentação, vacinação, preparo para o parto, etc.
Proporcionar um acolhimento adequado á gestante através
de uma boa interaçâo, conversando, ouvindo com interesse,
valorizando atitudes ou ações conducentes à saúde e
envolvendo o parceiro e a família. Fazer, na consulta de
enfermagem, anamnese de enfermagem, pedir exame das
mamas e orientar sobre exercício de preparo das mamas,
investigar reação da mulher em relação à gravidez, orientar
sobre exames solicitados pelo médico, orientar prescrição
médica, regístrar resultados de exames, orientar sobre
higiene corporal e íntima, orientar em relação ao
aparecimento de distúrbios gestatórios, controlar peso e
tensão arterial, orientar quanto à alimentação, orientar
atividade sexual, investigar alguma complicação clínica elou
obstétrica, pesquisar edemas, fazer encaminhamento
necessário, fazer vacina antitetânica, orientar sobre sinais
de trabalho de parto, orientar rotinas hospitalares, orientar
sobre sinais de alerta no final da gravidez, orientar sobre
cuidados com recém-nascido, orientar sobre cuidados no
pós-parto, orientar sobre sinais de alerta no pós-parto,
orientar sobre importância da consulta no pós-parto e do
banco de leite humano nas intercorrências ligadas à
amamentação, obter informações sobre trabalho de parto,
parto, condições de nascimento do recém-nascido e pós-
parto, avaliar na prática a aprendizagem recebida, aprazar
consulta com ginecologista, encaminhar para serviço de
planejamento familiar, imunização, puericultura e banco de
leite humano, pedir exames laboratoriais: ABQ-Rh, VDRL,
Urina 1, Glicemia em jejum, HemoglobinalHematócrito.
Oferta de teste anti-HIV, aplicação de vacina antitetânica
até a doze imunizante (segunda) do esquema recomendado
ou dose de reforço em mulheres já imunizadas. Atividades
educativas. Classificação de risco gestacional a ser realizada
na primeira consulta e nas subseqüentes.
Adoção dessas medidas e procedimentos sabidamente
benéficos para o acompanhamento do parto e do
nascimento, evita, na maioria dos casos, práticas
intervencionistas desnecessárias, que embora
tradicionalmente realizadas, não beneficiam a mulher nem
o recém-nascido e que, com freqüência, acarretam maiores
riscos para ambos(11-12).
o enfermeiro deve considerar, ao interagir com a
gestante, fatores psicológicos, sociais e educacionais.
Acompanhar as gestantes com base em uma visão holística.
Registrar os dados das consultas no prontuário e no cartão
da gestante. Encaminhar as gestantes, quando necessário,
para consultas médicas, odontológicas e outros(5,7,13-14).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Pode-se verificar que as mulheres necessitam de uma
maior conscientização quanto à atividade sexual responsável,
prevenção das DST e AIDS, importância do retomo à consulta
pós-parto, autocuidado, cuidado com o recém-nascido,
planejamento familiar, quebra de mitos e tabus relacionados
ao ciclo grávido-puerperal e aleitamento materno.
o enfermeiro, por ser o profissional de saúde que tem
maior contato com a mulher, deve estar atento para os
fatores que interferem na assimilação das orientações dadas
e incentivar a gestante através de uma boa interação,
conversando, ouvindo com interesse, valorizando atitudes
ou ações conducentes á saúde e envolvendo o parceiro e a
família. O pré-natal evita, muitas vezes, intervenções que
mesmo realizadas freqüentemente são desnecessárias e não
trazem nenhum benefício a mulher nem ao recém-nascido
acarretando riscos para os dois.
A atividade de enfermagem direta e sistematizada junto
à mulher cria um ambiente de confiança, dando suporte
emocional necessário para que esta verbalize suas dúvidas e
apreensões. Durante este contato a mulher deve ser
esclarecida quanto à natureza das manifestações, orientadas
sobre a maneira de corrigi-Ias e sobre os meios de detectá-
Ias. A ação educativa de enfermagem, ao assistir cada mulher,
tende a diminuir a incidência de danos redutíveis e a
desenvolver uma atitude responsável quanto à proteção de
sua saúde e do seu filho. É preciso também que todos os
profissionais de saúde envolvidos no características
importantes, o que conduz as autoras a recomendar sua
aplicação pela categoria profissional nessa área do cuidado.
Rev Enferm UNISA 2004; 5: 33-6.36
Guarda sintonia com a politica pública de saúde vigente que
estimula a co-participação do usuário no cuidado à sua saúde
e guarda sintonia com a meta da assistência pré-natal de
promover autonomia á gestante para exercer a maternidade
com maior segurança.
Apesar da cobertura ser ampla, o numero de profissionais
capacitados da rede de saúde é muito inferior ao ideal,
tomando difícil a realização de um atendimento eficiente e
de boa qualidade no pré-natal.
A consulta de enfermagem pré-nataltem como objetivo
a redução da mortalidade infantil, do baixo peso ao nascer,
o aumento da cobertura vacinal, o incentivo ao aleitamento
matemo, o aumento da cobertura e qualidade do pré-natal
e a reorganização do serviço de saúde, garantindo acesso,
acolhimento, eqüidade e resolutividade.
Os dados demonstram a importância da consulta de
enfermagem como um processo educativo em que a
participação do enfermeiro interagindo com as clientes, pode
mudar a realidade através da educação em saúde.
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