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17/03/2019 Revisar envio do teste: Teste Aula 08 – EAIAPCASDA-1801-...
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EAIAPCASDA-1801-679625 1801-PLANO BÁSICO AMBIENTAL E
MONITORAMENTO
>Aulas
>Aula 08 - Efetividade do processo de licenciamento
Revisar envio do teste: Teste Aula 08
REVISAR ENVIO DO TESTE: TESTE AULA 08 
Usuário EMELINE DO CARMO PEREIRA
Curso 1801-PLANO BÁSICO AMBIENTAL E MONITORAMENTO
Teste Teste Aula 08
Iniciado 17/03/19 20:32
Enviado 17/03/19 20:55
Data de
vencimento
17/06/19 23:59
Status Completada
Resultado da
tentativa
10 em 10 pontos 
Tempo decorrido 22 minutos
Resultados
exibidos
Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas,
Comentários
Pergunta 1
Resposta
Selecionada:
e.
Respostas: a.
b.
Um dos programas que podem compor o PBA é o Programa de Gestão
Ambiental – PGA. O estabelecimento do PGA pode ser decorrente do
licenciamento ambiental ou de outras atividades da empresa, e todas as
inciativas podem ser integradas e contribuir para a redução dos impactos
socioambientais (SÁNCHEZ, 2013). O PGA pode ter, dentre seus objetivos, a
garantia ao atendimento legal, a busca por certificação ambiental e/ou a
observância das diretrizes de responsabilidade social. Sua principal função é:
Controlar, de forma integrada, todos os compromissos
ambientais assumidos pelo empreendedor, incluindo o
acompanhamento da execução do PBA.
Implementar tecnologias de produção mais limpa nos
processos produtivos.
Garantir o descarte, acondicionamento e armazenamento
adequados de resíduos e a coleta seletiva e reciclagem.
Meu Perfil TutoriaisSala de Aula
1 em 1 pontos
EMELINE DO CARMO PEREIRA
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c. 
d. 
e.
Feedback
da
resposta:
Atestar a viabilidade ambiental do empreendimento.
Gerar relatórios de sustentabilidade.
Controlar, de forma integrada, todos os compromissos
ambientais assumidos pelo empreendedor, incluindo o
acompanhamento da execução do PBA.
Alternativa e. O PGA é uma ferramenta para a gestão ambiental
integrada do empreendimento e é um dos instrumentos para
acompanhamento do PBA. Por meio de métodos sistemáticos de
supervisão, fiscalização ou auditoria, o PGA tem a função de
detectar eventuais não conformidades na execução dos
programas ambientais e demais compromissos assumidos ao
longo do processo de licenciamento, orientando as correções que
se fizerem necessárias.
Pergunta 2
Resposta
Selecionada:
e.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
Feedback
da
resposta:
Para a emissão da Licença de Instalação que autoriza o empreendedor a iniciar
as obras do projeto, o órgão licenciador analisa:
O atendimento às condicionantes da LP e se o PBA traz maior
detalhamento do projeto e dos programas ambientais,
permitindo avaliar como se dará sua execução, se é factível ou
aceitável e se os indicadores ambientais estão relacionados à
mitigação dos impactos.
O atendimento às condicionantes da LO e os diagnósticos que
darão base à elaboração do PBA.
O atendimento às condicionantes da LI e se o estudo de
impacto ambiental traz o diagnóstico para a mitigação e o
monitoramento dos impactos ambientais.
O atendimento às condicionantes da LP e o planejamento para
operação do empreendimento contendo o controle dos
impactos positivos.
O atendimento às condicionantes da LI e a primeira
aproximação com o PBA, contendo as atividades genéricas,
agrupadas em programas.
O atendimento às condicionantes da LP e se o PBA traz maior
detalhamento do projeto e dos programas ambientais,
permitindo avaliar como se dará sua execução, se é factível ou
aceitável e se os indicadores ambientais estão relacionados à
mitigação dos impactos.
Alternativa e. No sistema de licenciamento trifásico implantado no
Brasil, estão previstas as licenças: prévia (LP), de instalação (LI) e
de operação (LO). Para a obtenção da LI, o órgão analisará se
foram atendidas as condicionantes da licença anterior. No caso da
LI, as condições estabelecidas para a concessão da LP. Também
nesse momento o empreendedor deve apresentar o detalhamento
do PBA, cujas bases foram apresentadas para obtenção da LP.
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Pergunta 3
Resposta
Selecionada:
b.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
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da
resposta:
Nos processos de licenciamento, é frequente que fiscalização ocorra apenas
após acidentes ambientais que afetam a biota ou a população do entorno, nos
casos em que há conflitos estabelecidos, ou quando há atuação do Ministério
Público ou denúncias da sociedade organizada. Isso acontece porque:
As equipes de analistas dos órgãos ambientais estão
subdimensionadas quantitativa e qualitativamente e
concentram seus esforços na fase de avaliação dos estudos
prévios, tendo pouca possibilidade de dedicação à análise da
efetividade das ações de controle e mitigação dos impactos.
Os empreendedores impedem ou dificultam a realização das
vistorias executadas pelos analistas dos órgãos licenciadores.
As equipes de analistas dos órgãos ambientais estão
subdimensionadas quantitativa e qualitativamente e
concentram seus esforços na fase de avaliação dos estudos
prévios, tendo pouca possibilidade de dedicação à análise da
efetividade das ações de controle e mitigação dos impactos.
Somente o Ministério Público tem autoridade para determinar
a realização de fiscalização nos empreendimentos em
operação.
Os programas ambientais são todos monitorados por sistemas
automáticos de coleta, processamento e armazenamento de
dados, cujas falhas não permitem antever a ocorrência dos
acidentes.
A fiscalização não está prevista na legislação ambiental como
instrumento inserido no processo de licenciamento, devendo
ser realizada pela sociedade civil organizada que então envia
relatórios e pareceres aos órgãos licenciadores, denunciando
as eventuais não conformidades observadas.
Alternativa b. Apesar dos concursos públicos realizados na
década de 2000 terem possibilitado a estruturação das equipes de
analistas do Ibama com maior número de pessoas e certo nível de
conhecimento técnico, a capacidade de análise das equipes ainda
é reduzida, seja por escassez numérica ou pela falta de
investimentos em formação e qualificação desta equipe. Ainda,
grande parte do esforço das equipes técnicas dos órgãos
licenciadores está voltada à fase de avaliação dos estudos prévios
(TCU, 2009), ou seja, antes da emissão da LP.
Consequentemente, a análise é pouco voltada para as fases em
que os impactos de fato ocorrem, e os pareceres técnicos sobre
os relatórios de andamento dos programas ambientais são
emitidos geralmente às vésperas da emissão da LO, restringindo-
se à avaliação de sua regularidade, pouco se aprofundando sobre
a efetividade de mitigação dos impactos pelas ações executadas.
Pergunta 4
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
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Resposta
Selecionada:
a.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
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da
resposta:
Monitoramento do projeto e monitoramento ambiental são duas expressões
comumente utilizadas no Plano Básico Ambiental (PBA). Elas se referem,
respectivamente:
Ao acompanhamento da execução das atividades constantes
nos vários programas e projetosdo PBA e ao
acompanhamento das condições do ambiente e suas
alterações em relação aos impactos provocados pelo
empreendimento.
Ao acompanhamento da execução das atividades constantes
nos vários programas e projetos do PBA e ao
acompanhamento das condições do ambiente e suas
alterações em relação aos impactos provocados pelo
empreendimento.
Ao acompanhamento das condições de elaboração do projeto
básico do empreendimento e ao conjunto de parâmetros
utilizados para aferir as alterações no meio biótico.
À metodologia utilizada para elaboração do Programa de
Educação Ambiental (PEA) e ao processo de avaliação das
condições de implantação dos mecanismos de controle e
gestão.
À elaboração de conteúdo de cada um dos programas do PBA
e ao acompanhamento da estruturação dos diagnósticos dos
meios físicos e socioeconômico.
À supervisão de elaboração dos diagnósticos do meio biótico e
ao acompanhamento da elaboração dos relatórios ambientais.
Alternativa a. É importante diferenciar as duas expressões que
muitas vezes são apresentadas de maneira confusa nos
processos de licenciamento. A primeira diz respeito à execução
de cada programa, projeto e atividade do PBA, inclusive suas
interações, enquanto a segunda é uma ferramenta de observação
de parâmetros pré-estabelecidos, relacionados aos impactos
esperados.
Pergunta 5
Resposta
Selecionada:
a.
Respostas: a.
Os relatórios de acompanhamento ambiental são registros que servem a várias
finalidades, entre outras: comprovar junto ao órgão licenciador o cumprimento
das condicionantes da licença; para subsidiar o empreendedor na tomada de
decisão quanto ao controle de impactos ou reparação de danos; divulgar, junto a
população e instituições parceiras, o balanço e o desempenho ambiental do
empreendimento. Para a finalidade de divulgação é importante que o relatório:
Seja sucinto, tenha uma linguagem clara, transparente e
acessível a grupos distintos, sem formação técnica
especializada.
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b.
c.
d.
e. 
Feedback
da
resposta:
Seja sucinto, tenha uma linguagem clara, transparente e
acessível a grupos distintos, sem formação técnica
especializada.
Suprima as informações a respeito de programas que sejam
muito técnicos.
Apresente a análise dos resultados encontrados, com os
mesmos detalhamentos técnico e estrutura textual exigidos
pelo órgão licenciador.
Apresente as justificativas teóricas para a aplicação das
metodologias adotadas na implantação do PBA.
Detalhe o que for de interesse do empreendedor.
Alternativa a. Cada relatório deve cumprir a sua finalidade.
Quando o público alvo não dispõe de conhecimento técnico-
científico, comum aos relatórios formais elaborados por
especialistas, as informações devem ser transcritas de forma que
o relatório tenha linguagem acessível ao grupo.
Pergunta 6
Resposta
Selecionada:
d.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
Quando a implantação do empreendimento está prestes a ser concluída, e
enquanto a LI ainda está válida, é o momento de se requerer a LO. A LO deve
ser solicitada prevendo sua emissão concomitantemente ao término das obras.
Somente com a LO publicada o empreendimento poderá iniciar legalmente a
operação de suas atividades. Para emitir a LO, quais documentos o órgão
licenciador irá avaliar, minimamente?
Requerimento de LO, cópias das publicações do requerimento
de LO no Diário Oficial e em jornal de circulação local ou
regional, o relatório final de implantação dos programas
ambientais e a comprovação do atendimento às
condicionantes das licenças anteriores.
Condicionantes da LP, publicações do requerimento de LO nos
jornais oficial e local/regional e o cumprimento do Termo de
Ajustamento de Conduta.
Publicação do requerimento de LO no Diário Oficial,
cronograma de instalação e PBA.
Nenhum, a LO depende apenas do pagamento de taxa de
emissão.
Requerimento de LO, cópias das publicações do requerimento
de LO no Diário Oficial e em jornal de circulação local ou
regional, o relatório final de implantação dos programas
ambientais e a comprovação do atendimento às
condicionantes das licenças anteriores.
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da
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Relatório de atendimento às condicionantes da LP, cópias da
publicações dos requerimentos de LP, LI e LO nos jornais
oficiais e locais/regionais e PBA.
Alternativa d. De acordo com o artigo 32 da Instrução Normativa
IBAMA nº 184/2008, para subsidiar a emissão da LO, o
empreendedor deverá elaborar o Relatório Final de Implantação
dos Programas Ambientais como documento técnico obrigatório,
gerar o requerimento de LO e publicar o requerimento da LO
conforme a Resolução CONAMA nº 006/1986, no Diário Oficial e
em jornal de circulação local ou regional. A comprovação do
efetivo cumprimento do que consta nas licenças anteriores já era
exigida pela Resolução CONAMA nº 237/1997 (art. 8º). Outros
documentos podem ser solicitados de acordo com a tipologia e
especificidades do empreendimento, como Relatório Final das
Atividades de Supressão de Vegetação e Plano Ambiental de
Conservação e Uso do Solo no Entorno de Reservatórios
Artificiais – PACUERA, não estando, entretanto, dentre os
minimamente necessários. As condicionantes da LP, o
cronograma de instalação e o PBA seriam avaliados para a fase
de emissão da LI; e o TAC é firmado somente em casos onde é
detectada a necessidade de um ajustamento de conduta.
Pergunta 7
Resposta
Selecionada:
c.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
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da
resposta:
A Lei Complementar nº 140/2011 estabeleceu a possibilidade de um ente da
federação delegar a outro, mediante convênio, as atribuições de licenciamento e
fiscalização ambiental: a União delega aos estados ou os estados aos
municípios. Qual a condição legalmente estabelecida para que o estado possa
delegar ao município essa atribuição administrativa?
O município deve dispor de conselho de meio ambiente e de
órgão ambiental com equipes qualificadas e em número
adequado à demanda das ações administrativas a serem
delegadas.
O município deve fazer parte da região metropolitana da
capital do estado e dispor de estrutura compatível com as
atividades a serem delegadas.
A Assembleia Legislativa do estado deve aprovar lei
autorizando a delegação.
O município deve dispor de conselho de meio ambiente e de
órgão ambiental com equipes qualificadas e em número
adequado à demanda das ações administrativas a serem
delegadas.
O Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama) deve
publicar resolução permitindo a delegação.
O município deve ter mais de 100 mil habitantes e dispor de
plano municipal de meio ambiente.
Alternativa c. O Art. 5° da LC nº 140/2011 prevê a delegação e
estabelece como critério a existência de órgão específico de meio
ambiente com pessoal qualificado em número compatível às
atribuições e conselho de meio ambiente.
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Pergunta 8
Resposta
Selecionada:
b. 
Respostas: a. 
b. 
c.
d. 
e. 
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da
resposta:
O detalhamento do Plano Básico Ambiental (PBA) contendo as medidas para
mitigação, compensação e monitoramento dos impactos ambientais de um
empreendimento é exigido pelo órgão licenciador federal, num processo de
licenciamento ambiental convencional completo, paraa concessão da:
Licença de Instalação – LI.
Licença de Operação – LO.
Licença de Instalação – LI.
Autorização para Supressão de Vegetação – ASV.
Licença Prévia – LP.
Outorga do Uso da Água – OUA.
Alternativa: b. O detalhamento do PBA é exigido pelo órgão
licenciador para a obtenção da Licença de Instalação, conforme
procedimentos estabelecidos pelo Ibama na publicação
Licenciamento Ambiental Federal – LAF. 
Referência: Guia prático FCA: Orientações sobre o acesso ao
Serviço LAF e procedimentos para Solicitação de Licenciamento.
Brasília: MMA/IBAMA, 2014.
Pergunta 9
Resposta
Selecionada:
d.
Respostas: a. 
b. 
c. 
d.
e. 
Feedback
da
resposta:
A regulamentação sobre o licenciamento ambiental no Brasil estabelece as
responsabilidades sobre as informações contidas nos estudos apresentados ao
órgão licenciador para a obtenção de licença ambiental. Quem são os
responsáveis?
Empreendedor e profissionais que realizam os
estudos.
Empreendedor e órgão licenciador.
Profissionais que realizam os estudos.
Técnicos do órgão licenciador e consultores.
Empreendedor e profissionais que realizam os
estudos.
Técnicos do órgão licenciador.
Alternativa: d. O artigo 11 da Resolução Conama nº 237/1997
define que o empreendedor e os profissionais que subscrevem os
estudos são responsáveis pelas informações apresentadas.
Pergunta 10
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
17/03/2019 Revisar envio do teste: Teste Aula 08 – EAIAPCASDA-1801-...
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Domingo, 17 de Março de 2019 20h55min11s BRT
Resposta
Selecionada:
b.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
Feedback
da
resposta:
Licenciamentos federais de empreendimentos que se localizam ou impactam
terras indígenas e terras quilombolas obedecem a procedimentos específicos.
Quais órgãos devem se manifestar no processo de licenciamento,
respectivamente em relação a indígenas e quilombolas?
Fundação Nacional do Índio (Funai) e Fundação Cultural
Palmares (FCP).
Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e
Ministério do Meio Ambiente (MMA).
Fundação Nacional do Índio (Funai) e Fundação Cultural
Palmares (FCP).
Ministério do Meio Ambiente (MMA) e Ministério da Cultura
(MinC).
Fundação Nacional do Índio (Funai) e Instituto do Patrimônio
Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
Ministério do Meio Ambiente (MMA) e Fundação Cultural
Palmares (FCP).
Alternativa: b. A Portaria Interministerial nº 60/2015 disciplina e
define a atuação dos órgãos federais no licenciamento de
empreendimentos localizados em terras indígenas e quilombolas
ou com impacto direto sobre elas.
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