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Universidade Paulista – UNIP
Curso de Engenharia Civil.
RESOLUÇÃO DA LISTA DE PVN
01 – O que é Transportes e Engenharia de Transporte, qual os três pilares do sistema de transportes e como é a atuação do engenheiro Civil nesta área? 
– É o deslocamento de bens ou de pessoas de um ponto a outro da rede logística, respeitando as restrições de integridade da carga e de confiabilidade de prazos.
Já a Engenharia de transportes é a aplicação de princípios tecnológicos e científicos ao planejamento, operação, e gerenciamento de instalações para qualquer modo de transporte de forma que permita a movimentação de pessoas e bens de modo seguro, rápido e econômico, com um mínimo de interferência no meio ambiente. Os componentes do sistema de transporte se baseiam em VIAS, VEÍCULOS e TERMINAL. A atuação do Engenheiro Civil na área se dá, nas áreas do comércio, definição do custo final de mercadorias e atendimento das condições de prazo e entrega.
 2 – Quais os Cinco Modais de transportes existentes? Descreva pelo menos 3 vantagens e desvantagens de cada um deles. 
Rodoviário, Ferroviário, Aéreo, Marítimo, Hidroviário e Dutoviário.
RODOVIÁRIO
Vantagens:
1° - Flexibilidade do serviço e no deslocamento de cargas.
2° - É o meio de transporte indicado para movimentação de cargas a curta e médias distâncias.
3° - Elevada cobertura geográfica.
Desvantagens:
1° - Unidades de carga limitada, ou seja, é necessário muitas viagens para grandes para transpor grandes volumes de cargas;
2° - Depende das Infraestruturas dos locais atendidos, como pontos de apoios, abastecimentos, entre outros;
3° - Dependente do trânsito, que dependendo do momento, faz com que se torne lento, principalmente em grandes centros.
FERROVIÁRIO
Vantagens:
1° - Menor custo do transporte para grandes distâncias se comparado com outros modais de transportes;
2° - Terminais de carga próxima das fontes de produção;
3º - Independe das condições atmosféricas, é possível o transporte a qualquer momento do dia ou da noite.
Desvantagens:
1° - Não possui flexibilidade de percurso (atalhos);
2° - Pouco competitivo para pequenas distâncias, pois, o rodoviário atende bem a curtas e médias distâncias;
3° - Horários poucos flexíveis e falta de investimentos por parte do poder público.
AÉREO
Vantagens:
1° - Ideal para envio de mercadorias com pouco peso e volume;
2° - Maior rapidez;
3° - Não necessita de embalagens mais reforçadas.
Desvantagens:
1° - Menor capacidade de carga, se comparado com outros modais, o que torna limitado no transporte de cargas;
2° - Custo elevado em relação a outros meios de transporte, visto que a cotação da manutenção das aeronaves é dada em dólar;
3° - Pouco flexível por trabalhar de terminal a terminal, haja vista que não é possível pousar e decolar em qualquer lugar uma aeronave, principalmente os de grande porte.
DUTOVIÁRIO
Vantagens:
1° - Não há necessidade de usar embalagem;
2° - Indicada para transporte de produtos perigoso, tipo combustíveis;
3° - Baixo custo de operação, o que requer pouca ou quase nenhuma manutenção de rotina.
Desvantagens:
1° - Necessidade de grande investimento;
2° - Inflexibilidade quanto a rota de distribuição;
3° - Seu uso só pode ser estendido a certos grupos de mercadorias dentro de um mesmo duto.
AQUAVIÁRIO
Vantagens:
1° - Transporta qualquer tipo de carga;
2° - Menor custo de transporte;
3° - Pode transportar grandes volumes de cargas.
Desvantagens:
1° - Baixa velocidade se comparado com o aéreo por exemplo, e outros;
2° - Maior exigência de embalagens, visto que estas estão sujeitas a diversas exposições climáticas;
3° - Disponibilidade limitada, ou seja, somente no litoral, os grandes centros espalhados em outras regiões centrais, em outros estados, como exemplo, Mato Grosso, Goiás, que tem dificuldades de distribuir seus produtos industriais e ou agrícolas, sendo somente por meio do rodoviário.
HIDROVIÁRIO
Vantagens:
1° - Maior capacidade de carga;
2° - Maior facilidade de transbordo de carga por estar dentro dos limites do país, e os rios serem próximos aos grandes centros urbanos, o que permite a instalação de centros de apoios de embarque e desembarque;
3° - Menor preço que se comparado ao rodoviário ou outro modal qualquer.
Desvantagens:
1° - Limitação da passagem das barcaças em determinados pontos de rios, onde seria necessário obras de melhoramento nestes rios;
2° - Pouco investimento se comparado com outros modais de transportes;
3° - Pouca infraestrutura para o transporte das cargas.
 3 – As obras de melhoramento da navegabilidade proporcionam quais melhorias no modal hidroviário? 
Com o crescimento da utilização deste modal, permite que diminuam por exemplo o congestionamento de veículos terrestres nas ruas ou rodovias, com isso, reduziria também os índices de acidentes de trânsito.
4 –O que difere a classificação dos cursos d’água em de alto, médio e baixo curso? 
RIOS DE ALTO CURSO – Regiões altas ou acidentadas, quedas rápidas ou corredeiras, grande velocidade de escoamento, margens altas e condições de navegabilidade.
RIOS DE MÉDIO CURSO – Apresentam obstáculos para navegação pouco frequentes (rápidos, corredeiras, trechos com pedra e pouca profundidade), permitem a navegação nos estirões;
Alguns rios de planalto no Brasil: Rio Paraná e seus afluentes; Rio São Francisco e o Rio Tocantins, são exemplos deste tipo de rio.
RIOS DE BAIXO CURSO ou RIOS DE PLANÍCIE – Favoráveis a navegação, navegação fácil (obstáculos como banco de areia), temos alguns rios de planície no Brasil, dentre eles: Rio Amazonas e Rio Paraguai.
 5 – Quais as diferenças entre rios de corrente livres, rios canalizados e canais? Quais os tipos de canais existentes? 
RIOS DE CORRENTES LIVRES:
- Naturalmente navegáveis (sem barragens) – Vazão mínima de 50 m3/s e declividade máxima de 25 cm/Km; 
- Obras de melhoramento: 
- Regularização do leito; 
- Regularização da descarga; 
- Dragagem; 
- Outros serviços:
- Cartas náuticas; 
- Balizamento; 
- Sistema de divulgação do nível do rio.
 
RIOS CANALIZADOS ou RIOS REPRESADOS – (Rio Tietê e Rio Paraná):
-Série de barragens (eclusas);
-Sem limitações de vazões mínimas e declividade;
-Rios de pequeno porte: Hidrovias (novas áreas de navegação);
-Rios naturalmente navegáveis: Melhora as condições navegabilidade;
-Processos de transposição de desnível:
- Elevadores verticais:
Cuba (paralelepípedo)
Movimento vertical - Cabos e contrapesos;
- Processos de transposição de desnível:
Elevadores inclinados: São rampas inclinadas por onde desliza caixas cheias de água puxadas por cabos de aço.
CANAIS
São vias interiores completamente artificiais em oposição às vias navegáveis naturais podendo ser: canais laterais e canais de partilha.
Canais Laterais – São canais abertos lateralmente, para fins de melhoramento do transporte de cargas, porém, é bastante onerosa;
Canais de Partilha – É a interligação de hidrovias ou de bacias hidrográficas.
 6 – Como é classificada a ordem de complexidade em relação ao custo das obras de melhoramento? O que difere as 3 ordens de classificação quando comparado com no nível de impacto na hidrovia? 
REPRESAMENTO DO RIO – REGULARIZAÇÃO DO LEITO – NORMALIZAÇÃO
Na NORMALIZAÇÃO o objetivo é melhorar trechos restritos d’água sem alterar significativamente o regime fluvial.
Na REGULARIZAÇÃO DO LEITO o objetivo é de transporte eficaz dos sedimentos em suspensão e dos depósitos de fundo, bem como da estabilidade do curso com mínima erosão da margem, orientação da corrente líquida (em trecho de determinados rios), avaliar a profundidade suficiente e percurso satisfatório (para a navegação) e também permitir a utilização das águas para outros propósitos.
7 – Quais as características das obras de melhoramento de normalização ou gerais? 
Baixo custo, simples de executar, vida útil menor, grandes manutenções e não utiliza a energia natural do rio.
8 –As obras de Regularização de leitose retificação de meandros tem quais finalidades? 
Dirigir e guiar correntes visando leito estável e perfil transversal determinado a fim de corrigir e regularizar as imperfeições naturais e consequentemente aumentar o nível d’água.
9 –O que é derrocamento? Quais os métodos e derrocamentos existentes e como eles são executados? 
É a desagregação e remoção de materiais submersos (reconhecidos pelo processo de sondagem-embarcações varredoras). Os métodos são o DESMONTE MECÂNICO e o EXPLOSIVO e suas execuções se dá da seguinte forma:
DESMONTE MECÂNICO – energia de impacto por percussão – dureza, espessura, profundidade da camada e dimensões máximas do agregado. Os equipamentos utilizados podem ser: Derrocador de queda livre e Perfuratriz.
DERROCADOR DE QUEDA LIVRE:
- Percussão de uma haste de grande peso / energia de impacto em função da altura de queda -2 a 5 m;
- Pilão: 4 a 25 toneladas;
- Espessuras a desmontar de 1 a 1,5 m (profundidade de operação de 4 a 15 m –profundidade 2/3 a ¾ do comprimento do pontalete);
- Produção do equipamento 5 a 20 m³/h.
PERFURATRIZ - O desmonte por perfuração utiliza tubulões em que água é expulsa por instalações pneumáticas de ar comprimido, permitindo operações a seco com perfuratrizes, martelos, por ação manual, somente em serviço a seco (perfurações –20m, força de choque de 3 a 10ton, camadas <1,5 m).
DESMONTE EXPLOSIVO – Realizado utilizando-se explosivos que são fixados no fundo do rio, faz com que com as explosões, se abra vales o que permite expandir a profundidade ou de regularizar a margem do rio. 
	Fatores que influenciam são: profundidade da lâmina d’água, movimento das mares, distância da margem, localização geográfica, se as águas são calmas ou turbulentas, visibilidade subaquática.
Sua execução tem o objetivo de fazer: 
-Rebaixo de calados de portos e rios (melhorar a navegabilidade dos rios);
-Escavações de estruturas submersas para obra de fundação;
-Aberturas de canais através de recifes e rochas expostas.
10 –Qual a funcionalidade das sinalizações e balizamentos? Quais as diferenças entre eles?
Destina-se proporcionar aos navegantes informações para dirigir a sua embarcação com segurança e economia. É composto por um conjunto de sistemas e recursos visuais, sonoros, radioelétricos, eletrônicos e combinados.
BALIZAMENTO – Demarcação da área (canal) de navegação, da foz para montante, através de dispositivos luminosos ou cegos, compostos por faróis, faroletes, balizas e bóias. 
SINALIZAÇÃO – Basicamente as placas colocadas nas margens dos rios, nas pontes e no próprio rio (afixadas em boias), para orientação dos navegantes.
11 –O que é Dragagem? Quais os tipos e características das Dragagens? 
É o processo de relocação de sedimentos para fins de construção e manutenção de vias aquáticas, aprofundando periodicamente os pontos altos do canal navegável, se dá por meio de escavação e remoção (retirada, transporte e deposição) dos detritos.
Dentre os tipos temos: 
-Dragagem de investimento ou aprofundamento;
-Dragagem de manutenção;
-Dragagem de mineração;
-Dragagem de controle ambiental;
As características de cada um se dá da seguinte forma:
DRAGAGEM DE INVESTIMENTO OU APROFUNDAMENTO - Ampliar a seção transversal do canal (condições de navegabilidade) e escoamento de maiores vazões (impedindo enchentes);
DRAGAGEM DE MANUTENÇÃO - Preservar a profundidade de projeto e retirar os sedimentos oriundos do processo de assoreamento;
DRAGAGEM DE MINERAÇÃO - Usada para extração de minerais (argila, areia, cascalho);
DRAGAGEM DE CONTROLE AMBIENTAL - Remoção de material contaminado para fins de proteção ao ambiente e remoção na linha da água óleo ou derivados do petróleo no meio aquático (acidentes).
12 –Existem diversos tipos de Dragas mecânicas e hidráulicas, descreva o processo de execução típico de, pelo menos, duas de cada.
DRAGAS MECÂNICAS.
Dentre elas podemos citar a de Pá de arrasto, utilizada em terrenos moles em serviços de abertura de calhas ou manutenções, o seu ciclo de funcionamento se dá por meio de Lançamento - Arrasto pela cabresteira – Içamento - Giro – Descarga.
Dragas Alcatruzes - A draga de alcatruzes estacionária opera posicionando-se com cabos presos em ancoras ou em pontos nas margens.
DRAGAS HIDRÁULICAS.
Dentre elas temos: a de sucção e recalque, é a forma mais simples de draga hidráulica. Deslocam em maiores distâncias com auxílio de rebocadores (aterro sanitário);
Operação de avanço e dragagem (charutos – apoio – giro da draga – movimento responsável pelo ciclo de corte de dragagem); Duas ancoras de fixação (ligadas a guinchos de giro).
Temos também como exemplo a DRAGA AUTO TRANSPORTADORA DE SUCÇÃO E ARRASTO o qual consiste em uma embarcação marítima autopropelida em que os dragados são armazenados na cisterna para despejo posterior, esta por sua vez possui um dos tubos de sucção ligados às cabeças de arrasto.
13 -As eclusas são utilizadas em quais momentos no sistema hidroviário? 
É o sistema mais conhecido e utilizado de transposição de embarcações em locais onde haja desníveis que impeçam a continuação da navegação. O funcionamento desse tipo de sistema consiste no enchimento e esvaziamento de uma câmera delimitada por duas comportas (de montante e de jusante) que dão acesso às embarcações. Quando o nível da eclusa atinge a cota de montante ou de jusante, a respectiva comporta é aberta para permitir a entrada ou saída da embarcação. A operação de enchimento ou esvaziamento pode ser efetuada por bombeamento ou por gravidade. 
14 –Quais os tipos de eclusas existentes? Apresente as características de cada uma. 
- Câmara única (eclusa simples);
- Câmara múltiplas;
- Escada de eclusas;
- Eclusas germinadas.
CÂMARA ÚNICA - Utilizadas para desníveis até pouco mais de 40 m.
CÂMARA MÚLTIPLA - A porta de jusante da câmara de montante coincide com a porta de montante da câmara de jusante posterior, e o enchimento da câmara inferior é feito com o esgotamento da câmara superior.
ESCADA DE ECLUSAS - Formada por uma série de câmaras simples ligadas por canais de navegação intermediários.
ECLUSAS GERMINADAS - Constituídas de duas câmaras em paralelo, ligadas por um circuito hidráulico que permite o enchimento de uma a partir do esvaziamento da outra.
15 –Para elaborar um estudo da viabilidade de uma eclusa deve-se estudar diversos critérios, quais são eles e como são definidos cada um? 
São: tipo de eclusa, classificação, custo de projeto, execução, manutenção e operação.
Quanto a queda hidráulica temos a classificação do projeto podendo ser da seguinte forma:
de 0 a 3 metros – Baixíssima queda;
de 3 a 10 metros – Baixa queda;
de 10 a 30 metros – Alta queda e
acima de 30 metros – Altíssima queda.
16 –As embarcações fluviais são divididas em com propulsão e sem Propulsão, quais são elas? Apresente as características típicas de cada uma delas? 
PROPULSÃO: rebocadores, empurradores e automotores.
SEM PROPULSÃO: jangadas e chatas.
Automotores e Rebocadores: assemelham-se à marítima pela total independência de tráfego, por disporem de propulsão própria.
Empurradores: Embarcações dotadas de meios próprios de propulsão e manobra, destinadas a deslocar chatas de empurra num comboio de empurra. Dispõem de uma ampla plataforma (estruturas de suportes de sustentação compostas por perfis verticais, articulados com as embarcações que deverão ser movimentadas pela pressão do barco automotor). 
Chatas: Formas predominantemente retilíneas, facilidade de construção de baixo custo, favorecendo o acoplamento em conjunto para o transporte de cargas e dispensam propulsão, leme e tripulação. Estes por sua vez são empurradas pelos rebocadores ou empurradores.
17 – Uma embarcação apresenta diversas dimensões que definem a sua viabilidade para a hidrovia, apresente quais são estas dimensões.
Profundidade mínima, largura mínima, área mínima de seção molhada, raio de curvatura, vão e altura livre nas pontes, velocidade máxima das águas,bacia de evolução.
18 –O que é uma embarcação tipo e quais os critérios que a definem?
A embarcação tipo é uma abstração que reúne as características para as quais a hidrovia é projetada, ou seja, é um tipo de embarcação, apropriada para o tipo de rio o qual a embarcação irá navegar. E os critérios são:
-Calado compatível com a hidrovia;
-Dimensões adequadas aos raios e curvaturas da hidrovia;
-Boa manobrabilidade;
-Ampla visibilidade;
-Recursos para desencalhe;
-Capacidade de armazenamento de combustível;
-Tratamento da água do rio;
-Radar;
-Ecobatímetro(sondagem–profundidade da água); 
19 –Quais os requisitos básicos para se dimensionar uma hidrovia?
Vias, embarcações, cargas e terminais.
20 –A ANA (Agência Nacional de Águas), define as vias navegáveis em três classes, quais são elas e quais suas características?
Classe A, B e C.
CLASSE A: Via navegável interior gerenciada pelo Poder Público, tendo sido dimensionada, preparada e mantida para receber o tráfego de uma “embarcação-tipo”.
Exemplos: Amazonas, Paraguai, Paraná, Tietê, São Francisco, etc.
CLASSE B: Rio naturalmente navegável e que possui um mínimo de presença do Poder Público, porém não tendo definido ainda seu padrão de navegação.
Exemplos: Baixo Tapojós, Baixo Xingu, etc.
CLASSE C: Rio sem nenhuma infraestrutura de transporte e apoio governamental, utilizada por embarcações de pequeno porte e que trafeguem ao seu próprio risco.
Exemplo: Alto Tapojós, Alto Xingu, etc.

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