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ATV 3 EAD( ESTILO DE VIDA SAÚDE E MEIO AMBIENTE)

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Nas últimas décadas, as taxas de morbimortalidade sofreram modificações profundas, sendo que a predominância das mortes deixou de ser por doenças contagiosas para ser decorrente de doenças ligadas ao estilo de vida da sociedade. Entre os comportamentos prejudiciais à saúde, destaca-se o consumo de álcool, por ser um dos mais comuns e mais acessíveis pela população, inclusive entre os jovens. Bares buscam cada vez mais lucrar e vendem muitas vezes bebidas alcoólicas para pessoas que não acalcaram ainda a maior idade, visto que esses jovens buscam se encaixar em algum grupo, chamar atenção ou “aliviar” a tensão, já que cada vez mais há uma pressão sobre o futuro. Um estudo realizado pelo CEBRID (Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas) mostrou que em 107 cidades com mais de 200 mil habitantes, aproximadamente 68% da amostra consumiam álcool. 
Associado a isto, o tabagismo também é considerado um forte fator de risco para doenças como câncer, DPOC e doenças cardiovasculares, sendo elevadas as taxas de morbimortalidade direta ou indiretamente ligadas ao consumo de cigarro. É reconhecidamente, uma doença crônica, resultante da dependência à nicotina, que prejudica tanto o fumante ativo, quanto o fumante passivo (aquele que inala, não-fumante). Muitas pessoas começam a fumar pela influência da mídia, dos pais, professores, ídolos e amigos, ou para tentar depositar todas as preocupações no cigarro, claro que de forma errônea.
Em síntese, observa-se que o governo deve incentivar políticas para a melhoria da vida de pessoas viciadas em álcool e tabaco, como propagandas que mostram os malefícios que os mesmos trazem, e em contrapartida propagandas incentivadoras a participar de grupos de apoio. Sem deixar de lado o apoio familiar, visto que é uma situação difícil para todos, ainda mais para quem estar sobre abstinência.

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