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Memorex ATOS Administrativos

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___Professor Franklin Andrejanini - Tópicos sobre os ATOS ADMINISTRATIVOS - Página 1 - 
TÓPICOS SOBRE OS ATOS ADMINISTRATIVOS 
 
Esse pequeno guia tem por f im ajudá-lo a estudar a matéria acima citada e não fazer uma 
exaustiva abordagem sobre o assunto. 
 
1 – INTRODUÇÃO 
 
1.1. ATOS JURÍDICOS – São aqueles que produzem efeitos jurídicos, ou seja, interessam ao estudo do direito. Uma espécie desses é o 
administrativo. SÃO 3 CATEGORIAS DE ATOS INCONFUNDÍVEIS ENTRE SI: 
a) Atos Legislativos – São as leis 
b) Atos Jurisdicionais – São as decisões judiciais 
c) Atos Administrativos – São aqueles advindos da vontade da Administração Pública na sua função própria, com supremacia perante o 
particular, sob as regras do regime jurídico administrativo, de forma unilateral (bilaterais são os contratos). 
 
1.2. OBSERVAÇÃO IMPORTANTE* Nunca devemos olvidar que o Legislativo e o Judiciário também editam atos administrativos, 
com respeito a manutenção de sua própria estrutura administrativa. 
 
2 – O ATO ADMINISTRATIVO 
 
I. CONCEITOS E REQUISITOS DO ATO ADMINISTRATIVO 
É toda manifestação unilateral de vontade da Administração Pública que, agindo nessa qualidade, tenha por fim imediato adquirir, 
resguardar, transferir, modificar, extinguir e declarar direitos e impor obrigações aos administrados ou a si própria. 
 
 
 REQUISITOS NECESSÁRIOS A SUA FORMAÇÃO ou ELEMENTOS DE VALIDADE 
a. competência OU suje ito [ QUEM ? ] - é a capacidade atribuída pela lei, ao agente público para o exercício de suas 
atribuições.) 
i. Quando o agente atua fora dos limites da lei diz-se que cometeu excesso de poder, passível de punição. 
ii. Obrigatória – se é incompetente hoje continuará sendo sempre, exceto por previsão legal expressa em sentido contrário, é dizer, 
um fato futuro não vai prorrogar, ampliar, a competência do agente. 
iii. Imprescritível – continua a existir independente de seu não uso. 
iv. Irrenunciável – corresponde à impossibilidade de o agente competente “abrir mão” de pratica-la 
v. Intransferível – ou inderrogável, é a impossibilidade de se transferir a competência de um para outro, por interesse das partes, 
salvo quando permitido por lei como na DELEGAÇÃO e a avocação. 
vi. Possibilidade - de Delegação(não havendo impedimento legal, há impedimento nos casos edição de atos normativos, decisão de 
recursos administrativos, matérias de competência exclusiva) e Avocação(a qualquer tempo) de competência. 
 Ex.: Policial civil numa rodovia federal, juiz de direito do DF em outro estado, ambos serão somente cidadãos pois não são 
competentes nessas localidades. 
 
b. f inal idade [ PARA QUÊ ? ] - de todo ato administrativo é sempre o interesse público, jamais podendo ser 
praticado com a finalidade de atender a interesse privado, caso em que será nulo e eivado de desvio de finalidade. A 
finalidade do ato geralmente nunca é conseguido de maneira imediata mas sim um objetivo que ele buscará após sua 
produção. Ex.: A famosa carteirada de uma agente público ou a remoção ex-officio para punir um servidor. 
 
c. forma [ COMO ? ] - é o modo através no qual se exterioriza o ato administrativo, é seu revestimento. É na forma onde reside o 
controle. Em sua maioria escrita) Ex.: sonoro, visual escrito, sirene, apito, cones do eixão, faixa de pedestres. Hoje a doutrina 
entende que a forma também é o modus operandi ou seja o procedimento de construção do ato. 
 
d. motivo [ POR QUÊ ? ] - É a circunstância de fato ou de direito que determina ou autoriza a prática do ato. 
i. Se na lei houver a necessidade de manifestar-se o motivo está-se vinculado a ele, dependente 
ii. Em outras ocasiões, a lei defere ao agente a avaliação da OPORTUNIDADE e CONVENIÊNCIA da prática do ato que, 
nesse caso, será, Discricionário. 
iii. Motivação – série de motivos externados que justificam a realização de determinado ato. 
iv. Mérito – é a análise da oportunidade e conveniência de se praticar o ato. 
Ex.: Conflito de interesses, regulada pelo ESTADO, semáforo. 
 
e. Objeto [O QUE] - O QUE se busca produzir. É o conteúdo do ato. Juntamente com o motivo, pode não estar previsto expressamente 
na legislação, cabendo ao agente competente a opção que seja mais oportuna e conveniente ao interesse público, caracterizando, 
então o exercício do Poder Discricionário. Ex.: Objeto do semáforo é os administrados pararem, da multa é a punição imediata, a 
interdição é fechar uma empresa para não dar continuidade a determinada ilegalidade, da destruição de alimentos é impedir naquele 
momento que alguém possa consumi-los de forma inadivertida. 
 
*A falta de qualquer um desses requisitos pode conduzir a invalidação do ato administrativo. 
 
 
II. ATRIBUTOS QUE O ATO PODERÁ TER ou NÃO 
São características inerentes ao próprio ato. Presume-se presentes quando da sua produção e, ao contrário dos requisitos, não estão 
obrigatoriamente presentes em todos os atos. São atributos do ato: 
 
a. Presunção de legitimidade e veracidade – Porque dotados de requisitos, os atos presumem-se legítimos. Essa presunção, todavia, é 
´juris tantum´, ou seja, presunção relativa, visto que admite contestação. 
 
b. Imperatividade – O ato é manifestação unilateral e decorre do poder de império. Assim, impõe ao administrado o querer da 
administração. Este atributo deriva, também, do princípio da supremacia do interesse coletivo. Ex.: Decreto(normativo), multa(punitivo) ou 
mesmo o Poder de Polícia. 
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___Professor Franklin Andrejanini - Tópicos sobre os ATOS ADMINISTRATIVOS - Página 2 - 
 
c. Auto-executoriedade – Os atos produzem seus efeitos sem necessidade de algo (decisão judicial) que lhes sirva de meio. A simples 
produção do ato já é suficiente para desencadear efeitos jurídicos. 
i. Quando a lei prevê expressamente 
ii. Em caso de providências urgentes que, se não adotadas e imediato podem ocasionar um prejuízo maior ao interesse público 
d. EXIGIBILIDADE – 
 
e. TIPICIDADE - 
 
III. CLASSIFICAÇÃO DOS ATOS ADMINISTRATIVOS 
 
a. Destinatário 
Gerais - Possuem um caráter geral, abstrato e impessoal como por exemplo as leis, estes sobrepõe-se aos individuais mesmo que emanados 
pela mesma autoridade. 
Individuais - São aqueles que possuem destinatário certo e determinado, podendo muitas vezes abranger determinados tipos de pessoas 
alcançando assim várias pessoas. 
 
b. Alcance 
Internos - Sua eficácia se limita e restringe ao recesso das repartições administrativas como por exemplo os órgão e agentes da 
administração sua publicidade fica restrita somente a esta, podem ser gerais, especiais, ordinatórias, punitivas e de outras espécies. 
Externos - Aqueles que atingem administrados, contratantes e em alguns casos os próprios servidores, sua característica indispensável é a 
publicidade. 
 
c. Objeto 
Império – Valendo-se de sua supremacia impõe. Geralmente seu cumprimento é obrigatório, sempre são unilaterais, como por exemplo 
uma desapropriação e a interdição de atividades. 
Gestão – Sem valer de sua supremacia o pratica. Onde a administração e os administrados ficam num mesmo patamar. Ex.: Contrato de 
locação, aquisição de um imóvel. A administração aqui submete-se aos ditames do direito privado. 
Expediente - Impulsionam determinados processos, deferidos a servidores subalternos sem poderes decisórios, tramitando sempre dentro 
da administração. Ex.: 
 
d. Regramento 
Vinculados – Aqueles nos quais a administração age nos estritos limites da lei, simplesmente por que a lei não deixou opção, não foi dado a 
ela outra opção de agir. 
 
Discricionários - Como os regramentos não atingem nem podem atingir todas as situações assim sendo a lei dá certa margem de liberdade 
no agir, podendo o administrador optarpor várias soluções possíveis sendo estas todas válidas. Como o ato está dentro dos limites da lei 
chama-se discricionariedade não se confundindo com arbitrariedade que é ultrapassar tais limites. Além disso esses atos não estão 
totalmente ‘livres’ estão vinculados à competência, finalidade e a forma. Conveniência e oportunidade. 
 
e. Formação 
Simples – Declaração de vontade de um único órgão. Ex.: deliberação de um conselho como do CNJ, CNE etc. 
 
Composto – São sempre 2 ou mais atos. Ele é produzido da seguinte forma : é um ato que para produzir efeitos precisa de outro(s) ato(s), 
esse(s) último(s) ato(s) é chamado de ato(s) acessório(s). Esses atos acessórios servem geralmente para aprovar/homologar o ato principal. 
Assim sempre haverá um ato principal e outro ato chamado acessório. Os melhores exemplos de atos acessório são: autorização, 
homologação, parecer, laudo técnico, proposta, etc. Ex.: Uma autorização que dependa do visto de uma autoridade superior. 
 
Complexo - Apenas 1 ato administrativo que para ser produzido necessita da manifestação obrigatória de 2 ou mais órgãos (independentes) 
cuja vontade se funde para formar um ato único. Ex.: Segundo o STF a aposentadoria é exemplo de ato complexo 
 
f. Conteúdo 
Constitutivo – Cria situação jurídica. Ex. Nomeação de funcionário 
Extintivo – Põe termo as situações jurídicas individuais. Ex.: Cassação de autorização 
Declaratório – Preservar direitos, reconhecer situações preexistentes ou mesmo possibilitar seu exercício. EX.: expedição de certidão, 
apostila de título de nomeação. 
Alienativo – Transferir bens ou direitos de um titular a outro. Ex.: Venda de imóvel da ADM a particular. 
Modificativo – Alterar situações pré-existentes sem suprimir direitos ou obrigações. Ex.: Mudança de horário de reunião, percurso ou de 
local. 
Abdicativo – Abrir mão de um direito, é irretratável e incondicional. Ex.: Renúncia. 
 
g. Eficácia 
Válido – Aquele que provem de autoridade competente para pratica-lo e contém todos os requisitos necessários à sua eficácia. Está de 
acordo com a lei. 
Nulo – Nasce afetado de vicio insanável na constituição ou no procedimento formativo. Defeito não pode ser corrigido. A Administração 
Pública pode declarar sua nulidade ou mesmo o Judiciário (ex-tunc). 
Anulável – Ato que contém defeitos, mas estes podem ser sanados, ou seja, convalidado. 
Inexistente – É aquele que apenas aparenta ser um ato adm, mas são produzidos por alguém que se faz passar por agente público, sem 
sê-lo, ou que contém um objeto juridicamente impossível. Ex. Comprar a lua,um doido com roupas de guarda de trânsito. 
 
h. Exeqüibilidade 
Perfeito – Completou seu processo de formação, estando apto a produzir seus efeitos. 
Imperfeito – não completou seu processo de formação, portanto, não está apto a produzir seus efeitos. 
Pendente – para produzir seus efeitos, sujeita-se a condição(evento futuro e incerto) ou termo(evento futuro e certo), mas já completou 
seu ciclo de formação, estando apenas aguardando o implemento desse acessório. 
Consumado – já produziu todos seus efeitos, nada mais havendo para realizar. 
 
 
___Professor Franklin Andrejanini - Tópicos sobre os ATOS ADMINISTRATIVOS - Página 3 - 
IV. ESPÉCIES DOS ATOS ADMINISTRATIVOS 
 
a. Normativos – contém um comando geral do Executivo, visando à correta aplicação da lei expressando minuciosamente o 
mandamento abstrato da lei. Ex.: decretos(presidente), regulamentos, instruções normativas(ministros de estado), regimentos 
(orgãos colegiados e corporações legislativas), resoluções, deliberações. 
 
b. Ordinatórios – disciplinar o funcionamento da Administração e a conduta funcional de seus agentes. São provimentos, 
determinações ou esclarecimentos que se endereçam aos servidores públicos a fim de orientá-los no desempenho de suas 
atribuições. Ex.: instruções, circulares, avisos, portarias, ordens de serviço, ofícios, despachos. 
 
c. Negociais – São 3 definições: 1ª. Utilização de coisa pública, seja móveis ou imóveis. (ex.: permissão de box em feira 
permanente, a banca de jornais e revistas, etc.). 2ª. Atribuição de certos direitos ao particular mediante a 
comprovação/cumprimento de determinados requisitos (ex.: CNH-licença, admissão, visto, homologação , etc.) e a 3ª. Prestação 
de serviços que só o poder público pode autorizar. (Ex.: licenças profissionais, permissão de taxista, etc.) 
 
d. Enunciativos – enunciam uma situação existente, sem qualquer manifestação de vontade da ADM PUB. Onde ela se limita a 
certificar ou atestar um fato, ou emitir uma opinião sobre determinado assunto, sem se vincular ao seu enunciado .Ex.: certidões, 
atestados, pareceres, parecer normativo, parecer técnico, apostilas. 
 
e. Punitivos – os que contém um sanção imposta pela ADM PUB àqueles que infrigem disposições legais, regulamentares ou 
ordinatórias dos bens ou dos serviços públicos. Visam punir e reprimir as infrações administrativas ou a conduta irregular dos 
servidores ou dos particulares perante a ADM. Ex.: EXTERNO - multa, interdição de atividade, destruição de coisas. INTERNA – 
advertência, suspensão, destituição, demissão, cassação. 
 
V. TEORIA DOS MOTIVOS DETERMINANTES 
a. De acordo com esta teoria, os motivos que servem de suporte para a prática do ato administrativo, sejam eles exigidos por Lei, 
sejam eles alegados facultativamente pelo agente público, atuam como causas determinantes de seu cometimento. A 
desconformidade entre os motivos e a realidade acarreta a invalidade do ato. (Bastos, Celso R.) 
 
VI. DESFAZIMENTO DOS ATOS ADMINISTRATIVOS 
 
a. Revogação – É a supressão de um ato adm legítimo, legal e eficaz mas quando não atende o interesse público. Efeito sempre ex-
nunc. Podendo ser feito somente pela Administração Publica, NUNCA pelo Judiciário (só internamente em sua própria estrutura, 
mas isso precisa estar expresso na questão da prova). Total – ab-rogação, Parcial – derrogação. 
i. Atos Irrevogáveis – 1o. atos consumados que já exauriram seus efeitos(férias/licença gozadas), 2o. os atos vinculados 
(licença para exercer profissão), 3o. Atos que geram dir. adquirido previsto na CF (aposentadoria de um servidor que 
preencheu todos requisitos exigidos). 
 
b. Anulação – Trata-se da invalidação de ato adm ilegítimo ou ilegal. Podendo ser declarado pela Administração Pública ou pelo 
Judiciário. ex-tunc. Não gera Dir. Adquirido salvo os 3o.s de boa fé. 
i. Anulação pela própria administração - a qualquer tempo, provocada ou não. 
ii. Anulação pelo Poder Judiciário – Pelos meios processuais usuais, deve ser provocado. 
 
c. Cassação – é o desfazimento quando o seu beneficiário descumpre os requisitos que permitem a manutenção do ato e de seus 
efeitos. Ex.: Cassação de uma licença para construir cassação de um licença para o exercício de determinada profissional. 
 
d. Natural - Pelo seu mero cumprimento. Ex.: Permissão de uso por 1 mês e finda-se o prazo, circo. 
e. Subjetiva - Desaparecimento do sujeito. Ex.: Porte de arma quando o particular falece. 
f. Objetiva - Desaparecimento do objeto do ato. Ex.: Interdição de uma empresa é sem efeito quando seus sócios a extinguem-na 
g. Caducidade – Devido a nova lei muda-se a situação jurídica do ato. Ex.: Permissão de um circo ocupar determinada área, que por 
uma lei nova, se tornou incompatível com aquele uso. 
 
 
 
VII. CONVALIDAÇÃO, APERFEIÇOAMENTO, SANEAMENTO OU SANATÓRIA 
 
a. Conceito – Conserto de um ato anulável ou seja aquele eivado de vício sanável (alguns erros na competência e na forma são sanáveis) 
b. Efeitos – Sempre será ex-tunc.(ou seja efeito retroativo) 
 
c. REQUISITOS PARA A CONVALIDAÇÃO 
i. Possibilidade – Só se pode convalidar/consertar dois requisito do ato: 
 Competência – em relação ao sujeito, nunca em relação a matéria 
 Forma – quando não esteja prevista em lei ou não seja essenciala validade do ato 
ii. Origem – somente quem produziu o ato poderá promover seu conserto; 
iii. Vontade - A decisão de consertar ou não é discricionária, mas mesmo assim, se consertar for mais proveitoso para o interesse 
público o administrador deverá fazê-lo, devido ao princípio da finalidade; 
iv. Inexistência de prejuízos ao erário – não pode ter dado prejuízos aos cofres público/fazenda pública; 
v. Inexistência de Prejuízos a terceiros – não pode ter dado prejuízos qualquer pessoa 
 
d. Tipos de Convalidação 
i. Tácita – AQUELA QUE ACONTECE PELO SIMPLES DECURSO DO TEMPO - Quando os efeitos do ato viciado forem favoráveis ao 
administrado, a adm dispõe de 5 anos para anula-lo. Passando esse prazo convalidado está. Ou seja a administração não poderá 
anular após os 5 anos (salvo comprovada má fé), já que ela não pode anular então estará o ato automaticamente consertado. 
ii. Expressa – AQUELA QUE DEPENDEU DE UMA AÇÃO HUMANA - Prevê a possibilidade de convalidação quando do ato não resultou-
se lesão ao interesse público ou a terceiros. 
 
OBS.: - A regra é continua sendo a anulação de atos ilegais, face os Princípios da Legalidade e da Supremacia .

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