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FACULDADES OSWALDO CRUZ ENGENHARIA QuÍrulcA PLANEJAMENTO E PROJETO NA lmoÚsrRlA ouÍnalcA PRoJEro rÉnMlco r rurcÂNlco DE TROCADORES DE CALOR 201 6 Ír»rcn PRO.IETO DE TROC,{I}GR§§}E CÀLüR B§, CÀ§CO § TU§OS. DEscRrÇÃo çnn*:-rrrp{}§ r)§ TBocAnoR§§ IIE cÀr'üBpnorrrbrÉnnmco *-ã.Í- §TÀ?A§NATAOTETOÜETROCÀI}OR§§I}ECALSR D§ câLCIs. I. rNTRoDllÇÃo ] o projeto de u:mtrcçadsr dç çator de çasco etub+s exige um çonheçimento de.talhado dos tipos d-;q'tdp-*** *ispo*íveis {$o do.fonlt de vi§e térmico cs-mo me.cfuiies, istoé o* *or,*rà"i**oto" sobre'os meea§ísmos ee tran*porte de cdol e de rnassa ;;iJJ;"d." tubss;ds case,ot pnincipafmente cowesção fsrçâdâ) devem set bçm conhecidos assim **o o"*.tún* oã *imensionâÍEent* do nú$erç de.tubos e do diârnetro do ççsco, assCIçisdo;;ã*fnAo**u uSi**l** deperdade ÊEÍgÊumavezque-rmtuocador e.stábseride or* prã**ú indu*Uial ç Êsm timitaçõe* $I*§to aô escoamento doe Íluidos' Ennborcexisfanc r*i*-*gtúo*parô*fu*§§§io*úeotO-Ou§ocador*s de calor' adonarems§ ÍlestÇ o.lrsa o mgto*o-trieá cqios fimdanentos jâ foram â.pÍs§eütadss €Ín TCM' Abot6oremos ta:nb$nneste ʧÍ$o aspo*tos impaniar*es fu projeto ruec&rico de trocad*rer {e câíor n§rrnalizadss pelas §Ôfina*c: - À§ME * §ecção Ylrlpara o pnojeto do casco e - TEMA ( iuUutar Exchanger iltanugçturers As**ciation) para o projets dss tubos Ê tip§ de casco a ser esçolhid§' . De um modo geral um troeadsr de $â1*r tip* carc.* e tr&os s§n§te de um feixe de tübospnronêe sircillãu$ tlosÍlrrídsg dsu§ ouu* ellvslveÍrdo o feixe det§bes epor onde cirçula o sutr§ flt íds; Çabú** de entada, saída e IetOIÍo oas extre'Erid8dÊs do çascs' O n{rmero depassagens dotluíbopelostnbos ep'locasctnode sÊf,maioÍ +reumenestç §a§o defini*se: Trqçadçr t2 * uma pa*sagem peto easeo ç duas Belos tu'bo*( 1r§lâ $n eada seatido) Trsçadot 2:4 - duas passagens pelo casco e ryratro pelos tr$os. IL FEI}(E DE T{IBO§" Um feixe de tubos cqastebasicamente de um conjunfiC de tBbos presos por §w§ extrçmidade+ " duas;l-*- çtranradas de espalho{ r:er.Íig- l-à e Sg. {:ts), Prya evitar que üilii;.ã" Ao* t** * tambsm pare pÍsyero* *a*sitt*pc'dn rçsidênçia do fluido do Êâsco e uÍÍIa fitaloÍ t rrUtgo*iu ótocu*+* no feixe, de espaço frÍI espelo pl":* de metal sec,sislrada;q c,lraÍnaOái shiçana{ que podem ser de trâs tipos chicanasde orificios anulares' do tipo disço ç anel Ê segrnffItadâ§). 1 _É ': '.'. !-..: o! lrfu*}"# { :] I I -1 -i t -t I *{-d 4 I TÍ, ran teE 5l' Espaçadores §] Falga entrE tubo chlcana f ] Espel,hos 2l ChÍcanas 3I Tubo ü2 Y tl -í Y 1 .I \ tt \, -í I .J Y Y 'Íi \J -J .-J -J J '} -.-., '_-t LI tu§ --u -3âV' \"â ..8 aT "Ê -â '.* - --G "ál -ã *n } d4 l. As ciúcanas segmerrtadas são a§ mais utitizadas e.podem §Er iü$aladas enÊ pü§ição .",erricâle horizo*al dependendo dotipo de fluido e dodpo de escoamento pels caBso- rJbservar que âs chicanas as coilrario dos espethos nãs est5§ sotid.irias âÍ)§ tub§§, existinds uma foigâ erfie ss tubos e os furos. Desta tbrma. para que âs §hi§anâs Íiquern na p§sição desejada são wiiizados tir§ile§ e espaçadores (ver fig' -?J Existsro rês upos nmçiamenrais de tubos: lisos. aietatiss ç em U A) Tubos Lisos: sâo $s mais comuraente utiiizados. O diâmetro e espesstua são defisidos em unidadçs "Birmingharnm Wire Gage" {BWG) orde o cliâme*ro nominal do tubs e o próprio diÀmetro extemo e â e§pe§§txa definida coutbrme a :arie BSfG. Exernplo -3rir" 18 BWG tem diâmetro extsüro de i/o in e espessrua de 0,049"- umtubo de 1" 18 BWG tem diâmttro e]$Êrno de 1" e 0,ü49 " de espessr§â. A norma -fEMÀ def,ne diâmetros paritão: 3/4in, lin, 1 % in, I % in e 2 in. e as sspessuras de{inidas conforme pressões de traba.lho. Para coÍnprrmentss e norrna TE§/ÍA defini coms coÍnçrimefitos padrão: 8. 10, 12, 16. e10ft" B) Tubos Aletarios: O emprego de superficies ampliadas e importante eÍn casiss onde o fluxotêrmim e limitado peio baixo eoefic.iente de peiicuta de um ou dos dois tluidss ( alta resi.slônciâ ao tratrsporte de c*[or]. À superticie é ampliada peios mais diiferentes modos condicio*ando a escolha a lbtorçs c§Eto e§pâç§, ii*p."A manutenção, c*rrosão e cust§. Os tubos aletados são classificados segrrndo d*is crherios básicos: Orie*ação das aletss tie forma tranwssais su tongitudinais em relação ao *rbo base e Âlnrra das atetas ( tubo§ de altaaletae de baixa ateta). Os tubos atetados são utilizados normalmentç ern trocadsrê§ bi' túulares ( túos concêntricoç) e nests caso são aletâs longitr:dinais. Os tubos de atetüs altas tramrersais são utitizados em trocadotes â ax- E possivel alelas tanto irúernamerte r,omo oxtsrnamerne. Especralmenm adaçüâveis aos trocadoÍQr multipasse são os tuhçs de baixaaietaçom ceÍcads 16 a i9aletas por polegada de comprimento $re teÍn uma relação de área extÊTÍIâ pÊrtr área irrtnma de 3,5 aproximadamente" T*bos de baixa aleta podern ser usados eçonomicamente quando o coeficiente de película extsrns tbr menor que i/5 do çoe1lciçrüe de pelic.ula intemo. C) Túos em "1-J'": é freqüente seu uss quanda há grandes gradientes de temperaÍura entre os fluidrs. ohtidos por dobramento de tubos lisos. Um problema de projetc de trocadores com tubos em U e a determínação do conrprimento efetivo dos tubos, post$ qrle um tubo mais externo tem comprimento toal maior que rmr tubt mais interno. fir. CÀBEÇüTE§ [ CÀ§CO Énvolvendo o feixe cle tubos está o câscs, por onde escoâ o chanrado fluido do casco. e dando açabamento aos trocadores teruos os cabeçotes. Um dos cabeçotm está iigado ao feixe de.tubos s serrB para arinrissào ou admissào e descarga do'-tlúdo dos i,,Jbos": É o cabeçore de enxada *u tambem chamado cabeçore estacioniírio. O segundo cabeçore dri acabaxrento âCI c,&seo ou desuarga do tluido dos nrbos- isto porque- como já. o3 Melhoro o turbulêncio e Perdo de corgo no f luido do cosco qillcANA.p,E Dlsco E 4NEL cHtcANA SECMEN-TADA CoM-âRRê,NJo $ BoRpAS H0RlzoNIAls 0u vERTICAIS É o mois usodo REFINARIASem vimos um ftuído pode fazer uma o* mais pa§§agens através dos tubor; é o chamado "**#:,:m:;-"#ãl:: ffiffi**- p-? y-,rEMA dÊ açordo co,Ir a rorma dos cabeçotes " Ao **, uárg* A* *tt ""qi""to de lstm5 que descrevem tespectivamente o cabeçote *u*io*ffi'o]i;i ?;+;ffi iãi-t.t""t Y;*u ordem) conforme indicado nafgrura g. O çaUeõü "*tuà*,*"o *"fm* iwuria'etmàote o lado da entrada do {luiúo ôos rubos. observe *,.Hil #;õ;p"d;;;; ãi** cu dgis bocais, conforme o {luido dos tubos façaunraoumaispassage'ns; "*uoãiti*o §â§o §§ cabeçotes dçverntsr chap⧠a.:n"toii* ifuit"ci*i* q* *eput'ut um1 pa§§age§ úa outra' Com relação it§'. sos tipos À;B dÊ "Ãqot"u estasionários podem ser removidos sem que haianecessidd* dn se mexÊr "*"-t. do iquipamento o §,"§rrlÍ! nâo aco1teceuÔo com os tipos C e D. Os tipos À " I p-t*àã" itt*p*çAod* tubos §Êm $l§ se necessite removeÍ toda o cabeçote, o que na" po*tú oo* ó üp" S' O tipo C é um cabeçote pÍe§o &o "*útto epottanto solidario aofeixe ôetubos' A segilnda çoluna apfesente *'a-lr*t*t** formas de casco que pode usar' onde o troçad$r §oml1Ínâ rópamagem". ---* i fu é í*uityttizado e quando sedesejaduas passagsns de fluido*fi ;;;" á usrmt ucâr]se'd§i§ ttçcadores de uma so passagem peto Êasç§, porém ** *Hi ;i""ét á" $p" f-õ;"*;** do tipo G, H e J são usados quando se deseja red*zir . F.;d; d. pt*;ã. o* iuiao a. *"* " nio& oo caso ôe condensâÉsres- 0 tipo K é usado ".*- refercsdffi or. ***tÁ* de re&igeração ç deve ter o diâmstro do cascs mtsto **orã* o d* f*i*" para pÍoveÍ e§paçtp*ra s vailor fo*ry O cabeçore ã-*..*;úd **rfu*i"*tt*nté úà eepelhofixo (igual ao catoeçote estaeioüário), cabeçote ÍIutuante ou tubo Ãrru ( os dois últimos para absorver dilatações diferçnçiais *t " o "u*o * rri*r ee trftos; etes ;ãs rxilizgdoslor-tanto, quando howet grande difer*,,"ialde tempemtrxu *Xtãã* núo*- Os oabeçotes de tetorno {os tipos Lo M ê N *ão sxatamÊntÊigUais aos caneçotes estacioafuiosÀB e C' Os cabeçotesP' §' T são os cabeçotns flrÉ"a"d;;difererrtes formatos e rÉilizaçôes- O tipç P é o cabeçote de retorso engroretado el*ernâ;B,I§e onde o cúeçote e*à solidfuio ao espelho e deveTergm acabamento mult§ fino na parte externa que {iry ry ryntacto 'o* o Ea}retâ lnra permitir a úilaração do feixe sam qlre t*3u "*t"*io do ttuido do casco ( pouJo l$ilizado esse tipo de áU*çirt* principalmente pora altas qressões)' Os dois t p", ã"ií §,sm1m§ áç ttiÀátes sãs o § e o T, çnde o dU* l..1 o cabeçotç com anel Uç*tiiJã;'ãF- ü;õeçote ftntrsnle co{stamps prʧs ao 3srytho- Nestes dois tipos te,mos oul*"":t" dois cabeçotes: Im pÍe§o uo *a"* e iutro ao feixe de tgbos' oode c cabsotÊ ,ip. í permite u§a §rglrot folgê eIItT o feixe ds tubs§ & $ c&§cs t§*aYcz *" "-*u*-t" irremo ão "*** é menor do qo* o diâmetro ir*sÍno do cabeçote externo, çabendo pork§tsum mqnor nümer$ de tuboJno ca§co quand0 oomparado com o tipo T' No cabeçotetipo lF o selo de ptessão erúre o lado do casco e o lado dostubos é feito por um anetr de gaxeta* pfeso ao ca§ao e tro qual deslizâ oespelho ( entre a§ gaxeta§ existe um anel perfuado que pe'ur*_ite a dete*çã;-dÇ ,u**uoto do aner óe gaxetas *só utilizado para preesões de no ***Lo fSO peig3. Á" 1rr311;* 4, 5,6,7 I msstrsm os vdríos tipos ile troe*dor,o d" **o, ttp, i*io í'tn;nx' *orn o uomenelúu'ra rywprtúa" nfguma§, dinársões iuportanfes dotrocado't de calot Je*, a aianeUo naminal {normalmente "*p*r"sod*l iorrespondente ao drâmetro inͧÍno do çaseo e o comprimenlo noãiãur *ã***ponaroã-ao *omprimeato dostubos em polegadas, snndo que p61.6ãú em U o comptiminto nominal é dado pela parte reta do tnbo' c5 TIPOS DE CABEçOTE ESTACTO NA,RIO A TAMPO E CARRETEL B rAMPO BOLEADO c FEIXE DETUBOS REMWI\E. ,CAftR,EÍEL INTEGRAOO AO ESPELHO Ê TAMPO REIfiOV, D ESPECI AL P/ ALTA PRESSAO t:lGufeq - 3 0{n TIPOS DE CÂSCO E MA PASSA§EM NO CASCO .F UAS PASSÂGENs NO CA§. O,COM DEFLETOR LON§ITUD c FLUXO DIVIDIOO POR DEFLETOR H FLUXO DLUPLAMENTI, otvlDtDo J FLUXO DIVIDIDO K CALDEIRA ripos oe cABEgorE DE RETORNO I ESPELHO FIXO I6UAL A Í{r ESPELHO FIXO IGUAL AO N ESPELHO FIXO IGUAL AO CA. BEgoTÊ ÉsfActoNáhlo'c' p CAEEçOTE FLUTUANTE EN- GAXEIADO EXTERNAMENTE § CABECOTE FLUTUANTE CÚi 4 Í CABEçOTE FLUTUANTE C./ TAMPO PRESO NO ESPELHO U u.TUiE B'JU§tg w FLUTUANTE C ,Íra:q., :1, 1 II r,irf7 -@ ,-'o ll.flltrS t ggm E .8âll§8.0ffi II0 l? -DSl[IIf,lD OfitrE 'lt - MPIüIl-ffi a-mEm[sEI§{.wDamffiEmsREZ.lLSEffi!l.I§S.I&ffi ã-68&mffinaü*tE l.OS t.$ff§t§,88 t . f,,ltE[B 6§8 S Ul@ffilll ü'ffi§E l . Rt§E B üS â os§§ffim üwE 3 -6ffi00üffi f - EIEE BllESÍE . ?-üffi'tlffiÉIt l -fi.IEIS IfFS Rll[ffit 3 -lR nÊmn E.IE8$ H} ll -UmE E-TISH 4§§[.t3-888 qffig. FI§UNâ : T1 #ê ei:r; ilÍIEENCLATIJRA D§ FEç48 0E FÊRttuTÀooRES 0E CALOR í?)J' o? F/GÜ/4A -5< T.. A B E L A ' 1. StationarY Head---Channel 2. Stationaú Head-Bonnet ã: §iãiiãáãú Head Flange--Channel or BonnEt 4. Channel Cover 5. Statíonary Head Nozzle 6. Statiqnary Tubesheet 7. Tubes 8. Shell 9. Shell Cover 1ó. Éhetl Flanee-Stationary' Head End 11. Shelt FlanÉe-Rear Head End 12. Shell Nozzle .13. §hell Cover Flange 14. Expansion Joint .15. Flüting Tubesheet 16. Floating Head Cover 17. Floatine Head Flangei8. noatinã Head Backitlg Devlce 19. §plit Shear Ring 20, Slip.on Backing Flange- 21. Fldatine Head Cover-E'(ternal ãã. noatinã Tubesheet Skirt 23. PackinÉ Box Flange 24. Packine 25. PackinÉ Follower Ring 26. Lantern Ring 27. Íie Rods and Spacers ãá: i;ã;;ãità Bafties or support Plates ã9. lmpineement BafÍle ãó. ioneit-udinal Ba{Íte 31. Pass Partition 32. Vent Connection 33. Drain Connection ãÀ. lnstrument Connection 35. SuPPort Saddle 36, Lifting Lug 37. SuPPort Bracket 38. Weir ÉÓ. UiquiO Level Connectlon AE8" FrçuRA - 6 Figuro 7 PERMUTADOR COM CABEçOTE ANEL BIPARTIDO (E:4} FLUTUANTE DE PE RMUTADOR DE TUBO§ EM U J$ j .r :l I I -t -t _t I -tvl --t I :l _t :l ,l :l :l I -I :I =l I :i ,:lsr. Iô*.rr. rer ., AKT rv - E§PryLqq Como já fqi eitado os espelhos sâo discos uretáliços que mantém.os tubos na posiçãs desejada com orifiçiqs povidos dç rmhruas para se efstuâr armião do tubo §ôm o à*piUo por àxpaasâd ranhuras com prefundidade.s dÊ 3/16 it+. O número de passes pelos tuibos de um tromdot existeàte pode ser ve-nficado conheçendo-** o nú**ro de divisore* de passe no cabeçote estâ§ianário oude sntÍad& i§to é, sendo N o airmero de passagens, o númeto de divisores de passe é tV O arranjo dç tubos no ã*pett o visa úter o máximc de quantidade de tubas numa dadaseção transversaleaome§mstempoplQYeres?âçotrlâÍaoe§coâÍnentCIdoftuidodo *u[|; * p** permitir timpeza externa dos túos. Existem dois tipos bfuicos de arrario a saber: A- Passo Triangutar: Utiliã,âds quanda e fluido do casÊ'Ô é limpo ou $e'⧠incrustaçses podem ser removidas poÍ tÍ*1âurcÍ$o quimico, umâ Yez, qlre § a.Êesso meçâniço enüe os tubos é dificil. Obtem-se melhores troças de çalor IrsssÊ tipo de arra4!o, pOrám çom maiot perda de catga pelo ss§§o' Seu uso e principatmente indicaào em trocadores de espelhos {ixos onde não há a ir"*rmmO"a" de se sasar o feixe jâ $]e o erpelho é flxç no casco. B- irasso Qua{rado: E de fâsil limpez* mecânica externa dcs tubo§, çsnduz a ÍRenCIres coeficieffies de *ansferência de calor que o pa§§o triangular. Reçomendaclo para fluidos sujos ou incrustantes qus e§coêm pelo lado do sasco e para todos os tocailores de calor onde o feixe tntnrlâx seja rerrovÍvel. AFigurug ilustra a disposição do arrahjo triangUlar e do arranjo quadrado NOTA: As Tahelas doslJVE'Xú§ I,II E III são utilizadas em projeto e que relaçionam a diâmetro interno do casco f,,sm a quantidade de trrbos que eabern ern çada casco, err frrnção do aúmero de passes, do diâmetro externo de cada tubo e do tipo de arranjo' v, Bocar§ DE ENTRADA E §ÀrDÀ llp§ Fl,tmx)§ Bocaia do easco: §e o casco for de uma so passagêülos bocais devem ser tocalizados em postçfles opostas ao comprimenno do trocaãor. Sã o §&sco for de dois passes os dois bs§ais lf*n#* esiar sobre um Ínesmo eko, loc.alizads na prte diaot*ira do ca§co- A orienta$o normal ds bocais do casço é um. no top e outro nsfirndo. Caso não ocorraÍu mudança de fase, os bscais podem ser montados lateralmente, ou então o de eotradano topo e o oulro oo â*do, indiúngmente. Quando oÊorreÍ condensação, a erürada deve ser pelo topo e a saída pelo frrndo, sends ao oontrário quando houver vaporizaçâo. Bacais do cabeçote estacionário: Quando não ocorreÍ rmrdarça de fase ss bacais podern set instâIados nas posições superior e inferior ou nas posições laterais, sendo os mais utilizados os de entra$a e saída nas posições s:pariot e inferiot ouvice-versa. Quando os§tr§t vaporização eu condeusação ós bosris deverão ectâr lCIoaliuados em cima ou tão próximos possiveis da geratriz superior e inferior do casco. t§, FIGURA - q - :--",.-+# ALTERNADOEM LINHA ELeo@ELmtr hibo Í** +r D.B. H Ilre @ n"E tubo H D"n &rbo Pesss '*LI*sre -E*" -J- - --r- t E$Pr\fAMENT0 E An§I§lq DOS TUBO§ NO TSPTLHO foIgÀ ( LLpr- unta ) ffid'milPffitffi#*Édrjn]@".n.!1".',rr!.1!# Frimeiro problema oom qBe nos defrontamos no prajeto de um §çcador ê a esçolha do seutrpo, parâ q*;;;;;; átr*it ";;;;à3' dy eúriyamer*o e da{parttr pqrâ suâ avaliaçãoquanto"o-Joãórt****otlráco EvidentemeeleaestaQs§olhâvátiosfatores infl*irãotais sosr§: pÍeço,fasilidâde dtãIJ;ê;;r*iti*x" d* operaçâo' caracteristiças dos {hrides quetraciÀ Lio', bon seedo e experiênsia do preietiste- . Trocador deEspelhos rr*u3, ;"ãmodo g"t*1e'aiti"go qnando oÍluido do §asco é limpo e rÉo "o*o**olSu o-*o*Jog* o§o*sr c§u! o fluido dos tubos' pode.se**o*cabeçotes***po'planosparafacilitaralimpezainternados tubos" Quasds o difereccial A* t"*'p"tuit*a eofte o fluido do casço e úos túos ,,ao fo, ffiããíiãit"ráA*r de ternperx*ra entre ss fluidos atê 50 C)' §uas vantagens ,aor p*r*it* ü*i.gãn*túI}íÀ do lado dos tubos §em o uso de gaxetas, constnçao sirnples foi* t** o.m?nor número de pelas móveis' melhore* çaracterístiças de tí**f*te"oia de çalor no lado do cesco'-ostubos aluâm çoms suporie *o* t#itto* reduzinüo ççm isso a ʧps§§§a do mesrno' como desvanragens rr*o*,ããã;o*uú atingiÍ o ladsdo para fazer limpeza me.,a*üq ssEeütÊ UmpÊ; ffica e $ssível; a recolocação úos ttrbo§, qúaAo há óorrosão' é c&Ía e dem$râdâ' . Trocadlre, A" Cut*çote Slrrt*antet O q? d1 cabeçote çy!il.ltãmpo Prʧo âo e§pelh§ (T) ê usado pr* prãGã-ã 9ôw e e secessário quÊ o diâmetro do cʧ§o seja rm pouco *** qo* o *ia**i d1 esuglho. com isso a dife,rença e§fie 0 diâmetro int§ms oo ã**o ã do fçi*e deiubos é muito sande variando de 3in a 4,5 irç espaço oste iÍtútii; $s pot proYocar pa§§âg-em d1"{luido do casco sÊÍn â devida troca trrmiça- ô *aLçi* *utuanre *e anet bipartid"Jsl é utilizado paraalhspressõeseterr'prat'xa,senüod*pI*çosrrpriotaotipoT,eserrdoque o diâmetro dotampo a" **r"ã oakçote d* r*to** émaior que o diâmetro dorasco,istoporqtreot*po'aof"ioq"hbostemdiâmE'tromaiorqlrso§a§ço' Para que §Ê po§§a ÍeÉsv*, o f"i** úe tubos é necessário dssmostâÍ tanto o cabeçote do câ§oo §omo " d;i.i"* detBbos. E§ttstipo de construção evita grande e§paçam§nto entre o Ça§co e o feixe de tubos r Troçadores de tubos em U: O fluido que ÊscoaÍros tubos de um trocador çom trlho§emudeveserrimpaua*aam's"raaa"delimpzauecânieadointerior dos tubos{ crxva). O **p*iÃr,"to entre o ferxe de t*bos e § câ§Ço é damesma ordemde'grod** que s|t*uCot de espelho§ ftxo§' contudo paÍa um ÍrÇ$no ,diâmetro do casso o númeÍo de orificios ao espolho-é msnol neste tipo qus no ****e*rr,o*fixosdevidoalimitaçõe,on*u**t*udostubos,Comoestetipode construçâo dimirnri o otrrrs; d* *uiõ"r, ê recomendável para serviços a altas pressões ou onde po§§a ha;;r p*ú** de eorrosão nos espelhos. o feixe pode serfacilmente mçado p*;úffi""t**u' §çupreço é intermçdiffo entre o de espelhos fixos e cabegetes flufinrÉes' t4 L CARACTTnÍsttcASDF,PROJET0DETR0CADORESDECÀSCOE I À t - I xíl E â â â 4 a 4 ã4 <k ,,& Fá * RirÇffi Íti ^*únrrN U S ouTClassificação I§IvIa- Cabeçote Flutuante Externo Espelho Fixo(tubos fixos) Tubos emU Cabeçote Flutuante Interno sim Sim Junta de expausão na carcsçA Tubos I individuais c0m possibiiidade ideexpansão - Expansâo difçreucr* oe temPeratura sim Sim He-adâ do f,eixe de {rrhns não slm Sim s1m Sim$m sunffi;íyry1a'ntern" srm slm Sime exlerBa (lup tuuuo --- sim Muito dificiiLimPeza msiililca intema dos tubos ou com Não Nãonlof()jatu não nãoLimPezametâruca externa dostubosno . , :---,la+ $m Simarrarlu ulaatrórru não slmLimPezamecânrca externa dos tubos no arranio quadradg- Não há limitações r,rÁfir:as Não há Iimitações oráticas Nao trá limitação Quaiquer número ParffiEpassesPelos túos @ tinternas Sim Não Não Nâo Í5 ! 1. rlrrBoDuÇÃo o projeto de urh equiplmllto dç transmissão de ffilor está lig§do aos mecesismos de flro,o dç çalor qur sã*: conduçáo, **o"-çà* " rudiuçao, sendo qüe nos trocadores de calor itrflrrmprincipatmente o***".ni*mos d* 'ood"çã'o econvicçãoenas fornalhas e caldeiÍas os dc o*.ffio e radiação. nuãu*r*" p"d*-u* **""*r ata;.* áetransferânçia dç çalor pôr unidade de fuea como oruÃãú uma forçamo§iz ou excitação termica e rfinarmist&rcia global que leve ata conta os divErsos de aanspo:te ds ça1ot envolvidos: QIA: ÀTmádio/ { líU} on Q = U'A' AT nódio No projero A* rr*ão*O*i ** óiã o ã"* ""t**f**r* se deseia é deterrrinar $lâl a áçea necessâria p** n t **i*ie"*o a" "Joi c" u* deterninada ftridí) para ouÍro- Cçnsiderâ-se tanrbé,m r,,rs s calor perd;dã pA" t*t tr"iO* é tstaktre1'te recr*erado pelo oç§o' concomitante*ʧÍe ao problema dç deterrninar a área existem §,,kos asp'ctos que podÊúr cordicionar o pnoieto a saber: dd.;;g' tçrmica e â mâssa ou vacão das correntes que trocarão "*f*, óã-'as eondieõe1de sâide d§§ {luidos? Se co*siderarmos um couôen$ador qo* op"o csm Yapore§ d. "*|[;.1o* de destilação a carga termica será deterrninadepataquantidade dÊ calor laürte de vaporízaçao nas coodições de çandensaçâo; §êpsr orÉrs fa6o âAssÊrarreskiar *riúd. ; "*e*Gái* sera *a*ápett calor s.a§ível a ser retirado desse fluido Assim * -J#;A;çõ-- ae Uatanço térmiço g*rão utilizadas ern conjrmto com aequação açima' Q:M CF(T1jI2} : ry -Çp §?+rl ?aÍatro§a de calor sensivel( Cp e cp utiliza-se valorcs méáios sntÍs Tt e T2 e áott"fj et1 rcspectivarnente) LETRAS utruscul,ís sraNrslctú pãõpnmo.qries po rurpo QUE ENTRÀ $]E!,{TEíô-TROcAD0R óc ôn:"ôíe IRÀ sE E§FRIÀR' E Às LETRÀ§ MINU§CULA§§lGNIFlCeupnopnm»ÀDESDoELUIDoQUEENTRA rmoxo docÀpon DE CÀLOREIRÂ, §EESQIIENTÂR Q: MÀH Par*froca-de calor latente Q: MCdTI-T2) + MÀHparatoça§ de r'âlor smsível mais lat€mtç Onde Q : kcal/h, BafL kJlhú au m: kg/h ou lb/h. ü ffi;' op*r*õ*t*tm'$.o1kc {ke'c) ou kí(ke'K) ÀiI i* lh : gtuflb ou kcallkg ou kJlkg T orrt em $all§§ ou graus C' I t6 ',àa!:::' ; 2. DtrES§NC4' qp' T§MBSF,{TrIBÀ A difçreaça de ternperaturamádia usada par* satiufazer arelação bfuica de transferênçiade idor ê amedialogarítnicadas temperatwas terminais ( que são as te§rpeÍâfi§a§ de entrada e saidâ doã fluidss que trooam calor)' As f'ígrrras fi e 11 upiá*r"tu esquenaatic*mçnte qs perfis de temperaturâ par& os diferentes tipos de arranjo de escoamento. Na aperação em c.otr§a corrente o fluido qre está sendo aquecido pode sú do equip*mento numatemperaturasuperior àtemperatura de saíds doüúdo que estase r*rfti*Co, o que úo $de acontçcer no§ G&so de esc,oameqto paralelo Nos tfi)§ndores multipasse, smbsra os perÊs de ternperatura sejam diferer$es? §om diferentes posições dos bocais de entrada, observa-se que a performance {inal do "q,rrp*m"t*to não é alterada, i§t§ é, as tenrpemtmaslerminAi§ peffiIarͧ{em e§ me§mâs' ' L euando houver desuperaquecimento ar-rtes de una conden§âçâo do vapor, ou no "*o **!o" houver,*r uqoã*i*ãnto segu;ido de uml vryorização, dsve-selomar çuidado na esc.olha. da tempratut a't2 {vet Figuru II ) pois não baga ql§ §e especifique esta áperatura, é necessário tambfu qoã re conheçam os perfis de condensação ou ebulição para evitar-se u§I cruzanento de temperatruae âo me$ͧ tempo defiÊil a fai:amaxima ãisponivelpara o {luxo que er$ra atenrpemtutatt no trocador. -' t No proieto de trúa4orçs de çalór é comum aexpressão *ÂPROÀCFy' ( apnoximaçáo) q* p*u §s sâsss de escoamento em coÍtra §orteÍte, paralelo, condensação e ã[uliçao e A*nn6d como â menor das diferenças de tempraturas terminais. Para tnádor*, multipsse dçfini-se apçroaoh **o a diferença eotre ât§mpeÍaͧa de saída do ftuido quente T2 e a enttada do fluido frio tt' ita grande moioria dos projetos de trosadores se coohe§ffi as temperaturas terminais E11, T, tl, t2) e portanto pãÍa o trocador de calot teremo§: dq: U.dA.(T-t) expressâo que forneoê a taxâ de transferência de calor por area elementar em fUnção dos gfádiçntçs áe Bmperatrras locais" obsefi and§-se ⧠s*g3rintes mrpsições: Valor deU cons@*te emtodo o trmador - Trocador adiabático - RegimePermanerüe - Temperatruas coastantes smc'a§& sec$o - Calor especí{ico calculado àtemperaturamédia dos fluidos, constante - Nãs ha variação parcial de fase, isto é, se o trocador é um condensador o vapot ealra saturado " ,ui ,o*o líquiáo satuÍado.{ ?ARA CALCULO DO LMTD IARA TORCADORES ONbB sÁ DESUPERAQUECIMENTO DE UM DOS FLUIDOS ANTES DA CONDENSAÇÃO, OU AQUECIMENTO DE UM . DoS FLIIIDç§ ÀNTE§ DA vÂPoRiZAÇÃo o CALCIILçDO LMID DE1rE Sffi. EFETUÀDO EM DUÂS ETAPÂS E O VÀLGR DO }VIESMO írú-pnoronürüNÀr A cARGÀ TERMIcÀ NEcEssÁnIA PARA CADA FENolrGIqo rjxtMrôó - mgrolpro NITMERICo sÉRÁ AERESEI{TADO EMAULA. {? Ud =1/{t(litriXDorDiI+[I/ho]+t(lrhdiXDollDi!+[lthdo]+$n(DoiDi]xpolzk[] Oo* é o .o*Ii*i*ol* nioú"I d* n'o* t'Ottio *ttio * áo* t*t o*otHdu O*t* o of,Lotn d" área dp trqcs térmiea Onde hi: çoeficiente depel{culaintemo aostúos Do: diâmetro intemo dos tubo§l Di: diâmetro interno dos tubos Nosttocadoresmultipasse o escoamento 1ro §eu aspecto global é pafie parâlelo e pafie en con§a coÍrents, **im nâo se poo* opu*t duotamente o LMTD da mesmâ forma que é feito no trocador em çontra correutç 1:1 e no paratelo 1 : 1 ' Fazenóo algurnas suposiçôes adieio§âis tais como: atemperatura *o tiuiao ͧ ca§co é uniforme emeada secção ( afuite-se g**ã mm*g*i"pro"t*C"priocipelmeute pglas chicanas ) e áreas i*uais poÍ pa$§e t ít" * lado dos tsbàs çoÍno nolado do çasço ( na prática existe aprox' Sa a"-a*e""t'*çu entre osPasses) Q: [I.A'F'LIIÍTD onde F é um fator que corrige o LMID que assím pode ser calçulado §omo se o troçador oFerasss sm coffiraãrcrüül,{1(r.g, Éviaentemente o yalor de F { titú* ile gdfr,cos cotwtantes nos An,,eos IV,$-,23,P?I,-§§#;*"ç-,§*;[g-1 é mel]or que 1 (um) pois parte do esçoamento q.,c é equí-corremte nao cor:*siúoi ffi,s ef*1íúms*tç pâÍa âreqr,eÍação de calor como CI§ passs§ *ooáu correnies. Os valotes de F sâo encoltrados no Kern, ila Í}otEla Tema " "* *t *s livros so'bre o a§§tmto, em fimção dos seguintesvalores: R: mcpllvÍCp e P ( ou S): (tz't1Y(Tt *tl) não é.prático usaÍ-.§e troçadorss 1:2 luando o F< 0J5. Nçste caso deve-se procuraÍ rrm atra§o eom fiIâ1§ pa§§s! 1§ c'a§o' O trocador Z:+ r*cu$ru 111|111d. calor que o 1:2 e pode por razôes construtivas sermontado §.§mo áoi*tto*un*es L:2 em sétie, erürçtantonâo êprático sqru§o para F<0,85 b valor d* F:l para condensador total ou refervedor O çoefisisÍ*e g10bâ1 de troeatermicapodÊ §9r ca|gulano pot e11mq19 pela seguinte equação a fartir do colnheçimento dos coêficiàntes de película dos deis fluidos que estarão trocando ça1or: ue: 1l {t( l/hixDoíDi}l + [1[ro] + [n(Do/Di) x {Do12k}} ( coeficie*te global de troca de calor limpo. J§ i , r h i i ! ! I I t I I 'í .f-- { Y r r I- v r Y !-. f- cnde O fator de incrustacão $ei) conforne apresentado na tabela " R» = Ro *$tn$"n^ 9"^'Do ' K, "'d, ' "oi di Fatores de nmcrm.sÉação tnml#Wj . Falcres de ã:icrustaçãe para algu*s f?uídos usrcalnrielxte utilizados ertr ârocaderes. -J E E* Fluíd.os Indush^iais 0,01136 0,01704 óleo Iubrificante, 0,01136 Ásua de rio 0.01136 0.01136 Água destilada Naftas leves, óleo leve, solventeg, produtos acima de 50" -{PI Produtos abaixo de 500API Torre de resfriamento : I l I l I I vI TROCADORES IIE CALOR D*,II"ÀCA§ ( TCP) 1. Introdução: ^r;^ Ã^^t aaqc r.nctáI' Os §ocadores de oalor de piacas são constituidos per uma §érie de chapas metálicas oróulâda§, providâs de gaxetas e de canioneiras úertas' Os fluidos ficam a§§im pennauentemente sepaÃdos f9.r {uas g;;t*. À escolha adequada do material das gaxetas e da§ condições de operação elimina os riscos de vazanrento' As placas são mantidas apertadas numa "ro.it*ru qo* cgntéyr *àãàát§ para o§.fluidos' Oe fomra que todas as partes de contacto *o* o.h*dos são r*riú""i* acessívsis para inspeção, rernovendo-§e os parafirsos de apgrto áã piu.u de n1es1eo. At pf"** ft* se'paradas entre si por diminuto espaço, que vana, no*iirut n*ot * a"Za 5 mm- §endo comliadas: os grau§ de turbulência alcançados sao bastanãJio*, o (fle fornecem coeficielrtes áe transferência de calor excepeionalmente elevado§ na película' ts t I I I T T B r Nusselt={ctei.Re m . Pr (P/P*) Valores tíPicos: Cte*0,15 a0,40 n = 0,6i a Ô,85 ( valor u§ual 0,668) *: ó,30 a 0,45 (valor usual0,333) * = o,ôos a o,2o ( valor usual 0,15) ' TttH;"*l*ro utilizados na indústria alimenticia devido a fac,idade de desmontâgem, . Hliff ãHffiâaas somente em aço inoxidável e mais recenternente çm titânio e ligas esPeciais' c0cupammenoÍe§pâçoquandocomparado§comosfrocadoresdeçascoefubos. . Recomendado§ pera fluidos viscosos" r Devido a alta h*bulência no escoamento, resultammelhores coeficientes de pelicula o que fâz dúi"'i' a recessidade de área de trocatérmica' r Os fluxos são contra corrente' r Impossibifiáade de coataminação entre as correntes pois os vazamento§ oco,'em §empÍe Pare o meio extemo' 3. Limitações: r Máximapressão de projeto 3Ü0 psia ( aif${f1.de ser estanque) o Máxima temperatura e" opouiaã zoàJõ6"*ao ümitações dos materiais das juntas ou gaxetas. . Nãã aptcâvel para fluidos múto sujos ou incrustantes' . À* â" t o." ier*i"a limitada a 350 m2 por rrnidade r Nâo i"di;;;;; fluidos tóxicos e inÍ1amáveis pois o vazamento oco'1e para o meio ambiente Y H á * Y tst * à EÊ E* * tsf EÊ E* r* -Ãmr ,fiÉl-/\,/ I ) uxropo KERN rAR.A. DE CASCO E TIIBO§. PROJ§TO I}E TROCADOR§§ DE CALOR Para o projeto de trocadores de calor de casco e tubos o método mais utilizado é o método de Kern cujas etapas são apresentadas abaixo: I. }ricialmente arbika-se um valor inicial de Us ( coeficiente global de troca térmica referido ao lado externo dos tubos) baseado em dados de bibliografia.II. Deve-se conhecer as seis grandezas fundamentais para o cálculo térmico [II.O balanço ténnico enfre os fluidos nos perrnite calcular o fluxo de calàiQ Q = V/Cp(Tr-Tz): wçp(tr-te) onde o calor específico do fluido quente Cp e do fluido frio cp são estimados natemperahlramédía do escoamento do fluido. fir.Calcularo LM?D. Y. Determinar qual dos fluidos deverá escoar petros tubss e $ral deverá escoar pelo casco com base nos critérias usuais: maior Íâtor de incrustação, vazão, etc. YI. Definir o número d* passes pelos tubos e calcular o Ft : Fator de correção da média iogarítnic4 bem como definir o nümero de passes pelo casco. YIL CalcularAo através da expressão: Q = Ao.Uo.FI.LMTD YIll.Àdota-se o diâmetro exteRro para os tubos de acordo com as dirnensões comerciais adotadas e arespectiva espessurâ (BWG). Damesma forma recomenda-se adotar como comprimento dos tubos aqueles utilizados comercialmente desde que haja espaço na instalação. Em furçâo das características do ÍIuido que escoará pelo casco poderemos escolher se adotaremos aranjo quadrado ou triangular para os tubos. O cálculo do número total de tubos sairápela expressâo: Ao=*t.[.do.L ( do: diâuretro extemo dos tubos, L comprimento dos tubos). Com o nt poderemos também estimar o diâmeho do casco Ds apartir de tabelas existentes. IX.A partir da temperatura média Tm e tm dos Íluidos deverernos determinar as propriedades dos fluidos quente e frio respectivamente, a saber: m&ssa especifica, viscosidade, condutividade térmica. X.Adotar o espaçâxnento entre chicanas pela seguinte expressão: DslS < B < Ds onde Dsdiârnetro interno do caseo, B: espaçamento entre chicanas. ]il.Calcuiar o coeficiente de troca têrmica pelo lado dos tubos utilizando por exemplo a expressão para ascoaÍnento furbulento de §ieder e Tate: hi.dilk:0,023 Re 80,8 . Pr E0,333 . (p/p*) 80,14 Fluido Quente Frio Vazão mássiça M m Temperatura de entrada Tr tr Temperatura de saida Tz Í2 ls a seguir efetuar a correção para a área externa ados tubos? 1'1i'q ' hi ' di/ do xll . calcular o coeficiente de troca térmica peto lâiiô'âotâso a partir da expressão para escoamento turbulento. Ho. D"lk = 0,36 ( De. Gs/p) E 0,55 ' (Cp p/k) E 0'33 ' (p/pw)E 0'14 Onde: Gs = Wa. ê âs= Ds. C 'B/Pt W = vazão mássica pelo lado do casco em kgls ar= área de escoamento na carcaçâ em m2 B = Distânçia entre chicanas em m Gs=Vazãomássicanoladodocascoporáreadeescoamentoemkg/mz.s Ds= Diametro interno do casco em m Pt= distância entre centrCI de tubos adjacentes ( passo) em m do = diâmetro interno dos tubos em m C= espaçamênto entre tubos em m De = diâmetro equivalente calculado conforme o arranjo: De ( quadrado) = {4Ptz - " 6o:i/ n do De ( triangular) = 1 2 Pt'?trf- n do' ) I n do xlll. calcular o coeficiente global de troca térmica sujo admitindo fatores de incrustação usuais na bibliografia: U Udo = 1/ ho + L/hi,o + Rdi + Rdo xlv.comparar o valor calculado de ud,o com o uo estimado' se os valores forem iguais a parte térmica está concruída. se o coeficiente grobar sujo carcurado for menor do que o coeficiente estimado analisar qual dos coeficiente' Jp'"'*nt' maior influência ' Se for o h i'o aumente o número de passagens pelos tubos, se for o ho aumente o número de passagens na carcaça ou diminua o e§paçamento entre chicanas e voltar parâ o item Vll' se o ud,o for maior do que o uo considere esse varor e arbitre um novo valor de uo e repita os cálculos a Partir do ltem Vll OBS: Admite-se uma diferença mênor que 10% para o valor ser aceito XV.Calcularaperdadecargapeloladodostubosepeloladodocasco a)Peloladodostubos:APtubos=(f.Gtz.L.np)/p.di.s'Qtaessêvalordeve-seincluira perda de cara devido ao retorno nos tubos' q í'l ú4 aPretorno = (4.np/2.slp.v À P total = A P tubos + A P retorno -*rr-,i !,!i-"rr f= fator de fricção Pelos tubos Gt = vazão mássica por unidade de área peros tubos carcurada como wt( vazão mássica pelos tubos)/ St ( área de escoamento pelos tubos' por passe)' L = comrprimento dos tubos P = massa esPecífica d i = diânretro interno dos tubos s * densidade relativa St= correção da viscosidade vt = velocidade Pelos tubos b) Perda de carga Pelo casco ÀPs = [f.Gsz.ãs (N+L) ns] / p'' De' §' Ô§onde N + 1 = UB )ffl|. comparar a5 perdas de carga pelos tubos com â perda de carga admissível' se a perda de carga carcutada peros tubos for maior que a admissíver, retornãr para a etapa vl e definir novo número de passes pelos tubos; e repetir todas as etapas seguintes' se a perda de carga carcurada peros tubos for menor que a adnrissívetr, pâssar para a comparação da perda de carga pelo casco. Se a perda de carga pelo casco calculada for maior que a admissível retornâr para a etapa vl adotando novo valor de Ds ou B e repetir as etapas seguintes. se a perda de carca pelo cascQformenorqueaadmissível,oProjetoTérmicoeMecânicoestáconcluído. J3 40 6080 1 2 4 ó ' 1Í1" F'aÉor de afu"ito fl para o to6 Rrt .- .-., \ I ) I a I =\ a -n .i 1 ] I a t 1ÃI L , Lt à f = 0,0Ü1e(7'48eRe4'@)) f = ü,012ü9Re{re se Re ( 300 sÊ Re 2 30Ü 6 í 4 a 1 .é .r{ 1 ,1 .08 .06 .04 .or I t01 "ó1 933 q E P .Ga+.(') .tttL§GIÊ'BitÊ t(§§ -tsBâl o rr' rdl It§thlʧ /J-l"t§,[e 5f IL§ u,§.a§or§'s§rt üç c{h Fl§ §)oZfl: uEFlI Hq) Es8s ʧ ctQtr '!a' adeRq t{ô ;J ã áx!O .il. C) oo Hoo o) ,t 6 o) F.o ü(ú E ?q\ooo r[Illnúq r qenn*p .r'roFül ,üJ -ê4r J l-t! J -5 aoteJL.q 'iC)o.o,o rtátBr.d§l 3p llsnr.llr rp ropq "13 ó 4' li Pt -*roBtl.r ÊGI§§ E tiq)§r -FB raã .o H rrl tr ET T§ -t- '1 ,o gt: Ea ESBFT .üa-3i .oY)'|6t- m§ o 'Etcl tl 'iã q)tA E§g§ .ãÊ tl'd§r.oGÊAA --..-*-*-----* s. *i _.t _* .J ,â Eü * * x _* ãt & * aIB t &fr ;ã,ItÃÇ ;3I&t l*êt -*t * ,Êffii' }B Füúameno de tubos na afusÊa"i-huiqão qr.radraeia segundo a classiffiaação U Ca xlornna T'EneÀ dado em funeão do diânaae'ero dos hlbos e seu p&sso da =0.0159 m (5/B'') dc =0.0190 m (3/4"1 do =0"0254 m íi") dCI:0.031? m (1.25") r:=0.0206m(13/16") p=4,A254m(1") :=0,0317mi1,25") 'ir=0,0397n(1,5625") !- íin) .*.í:*) ,iÊ 6P 1la Ãii' ?T} /4Tj ,6F 2P 4F 6P I J 0,203 52 Afi 1,! 38 la 1n I lí 4 4 i0 0,2i4 90 80 -,1 52.. 32 30 24 t2 12 12 Ç 12 0,305 1ÀÔ. Í ôo i08 /ô /: .. 7$ Àtl 40 )! /v 12 13 25 0,336 180 i65 i48 96 92 90 60 48 ÀÀ 36 ôoLQ 0,387 246 216 iJo i32 120 80 74 44 '.: I i.tj 0,438 330 1l / 1C!,) 1/O i60 104 i00 100 60 trtJ 56 1c li 0_489 42:A 388 368 /-/-+ 1a Á -ô,t 132 t32 na &2 79 76 ?1.2 0.540 510 100+oo 460 Ôor!ó+ 280 41 ,1 í72 r68 t rorio 100 100 100 : *1.iJ 0.590 626 596 <É.a 348 336 328 212 2$4 198 1'Q LzA L20 ?5 0,635 728 692 o++ 408 392 aÁ/1 24ü 234 154 i48 130 27 0,686 856 8i6 780 480 468 460 294 aQll l/o 172 160 :y v,t)t 9qB o<6 924 561 I+JU J!+U 336 J.a ô 414 a^t i98 ii i1 i i48 l 108 1060 648 oJo 624 400 Jõ+ 3/J 4,{.) 244 aaÁ i-l 0,838 13 18 1768. 1141 748 aaÕraô ?10 456 444 444 280 280 a1 Á 35 0.8q0 I lc)") 1436 1388 848 otu 816 518 504 502 tlL 308 17 0.940 I Oõ4 T620 1568 952 oâ, 918 58+ 516 566 -EÔ 352 350 i9 0,990 í ooôLÕÔL i8 16 1"754 1056 1044 1020 664 6M 640 408 400 392. /14 i.067 2196 J I^JO 2068 1aÀ,1 1an,t 12"12 764 750 743 48ü 476 464 45 t IAN 2530 t4ô+ a Á^a 1436 14C8 i398 942 880 õô1. 558 550 548 48 t,219 ,ona 2832 2764 1 640 1 Á?R i602 _t ul.Õ 1008 i004 644 628 03/ 1 ?71 3'nz 3624 3556 2108 2084 2008 1320 1296 1284 õ!\- 808 808 I \-)L 46C8 4508 4426 2614 ?5R/. 2558 1634 i6i6 16lct 1028 1016 1008 ,) -l ;l;i -' É t" b- a Y * -F. ' F Y hd hd ; bJ *# *, L t J J h Número de tuebos ma distuibuição ÉriamguÀal §eg&mdG a classÊfficação u da mormn rEe{A dado em f'unção dc.d"!â:reeÉrG dCIs Éuhos e sei.} pesso do =0,0317 m (1,25do =0.0190 m (3/4"do =0.0190 m (314" = 0.0397 m (1,5625= 0.0317 m (1,25" = 0,0206 m (I5/16 ,,E} dIl àv 4F À GT?D-(lrti 4P 6P ,1,]G Á9,?! n ,)Á nJ1 aÀ 14 l2 o 6 10 1L 0,254 64 <,) ia 48 40 40 nÀ L4 L2 L2 0.305 98 85 ?Q E4 '76. 100 74 52 40 40 28 20 18 98 64 56' 52 78 300"336 11à 11àILU 108 110 0.387 180 160 148 r52. i40 lio 90 BO ,Ôlô 52 Áo 40 0.438 238 anA 2A4 206 1q8 248 182 1 .Jn LLZ 107" 77 68 64 ')?à r52 I4U r36 90 ô+ 78 i9.25 0,489 298 280 762 334 zoo J J\J 316 296 i96 iB0 176 2L6 ilB LLz LA7 ?11i .1 a< 0,540 51\J 352 148 120 0.590 456 428 408 áfin 384 356 aa /1 44U ^aÁ 286 264 246 171 r60 t11 25 CI.635 500 474 i88 180 600 57CI 554 528 502 340 320 300 tvu 27 IJZO 380 3-52 a Ár) ônoLtt\ 1to736 696 668 64829 u. i i i 7t6 688 456 436 414 787 264 308 250 3L gJ8? 0,838 846 978 Õ1âÕti ?BO nÁÀ 326 ân,)!,7 L 929 904 p<, 816 788 525 4ób 572 548 -10t 344 iJo?< 0.890 1 100 1060 r008 9i4 1092 932 908 596 1056 i00B 668 636 6i4 {.6 t"7n 396_ 444 384 it 0,940 I,1JÔ 1200 1T5Z A.Q 0,990 1390 1336 1290 1524 1224 I iB0 1 i46 148 71R "ân 1434 1388 1350 ROn 8Íi 992 830 554 <nÁ 51UÀa i,!67 i.143 loJ/ 1568 972 oJt) 624 qo? 186?, i820 1770 t652 1604 1560 1028 1 r80Áo+o I 136 t 100 /JO 708 Áa') 1"219 ô1<1 ZÜ92 ?444 i 894 L8M 1794 1468 11.L1 946 916 8902748 2080 2658 :426 2368 2326f+ 1 840 t794 tt']6 1148 I116 3420 JJ+U 3286 3006 2944 2884 188060 1 <'r^ rk ,.*,') \t =i= i \.? -rl C) l.) ) \c .\' ra) a.i :).tÍÀ) lí i.cl!i'' c.) 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Jt '3!tl r- rt - ô Cf u)os r- cri Qr*(l' t- c'i C\ r- \c Õlr-l 3 <lrr)lacCl-liíl *[ô]lÕl fc \o s& @ r} ai i! cl 11' (§ cô I a-rôlÕ r- Í1 \i <l(5 o V1 a_) 13- c \c) .-. crr\ r-. O ca C C}\ ã\l\C il-j t-- IC\i- +l + lf- -.lC.lldl.l.l' :i IlL.)^i i e.i:i i ^.il'1 I ,r_,1 -c.l i Õl rl5 .-l< cn ô1 \n c.i Ci) ôl c'l t\all N çfi a'-)(ri çr) t-- cai oi:i cCt:3§litr] í).,3 L ÊL, L) 4r 'V <(Bfi1 'É ãEJ vr- € aê l{1 ê. -_t: Fi (Éê '=g <eã!i {J i-.'1 L- al r.)(> ll .t l t I _t t T ú 'bÇ 5 * * ç * § * >á À -tlêá ,t ã * Ét â c'.1 r-- ô1(f() ll '<- ôl il (,.\ O(i I 3 lr r .'I IJ- *í i-ta E< l: id bel lcÉ IL)4 s: ied e iÉ sJ €E Eê} H<6 qv a: ::r ríãld .iJ "Ei c) Êc «: §d F: { f.j t: \5 \t mC) .\, <i v t- .. c.'l C.l () *!<.:i:À .:. I i; c.i r.- 5l r: :4. \t ('l C\l -l\Í1 ú1 c-l \r a.l (\ <i5) -+l-+ ociôlÕl | ç., f.I r'- ÕlN (\ t-*. Nlç u-)l \, I \9tat- c..i vf (\:i a.lt\ \tail ri \i\i) e'i c.) ôla.l \3 '\" c \C o^ .\9 ca) v\i <i 9\ai 'Çls k)1 \' r-r- ôc ôl Ê\ a.j t ,-,lo '".lo r*-; cr- t--artC.) \9C.l a.l .,.i a- t'- ç + !D I a'.13lC\ L.n I r.r C) a- c.] C) a-. c"1ôl \Õ (\ .VI\'-tlv1 Õl1./) mlÕl<lN c'ir-N (-.Jr-) cri "{. r-rn 03 :i t- \t =i o3If, CN al !ai ô.i19 t\ a'1 O L.) c.l .\' (f) a'l * t-- c"l \a) (', 5 f: Ê-: rr) ÕC.l \:)\rr \3\5 !t ! tr-- I CO Nôl a- rÍ^) c.j ail ô.1 ,a t- t' aO tr- ôlôi cn O \§ \I a.l "§- rÍ^l CN ôl a- (-.1 o\ a- a.l aqt- v-) r- c-.1 {'.1 :l \D t-- c.) \9t\ a.l \o \" c.) F--t) c Cê) 'il "i. t'-tr) ui \.i r- c o\ d> a.l t\r-rn .{- \â Õl c (-l a{ r*.r'1 rr') sOr- ô.1 O (}\ N o (:.l t-- CA c..l C{ an c.i c'l e Nlr, a.l to V-) CA la m \i \t cr.) I cô \c Õl Õ3L.'l a) <. 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C! I c'Jot\,lur .ô I tit c> §' cf) !ô O\D ôla-- c\i\9 =f ! r.-?l: l-- c.ttt) .+ Via.J [ô ôl t- c.) C3\ ra\o -l*l*1-l--l--lcêlr-. ôr lcÍ-rlr,i-f VIL' cf:.., rJi I .3:ii'al-- I cC Orr ^1.^CIN -l* ôi t*(\ rJ1 ..i t'- ã "^1,-. l" r-lcc ô1 ccl'v t-- I c. -l(-l !i -. l* ar I cr) I *ôl rj") c\tri I ei lc..i I 1/. rJ) I !-O\lu a-'l rôiÔ.§ltl+l- rclcrln:\c l€l€t'-ltl+ -"lô)ieô i§ =Ja'l J ô.1 Õ.:1 CA cC \i'a! 'tc ff .-l "+ aa Õôl\3 §lôl F- O cc+ '+l-+\3 IõI =rl\D (i CC \t ÕI tô ao Ê{ \§ôl t'- l, É\ !gl a'l .if ,-i* ca I \:)côJ=i I atr) LÕ .+ \o!) F t-- OÕ ôtl \r Õ c1 ôl an aa cf) 0'\ \ O\, ÔIN Nô1 Nrr.] t\] \?f; (\l Õ11C\i "l :l c.) .\.(} a.l Otac.) C> |-. O(}, \3\Í>(-') cífrâlu t\ôl c)t- O ari \c an a.t af V 5 :a) "r Õ.1 N a*\(' I-* ôi Ô,I l'-f-- aÊ1 \§ ôi F. V]\o ol l-tc\ cAe G ca a,.lÕ ç1\1 c\ I n-) \o aê: C) a- C) côÉ ô O U1 ça ,ç; \clrr co I c'l .?J r- n'l-i f- t-- ai ÕCA É' a) c t-.- H O'l ôriôll -il c! c Õa *. l< ô (Y uiln, Nla.l u1l § v)ôi ta)an r/it{:"n CI tí") r.,i r- al c{') at u') r- O\rn N .+ !f tÕ \, r-1 E*. L I* Zá a'n X 3qr *5 Fia ("! =AiaJ ê.s ÕcJü e t§E U"= =â §J rzÉ- --1 , '',r r!!i \ ã â -!a. -a & -â P\ r1 rrl ô.1 'sr{i f- t?i - il lr,(\ t\ ft a) ti t raÕi r- aôO ttr 'iiL') ô.1(). Õljrl vl a, I 1! crl ll O rí) a.jÇ o II \.) tô C\]Cl -iilt { c.) a (} ,,] oi paÍaielê5 3 úil5iã, ,-t ,f-i,=tuicn ds carmça tntcl" = C, Fluido das iúM6 {r?}c}r - {-f Um passe nê carÇaçs; 2, 4, 6" etc. pêÊ.scs no$ tuhí]s Figura 11.18 Efetividade do trocador de calôr pâra trocadore§ carcaça*e-tubÜs com urn passe na carcaça com defletores e dois' orJ um múltiplo de dois, pãs§es nos tubos' iCom permissão de W. Í\r1. KaYs e A' L' london, Compact {Jeat Exchar}gers, Na- tional Press, 19551qJ ,,.. _ oL, o Td t:J {tt @ 6 s r Ij I I I I i a 'u 6 ú.1 i ; l t * à - t Ê Ê - h a n É ã ã il ã * Ê - ã ã â í4 0r23,t5 i§: de uni#dg6 dã ttãn§mi§§ão ?tUT{Ex -ÁUlc*in Oesempenho de trocador §em corteíttes peralelas Fluido qusnts trncln = Cn \-"^\-^*/-\-> i#/ -.../ l'lUlcr, 1í1O lm'Ir=çri' I SuçerÍície de trocâ de calor ol23{5 i§.G de unidades ds tísnsmiss5o NUT*ã- *AlJ/Çmia Figura '1 1.16 Efetividade do trocador de cal,ôr com oorrentes paralelas. - N.o dff uniCades de transrnissãc &luTfiu. *AUlCrpin Figura 1 1.17 Efetividade do trocador de câlor c0F,1 correntês oposias. de €rrenrÉ Éüadôa luiós ráeúiíE3dô! c"."/c*.,= l,l.o dc ,ridrd# d6 !.ans6ir§ê NuTmx :ÁUÀ;in Figura 11.1§ Elçtiviçjade do troçadoÍ de ctlor oara qÕrrgntes cruzâdãs com âmbos :s Ílu;rics náo-mislurados. IConr permissão de W. M. Kays e A, L London, Campàct H€at Exchsn,!êrs. ralâliçíâÍ Press, 1955j 012345 N.o dê uô;dêd6 dê tàntfriõío F,lUTfrx cÁÜ'ltr Figura i1-20 E{etividade do trocador I êalor para torrênlg§ cruzadas com um flui( misturario e o ôulro nâr:-misturado. Ouant f ta - >l-l.ltrT áb Íea.jo +m C,,".-.,,.,",,. ICom cermtssão . iÍ M fnvs É À I l.nntlôí Cán!l;.r, HÊ 11 B€sêfirpeírho de trocador Õom mrÍente§ opoSla§ Fluido quente lmcln:Cq ..-/\-.r^\-/_\-.b §uçerfície da lroca de calor iÍoqdlr dô a10á6 6:# êm !m Íluido *rsú ,f-:+'t./,,i"..,',.".!ê ---{r,_:*_"_{_:}-_-,,,-,o 1-f1:--ff rrui,ia ou, t Fluie ÍÍb -Y' I I 2 ÇomBanhia: LoêalizaÇêo: ri Servíco de Unidade: lJossa Relerência: à item no: Sua Referência: ! Revisáe no: Trabalho no: Posição: Hor Ver Tanranho: Tipo: Arranio em: *§aralelc .série 3 §upeif.lUnidade(eíí): CascoslUnidade: §uperÍ. Casco {efÍ) 12 'i3 Nome da Fluido i4 Quantidade de FluiCs Total ko/lr 15 Vapor (ElS) kgltr Liquic?o kslh 1! l{áo Condensadr} kslh 1Q Tenperatura C ío Ponic de Bolhal Orvalho C 20 Massa Esoecífiüa íLA/) k«/nr3 -!i Viscoeidade {UV} cp 22 Massq L4olecular do Vapor fuiassa Molecular do Lísuido l4 Caior Especiíico {Lt1} kÊêí/{kq.oc) aç Condutiir. Térmica {U\/) kcai/ih.m.oc) Calor Letenle kcalrkg lv Pressão de entrãda (abs) kgílcmZ Velocidade mis JI Perde de Caroa Permiiida/ Calculada kcírcm2 32 Fator de Facto$ {min} m2.h.Ci}(cal JJ Trocadcr l<calih LMTD (oC . Glsbal de Trânsmissào de Calor: 3§ Ladç do easao l-ade dos ?ubos Esi:oço ta Piessão Proi/ Teste kqf/cmi 2a TemF. do Proi. oC ilo de nassaoens 40 Corro:ão Penniticla rnm Ít1 CcnexÕesl tsÕ6ai§ Enirâda SaíCa lniermediáric -i5 I'1" Tt-ibos D.E. Espessura Média mrn Cemprimênt{l mm Passcr mm Tipo Tub*s fulaierial Arranjo Triangular Qiradrado Casc.r D. Í D. E. mm -+é Material dc carreiel lviaterial da tampa do carÍetêl 49 Materia! do Espelho Fixc Itdateríal do CabeÇoie Ílutuanie 50 fulatel'ial ela chicana Transversal o1ú cúris Tipo Esi:aÇamenlo q1 Material da chicana Longitudinal Tipo de Selasem Entrada mm E'JZ Supo*e de Tul-ro Tubo em U Tipo Junçãro cle ÊxFansão Tipo 54 Juntas - Lado do Casco Lado d0 Tubo Junblas Cabecote Flutuante 5ô Cóciiso requiridos TEt\iA ASMÊ u-i Peso Vazio Peso Cheio de áaua to hJOTAS 1.]33 FAC{II"BAT}E§ OSWÀLI}S CRUU p§,ArqE.IAMeNT& Fl PRü.§ET'p NA m{$ÚsTR§.e QUÍM§CA - c&m ?99 ;ã#ilíe'iex"nxlc" à nrypcÂNãco IlB, r.Rscassn§,§ &8, cÂLCIIt FJ,XE,RCÍCTOS. ?SN5 1" Cal*ular as teLperatr.yas:nédias logarítrnica das temperahrf&s l1uíl1 troçadcr de calor eie casço e tuhos para o§ seguintes casos: CÀSS ESCSAMH'NTS T'EMyEB.A?'LrR,4 {'F}Fluído Frie§aida &mtrada §aid*S'Íuitlo Qr"lemte&mtrada I I Z n; 4 5 1 Contra üorrçnte Faralela Contra Ccrrente Paraiela Cr:ntra cüffente Con§a cÕrrente Faralela 3{}0 2Ü0 10030CI 2CI0 1003ü0 200 150300 ?0Ü 15Ü 300 22Ü 100 Yapor condeirsante a 340 100 Vapor candensante a 340 10Ü 150 150 ?00 200 ?75 28ü ?s0 x. urn trooadq:r de calor de casco e tubos 4 projetad*.para resfriar um líquidc orgânico usando *'ú ** resfriarneirtc" A água fluirá dentro dos tubos de diâmetro tr" EWC'ü G*p"'uut* 0,083 in)' fabti*u'l.o:-d:i:o carbono' {} coeficiente rr* p.úruiu p*a a águaé de *ô* utullnxft'x'l'). s coeflciente de conveeção puru o nuião orgânião é- de 350 btu(hxft'zX'F)'- condutividade rérrnica dr tubo -prãr.rrr- ü valor de 26 btul(h)(ft)('F). calcular o coeficiente glotrai d* transmisráo O, calor lin:rpo referido à área externa dos tubos" Calcular posteriormemteoe*eficienteglobaldetransmissãodecalorlimpo, desconsiderando a resistência do rnaterial dos tBbos e ooÍnpârâr os resultados. á*rp., 223 btu/(hXft'X'F), 238,? btul(hxf i("F)' 3. Um trocador de calor é plojetado para resfriar $m& salução com calor específicc rnédia de 3840 r{ú;1ç;;* u*ào de 8,7 kg/s que seresf,ria de 75oc até 45'C' o fluído frio * ag;;e1o* **to," especifico'meãia áe alsü J(kg)(K| 1ue. flui a 9,6 kg/s, pelos tuunr,ãirãna;;is.c. suu*ndo-s* que o coeflci*nte glcbal de troca térmica sqio reru"üo J ar*u externa dos hibos * áe 500 'ff1(m?)('c), catcular a tempÊrâtura a* **iOu do fluído fria e a área exten'la de troca ténniça para o escôatnento *o*ur,'u pâssâgem pelo casco e eluas pelos tubas? R.esP. 40 "C s 71,4 m'' 4.QuaIaárearequeridaparaumtrocadordecascoetubos(referidaàáreaextçrfta dos tubos).o* *g;*r*tuando u§1 p⧧e pelo casco"e Óleo etbtuando dois passÔ§ pelos tutros o** íu seguintes características: vazâa de água 60 lb/firim sendo aquecida de 6Sda ô-O1f *o* calor específicc rnéclio de l,btu/(lb)("F); óleo que entra a 200*F * à*i*u o tt'ocadar a t+ütF' com çalor específico médio de 0'36 btd(lbx.r). Ad;;;-ficiente global de rroca ténnica sujo reftrido à área exteina doi tubos de 50 btul{hxft1fB' \, Resp. 20,3ü ft? , 5. Repetir o prublema anterior pera um trocador 2:4' 3tr 6. Resp. 19,90 {1?. um líquido r:rgânico eom ealor específico m€dio de 2300 Jl{kgx'c} a 15oC e - na vazão de I kgls nul petos tubos de um trocador de calor de casco e tubos l:1 ' No lado do cascc oonder',sa vapür â I l0oc, o qual sÓ eede calcr.latente' 0 trocactor de çalur á constituí<lode ?0 tubos em çobre de 318" BxMG 20 ( diâmetru cxternci * $"ü09525 À, diâ,netro interno * 0,ü07?50m) de 6 metros de ,oÁfulrrunto cada' Quandc o trocar{or de calor é posto em operação' a iffiratora cle saída dc lÍquiçla *rgânico é Çü'C; mas após ceÉo tempo de opciação, e§sâ temperatura baixou para SS"C' Expli*âr por q§e * tu*p*tut*ra de saída çaiu? Qual o valor do fator de suieira totai Para esse trocadi:r. i{--elt"r*-çâo ile inorustação isolante eon} o uso. 0,0üü35?7 (m'z)("c)iw'Água na vaaão de 3ü.000 lb& é aqueeida de 10ü'F a 130o F nurn trocador de calor de f*ixe tubular. No ladc ds caseo. de un:a pâssràgem, usa-§e água quente( Ínâss& espe*ífica *. ãe,: rün3) à vazão de 15.00ü lbih, com temperatura de entr*da de 20*"F. oô coeficiente gk:bal de troca térmica sujo baseado na área interna dos tubo,s é de 25$btulh.ft'.ãF. A veloeidade de escoal§ento peios tubos deve ser de 1,? {11s. õ *ia**tto intemo dcs tubos d igual a 3/4in' Devido a problernas d* *rpaç* o-ro*p'i***to. dos tubos não pode ser maior qde & Ít e po:tanto pod*r.a ser aJotado eventualmentÊ uF.1 comprirnento não comercial pana os tubos. Calcular o nitmer* de passagens peios tubos, o nitrnero de tubos por passageill e o comprimenta doslubou, *nnuiut*ntes corn a sltuação apresentada' Que tip* de trncadaruo*c in*i*utia? Aclotar calor específico mádio para ambos os fluidos de I btu/lb.'F' R.esp. Número de passes:Z, número de tubos por pas§e : 3S. comprirnento 5'40 ft {1,65 m). S. óleo quente oom calor específico n:édi* de 2,09 kJlkg.K deverá ser esfriado çm um trocad*, a* *uilt O;;;. e tubos' fluindo a uma vazâo de 6'3 kg/s' entrando a 193'c e s*i*cn u l3Üoc. clleo tiio com çalor especifico rnédio de 1.98kJ/ltg.Kdoverádeixarctrosadorcortll35oCnar.azâodel2,skgls,sem qu* **o*ã lnudança de estada rl*s fluídos' Sã* e*nhecidos: Fara o fluido quente ç coçficiente do tran§missão de calor por eonveeção igual a l::g Wi*'.K, fator de inerustação ü'ü00254 m2'K/W" Fara o fluido frio u çoeficiente de transnrissão de calor pÔr coflvecção igual a 1328 W/m?.K, fator de lnerustação {i'000122 m2'KlW' Per&lntâ-§e ftuído frio?a) Qual â tompeíatura de entrada do í úi q** tipo di trocadcor de calor v*eê escolheria e çom quentos pas§es üo casco enostubos?Qualdosfluidosdeveráfluirpelostubos?Porque c) Qual a fator cle correção do tr-MTD d) Caieular o no**"i*ntá global de troca tórmica liltipo referida à área externa dcs tubos O*rír*run6o-u resistôncia do material dos tubos e a correção devido aos diâmetros' e) Calculao * .o*irti*nte global de trcca térn'riça sujo referido à área externa dos tubos desprezando a correção devido aos diâmetros r) Quai a ar** iã trora térmica referida a ár*a externa dos tubos em rn2? -\ 4"-44 g) §abendo-se que a densid*de média do fluido quente é 88Ü kg/m3 ç adotando- se arranjo triangul*r conr diâmetra de tubos de % in BWG 18 ( espessura de 0,*49 in), pouuJd* I in e velo*idade de es*oan:ento peios tubos mínitna de 1,4 m/s; dáterininar o nitmerc total de tubos, o comprimento dos rne§mos e o diârnetro do casec. h) Cas* o cogrprimento dos tubos for dlferente ao comprimento padrão.( 6 m)' calcule o número de tubos por pâ§se, a velOcidacle de egcoamerrto pelos tubos e o ciiâmetro do cascç parâ 0 trocaelor projetado até o iterx g. i} Caso sej* adotadtt um troçad*r l;1 de eabeçote flutuante, qual o eomprimento dos tubos? Lesp. a)'1ü0.C; bituba em U eorn ?:4; óleo qllsnte pois tem inaior fator de ineiustaçãa; c)0,945; d) 950 Wlmã'K; e) 7G0 Wlm2'K:- - - - fr29,5 nj; gjÇZtubos; i,36 *; 0,336 rn'; h) 2l tubos; 0'336m1 i) 20'3 t11' 9" Unra mistura de hiçlroearbonetÜs na vazão de 135S0 kglh na temperatura de ^ I 10*c ( calcr cspecífrco médio 0"630 kcal&g.'c) deve ser resf iada até 650C utilizarido-se água de resftianrento que está a 39"C ( calor especíÍico mddio 1,ü01{} kcailkgjC) e deverá deixar o ttoçador a 49oC. Ü fator de incrustação puru o misturJde tiOroçariro:retos é de ü,ÜS0l h.nT'."Clkcal conr coeficiente de pàtirutu de 50ü kcal/h.rn3.oC € pafâ a ôgua de restriamento é de 0,0004 h.m?.oC/[<cal, üürn coeficiente áe pelicúa de 5?ü0 keal/h.m2."C. O trocador deve ser projetaelo *ünâ velocidade mínima pelos tubos de.1'5 m/s' Assumiroeomprinrerrtcdostulrosde6m,tubosdelindediâmetrocom espessura Oe O,Ogi in; *u*u* especítica média da rnistura de hidrocarbonetos de 750 kgl*r3 * *u*uá "rp**in.u méclia da água de resfriamento de 996"5 kg6n3' üeterminar: a) Qual dos flBidos deverá fluir pelos tubos e qual o tipo de trccador de salcr dcverá ssr esoalhido" Qual a carga ténaic& a ser hocada em kcallh' Ôuat a ouí*o de água de resf iamento a ser utilizada' ô eoetieiente gloú41 de troca tentica limpo e sujo' desprezando a resistôncia doitubos e a eorreção das coeficientes de película pelo diâmetro dos tubos. ü LMT* camigido Â. área de troca térmica referida à áre* externa dos tuhos' ü número de tubos pür pas§e' o número de tubos totais' c nitmero de prr**, pelos tubos * p*rl "ur*o * a velocidade real pelos tubos. conferir a área de troca tÉnnica final" ü diâmetro do *ur.o. **sumindo arranjo quadrado com pas§o de i /a in' Cuülut a perda de carga peleis tubos o pelo çasco.saberdo-se que a viscosidade média C.a áistr,ra de hidrocarbonetos é de 1,5 x l0-3 kg/m's * ã, *g*u de resfriamento é 1,0 x 10*3 kglm's' Adotar b:Dc{?' ns. um ffocador dç calor de tribos conçêntricos { Double-pipe).em fluxos paralelos eleverá r.,, p*;*t*Jo p** resfriar um oleo eoin calor específico 'rédio de 0,45 btu/lb.'F a qual possui uma temperatrira de entrada de 400uF perâ equ§cet-ágy"u que estârá nuinOo a uma vazão áe 5.0*CI lb/lr de 60'F até I I0'f" A vazão cle Ólea será de 6.0(}0 lb/h" .b) c) d) e) r) o\ h) i) a1 =J L' Determinar: a) a área rcquerida de troca térmica adotando-se Udo = 60 btulh.ft'?.'F b) o NUT ( níunero de unidades de trassferência de calor). c) A efetividade de troca térmica desse trocador de calor Idesp. a) 15,88 ft'z; b) 0,287; c) 77,23 »Á. Xtr" Para um trocador de calor 1:2 eom área referida à área externa de 20 m? e Ud,o : 400 kcaVh.ml."C; com fluido quente fluinqJo na vazão de 4000 hglh corn calor específico rnédio de 0,5 kcal/kg.'C e temperatura de entrada de 90oC; e um fluido frio na vazâo de 16000 kg,/h com calor específico módio de 0,25 kcal,&g.'C e temporatura dc entrada de 20"C. Calçular a efetividade de troca térmica. Resp.75%. X2. Água quente ( calor específico médio de l,S btu/lb.'F) na vazão de 100 lb/min deve ser esfriada de 1 80oF fluindo pelo casco de um trocador de calor de casco e tubos 1:2. Fara tanto óleo que entra a 20"F deverâ fluir pelos tubos na vazão de 3865 lb/r? e calor específic* médio de 1,242 btu/lb.ÕF. Sabendo-se que o çoe{içiente global Ud,o :43,53 btu/h.ft?."F e a área do trocador é de 110 ftz, deteillrinar a temperatura de saída do fluido frio. Resp. 98,4 "F 13. R.epetir a exercíçio anterior pala o trocador 2:4 . 14. Um gás puro deve ser dessuperaquecido, çondensado e sub-resfriado de 190'F a 105nF num trocador de calar. O ponto de orvalho desse gás é de 120"F" A água de resfriamento que circula pelos tubos desse condensador entra a ÇOoF e sai a I 10oF. Sabsndo*se que o calor a ser retirado pera dessuperaqueçer o gás é de 420.000 btu/h e o calor retirado para condensar d cle 1.260.000 btu/h e o calor *tilizado para sub-resfriar o gás é de 55ü.Sü0 btt/h, calcular o I-IvlTD balaneeado. Resp.21,ü7oC. X5. A vazão de 29958 kg/h cle uma mistura de n-butano e isobutano deve ser dessuperaquecida e condensada num trocador de calor.  temperatura de entrada da mistura gâsosa é de 93oC, selr ponto de orvalho é 55"C e §eu ponto de bolha é 52"C. O resÊ'iamento é efetuado coin água de restriiamentCI que entra a 25oC e sai a 48oC. Sabendo-se que a mistura gaso§a superaqueeida possui calor específico médic de 0,421 kcallkg.'C e qus e entalpia da mistura gâ§o§â a 55oC é igual a 172 kcal/kg e a 52oC é 94 kcai/kg; calcular o LMTD balanceado. Resp. 23,ü7o C. Freparado pelo prof. §dson Robe*o Tavolaro "\ *, '-J I
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