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Aula 29 March Drenos e Cateteres Slides Modificados pdf

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Drenos e Cateteres
Profª. Ms. 
Camila Lima
OBJETIVOS:
• Reconhecer os diferentes tipos de drenos e 
cateteres.
• Entender as principais indicações de acordo 
com o tipo de dreno e cateter.
• Realizar os cuidados de enfermagem 
primordiais com drenos e cateteres.
• Prevenir as complicações em drenos e 
cateteres através das intervenções de 
enfermagem
Definição
CATETERES
• São tubos de diversos 
materiais e calibres 
inseridos no organismo, 
com a função de infundir 
líquidos ou também retira-
lós. Também pode ser 
utilizados para 
monitorização de funções 
vitais.
DRENOS
• São tubos ou materiais 
colocados no interior de 
uma ferida ou cavidade, 
visando permitir a saída de 
fluídos ou ar, evitando o seu 
acúmulo e removendo 
coleções diversas e ainda, 
orientar trajetos fistulosos.
Cateteres
• É utilizado para 
fluidoterapia, administração 
de fármacos, produtos 
sanguíneos, alimentação 
parentérica, monitorização 
hemodinâmica ou 
realização de técnicas de 
substituição renal.
Silva AJR, Oliveira FMD, Ramos MEP. Infecção associada ao Cateter Venoso 
Central – Revisão de Literatura. Referência Dez 2009; 11: 125 – 34.
CATETER – Venoso Central
Subclávias Jugulares
Femorais
CVC – Locais de inserção
VSCD/ VSCE VJD/ VJE
VFD/ VFE
CVC – Confirmação radiológica
CATETER - Swan-ganz
CATETER – Pressão arterial invasiva
CATETER – Hemodiálise
Cateter de curta permanência Cateter de longa permanência
CATETER - Portocath
Cateter Central de 
Inserção Periférica - PICC
Problemas
• O cateter venoso central permite o acesso 
direto do meio externo com o intravascular e 
funciona como um corpo estranho, podendo 
levar: inflamação, bacteremia e infecção.
• Quanto mais tempo o cateter permanecer no 
doente maior os risco de contrair infecção.
Silva AJR, Oliveira FMD, Ramos MEP. Infecção associada ao 
Cateter Venoso Central – Revisão de Literatura. Referência 
Dez 2009; 11: 125 – 34.
Complicações - Infecção
A Infecção do Óstio de Saída – IOS 
ou Infecção de Tunel Cutâneo - IT é 
definida pela presença de secreção 
purulenta ou eritema, enduração e 
irritação de 2 cm do oríficio, 
podendo estar associada a outros 
sinais e sintomas de infecção como 
febre.
A Infecção de Corrente Sanguínea –
ICS é definida como hemocultura ou 
cultura de ponta de cateter com AE 
com resistência antimicrobiana.
Gráfico 1. Tempo de internação na UTI (dias) de 
acordo com o grupo sem ICS e com ICS.
Inserir referência
➢ Tempo de internação de 4 
para 18 dias.
➢ Custo aumento de 
R$6.702,08 (450 x)
➢ Taxa de mortalidade de 
27,2% versus 66,7%
WARRAK, N. R. M. S. ; LIMA, C. ; COELHO, D. P. ; 
DUARTE, C. B. ; SILVA FILHO, E. V. ; FERREIRA 
JUNIOR, F. H. . Infecção da corrente sanguínea por 
cateter venoso central e o impacto no custo 
hospitalar em unidade de terapia intensiva adulto. In: 
13th World Congress of Intensive and Critical Care 
Medicine / XXII Brazilian Congress of Intensive Care 
Medicine, 2017, Rio de Janeiro - RJ. Rev Bras Ter 
Intensiva., 2017. v. 29. p. S132-S132. 
Cuidados
Curativo 
Orientação de troca
Curativo com o filme
Curativo com gaze
Trocar a cada 24 horas
Trocar a cada 7 dias ou antes 
se necessário
Precaução Protocolo de Passagem de CVC/ PICC
Recomendação da SES
Não esquecer:
• Higienização das mãos
✓ Manipulação
✓ Curativo
• Desinfecção da 
conexão
• Troca de equipos etc
Outras 
Complicações
Tipo de complicação
Exteriorização do cateter
Falta de ponto
Sangramento no óstio do
cateter
Memória
Trombose
Obstrução
Fluxo ruim
Infecção
DRENOS
INDICAÇÃO
• Fluxo da produção de fluído 
for superior à absorção 
espontânea.
FINALIDADE
• Retirar uma quantidade de 
líquido dentro de uma 
cavidade natural ou criada;
• Evitar/ prevenir possíveis 
complicações relacionadas 
às cirurgias.
Tipos de mecanismo de drenagem:
• ESPONTÂNEA OU SIMPLES: gradiente de 
pressão entre o local a ser drenado e o meio 
externo ocorre naturalmente por: pressão dos 
órgãos, capilaridade (dreno laminar), 
gravidade (dreno tubular).
• SUCÇÃO OU SISTEMA A VÁCUO: gradiente de 
pressão entre o local a ser drenado e o meio 
externo ocorre por pressão negativa criada no 
orifício externo do dreno (dreno tubular).
DRENOS: LAMINARES
• São achatados, 
maleáveis, feitos de 
borracha sintética ou de 
plástico siliniconizado.
• Condução do efluente é 
direta.
• Funcionam por 
capilaridade.
• Os mais comuns 
penrose.
DRENOS: TUBULARES
• São em forma de tubo, 
feitos de polietileno, 
silicone e latéx.
• A condução do efluente 
está na dependência do 
número e tamanho dos 
orifícios laterais, a 
drenagem se faz através de 
seu lúmen.
• Funcionam tanto por 
capilaridade, gravidade 
como por sucção.
• Os mais comuns são os 
torácicos.
DRENOS
Gastrostomia
de Pezzer
de Kehr ou T
de Pigtail
de Duplo J
CATETER DE MALECOT
DRENO DE PEZZER
DRENO DE JP – JACKSON PRATT
DRENO DE KEHR
DRENO DE PIG TAIL
CATETER 
DE DUPLO 
J
DRENOS de SUCÇÃO
Dreno a vácuo
SEROSA
FECALÓIDE
BILIOSAPURULENTA
SANGUINOLENTA
Complicações
Drenos
Tipo de complicação
Hematoma/ Sangramento
Irritação peri-dreno
Evisceração pelo orifício
de drenagem
Perda do dreno (má-
fixação)
Efeito inflamatório (corpo
estranho); erosão/
perfuração e fístulas
DRENOS 
de 
TORÁX
FLUIDOS
SANGUE-
HEMOTÓRAX
LINFA –
QUILOTÓRAX
PÚS –
EMPIEMA
AR-
PNEUMOTÓRAX
Cuidados de Enfermagem com o 
DRENO
• A manutenção dos drenos pleurais envolvem
cuidados como a inspeção local da inserção, o
curativo, a realização de ordenha e a retirada
do dreno. Neste contexto, deve ser elaborada
a Sistematização da Assistência de
Enfermagem (SAE), na intenção de assegurar
um cuidado isento de iatrogenias.
Cuidados de Enfermagem com o 
DRENO
• Registrar o volume de cada dreno na folha de 
Balanço Hídrico, isto possibilita avaliação da 
redução ou aumento anormal da drenagem.
• Registrar de forma precisa o aspecto da 
secreção drenada.
Quem deve retirar o dreno?
• O procedimento de ordenha deve ser 
prescrito pelo médico e realizado por um 
profissional treinado e capacitado para os 
casos de obstrução no sistema por coágulos. 
Entretanto, a retirada do dreno de tórax, 
também prescrita pelo médico, pode ser 
realizada pelo Enfermeiro com treinamento e 
habilidades no procedimento (FORTUNA, 
2002; PARRA et al.,2005). 
Código de Ética
• Art. 13 Avaliar criteriosamente sua 
competência técnica, científica, ética e legal e 
somente aceitar encargos ou atribuições, 
quando capaz de desempenho seguro para si 
e para outrem.
• Art.14 Aprimorar os conhecimentos técnicos, 
científicos, éticos e culturais, em benefício da 
pessoa, família e coletividade e do 
desenvolvimento da profissão. [...] 
Referências
• Silva AJR, Oliveira FMD, Ramos MEP. Infecção 
associada ao Cateter Venoso Central – Revisão de 
Literatura. Referência Dez 2009; 11: 125 – 34.
• PARECER COREN-SP 053 /2013 - CT 
• CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO 
PAULO. Boas Práticas - Drenos de Tórax. COREN, 
2.011. Disponível: <http://coren-
sp.gov.br/sites/default/files/dreno-detorax.pdf. > 
. Acesso em 19 de Março de 2019

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