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DP Psicologia Ciência e Profissão

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UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA
Larissa Silva – D69AHI-0 Turma: 2°B
TRABALHO DE PSICOLOGIA CIÊNCIA E PROFISSÃO:
A ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO NOS CONTEXTOS DE SAÚDE, ORGANIZAÇÃO E ESCOLA
SANTOS
2018 
UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA
Larissa Silva – D69AHI-0 Turma: 2°B
TRABALHO DE PSICOLOGIA CIÊNCIA E PROFISSÃO:
A ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO NOS CONTEXTOS DE SAÚDE, ORGANIZAÇÃO E ESCOLA
Trabalho para fins avaliativos da disciplina de APS (DP) da matéria de História da Psicologia, que foi sob a orientação do Prof. Rogério Nipos.
SANTOS
2018
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO...................................................................................................4
PSICOLOGIA ESCOLAR..................................................................................5
O Psicólogo Escolar Clínico...............................................................................5
O Psicólogo Escolar Agente de Mudanças........................................................7
PSICOLOGIA HOSPITALAR............................................................................9
PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL.................................................................10
CONCLUSÃO..................................................................................................12
 REFERÊNCIAS...............................................................................................13
INTRODUÇÃO
O presente trabalho é sobre três importantes contextos da Psicologia, sendo eles psicologia escolar, hospitalar e organizacional. É objetivo deste trabalho discorrer sobre a atuação do psicólogo nestes contextos, nos dando uma visão geral dos mesmos. 
No primeiro contexto apresentado, será abordado sobre a psicologia escolar, onde os psicólogos desenvolvem o seu trabalho em conjunto com os educadores de forma a tornar o processo de aprendizagem mais efetivo e significativo para o educando, principalmente no que diz respeito à motivação e às dificuldades de aprendizagem. 
No segundo, é abordado sobre a psicologia hospitalar, onde um psicólogo especialista, no qual está inserido no contexto hospitalar, atuando em instituições de saúde e utilizando-se de sua prática, promovendo melhor qualidade psíquica e comportamental de pacientes, familiares e também da equipe multidisciplinar.
Por fim, no terceiro contexto, é abordado sobre a psicologia organizacional, que estuda os fenômenos psicológicos presentes nas organizações, mais especificamente, atua sobre os problemas organizacionais ligados à gestão de recursos humanos.
PSICOLOGIA ESCOLAR
Psicologia Escolar e Educacional tem se constituído historicamente como importante campo de atuação da Psicologia. Psicólogos escolares e educacionais são profissionais que atuam em instituições escolares e educativas, bem como dedicam-se ao ensino e à pesquisa na interface Psicologia e Educação. As concepções teórico-metodológicas que norteiam a prática profissional no campo da psicologia escolar são diversas, conforme as perspectivas da Psicologia enquanto área de conhecimento, visando compreender as dimensões subjetivas do ser humano.
Algumas das temáticas de estudo, pesquisa e atuação profissional no campo da Psicologia Escolar são: processos de ensino e aprendizagem, desenvolvimento humano, escolarização em todos os seus níveis, inclusão de pessoas com deficiências, políticas públicas em educação, gestão psicoeducacional em instituições, avaliação psicológica, história da psicologia escolar, formação continuada de professores, dentre outros.
A Psicologia Escolar vem sendo considerada até agora como uma área secundária da Psicologia, vista como relativamente simples, não requerendo muito preparo, nem experiência profissional. Dentro da instituição-escola é pouco valorizada, até mesmo dispensável, haja vista a inexistência de serviços dessa natureza, enquanto os de orientação educacional e supervisão escolar são previstos e regulamentados por lei.
Essa perspectiva, que nos parece bastante equivocada e inadequada, talvez provenha do fato de que, historicamente, a área escolar tenha-se caracterizado como um desmembramento da área clínica, o que gerou a visão de uma Psicologia Escolar clínica.
O Psicólogo Escolar Clínico
Está implícita nessa visão de Psicologia Escolar uma vinculação com a área de saúde mental, onde os problemas são analisados em termos de saúde x doença, o que na escola se retraduz como problemas de ajustamento e adaptação. O que nos parece estar subjacente, mas nem sempre claro, nessa perspectiva, é a ideia de que a escola como instituição é tomada como adequada, como cumprindo os objetivos ideais a que se propõe. O papel do psicólogo escolar seria então o daquele profissional que tem por função tratar estes alunos-problema e devolvê-los à sala de aula "bem ajustados".
Na medida em que os problemas são tratados como saúde x doença, fica o papel do psicólogo investido de um caráter onipotente, uma vez que seria o portador de soluções mágicas e prontas para as dificuldades enfrentadas. Por outro lado, acaba por estabelecer uma relação de assimetria, verticalidade e poder dentro da instituição, uma vez que lhe é atribuída a decisão e o julgamento a respeito da adequação ou inadequação das pessoas em geral. Essa dupla imagem que o psicólogo adquire e transmite em função deste tipo de abordagem ou da sua própria postura, leva, com frequência, a uma atitude ambivalente e de resistência por parte da instituição escolar, que muitas vezes dificulta ou até impede a continuidade dos serviços de psicologia.
Um outro aspecto a se questionar é a instalação de Serviços de atendimento psicológico dentro da instituição-escola, com a intenção de oferecer Psicoterapia para os portadores de distúrbios emocionais e de conduta e Psicomotricidade para aqueles que apresentassem deficiências de ordem motora. Com relação à primeira hipótese, acreditamos ser totalmente inviável a sua realização dentro do contexto escolar por duas razões fundamentais:
Como tal tipo de tratamento fica ligado, pelo senso comum, à doença mental, corre-se o sério risco de discriminar e estigmatizar aqueles alunos que se beneficiassem desta forma de assistência;
Como a escola é uma organização complexa, onde a privacidade é bastante restrita por ser um grupo onde as pessoas convivem por longo tempo, diariamente por várias horas e durante anos, fica muito comprometida a questão de sigilo, não por parte do profissional, evidentemente, mas por parte dos próprios alunos.
13
Sendo assim, a abordagem clínica pode transformar-se numa consultoria de saúde mental, com o enfoque básico voltado para a prevenção já mencionada no início deste trabalho. O psicólogo não se restringiria apenas à aplicação de testes e à realização de terapia dentro do contexto escolar, mas pretenderia difundir a saúde mental, procurando alcançar um maior número possível de pais, administradores e professores, que por sua vez atingem o maior número possível de crianças.
 O Psicólogo Escolar Agente de Mudanças
Uma outra alternativa que parece mais adequada se beneficia das contribuições da Psicologia clínica e da Psicologia acadêmica, seria a do psicólogo escolar como agente de mudanças dentro da instituição-escola, onde funcionaria como um elemento catalizador de reflexões, um conscientizador dos papéis representados pelos vários grupos que compõem a instituição.
Nessa perspectiva precisa-se de um profissional com preparo amplo e diversificado, uma vez que a Psicologia escolar é então encarada como uma área de intersecção entre a Psicologia clínica e a Psicologia organizacional, por trabalhar e lidar com uma instituição social complexa, hierarquizada, resistente à mudança e que reflete a organização social como um todo. Nessa perspectiva é importante considerar o indivíduo sem perder de vista sua inserção no contexto mais amplo da organização.
Um trabalho eficiente nessa linha teria que partirde uma análise da instituição, levando em conta o meio social no qual se encontra e o tipo de clientela que atende, bem como os vários grupos que a compõem, sua hierarquização, suas relações de poder, passando pela análise da filosofia específica que a norteia, e chegando até a política educacional mais ampla.
As queixas básicas comumente encontradas junto à instituição-escola referem-se à dispersividade e desatenção, desinteresse, apatia, agitação, baixo rendimento e fraco nível de aprendizagem, rebeldia e agressividade, bem como dificuldades na relação professor-aluno e entre os próprios educandos. Tais problemas têm aparecido na forma mais ou menos intensa em todos os graus, o que vem caracterizar uma crise aguda e profunda pela qual a instituição vem passando.
A tendência geral da escola é centrar as causas de tais dificuldades nos alunos. As medidas que vêm sendo utilizadas para tentar resolvê-las ou contorná-las resumem-se basicamente em:
Encaminhar os "casos-problema" ao Serviço de Orientação Educacional ou ao Serviço de Psicologia, como se os profissionais destas áreas tivessem soluções mágicas e prontas para tais casos;
Criar mecanismos de controle cada vez mais rígidos e repressivos sobre o comportamento dos educandos através de inspetores de aluno, comunicações aos pais, reduções nas notas, multiplicação das avaliações etc.
Com relação aos Serviços de Orientação Educacional, com exceções evidentemente, é observado alguns aspectos:
Não conseguem dar vazão ao crescente número de casos difíceis encaminhados;
Buscam contatos com os pais, numa tentativa de transferir a resolução dos problemas para o âmbito familiar;
Desenvolvem trabalhos junto ao corpo docente através de aulas tradicionais onde são desenvolvidos temas, com uma conotação quase sempre de caráter moral, discorrendo sobre a necessidade de "comportar-se bem, ser bom aluno, bom filho" etc., numa tentativa de fazer com que os educadores venham a preencher as expectativas que a instituição tem deles.
Nessa perspectiva de agente de mudanças, voltado basicamente para a constituição de grupos operativos com alunos, professores e equipe técnica, no sentido de encaminhar uma reflexão crítica sobre a instituição, incluindo o processo de ensino-aprendizagem, a relação professor-aluno, as mudanças sociais que ocorrem, a defasagem cada vez maior que se estabelece entre a escola e a vida. Dessa maneira, procuramos desfocar a atenção sobre o aluno como única fonte de dificuldades, como o único responsável e culpado pela crise geral pela qual a escola passa, propiciando uma visão global e mais compreensiva desta crise, procurando considerar todos os seus aspectos e, conjuntamente, encontrar formas alternativas de enfrentá-la.
Psicologia Hospitalar
A Psicologia hospitalar é o campo de entendimento e tratamento dos aspectos psicológicos em torno do adoecimento, não trata apenas das doenças com causas psíquicas, mas sim dos aspectos psicológicos de toda e qualquer doença. Desta forma, toda doença apresenta aspectos psicológicos; toda doença encontra-se repleta de subjetividade, e por isso, pode-se beneficiar do trabalho da psicologia hospitalar.
O espaço físico não é privativo ao atendimento psicológico, como o valorizado na teoria e modelo de consultório. O atendimento pode ser interrompido a qualquer momento por médicos, enfermeiros e técnicos, que estão cumprindo seus deveres e suas funções. Além disso, pode ser necessário atender ao paciente no meio de outros vários pacientes, se for em uma grande enfermaria. Nesses casos, há impossibilidade de se manter sigilo.
Diante desses aspectos, a postura do psicólogo é importante para a sua inserção no hospital, deve ser flexível com o objetivo de contornar as dificuldades e reconhecer que seu trabalho sofrerá interrupções, adiantamentos e cancelamentos fora de sua esfera de controle, pois a prioridade das ações médicas tem que ser respeitada. 
Acompanhar a evolução do paciente quanto aos aspectos emocionais que a doença traz é o objetivo principal do trabalho. Mas o psicólogo pode ainda utilizar de grupos educativos, que facilitam a conscientização do paciente e família no contexto da doença e das formas de tratamento, e trabalhos em equipe no sentido de facilitar a relação equipe, paciente e família.
Nessas unidades, o psicólogo irá abordar com o paciente sua hospitalização, o que ela significa para o doente e para sua família, além de tentar conhecer um pouco de sua história de vida e sua doença. As questões psicológicas a serem abordadas devem ser focais, visando sempre àqueles aspectos estritamente relacionados com a doença, as dificuldades adaptativas à instituição hospitalar, o processo do adoecer e os meios diagnósticos. É importante ressaltar que nessa unidade de atendimento é o psicólogo quem procura o paciente, oferece ajuda a ele e ficará disponível também para sua família.
Psicologia Organizacional 
A psicologia organizacional estuda os fenômenos psicológicos que são consequências do ambiente das organizações com o objetivo de solucionar os problemas relativos à gestão de pessoas. Com isso, o estudo busca manter a qualidade do clima organizacional, oferecer condições favoráveis ao trabalho e desenvolver o capital humano e, consequentemente, ao alcance de metas e lucros.
As funções de um psicólogo organizacional estão voltadas para o trabalho direto com os colaboradores de uma empresa e na gestão de recursos humanos. Ele participa dos processos de seleção e recrutamentos dos funcionários, analisa cada cargo oferecido na empresa para falar sobre os pontos fortes a serem buscados, o que é necessário para preencher uma vaga e faz testes psicológicos também. Além dessas tarefas, esse psicólogo faz treinamentos com os colaboradores, auxilia na melhora do clima organizacional das empresas e ajuda de forma profunda na mudança de ambiente, sendo uma ponte entre as perspectivas dos funcionários e as expectativas da empresa.
Todas as funções desse profissional relacionam-se basicamente com o bem-estar e a promoção da qualidade de vida dos funcionários da organização, entendendo que isso é crucial para agir com produtividade e alcançar resultados expressivos.
A tensão e os conflitos entre funcionários, que sempre têm a possibilidade de existirem, também são aliviados com a ajuda do psicólogo organizacional, pois por meio dele são buscadas soluções para um ambiente mais harmônico.
A influência de um profissional como esse no ambiente de trabalho é imensa. Através de muito estudo o psicólogo organizacional é capaz de compreender a relação entre os colaboradores para dar parâmetros sobre a vida coletiva da empresa, no intuito de extrair o máximo dos funcionários e assim, fazer a empresa caminhar ainda melhor no mercado.
Seus benefícios para as organizações são o aumento da produtividade, melhora nas relações de comunicação entre colaboradores de todos os níveis, diminuição das demissões e novas contratações por causa do bom entrosamento da equipe, identificação de problemas de saúde e doenças ligadas ao trabalho e ajuda na promoção da motivação face o desencorajamento dos trabalhadores.
Um empreendimento de sucesso é resultado da ajuda de profissionais que contribuem para esse impacto positivo. Por isso, o psicólogo organizacional é imprescindível na manutenção de um ambiente saudável e mais produtivo em todos os níveis de uma empresa, combatendo problemas e fazendo uma boa gestão dos recursos humanos.
CONCLUSÃO
Nesse trabalho foi abordado três diferentes campos da Psicologia, sendo eles psicologia escolar, tendo como objetivo de contribuir para a promoção do desenvolvimento e da aprendizagem, psicologia hospitalar, centrada na promoção da saúde e prevenção de doença e a psicologia organizacional, que busca manter a qualidade do clima organizacional, oferecer condições favoráveis ao trabalho e desenvolver o capital humano e, consequentemente, ao alcance de metas e lucros. Foram cumpridos todos os objetivos propostos, sendo assim, contribuindo para o conhecimento, compreensãoe aprofundamento dos temas. Além de ter me permitido desenvolver, aperfeiçoar competências de investigação, seleção, organização e comunicação da informação.
REFERÊNCIAS 
BRUSCATO, W.L; BARBOUR, F.F.; OLIVEIRA, R. L. Políticas públicas de saúde, saúde mental e a inserção do psicólogo neste contexto. In: BRUSCATO, W. L. (Org.). A psicologia na saúde. Da atenção primária à alta complexidade. O modelo de atuação da Santa Casa de São Paulo. São Paulo – Casa do Psicólogo, 2012.
ELKAÏM, Mony. Panorama das Terapias Familiares. São Paulo: Summus, 1998. v.1
FIGUEIREDO, L. C. M. Revisitando as psicologias. São Paulo: Vozes/Educ, 1995.
ISMAEL, S.M.C. ORG. A prática psicológica e suas interfaces com as doenças. SÂO PAULO: CASA DO PSICÓLOGO, 2005. Coleção Especialização em Psicologia Hospitalar.
BORGES, L. O. Os profissionais de saúde e seu trabalho. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005.
BORGES-ANDRADE, J. E.; ABBAD, G. D. S. & MOURÃO, L. Treinamento, Desenvolvimento e Educação em Organizações e Trabalho: Fundamentos para a gestão de pessoas. Porto Alegre: Artmed, 2006
FLEURY, S. A Psicologia deve ir muito além do consultório. In: CFP. Revista Psicologia Ciência e Profissão – Diálogos – Saúde e Psicologia. Conselho Federal de Psicologia / Sistema Conselhos. Ano 3 – nº4 – p. 6-8, dez./ 2006.
PATTO, H. S. - Introdução à Psicologia escolar. São Paulo. Queiroz Ed. 1981.
CONTINI, M.L.J. O Psicólogo e a Promoção de Saúde na Educação. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2001
NOVAES, M. H. - Psicologia escolar. Petrópolis. Vozes Ed. 1980.

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