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Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
thiago.santos@docente.unip.br
DROPBOX: 
http://bit.ly/unip2019
PORTOS E VIAS NAVEGÁVEIS
Universidade Paulista
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos 7
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos 9
1. INTRODUÇÃO AO SISTEMA 
DE TRANSPORTES
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos 1
0
O Engenheiro civil e a área de 
transporte
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos 11
O que é o transporte?
É o deslocamento de bens de um ponto a outro da rede logística,
respeitando as restrições de integridade da carga e de
confiabilidade de prazos.
O que é o engenharia de transporte?
A aplicação de princípios tecnológicos e científicos ao
planejamento, operação, e gerenciamento de instalações para
qualquer modo de transporte de forma que permita a
movimentação de pessoas e bens de modo seguro, rápido e
econômico com um mínimo de interferência com o meio
ambiente.
O Engenheiro civil e a área de 
transporte
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos 12
Atividades de comércio;
Definição do custo final da mercadoria;
Atendimento das condições de prazo e 
entrega.
A área de transporte
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos 13
Atividades de comércio;
Definição do custo final da mercadoria;
Atendimento das condições de prazo e 
entrega.
Componentes do sistema de transporte
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos 14
Modais de transporte
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos 15
Possui Cinco Modais básicos:
Modais de transporte
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos 16
Matriz de transportes
Modais de transporte
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos 17
Modais de transporte
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos 19
Modais de transporte
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos 20
Modais de transporte
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos 21
Modais de transporte
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos 22
Modais de transporte
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos 23
Modais de transporte
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos 24
Modais de transporte
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos 25
Modais de transporte
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos 26
Dados de Março de 2018.
Modais de transporte
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos 27
Matriz de transportes
Modais de transporte
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos 28
Matriz de transportes Mundo
O transporte rodoviário pode ser utilizado em território
nacional ou internacional, inclusive utilizando estradas de
vários países na mesma viagem.
É o meio mais adequado para
o transporte de mercadorias a
curtas e médias distancias.
É também um meio de
transporte bastante eficaz por
sua agilidade e rapidez no
deslocamento de cargas.
Modais de transporte
Rodoviário
 Os veículos movimentam-se em caminhos pavimentados.
 Não apresentam necessidade de terminais.
 A infra-estrutura é propriedade pública.
 Apresentam uma legislação organizada pelo estado.
Modais de transporte
Rodoviário - Características
 Flexibilidade do serviço e no deslocamento de cargas.
 Rapidez (Ponto-a-Ponto).
 Menores custos de embalagem.
 Manuseamento de pequenos lotes.
 Elevada cobertura geográfica.
 Competitividade em curtas e médias distâncias.
Modais de transporte
Rodoviário - Vantagens
 Unidades de carga limitadas;
 Dependente das infra estruturas;
 Dependente do trânsito;
 Dependente da regulamentação;
 Mais caro em grandes distâncias.
Modais de transporte
Rodoviário - Desvantagens
O transporte ferroviário não é tão ágil e não possui tantas 
vias de acesso quanto o rodoviário, porém é mais barato.
Modais de transporte
Ferroviário
 Menor custo de transporte para grande distâncias;
 Sem problemas de congestionamento;
 Terminais de carga próximo das fontes de produção;
 Adequado para produto de baixo valor acrescentado e alta 
densidade e grandes volumes;
 Possibilita o transporte de vários tipos de produtos;
 Independente das condições atmosféricas;
 Eficaz em termos energéticos;
Modais de transporte
Ferroviário - Vantagens
 Não possui flexibilidade de percurso;
 Necessidade maior de transbordo;
 Elevada dependência de outros transportes;
 Pouco competitivo para pequenas distâncias;
 Horários poucos flexíveis;
 Elevados custos de manuseamento.
Modais de transporte
Ferroviário - Desvantagens
Modais de transporte
Ferroviário -
Foi no século. XVIII que o Homem voou pela primeira vez.
Modais de transporte
Aéreo
 Utiliza o ar como meio de navegação.
 Serviço terminal a terminal (aeroportos).
 Obedecem a um conjunto de regulamentos extremamente 
rígido.
 A capacidade de carga dos aviões tem aumentado 
significativamente.
Modais de transporte
Aéreo - Características
 Ideal para o envio de mercadorias com pouco peso e volume.
 Maior rapidez.
 Eficácia comprovada nas entregas urgentes.
 Acesso a mercados difíceis de serem alcançados por outros 
meios de transporte.
 Redução dos gastos de armazenagem.
 Agilidade no deslocamento de cargas.
 Não necessita embalagem mais reforçada (manuseamento 
mais cuidadoso).
Modais de transporte
Aéreo - Vantagens
 Menor capacidade de carga;
 Custos bastante elevados em relação aos outros meios de 
transporte;
 Pouco flexível por trabalhar terminal a terminal;
Modais de transporte
Aéreo - Desvantagens
Efetuado no interior de um de 
tubos ou dutos´→ é realizado por 
pressão ou por arraste do produto 
a ser transportado.
A diferença deste modal para os 
demais → é fixo enquanto que o 
produto a ser transportado é o que 
se desloca, não necessitando 
assim, na maior parte dos casos, 
de embalagens para o transporte. 
Modais de transporte
Dutoviário
 Não existe o problema da viagem de retorno; 
 Não há necessidade de se usar embalagens; 
 Indicada para o transporte de produtos perigosos; -Baixo custo 
de operação; 
 Não sofre influência do congestionamento; 
 Demanda pouca mão de obra 
Modais de transporte
Dutoviário - Vantagens
 Necessidade de grande investimento; 
 Inflexibilidade quanto à rota de distribuição; 
 Seu uso só pode ser estendido a certos grupos de mercadoria 
dentro de um mesmo duto;
Modais de transporte
Dutoviário - Desvantagens
É o transporte hidroviário e marítimo, o hidroviário utiliza 
bacias hidrográficas do país (balsas), e o marítimo utiliza o 
comércio internacional (navios).
Modais de transporte
Aquaviário
Bastante econômico, versátil, e possui grande
capacidade de carga, por isso é muito confiável e
eficiente.
Durante o século XIX foram dados grandes
avanços graças à tecnologia da energia a vapor.
O motor diesel trouxe um suposto
funcionamento mais econômico para as embarcações
modernas.
Modais de transporte
Aquaviário
➢ Transporte através de meios aquáticos (mares e rios);
➢ Os transportes representam um importante elo de ligação entre 
o continentes;
➢ Os portos absorvem o impacto do fluxo de cargas do sistema;
➢ Existe uma grande variedade de navios (Tanques, Porta-
Conteineres, Cargueiros, entre outros).
Modais de transporte
Aquaviário - Características
 Competitivo para produtos com baixo custo de tonelada por 
quilômetro transportado;
 Qualquer tipo de carga;
 Maior capacidade de carga;
 Menor custo de transporte.
Modais de transporte
Aquaviário - Vantagens
 Baixa Velocidade.
 Disponibilidade limitada.
 Maior exigência de embalagens.
 Necessidade de transbordo nos portos.
 Distância aos centros de produção.
 Menor flexibilidade nos serviços aliados a frequentes 
congestionamentos nos portos
Modais de transporte
Aquaviário - Desvantagens
Modais de transporte
Algumas Comparações
Fonte: Autor, 2019.
Hidrovias – Obras Hidroviárias
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
PORTOS E VIAS NAVEGÁVEIS
Universidade Paulista
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
Novo e-mail: thiago.santos@docente.unip.br
PORTOS E VIAS NAVEGÁVEIS
Universidade Paulista
2. MODO HIDROVIÁRIO
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos 3
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
2. MODO HIDROVIÁRIO
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos4
 O Brasil possui potencial de 63.000 km vias navegáveis 
(necessitando de obras de infraestrutura);
 29.000 km naturalmente disponíveis;
13.000 km de vias navegáveis (utilizada
economicamente para o transporte de cargas e
passageiros);
Hidrovias – Navegação Interior
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
Hidrovias – Navegação Interior
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
Principais Hidrovias Brasileiras
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
Principais Hidrovias Brasileiras
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
Principais Hidrovias Brasileiras
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
Principais Hidrovias Brasileiras
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
Principais Hidrovias Brasileiras
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
Principais Hidrovias Brasileiras
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
Principais Hidrovias Brasileiras
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
Hidrovias – Obras Hidroviárias
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
 Derrocagem, dragagem e sinalização
 Terminais hidroviários de carga e passageiros
 Elaboração de estudos hidroviários
 Redução dos custos de fretes com o crescimento do modal hidroviário
 Aumento na segurança da navegação
 Planejamento do crescimento da navegação nos rios brasileiros
Hidrovias – Obras Hidroviárias
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
Expansão e melhoramento da navegabilidade nos
rios brasileiros
Hidrovias – Obras Hidroviárias
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
Expansão e melhoramento da navegabilidade nos
rios brasileiros
Hidrovias – Obras Hidroviárias
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
Hidrovias – Obras Hidroviárias
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
Expansão e melhoramento da navegabilidade nos
rios brasileiros
Hidrovias – Obras Hidroviárias
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
Expansão e melhoramento da navegabilidade nos
rios brasileiros
Hidrovias – Obras Hidroviárias
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
Rios Madeira/ Guaporé / Mármore
Hidrovias – Obras Hidroviárias
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
Rios Teles Pires / Tapajós
Hidrovias – Obras Hidroviárias
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
Rios Araguaia / Tocantins
Hidrovias – Obras Hidroviárias
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
Rios Tiête / Paraná
Hidrovias – Obras Hidroviárias
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
Rios São Francisco
Hidrovias – Obras Hidroviárias
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
Paraguai / Paraná
Hidrovias – Obras Hidroviárias
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
Hidrovias – Obras Hidroviárias
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
Classificação dos cursos d’Àgua–morfologia:
Rios de alto curso;
Rios de médio curso;
Rios de baixo curso;
Sistema de Navegação Fluvial
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
Classificação dos cursos d’Àgua–morfologia:
Rios de alto curso;
- Regiões altas e/ou acidentadas;
- Quedas rápidas e corredeiras;
- Grande velocidade de escoamento;
- Margens altas;
- Condições de navegabilidade ;
Sistema de Navegação Fluvial
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
Rios de médio curso (rios planaltos)
- Apresentam obstáculos para
navegação pouco frequentes (rápidos,
corredeiras, trechos com pedra e pouca
profundidade)
- Permitem a navegação nos
estirões;
- Alguns rios de planalto no Brasil:
rio Paraná e seus afluentes; o São
Francisco, o Tocantins.
Sistema de Navegação Fluvial
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
Classificação dos cursos d’Àgua–morfologia:
Rios de baixo curso (rios de planície)
- Favoráveis a navegação; 
- Navegação fácil (obstáculos
como banco de areia)
- Alguns rios de planície no Brasil:
a maior parte dos rios da Amazônia; o
rio Paraguai.
Sistema de Navegação Fluvial
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
Classificação dos cursos d’Àgua–morfologia:
Canais
Sistema de Navegação Fluvial
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
Principais classes de hidrovias:
Rios de Corrente Livre Rios Canalizados
Rios de correntes livres
- Naturalmente navegáveis (sem 
barragens); 
- Obras de melhoramento: 
Regularização do leito; 
Regularização da descarga; 
Dragagem; 
- Outros serviços:
Cartas náuticas; 
Balizamento; 
Sistema de divulgação do nível 
do rio; 
Sistema de Navegação Fluvial
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
Principais classes de hidrovias:
 Rios de correntes livres
Principais característica para que um 
rio seja navegável:
Vazão Mínima: 50m³/s
Declividade máxima: 25cm/km
Sistema de Navegação Fluvial
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
Principais classes de hidrovias:
Declividade de 3,0 cm/km
 Rios canalizados (rios represados)
-Série de barragens (eclusas);
-Sem limitações de vazões mínimas e declividade;
-Rios de pequeno porte: Hidrovias (novas áreas de 
navegação);
-Rios naturalmente navegáveis: Melhora as condições 
navegabilidade.
Sistema de Navegação Fluvial
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
Principais classes de hidrovias:
 Rios canalizados (rios represados)
Sistema de Navegação Fluvial
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
Principais classes de hidrovias:
 Rios canalizados (rios represados)
- Processos de transposição de desnível:
Elevadores verticais:
Cuba (paralelepípedo)
Movimento vertical  Cabos e contrapesos
Sistema de Navegação Fluvial
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
Principais classes de hidrovias:
 Rios canalizados (rios represados)
- Processos de transposição de desnível:
Elevadores inclinados:
São rampas inclinadas por onde desliza
caixas cheias de água puxadas por cabos de aço
Sistema de Navegação Fluvial
Principais classes de hidrovias:
Elevador com plano inclinado.
 Canais
- São vias interiores completamente artificiais em
oposição às vias navegáveis naturais podendo ser:
Canais Laterais Canais de Partilha
Sistema de Navegação Fluvial
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
Principais classes de hidrovias:
Canais Laterais (obras de melhoramento difíceis 
ou onerosas) 
Sistema de Navegação Fluvial
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
Principais classes de hidrovias:
Grande Canal da Alsácia–Canal lateral do Rio Reno
Canais de Partilha (ou canais de ponto de partilha)
são os de interligação de hidrovia (ou de bacias
hidrográficas)
Sistema de Navegação Fluvial
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
Principais classes de hidrovias:
Canal do Norte. Canal Pereira Barreto.
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
PORTOS E VIAS NAVEGÁVEIS
Universidade Paulista
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Novo e-mail: thiago.santos@docente.unip.br
PORTOS E VIAS NAVEGÁVEIS
Universidade Paulista
Deficiência de profundidade;
Deficiência planimétrica (larguras e raios abaixo do mínimo 
requerido p/ passagem segura e evolução segura da embarcação);
Correntes (velocidades excessivas ou direção inconveniente).
Obras de melhoramento hidroviário
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
Embaraço à navegação
Obras de melhoramento hidroviário
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
Classificação das obras:
Obras de melhoramento hidroviário
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Ordem de complexidade e custo
 Baixo custo
 Simples de executar;
 Vida útil (menor);
 Grandes manutenção
 Energia natural do rio (não utiliza)
Obras de melhoramento hidroviário
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Obras de Gerais ou de Normalização
Objetivo: Melhorar trechos restritos d’água sem alterar 
significativamente o regime fluvial.
Desobstrução e limpeza;
Limitação dos leitos de inundação;
Obras de melhoramento hidroviário
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
Obras de Normalização
Obras de proteção a pilares de pontes
Obras de proteção ou defesa de margens
Obras de melhoramento hidroviário
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
Obras de Normalização
Obras de melhoramento hidroviário
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Obras de Regularização de leito
Objetivos:
 Transporte eficaz dos sedimentos em suspenção e dos depósitos de 
fundo;
 Estabilidade do curso com mínima erosão da margem;
 Orientação da corrente líquida(em trecho determinado de rios);
 Profundidade suficiente e percurso satisfatório (p/ a navegação); Permitir a utilização das águas para outros propósitos. 
Obras de melhoramento hidroviário
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Obras de Regularização de leito
O que é derrocamento?
Desagregação e remoção de materiais submersos (reconhecidos 
pelo processo de sondagem-embarcações varredoras);
Obras de melhoramento hidroviário
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Derrocamento
Obras definitivas (aumentam a velocidade e a declividade da linha 
d’água.)
Fases do derrocamento: Desmonte, retirada, transporte e deposição;
Desmonte mecânico e desmonte com explosivo.
Obras de melhoramento hidroviário
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
Derrocamento
Desmonte mecânico (energia de impacto por percursão–dureza,
espessura, profundidade da camada e dimensões máximas do
agregado)
Equipamentos:
-Derrocador de queda livre;
-Perfuratriz
Obras de melhoramento hidroviário
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
Derrocamento – Métodos de Derrocagem
Desmonte mecânico (energia de impacto por percursão–dureza,
espessura, profundidade da camada e dimensões máximas do
agregado)
Equipamentos:
-Derrocador de queda livre;
Obras de melhoramento hidroviário
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Derrocamento – Métodos de Derrocagem
Percussão de uma haste de grande peso / 
energia de impacto em função da altura de queda 
-2 a 5 m;
Pilão: 4 a 25 toneladas;
Espessuras a desmontar de 1 a 1,5 m 
(profundidade de operação de 4 a 15 m –
profundidade  2/3 a ¾ do comprimento do 
pontalete);
Produção do equipamento 5 a 20 m³/h.
Desmonte mecânico (energia de impacto por percursão–dureza,
espessura, profundidade da camada e dimensões máximas do
agregado)
Equipamentos:
-Perfuratriz;
Obras de melhoramento hidroviário
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
Derrocamento – Métodos de Derrocagem
O desmonte por perfuração utiliza tubulões em 
que água é expulsa por instalações pneumática 
de ar comprimido, permitindo operações a seco 
com perfuratrizes, martelos, por ação manual, 
somente em serviço a seco (perfurações –20m, 
força de choque de 3 a 10ton, camadas <1,5m).
Desmonte com explosivo (resistência a água);
-Fatores que influenciam –profundidade da lâmina
d’água, movimento das mares, distância da
margem, localização geográfica, se as águas são
calmas ou turbulentas, visibilidade subaquática.
Obras de melhoramento hidroviário
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
Derrocamento – Métodos de Derrocagem
Desmonte com explosivo (resistência a água);
-Rebaixo de calados de portos e rios (melhorar a 
navegabilidade dos rios);
-Escavações de estruturas submersas para obra de 
fundação;
-Aberturas de canais através de recifes e rochas 
expostas;
Obras de melhoramento hidroviário
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Derrocamento – Métodos de Derrocagem
Assim como nas rodovias, os rios também precisam de
orientação para serem devidamente operados.
Obras de melhoramento hidroviário
Prof. M.e Thiago Lopes dos Santos
Balizamento e Sinalização náutica
Conjunto de sistemas e recursos visuais, sonoros, radioelétricos,
eletrônicos ou combinados, destinados a proporcionar ao
navegante informações para dirigir a sua embarcação com
segurança e economia.
Demarcação da área (canal) de navegação, da foz para
montante, através de dispositivos luminosos ou cegos,
compostos por faróis, faroletes, balizas e bóias.
Obras de melhoramento hidroviário
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Balizamento
Farol de sinalização no rio 
Amazonas
Boia fluvial no rio 
Guamá -Belém
Basicamente as placas colocadas nas margens dos rios, nas
pontes e no próprio rio (afixadas em boias), para orientação dos
navegantes.
Obras de melhoramento hidroviário
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Sinalização
Placas em pilares de pontes Sinalização nas 
margens
Considera-se como direção convencional do balizamento:
De Jusante para Montante(subindo o rio)
Obras de melhoramento hidroviário
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Balizamento e Sinalização náutica
Convenção Básica  as cores das placas dependem da margem.
Obras de melhoramento hidroviário
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Balizamento e Sinalização náutica
Vermelho –Bombordo de quem desce 
(esquerda)
Verde –Estibordo (boroeste) de quem 
desce (direita)
Placas de cores neutras podem ser colocadas em ambas as margens
Obras de melhoramento hidroviário
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Balizamento e Sinalização náutica
Sinalização Margem direita Sinalização Margem Esquerda
Obras de melhoramento hidroviário
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Sinalização náutica em pontes
Obras de melhoramento hidroviário
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Sinalização náutica em pontes
Obras de melhoramento hidroviário
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Sinalização náutica em pontes
Obras de melhoramento hidroviário
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Sinalização náutica em pontes
Obras de melhoramento hidroviário
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Sinais demarcatórios de rotas -Placas nas margens
Obras de melhoramento hidroviário
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Sinais sonoros e luminosos para embarcações à vista
uma da outra
Obras de melhoramento hidroviário
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Sinais sonoros e luminosos para embarcações à vista
uma da outra
Obras de melhoramento hidroviário
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Sinais sonoros e luminosos para embarcações à vista
uma da outra
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Universidade Paulista
Obras de melhoramento hidroviário
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Classificação das obras:
O que é dragagem?
- Escavação e remoção (retirada, transporte e deposição);
- Solos, camadas rígidas desagregáveis
- Equipamentos (mecânico ou hidráulico);
- Mares, estuários e rios.
Obras de melhoramento hidroviário
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Dragagem
Processo de relocação de sedimentos para fins de construção e 
manutenção de vias aquáticas, aprofundando periodicamente os 
pontos altos do canal navegável.
Tipos de dragagem:
-Dragagem de investimento ou aprofundamento;
-Dragagem de manutenção;
-Dragagem de mineração;
-Dragagem de controle ambiental;
Obras de melhoramento hidroviário
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Dragagem
Tipos de dragagem:
Dragagem de investimento ou aprofundamento;
- Ampliar a seção transversal do canal (condições de 
navegabilidade);
- Escoamento de maiores vazões (impedindo enchentes);
Dragagem de manutenção
- Preservar a profundidade de projeto; 
- Retira os sedimentos oriundos do processo de assoreamento;
Obras de melhoramento hidroviário
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Dragagem
Tipos de dragagem:
Dragagem de mineração
- Usada para extração de minerais (argila, aréia, cascalho);
Dragagem de controle ambiental
- Remoção de material contaminado para fins de proteção ao 
ambiente;
- Remoção na linha da água óleo ou derivados do petróleo no meio 
aquático (acidentes).
Obras de melhoramento hidroviário
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Dragagem
Obras de melhoramento hidroviário
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Dragagem
- Draga de pá de arrasto
- Draga de colher 
- Dragas de caçamba de 
mandíbulas 
- Draga de pá escavadeira
- Draga de alcatruzes
- Dragas estacionárias de 
sucção e recalque 
- Dragas auto transportadora 
de sucção e arrasto
- Dragagem por injeção de 
água
Pá de arrasto
Equipamento mecânico terrestre;
Desloca sobre esteira;
Conjunto de plataforma giratória (cabine de operação, treliça do 
guincho, motor e cabos para movimento da lança);
Utilização:
- Terrenos moles;
- Serviços de abertura de calha (várzea ou mangue);
- Manutenções;
- Equipamento de baixa produtividades
Ciclo de funcionamento:
Lançamento  Arrasto pela cabresteira  Içamento  Giro Descarga
Obras de melhoramento hidroviário
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Draga mecânicasDraga de colher 
É um equipamento mais robusto
Permite penetração e cortes em materiais mais duros.
Obras de melhoramento hidroviário
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Draga mecânicas
Dragas de caçamba de mandíbulas 
Solos moles (clamshell);
Solos duros (caçamba Orange peel)
É um equipamento operado por três cabos (movimentar a lança e a caçamba 
verticalmente e abrir e fechar as mandíbulas);
Características:
Vantajosa em canais muito movimentados ou portos (locais onde não é 
possível utilizar dragas estacionárias, embarcações auxiliares);
Rápidas mobilização (autoproplusão);
Baixa capacidade
Não é indicado para material fluído
Ciclo de funcionamento:
Giro  Lançamento  Fechamento das mandíbulas  Içamento  Giro de 
retorno Abertura da caçamba para descarga
Obras de melhoramento hidroviário
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Draga mecânicas
Dragas de pá escavadeira 
Draga mecânica de colher montada em barcaça
Equipamento de custo médio;
Baixa a moderada capacidade em área de operação;
Indicada: - Argila, 
- Areia grossa, 
- Pedregulho, 
-Locais com agitações (ondulações);
-Locais profundos;
-Dragagem de material fluído
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Draga mecânicas
Dragas de alcatruzes
A draga de alcatruzes estacionária opera posicionando-se com cabos 
presos em ancoras ou em pontos nas margens.
Características:
- Aplicação em grandes projetos de implantação de canais;
- Boa capacidade de escavação (trechos fluviais de rios de grande 
portes);
- Operação continua;
- Alta força de corte
- Mínima diluição;
- Alto custo de mobilização;
- Sensibilidade à ação de ondulação;
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Draga mecânicas
Dragas estacionárias de sucção e recalque
Forma mais simples de draga hidráulica
Draga com desagregador rotatório mecânico (envolve a linha de sucção);
Draga sem desagregador (escava materiais moveis ou fluídos -bombas de hidro jatos 
de alta velocidade na boca e dragagem); 
Deslocam em maiores distâncias com auxílio de rebocadores (aterro sanitário);
Operação de avanço e dragagem (charutos –apoio  giro da draga –
movimento responsável pelo ciclo de corte de dragagem);
Duas ancoras de fixação (ligadas a guinchos de giro);
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Draga Hidráulicas
Dragas auto transportadora de sucção e arrasto
-Consiste em uma embarcação marítima auto propelida em que os 
dragados são armazenados na cisterna para despejo posterior; 
-Possui um dois tubos de sucção ligados às cabeças de arrasto; 
Características:
- Empregadas para um elevado número de operações;
- Flexibilidade de materiais dragados (areias, argilas, silte, cascalhos) e 
locais e forma de deposição;
- Operação (águas calmas e protegidas ou em águas mais turbulentas);
- Portos movimentados – autopropulsoura (não tem âncoras, nem cabos);
- Profundidades grandes ou pouco profundas;
- Taxa de produção relativamente alta (material, profundidade do mar e 
condições atmosféricas);
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Draga Hidráulicas
Dragagem por injeção de água
Caracterizada pela ação de um jato com baixa pressão manométrica e 
grande volume de água, fluidificando os sedimentos de fundo e gerando 
uma turbidez próxima do leito, devendo correntes favoráveis afastar esse 
material inconsolidado da área de dragagem.
-Áreas estuarinas (dragagem próxima a embocaduras e na vazante);
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Draga Hidráulicas
Obras de melhoramento hidroviário
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Obras de Transposição de Nível
É o sistema mais conhecido e utilizado de transposição de
embarcações em locais onde haja desníveis que impeçam a
continuação da navegação.
O funcionamento desse tipo de sistema consiste no enchimento e
esvaziamento de uma câmera delimitada por duas comportas (de
montante e de jusante) que dão acesso às embarcações.
Quando o nível da eclusa atinge a cota de montante ou de jusante, a
respectiva comporta é aberta para permitir a entrada ou saída da
embarcação.
A operação de enchimento ou esvaziamento pode ser efetuada por
bombeamento ou por gravidade.
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Eclusas
As eclusas de navegação podem ser:
 Câmara única (eclusa simples);
 Câmara múltiplas;
 Escada de eclusas;
 Eclusas geminadas
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Eclusas
As eclusas de navegação podem ser:
 Câmara única (eclusa simples): Utilizadas para 
desníveis até pouco mais de 40 m.
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Eclusas
Eclusa de Barra Bonita
As eclusas de navegação podem ser:
 Câmara múltiplas: A porta de jusante da câmara de 
montante coincide com a porta de montante da câmara de 
jusante, e o enchimento da câmara inferior é feito com o 
esgotamento da câmara superior.
Obras de melhoramento hidroviário
Eclusas
As eclusas de navegação podem ser:
 Escadas de eclusas: Formada por uma série de 
câmaras simples ligadas por canais de navegação 
intermediários.
Obras de melhoramento hidroviário
Eclusas
As eclusas de navegação podem ser:
 Eclusas geminadas : Constituídas de duas câmaras em 
paralelo, ligadas por um circuito hidráulico que permite o 
enchimento de uma a partir do esvaziamento da outra.
Obras de melhoramento hidroviário
Eclusas
Classificação quanto á queda hidráulica
Queda hidráulica de uma eclusa  É a diferença entre os 
níveis d’água a montante e jusante. Ela define: 
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Eclusas
Classificação quanto á queda hidráulica
Obras de melhoramento hidroviário
Eclusas
O tamanho da queda influência em fatores:
 Maior ou menor propensão à formação de turbulência;
 Tempo de enchimento e esvaziamento;
 Velocidade de condução nos tubos de enchimentos;
Tamanho da queda  complexidade da eclusa
Eclusas de baixa queda d’água:
Obras de melhoramento hidroviário
Eclusas
- Para melhorias de navegação;
- O controle de nível pode ser realizado diretamente pela 
abertura e fechamento das portas a montante e a jusante.
Sistema de eclusagem de enchimento e esvaziamento frontal
Eclusas de alta queda d’água:
Obras de melhoramento hidroviário
Eclusas
- Sistema de enchimento e esgotamento é 
hidrodinâmicamente balanceado;
- Sistema hidrodinâmicamente balanceado  É capaz de 
atenuar os movimentos de agitação no interior da câmera;
- Aqueduto (entrada no ponto médio);
Sistema de eclusagem hidrodinamicamente balanceado
Eclusas de alta queda d’água:
Obras de melhoramento hidroviário
Representação esquemática de um sistema de eclusagem–alta queda 
(a) Vista Frontal e (b) Vista superior
Obras de melhoramento hidroviário
Eclusas
Alguns componentes das esclusas:
- Câmara da eclusa  É, geralmente, de forma retangular, 
constituída de dois muros verticais paralelos, fechada nas 
extremidades por soleiras e portas onde entram e saem 
as embarcações 
Obras de melhoramento hidroviário
Eclusas
Alguns componentes das esclusas:
- Cabeça da eclusa  São as extremidade da câmera 
onde são instaladas as portas. (Duas cabeças  uma a 
montante e outra a jusante da câmara da eclusa)
Obras de melhoramento hidroviário
Eclusas
Alguns componentes das esclusas:
- Portas  As portas são estruturas que visam permitir a 
entrada e saída das embarcações na câmera e manter os 
desníveis entre o interior e exterior da câmara das 
eclusas. Normalmente construída de aço;
Busco (vicianas): 2 folhas planas com eixo 
vertical, que formam um ângulo com vértice 
para montante
Verticais: levadiças ou baixadiças
Obras de melhoramento hidroviário
Eclusas
Alguns componentes das esclusas:
- Válvulas de enchimento e esgotamento  São 
dispositivos que regulam e interrompem o fluxo da água. 
São geralmente os equipamentos mais delicadosda 
eclusa (operam com grande frequência - desgastes das 
vedações e articulações requerendo mais manutenção).
Adufa nas portas: movimentação manual, 
elétrica ou hidráulica.
Movimentação das portas
Obras de melhoramento hidroviário
Eclusas
Alguns componentes das esclusas:
- Válvulas de enchimento e esgotamento
Obras de melhoramento hidroviário
Eclusas
Alguns componentes das esclusas:
- Cabine de comando
• Local de onde são comandados todas as operações e 
principais equipamentos;
• Estrategicamente localizada (deve fornecer visibilidade 
de todo o conjunto da obra – principalmente da câmara);
Obras de melhoramento hidroviário
Eclusas
Alguns componentes das esclusas:
- Equipamentos Complementares
• Escada para acesso às embarcações no interior da 
câmara.
• Guarda-corpos de proteção no alto dos muros de ala.
• Sistema de início e fim de operação: Sinais Sonoros, 
rádios, telefones, semáforos. 
• Sistema de iluminação
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Eclusas
Alguns componentes das esclusas:
- Equipamentos Complementares
Obras de melhoramento hidroviário
Eclusas Detalhamento
Obras de melhoramento hidroviário
Estudo de Concepção de Eclusas
- Avaliação do tráfego esperado;
- Definição da embarcação tipo;
- Gabarito da via navegável na região abrangida pela obra 
de transposição;
- Condicionantes básicos de projeto;
•Níveis de água a montante e a jusante;
•Condição de acesso;
•Geologia e topografia dos possíveis locais de 
implementação;
- Definição do sistema de transposição a ser adotado;
•Câmara única •Câmara múltiplas
•Escada de eclusas •Eclusas geminadas
- Análise e escolha de viabilidade preliminar das 
alternativas a serem detalhadas;
Obras de melhoramento hidroviário
Estudo de Concepção de Eclusas
- Avaliação do tráfego esperado;
• Elaborada com base nas estatísticas do transporte 
fluvial existente no rio;
• Estimativas das demandas atuais e futuras da 
região (cargas hidroviárias, indicação dos tipos e da 
tonelagem transportada prevista por ano)
Obras de melhoramento hidroviário
Estudo de Concepção de Eclusas
- Definição da embarcação tipo (informação fornecida 
pela ANA ou empreendedor pode obter do Ministério 
dosTransportes);
• Deve ser definida pelas características básicas:
- tipo; - número de componentes (comboios);
- dimensões - sistema de propulsão
Obras de melhoramento hidroviário
Estudo de Concepção de Eclusas
- Gabarito da via navegável na região abrangida pela obra 
de transposição
• Deve ser indicadas as dimensões geométricas 
mínimas a serem atendidas pelo canal:
- Profundidade mínima; - Largura mínima;
- Raios de curvatura mínimo - Luz livre vertical
Obras de melhoramento hidroviário
Estudo de Concepção de Eclusas
- Condicionantes básicos de projeto
• Níveis de água a montante e a jusante (condições 
extremas);
Em numerosas vias navegáveis tem sido 
adotado como nível d'água mínimo de 
navegação o que é igualado ou ultrapassado 
em 95% do ano médio de período de 
recorrência de 10 anos; 
e, com o nível máximo, o que é ultrapassado 
em um dia no ano médio.
Obras de melhoramento hidroviário
Estudo de Concepção de Eclusas
- Condições de acesso
• Devem ser levadas em conta as condições de 
acesso da embarcação tipo a montante e a jusante 
da obra de transposição de forma que os gabaritos 
mínimos sejam atendidos nos canais de acessos e 
eventuais canais intermediários.
- Geologia e topografia dos possíveis locais de 
implementação
• A localização da obra de transposição de nível 
depende  características geológicas e topográfica do 
terreno.
Obras de melhoramento hidroviário
Estudo de Concepção de Eclusas
- Escolha de alternativas a serem detalhadas
• Pelo menos duas alternativas de arranjo (se 
possível uma considerando a implantação do 
sistema durante a construção do barramento e outra 
a qualquer tempo).
Obras de melhoramento hidroviário
Eclusas Brasileiras
Eclusas na hidrovia do Paraná-Tietê
Obras de melhoramento hidroviário
Eclusas Brasileiras
Eclusas na hidrovia do Paraná-Tietê
Oito eclusas no rio Tietê: Barra Bonita, Bariri, Ibitinga, 
Promissão, Nova Avanhandava (dupla) e Três Irmãos 
(dupla);
Duas no rio Paraná: em Jupiá e em Porto Primavera.
Obras de melhoramento hidroviário
Eclusas Brasileiras
Eclusas na hidrovia do Rio São Francisco
Obras de melhoramento hidroviário
Eclusas Brasileiras
Eclusas na hidrovia do Rio Tocantins
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PORTOS E VIAS NAVEGÁVEIS
Universidade Paulista
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Novo e-mail: thiago.santos@docente.unip.br
PORTOS E VIAS NAVEGÁVEIS
Universidade Paulista
O que é uma Embarcação Tipo?
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Embarcações Fluviais
As rodovias são projetadas  veículo rodoviário, ou seja, para um 
veículo tipo;
As pontes são projetadas considerando que esse veículo tipo tenha 
no máximo “x” toneladas;
Os vãos sob os viadutos e passarelas ou os túneis, são projetados 
para que esse veículo tenha no máximo “y” metro de altura.
As dimensões da embarcação tipo (dimensionamento das obras de 
engenharia) não é necessariamente a maior embarcação que pode 
navegar na via.
O que é uma Embarcação Tipo?
Embarcações Fluviais
Nas hidrovias, o mesmo se sucede com as Embarcações Tipo.
Dimensões das embarcações fluviais:
- Características das hidrovias (dimensões, correnteza e obras);
- Características das embarcações (tipo de carga, capacidade de 
carga, local de operação, manobrabilidade e velocidade);
- Forma hidrodinâmica.
O que é uma Embarcação Tipo?
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Embarcações Fluviais
A embarcação tipo é uma abstração que reúne as características 
para as quais a hidrovia é projetada. 
Sendo projetada para:
-Um comprimento “x” da embarcação;
-Uma boca “y”;
-Um calado máximo “z”.
Dimensões projetadas (x, y e z)  situação de águas mínimas, 
definindo uma embarcação hipotética chamada tipo.
Características gerais desejáveis
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Embarcações Fluviais
-Calado compatível com a hidrovia;
-Dimensões adequadas aos raios e curvaturas da hidrovia;
-Boa manobrabilidade;
-Ampla visibilidade;
-Recursos para desencalhe;
-Capacidade de armazenamento de combustível;
-Tratamento da água do rio;
-Radar;
-Ecobatímetro (sondagem–profundidade da água);
Características das embarcações
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Embarcações Fluviais
-Comprimento total (L): corresponde a dimensão longitudinal do 
navio, em metros;
-Comprimento entre perpendiculares: Comprimento medido entre as 
perpendiculares que passam pelos pontos que correspondem ao eixo 
do leme e a intersecção da linha de água na proa;
-Comprimento na linha de água: É o comprimento do navio na linha 
da água (linha deflutuação);
-Boca (B): É a dimensão máxima transversal do navio, em metros;.
-Pontal (P): É a dimensão que corresponde à altura total do navio, 
entre aquilha e a linha de vau, em metros.
Características das embarcações
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Embarcações Fluviais
Características das embarcações
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Embarcações Fluviais
-Bordo livre do vau (FL): Distância em metros, a meio comprimento 
entre perpendiculares, no navio na condição descarregado, entre a 
linha de água e a linha de vau;
-Bordo livre do lastro (FB): Distância em metros, a meio comprimento 
entre perpendiculares, no navio na condição de lastro, entre a linha 
de água e a linha de vau.
Características das embarcações
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Embarcações Fluviais
- Distância ao fundo do navio carregado (KC): Medida perpendicular 
da distância da quilha ao fundo oceânico, como navio na condição de 
carregado.
- Distância ao fundo do navio em lastro (KL): Medida perpendicular da 
distância da quilha ao fundo oceânico, como navio na condição de 
lastro.
- Calado (T ): é a distância entre a quilha e a linha de água, quando o 
navio flutua. Existem dois tipos de calados:* Calado máximo (TL) com o navio carregado;
* Calado mínimo (TB) com o navio não carregado e em 
condição de lastro.
Características das embarcações
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Embarcações Fluviais
- Calado aéreo  Dimensão, em metros, medida entre o ponto mais 
alto do navio (mastro, antenas de rádio ou radar) e a linha de água 
(dA). 
O conhecimento desta dimensão é importante para que o navio 
passe, em condição de segurança, sob pontes ou outros tipos de 
obstáculos. Dependendo do calado real (dependendo, portanto, da 
carga do navio) e dependendo também do nível das marés.
Características das embarcações
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Embarcações Fluviais
Outras Características
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Embarcações Fluviais
- Deslocamento total  Peso do volume de água deslocado pela 
embarcação.
- Porte bruto ou capacidade de carga  Corresponde a diferença 
entre o deslocamento total e o peso do casco, motor, tripulação e 
equipamentos. Costuma ser dado em Tonelada de Peso Bruto (tpb).
Embarcações Fluviais
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Embarcações 
Fluviais
Tipos de embarcações fluviais
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Embarcações Fluviais
 Automotores
- Automotoras assemelham-se à marítima pela total 
independência de tráfego, por disporem de propulsão própria.
-Diferenças:
Tipos de embarcações fluviais
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Embarcações Fluviais
 Automotores
Tipos de embarcações fluviais
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Embarcações Fluviais
 Automotores
Embarcação automotora operando no 
Rio Taquari (RS) na Hidrovia Taquari-
Jacuí- Lagoa dos Patos.
Embarcação automotora operando no 
Rio Taquari (RS) na Hidrovia Taquari-
Jacuí- Lagoa dos Patos.
Tipos de embarcações fluviais
Embarcações Fluviais
 Empurradores
-Embarcações dotadas de meios próprios de propulsão e 
manobra;
-Destinadas a deslocar chatas de empurra num comboio de 
empurra;
-Dispõem de uma ampla plataforma (estruturas de suportes de 
sustentação compostas por perfis verticais, articulados com as 
embarcações que deverão ser movimentadas pela pressão do barco 
automotor).
Empurrador com dois motores de alta 
performance –Rio Amazonas
Empurrador com dois motores de alta 
performance –Rio Amazonas
Tipos de embarcações fluviais
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Embarcações Fluviais
 Empurradores
Tipos de embarcações fluviais
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Embarcações Fluviais
 Empurradores
Empurrador fluvial para o sistema Tocantins-Araguaia 
Tipos de embarcações fluviais
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Embarcações Fluviais
 Chatas
- Formas predominantemente retilíneas;
- Facilidade de construção abaixo custo;
- Favorecendo o acoplamento em conjunto para o transporte de 
cargas;
- Dispensam propulsão, leme e tripulação;
- Três tipos básicos (navegação de empurra):
•comboios não integrados
•comboios semi integrados
•comboios integrados
Tipos de embarcações fluviais
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Embarcações Fluviais
 Chatas
•Comboios não integrados
-As chatas para comboios não integrados tem proa e popa carenada, e 
na fila apresentam em cada junta de linha uma descontinuidade que 
reduz significativamente o rendimento propulsivo do conjunto, fazendo 
com as dimensões das chatas tenham importância por definirem o 
maior ou menor número de descontinuidades do casco conjunto.
Tipos de embarcações fluviais
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Embarcações Fluviais
 Chatas
•Comboios semi integrados
- As chatas para comboios semi integrados tem uma face carenada e 
outra vertical, visando a redução do número de juntas com 
descontinuidade. As faces verticais são acopladas uma às outras
Tipos de embarcações fluviais
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Embarcações Fluviais
 Chatas
•Comboios integrados
• Comboios integrados  melhor aproveitamento de volume, menor 
custo de chatas, maior rendimento propulsivo; 
• Empregados  transporte especializado entre destinos determinados 
(minérios e grãos – combustíveis líquidos ); 
• Comboios semi integrados e não integrados  cargas diversas 
(vários terminais); 
Comboio Graneleiro de 
32000 toneladas - Rio 
Madeira 
Tipos de embarcações fluviais
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Embarcações Fluviais
 Comboio de Empurra
• Agrupamento de um ou mais empurradores e de uma ou várias 
chatas de empurra (conjunto rígido).
• Os empurradores (capacidade e manobra de um comboio integrado).
Comboio para transporte comercial de cargas.
Tipos de embarcações fluviais
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Embarcações Fluviais
 Comboio de Empurra
• Maior comprimento possível do comboio (maior velocidade para a 
mesma potência – limitado pela geometria da hidrovia (raio de 
curvatura e vãos de pontes);
•Largura admissível da via (características da via –largura, vãos livres 
das pontes e largura das obras de transposição).
Comboio fluvial Paraguai
Tendência das embarcações empregadas na navegação 
interior:
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Embarcações Fluviais
Uniformização das embarcações (por causa modificações dos 
gabaritos das vias que trafegam);
Utilização, cada vez mais intensa, de comboios de empurra (maior 
dimensão compatível com a via);
Especialização das embarcações;
Utilização dos modernos meios eletrônicos (facilitar e a segurança 
radar, ecobatímetro, radiotelefonia, cartas eletrônicas, ...);
Navegação ininterrupta (balizamento apropriado e emprego de vários 
tripulantes (rodizio));
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Embarcações Fluviais
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Embarcações Fluviais
Diretrizes dimensionais (requisitos):
• Profundidade mínima;
• Largura mínima;
• Área mínima da seção molhada;
• Raio de curvatura;
• Vão e alturas livres nas pontes;
• Velocidade máxima das águas;
• Bacia de evolução;
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Embarcações Fluviais
Diretrizes dimensionais (requisitos):
• Profundidade mínima;
C + Folga mínima (0,3m a 0,5m – Apenas em trechos restritos da 
hidrovia);
-Profundidade < 2C: Reduzem o rendimento propulsivo;
Onerando o custo do transporte (maior 
consumo de combustível para a manutenção de 
uma mesma via).
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Embarcações Fluviais
Diretrizes dimensionais (requisitos):
Largura mínima (cruzamento seguros em redução de velocidade)
• Sem cruzamento (mão simples) 
• Com cruzamento (mão dupla)
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Embarcações Fluviais
Diretrizes dimensionais (requisitos):
Área mínima da seção molhada 
• Área da seção mestra p/ evitar perda de rendimento propulsivo. 
Canal de mão simples 
Canal de mão dupla
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Embarcações Fluviais
Diretrizes dimensionais (requisitos):
Raio de curvatura 
• Sem restrição de velocidade nas curvas, o raio mínimo deverá ser de 
10xL ; 
• Para curvas mais fechadas  sobre largura (s)
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Embarcações Fluviais
Diretrizes dimensionais (requisitos):
Vãos e alturas livres nas pontes
• Em trechos retilíneo as faces internas dos pilares devem ter distância 
mínima:
-4,4B + 5m ou 2 x(2,2B +5m) => com cruzamento
-2,2B + 5m => sem cruzamento 
•Nas curvas, cada caso deve ser avaliado.
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Embarcações Fluviais
Diretrizes dimensionais (requisitos):
Alturas livres
•Desejável 15 m para passagem de grandes comboios de empurra;
•Pontes levadiças;
•Cabine dos empurradores retrátil.
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Embarcações Fluviais
Diretrizes dimensionais (requisitos):
Velocidade máxima
• Embarcação com V = 8 nós (14,82 km/h)  considera que a Vmax da 
água em contracorrente ao rumo é igual a 4 m/s;
• Em média a Vmáx = 2m/s (não se torne antieconômico).
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Embarcações Fluviais
Diretrizes dimensionais (requisitos):
Bacia de evolução
•Canais hidroviários deve–se prever  bacias de evolução/espera;
•Localizadasnas margens, espaçadas de 15 a 30 km;
Necessárias:
•Canais de mão dupla (inversão de curso, cruzamento, manobras);
Porto do Riacho –Espirito Santo
bacia de evolução com 180m de raio e calado 
de 12mda Barra 
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Embarcações Fluviais
Segundo a ANA (Agência Nacional de Águas)
Classe A
Via navegável interior disciplinada pelo Poder Público, tendo sido 
dimensionada, preparada e mantida para receber o tráfego de uma 
“embarcação-tipo”.
Exemplos: Amazonas,Paraguai, Paraná, Tietê, São Francisco, etc.
Classe B
Rio naturalmente navegado e que possui um mínimo de presença do Poder 
Público, porém não tendo definido ainda seu padrão de navegação.
Exemplos: Baixo Tapojós, Baixo Xingu, etc.
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Embarcações Fluviais
Segundo a ANA (Agência Nacional de Águas)
Classe C
Rio sem nenhuma infraestrutura de transporte e apoio governamental, 
utilizada por embarcações de pequeno porte e que trafeguem ao seu 
próprio risco.
Exemplo: Alto Tapojós, Alto Xingu, etc.
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PORTOS E VIAS NAVEGÁVEIS
Universidade Paulista

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