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1 Colheita mecanizada de grãos Docente: Prof. DR. Jorge Wilson Cortez UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS INTRODUÇÃO Colheita: 9 Última operação de campo; 9 Maior custo agregado; 9 Menor prazo possível; 9 Mínimo de danos mecânicos; 9 Perdas em níveis aceitáveis. COLHEITA MANUAL - fatores que a afetam: c) Cultivares: 9 Variedades de baixo potencial tecnológico, para pequenas propriedades b) Secagem natural: 9 O milho é deixado a campo até atingir baixa umidade Ö inconveniente de expor as condições climáticas 9 Pode afetar a qualidade do milho Ö alta umidade pode ocasionar doenças c) Ponto de colheita: 9 Milho doce: 70-75% de umidade 9 Milho pipoca: 20% de umidade 9 Milho grão: no máximo 20%. d) Perdas: 9 Promove menos danos a espiga Ö normalmente ocorre perdas de 1,0 a 1,5% e) Rendimento: 9 Baixo rendimento Ö requer muita mão-de-obra aumentando os custo 2 f) Armazenamento 9 Pequenas propriedades são no “paiol” COLHEITA MECANIZADA - fatores que a afetam: a) Uniformidade da lavoura: 9 Variedade, preparo do solo, semeadura, tratos culturais... b) Umidade dos grãos: 9 Alta umidade Ö baixa resistência mecânica (danos latentes); 9 Baixa umidade Ö pouca elasticidade (danos mecânicos aparentes). b) Umidade dos grãos • Indicador preciso da maturidade para colheita 9 alta umidade baixa resistência mecânica (danos latentes) b) Umidade dos grãos 9 baixa umidade pouca elasticidade (danos mecânicos aparentes) Cultura Umidade (%) Arroz Feijão Milho Soja Trigo 20,0 a 26,0 16,0 a 18,0 13,0 a 15,0 12,5 a 14,5 15,0 a 16,0 c) Habilidade do operador: 9 EVITAR: Declividades acima de 10%; Velocidades acima de 10 km h-1. 3 d) Condição do solo: 9 Nivelamento do terreno; 9 Oscilações da barra de corte; 9 Presença de materiais estranhos. e) Outros fatores: 9 escolha de cultivares Altura de inserção; Índice de acamamento; Incidência de caule verde Retenção foliar; Maturação desuniforme; Presença de plantas daninhas; Alta relação palha/grãos. Presença de plantas daninhas 9 Maior umidade: > rotação do cilindro • Danos mecânicos aos grãos Maior incidência de fungos • Qualidade das sementes Presença de plantas daninhas 9 Maior umidade: Atraso na colheita: • < velocidade de trabalho; • Presença de uma maior massa vegetal: • Embuchamento; • Maiores perdas: • Dificuldade de separação: Grãos x MOG • Presença de plantas daninhas • Maiores perdas Ö dificuldade de separação Ö grãos x MOG y = 47,47x - 22,183 R2 = 0,8829 80 90 100 110 120 130 140 150 160 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 Relação Palha x Grãos Pe rd as (k g ha -1 ) RELAÇÃO PALHA-GRÃOS 4 CLASSIFICAÇÃO Nomenclatura Colhedeira Colheitadeira Regionalismo Gaúcho CLASSIFICAÇÃO Nomenclatura Colhedora CLASSIFICAÇÃO Nomenclatura MÉTODOS E EQUIPAMENTOS • Colheita manual: • Baixa capacidade operacional; • Menor perda; • É seletiva, • Menor dano mecânicos às sementes • Adequa-se bem a áreas pequenas e de relevo acidentado MÉTODOS E EQUIPAMENTOS: Colheita semi-mecanizada: 9 Menor emprego de mão-de-obra; 9 Secagem em campo; 9 Culturas especiais. Colheita mecanizada: 9 Alta capacidade operacional; 9 Reduzido uso de mão-de-obra; 9 Grandes áreas; 9 > possibilidade de danos; 9 Requer topografia plana. 5 CLASSIFICAÇÃO: A) Quanto a forma de acionamento: 9 Colhedora acoplada; 9 Colhedora autopropelida (automotriz). CLASSIFICAÇÃO: B) Quanto ao fluxo de material trilhado: 9 Colhedora de fluxo radial CLASSIFICAÇÃO: B) Quanto ao fluxo de material trilhado: 9 Colhedora de fluxo axial CONSTITUIÇÃO: as cinco operações 1 4 3 2 5 4 - Limpeza 5 - Armazenamento e Descarga 1 - Corte e Alimentação 2 - Trilha 3 - Separação Corte e Alimentação – Plataforma Corte e Alimentação – Plataforma 6 RÍGIDA • Arroz FLEXÍVEL • Soja e feijão • Sorgo/trigo/outras culturas de inverno • Milho – Sorgo, girassol ou mamona com adaptações; Corte e Alimentação – Tipos de Plataforma Flutuante • Terrenos inclinados e terraços Corte e Alimentação – Tipos de Plataforma FUNÇÕES AUTOMÁTICAS - Plataforma • Nivelamento  Corte sempre rente ao solo em terrenos inclinados; • Altura de corte  Altura da barra de corte em relação ao solo; • Altura da plataforma  Altura da plataforma em relação a máquina; • Velocidade sincronizada do Molinete  Rotação do molinete Proporcional à velocidade de avanço •Separador: – separação de faixas; – proteção lateral para o corte; – importante em culturas: – carregadas, – acamadas, ou – embaraçadas. PLATAFORMA DE CEREAIS (SORGO, ARROZ E TRIGO) Constituição Molinete 9 diâmetro entre 0,9 e 1,5 m 9 4 a 6 barras com dentes 9 Funções: – levar e apoiar as plantas de encontro à barra de corte; – conduzir a planta cortada para dentro da plataforma; – levantar culturas acamadas. PLATAFORMA DE CEREAIS (SORGO, ARROZ E TRIGO) Constituição PLATAFORMA DE CEREAIS (SORGO, ARROZ E TRIGO) Constituição Molinete 9 Tipos: 9Barras 9Dentes 9 (plantas acamadas e maduras) 7 PLATAFORMA DE CEREAIS (SORGO, ARROZ E TRIGO) Constituição Molinete 9 Regulagens 9Horizontal 9Plantas de porte alto – deslocado a frente 9Plantas de menor porte – próximo a barra de corte Pequeno porte Dedos retos Eixo a frente PLATAFORMA DE CEREAIS (SORGO, ARROZ E TRIGO) Constituição Molinete 9 Regulagens 9Vertical 9Plantas normais – o molinete deve tocar o mais alto 9Soja – terço superior 9Trigo e arroz – ponta do dente de 5 a 10 cm abaixo do cacho. Alto - Tombamento Baixo: Debulhamento e enrolamento Normal PLATAFORMA DE CEREAIS (SORGO, ARROZ E TRIGO) Constituição Molinete 9 Regulagens 9Cultura acamada Molinete a frente e com dedos inclinados para baixo Rotação: – 0 a 60 rpm – Índice de velocidade do molinete (Ivm): IVm = Vm Vc IVm= nrm . 0,10467 . Rm Vc PLATAFORMA DE CEREAIS (SORGO, ARROZ E TRIGO) Constituição 1,25 < Ivm < 1,50 IVm < 1,25 Ö risco de tombamento da cultura à frente da barra de corte IVm > 1,5 Ö perdas por debulhamento e arremesso PLATAFORMA DE CEREAIS (SORGO, ARROZ E TRIGO) Constituição PLATAFORMA DE CEREAIS (SORGO, ARROZ E TRIGO) Constituição Condição da cultura Posição do molinete Inclinação dos dentes Ivm Porte normal Eixo do molinete 15 a 20 cm à frente da barra de corte. Retos (verticais) 1,25 a 1,50 Porte pequeno Eixo do molinete próximo à barra de corte. Retos (verticais) 1,25 a 1,50 Acamada Eixo do molinete 23 a 30 cm à frente da barra de corte Inclinados para trás. < 1,25 8 Barra de corte: PLATAFORMA DE CEREAIS (SORGO, ARROZ E TRIGO) Constituição Faca (móvel) 9 formato triangular; 9 movimento alternativo horizontal. Barra de corte: PLATAFORMA DE CEREAIS (SORGO,ARROZ E TRIGO) Constituição Contra-faca 9 fixa com fio serrilhado; 9 apoiada nos dedos duplos. Contra-faca PLATAFORMA DE CEREAIS (SORGO, ARROZ E TRIGO) Constituição Regulagens 9 Inclinação: 9Para cima: solo irregular e pedregoso 9Para baixo: culturas com baixa inserção de vagens 9Normal: solo regular sem pedras PLATAFORMA DE CEREAIS (SORGO, ARROZ E TRIGO) Constituição Caracol ou condutor helicoidal 9 Cilindro giratório: 100 a 150 rpm; 9 Dois helicóides com passo em sentidos opostos: – levam as plantas para o centro da plataforma, até o canal alimentador; PLATAFORMA DE CEREAIS (SORGO, ARROZ E TRIGO) Constituição Caracol ou condutor helicoidal 9Regulagem: 9 Folga – entre os helicóides e o fundo - é de 20 mm para a cultura da soja, 8 a 15 mm para o trigo e 10 mm para o azevém 9Deslocamento do caracol para frente: 9 Para frente culturas de pequeno porte, muita secas e de fácil debulha, 9 Para trás – culturas de porte alto, com pequeno volume de palha, verdes ou pesadas PLATAFORMA DE CEREAIS (SORGO, ARROZ E TRIGO) Constituição 9 Canal alimentador Componentes (milho, arroz, trigo e sorgo) • Esteira transportadora composta de correntes longitudinais, interligadas por travessas de perfil “U” ou “L”, que arrastam o material sobre o fundo trapezoidal até o mecanismo de trilha Canal alimentador Componentes (milho, arroz, trigo e sorgo) • Regulagens: – fornecer o material cortado de maneira contínua e uniforme: alterando-se a altura entre as travessas e o fundo do canal. – controle da velocidade do alimentador. – sistema de transmissão reversível: auxilia na limpeza do transportador alimentador no caso de embuchamento PLATAFORMA DE MILHO PLATAFORMA DE MILHO 10 PLATAFORMA DE MILHO • PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO E = espaçamento E PLATAFORMA DE MILHO Rolos espigadores Correntes recolhedoras PLATAFORMA DE MILHO SISTEMA DE TRILHA 9Responsável pela debulha dos grãos; 9Funciona pela fricção do material entre o cilindro e o côncavo; 9Deve ser regulado para cada tipo de grão ou condição de umidade; Sistema de trilha A) Sistema radial: 11 • Cilindro e côncavo de barras A) Sistema radial: • Cilindro e côncavo de barras A) Sistema radial: A) Sistema radial: • Cilindro e côncavo de barras ANGULADAS – processo de trilha é menos danoso para o grão que os demais tipos – utilizados em culturas de pequeno porte e para obtenção de sementes • Cilindro e côncavo de dentes A) Sistema radial: • Cilindro e côncavo de dentes A) Sistema radial: Rotação e folga do cilindro para algumas culturas Cultura Velocidade periférica do cilindro (m/s) Folga cilindro/côncavo (mm) Alfafa 23-30 3-10 Cevada 23-28 6-13 Feijão 8-15 8-19 Feijão para semente 5-8 8-19 Trevos 25-33 1,5-6 Milho 13-22 22-29 Sorgo 20-25 6-13 Arroz 25-30 5-10 Soja 15-20 10-19 Trigo 25-30 5-13 12 Regulagens • Ângulo de envolvência do cilindro pelo côncavo: – situa-se entre 95 e 130º, na maioria dos casos, sendo também, em alguns casos de 90º • A distância do côncavo ao cilindro: – na parte frontal é de duas a três vezes maior que a da parte traseira Regulagens 360 .D.L.AES S 2.RcRPM.0,1047Vc Superfície do côncavo (S): Onde, D: diâmetro do cilindro (m); L: largura do cilindro (m): AE: ângulo de envolvência, em graus. Velocidade do cilindro (Vc): Onde, Vc: velocidade do cilindro (m/s); RPM: rotação do cilindro (rpm); Rc: raio do cilindro (m). Velocidade do cilindro (Vc): Regulagens • Ação trilhadora: grãos quebrados – Alta rotação – Abertura pequena Regulagens • Ação trilhadora: grãos não trilhados – Baixa rotação – Grande pequena Regulagens • Umidade dos grãos – Úmido: alta rotação e pouca abertura – Seco: baixa rotação e grande abertura B) Sistema axial: 13 Colhedora de fluxo axial • o material flui paralelamente ao eixo do cilindro, que é longo e realiza a trilha e a separação. B) Sistema axial rotor duplo: 14 Características Sistema de trilha radial Sistema de trilha axial Cilindro de barras Case 2388 JD STS 9750 Diâmetro do cilindro (mm): 400 a 610 260 750 Comprimento ou largura (mm): 370 a 1.300 2.740 3.130 Ângulo de envolvência: 95 a 130º 360º 360º Rotação do cilindro (rpm): 150 a 1.500 226 a 1.233 210 a 1.100 Separação: Por vibração Centrífuga Vantagens: -menor custo de aquisição; -facilidade de alimentação do cilindro em culturas leves; -pouca suscetibilidade a embuchamento em culturas de palha longa, úmida ou resistente -menor consumo de energia; -menor quebra da palha, em caso de culturas utilizadas para forragens. -sistema mais simples e com menos peças móveis; -manutenção menos onerosa; -debulha de múltiplas passadas; -pode operar os côncavos com maior abertura; -debulha por força centrífuga e atrito grão contra grão; -grãos com maior qualidade; -menor índice de danos mecânicos; -menores perdas. SISTEMA DE SEPARAÇÃO RADIAL Batedor traseiro Saca-palha Saca-palha Cortina-defletora 15 Sistema de trilha axial - separação A separação ocorre principalmente: 9 No Côncavo: 90%; 9 No Batedor Traseiro (+ separador rotativo) 7%; 9 No Saca-Palhas 3%. Sistema de Limpeza Sistema de Limpeza Sistema de Limpeza • Peneiras – a área da peneira superior deve ficar na proporção de 127 cm2 e – a área da peneira inferior na proporção de 102 cm2 para cada cm de abertura do cilindro trilhador Sistema de Limpeza • 30% a mais de capacidade! • Área de peneiras de 4,1m²; • Facilidade de limpeza e/ou troca das peneiras; • Bandejão com DUPLA CASCATA; 16 Regulagens • Fluxo de ar – Muito ar? – Pouco ar? Cultura Rotação cilindro (rpm) Folga cilindro x côncavo (mm) Abertura das Peneiras (mm) Superior Inferior Feijão 500 – 1300 12,7 – 24,0 12,7 – 24,0 9,5 – 12,7 Milho 400 – 900 25,4 – 38,2 11,1 – 15,9 12,7 – 15,9 Milheto 800 -1000 1,6 – 4,8 12,7 – 15,9 3,2 – 6,4 Arroz 700 – 1050 1,6 – 12,7 15,9 – 19,0 6,4 – 9,5 Sorgo 750 – 1300 3,2 – 12,7 9,5 – 15,9 6,4 – 12,7 Soja 400 – 800 9,5 – 25,4 12,7 – 19,0 6,4 – 12,7 Girassol 375 – 600 12,7 – 38,1 12,7 – 19,0 12,7 – 15,9 Trigo 750 – 1325 3,2 – 12,7 15,9 – 19,0 3,2 – 6,4 Regulagens da colhedora para colheita de sementes Transporte, Armazenamento e Descarga Transporte, Armazenamento e Descarga Transporte, Armazenamento e Descarga 17 Comparativo de capacidade MF5650 Advanced MF32 Advanced MF34 Advanced MF38 Advanced TC57 JD1175 JD1450 Capacidade em litros 5000 5500 6400 7900 5000 5000 5500 Capacidade em sc (soja 60kg) 62,5 68,8 80,0 98,8 62,5 62,5 68,8 Capacidade em sc (arroz 50kg) 60 66 76,8 94,8 60 60 66 Acessórios Picador de palhas Distribuidor de palhas PERDAS NA COLHEITA: ONDE ACONTECEM E COMO EVITÁ-LAS Fatores que influenciam nas perdas de colheita Características da área de lavoura Manejo da cultura Administração do parque de máquinas Ponto de colheita Regulagem correta da máquina Milho: 13,0 a 15,0% Soja: 12,5 a 14,5% Perdas na Colheita: onde acontecem? 1 - Perdas em pré-colheita: 9 Grãos, vagens ou espigas caídos no solo antes de iniciar a colheita 9 Ocasionadas por condições climáticas, doenças, pragas. 18 2 - Perdas na plataforma de corte 9 Desnivelamentoda plataforma; 9 Pneus descalibrados; 9 Alta velocidade do molinete; 9 Caracol muito baixo; 9 Molinete muito avançado; 9 Folga na barra de corte; 9 Alta velocidade de deslocamento. 3. Perdas na unidade de trilha 9 Grande abertura entre côncavo e cilindro; 9 Baixa rotação do cilindro; 9 Alta velocidade de deslocamento. 4. Perdas no saca-palhas 9 Extensão do côncavo desajustada; 9 Cortina (lona) incorretamente inclinada; 9 Saca-palhas sobrecarregados; 9 Alta velocidade de deslocamento. 5. Perdas nas peneiras 9 Rotação inadequada do ventilador; 9 Direção incorreta do fluxo de ar; 9 Peneira superior muito fechada; 9 Alta rotação do cilindro; 9 Desalinhamento entre cilindro e côncavo. Como Quantificar as Perdas EMBRAPA (MESQUITA et al. 1997) 9 Fazer um retângulo de barbante e madeira de 2 metros quadrados. Largura da plataforma Barbante (m) Madeira (cm) 12 pés 3,70 55 13 pés 4,00 50 14 pés 4,30 46 16 pés 4,90 41 18 pés 5,50 36 19 pés 5,90 34 20 pés 30 pés 6,10 9,15 33 22 Como Quantificar as Perdas EMBRAPA (MESQUITA et al. 1997) 9 Fazer um retângulo de barbante e madeira de 2 m2 2 m2 x Lp 19 1º Passo: Rendimento da lavoura 9 percentagem de perdas. 9 Colhedora deve estar completamente vazia de grãos; 9 Colha uma amostra de 100 m2; 9 Coletar os grãos colhidos; 9 Pesar os grãos. 9 O rendimento da lavoura é dado pela fórmula: R = Peso da amostra x 100 [kg/ha] Zonas amostrais Área de amostra 1 Perdas de pré-colheita Área de amostra 2 Perdas da plataforma Área de amostra 3 Perda Total 2º Passo: Perdas em pré-colheita 3º Passo - Perdas Totais 9 Arme o medidor atrás da colhedora, na parte já colhida. 4º Passo: Perdas na plataforma de corte 9 Colha uma pequena área, até completar aproximadamente um quarto do tanque graneleiro. 9 Pare a colhedora, deixando-a em funcionamento até jogar toda a palha para fora da máquina. 9 Retroceda a colhedora a uma distância igual a de seu comprimento. 20 Como Quantificar as Perdas BRAGACHINI (1992) 9 Aro de 56 cm de diâmetro (0,25 m²) 1º Passo: Perdas na pré-colheita 9 Colocar o aro de 56 cm de diâmetro (0,25 m²) quatro vezes após a colhedora, sendo três vezes fora do rastro e uma vez entre o rastro da colhedora. 2º Passo: Perdas totais 9 No Brasil, 9Tolera-se para o milho: 1,0 a 1,5 sc/ha (até 90 kg/ha). 9Demais culturas: 1,0 sc/ha (até 60 kg/ha) Níveis aceitáveis de perdas 9 No Argentina, 9Tolera-se para o milho: até 4% de perdas 9 Ex: produtividade de 10.000 kg/ha Perdas de: 400 kg/ha = 6,7 sc/ha MANUTENÇÃO DA COLHEDORA Antes da jornada de trabalho • Verificar nível do líquido arrefecimento • Nível o óleo lubrificante • Nível do hidráulico Antes da jornada de trabalho • Drenagem do pré-filtro • Drenagem do filtro 21 10 horas • Nível de combustível • Limpe a tela do radiador 10 horas • Verifique polias e correias • Limpe o coletor de pedras • Drene o reservatório de ar comprimido 50 horas • Pressão dos pneus • Solução da bateria 50 horas • Filtro de ar da cabine • Parafusos das rodas 200 horas • Evaporador do ar • Troque filtros de combustível 200 horas • Troque óleo lubrificante e filtro do motor • Troque o óleo lubrificante do compressor 22 600 horas • Substitua o elemento primário do filtro de ar 1200 horas • Substitua o líquido de arrefecimento • Substitua o elemento de segurança do filtro de ar
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