SAKATA CORPORATION

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TEMA: SAKATA SEED CORPORATION 
SUMÁRIO
	
1.INTRODUÇÃO…………………………………………….……………………............3
2.DESENVOLVIMENTO...................................................................................................5
2.1MARKETING...................................................................................................................5
2.2 PRODUÇÃO DE SEMENTES DE DIFERENTES QUALIDADES.............................5
2.3 CULTIVO DOMÉSTICO................................................................................................5
2.4 QUESTÃO AMBIENTAL...............................................................................................5
2.5 EXPORTAÇÃO...............................................................................................................6
2.6 EXPOSITORES REFRIGERADOS PERSONALIZADOS...........................................6
2.7 KIT LANCHES INFANTIS COM EMBALAGENS DIRECIONADAS......................6
2.8 DIVERSIFICAÇÃO........................................................................................................7
CONCLUSÃO......................................................................................................................9
REFERÊNCIAS …………………………………………….…….........................……….10
	
1.INTRODUÇÃO
Sempre preocupada em atender e superar as expectativas dos produtores e as necessidades dos consumidores, a Sakata investiu em estações de pesquisa e em escritórios de vendas localizados em pontos estratégicos. Esta rede mundial une as diferentes regiões, contribuindo para melhoria da qualidade de vida das pessoas e preservação do meio ambiente.
A Sakata destaca-se como a primeira companhia japonesa a comercializar sementes de hortaliças e flores para outros continentes. Possui como meta o constante desenvolvimento de mercados, a fim de disponibilizar produtos e serviços de alta qualidade a toda comunidade internacional.
Tecnologia de ponta e experiência acumulada ao longo dos anos, habilitaram-na a contribuir com a expansão da horticultura e floricultura no mundo, suprindo as necessidades dos produtores e consumidores, nos diversos segmentos de negócios. Atualmente, seus produtos conquistaram reputação de qualidade nos 5 continentes.
A história da evolução da Sakata não pára. Em 1994, com a aquisição da Agroflora, a Sakata consolida suas atividades no Brasil, montando sua base para a América do Sul, e assim, dando continuidade à sua expansão mundial. Além disso, a interação da genética desenvolvida pela Agroflora com o padrão do Grupo Sakata, tornaram a Sakata Seed Sudamerica Ltda altamente competitiva no mercado.
Em 1998, a Sakata inaugura sua nova sede no Brasil, na cidade de Bragança Paulista-SP, que engloba as áreas: de administração, de armazenamento, de processamento e logística de distribuição de sementes, além do laboratório de controle de qualidade.
As novas instalações permitiram a modernização da Empresa, com investimentos em equipamentos de ponta para aprimorar o fluxo de comunicação e, também, a qualidade das sementes, seu processamento e embalamento, além de garantir seu armazenamento adequado e otimização logística. Essas alterações alinharam-na à filosofia de trabalho e qualidade do Grupo.
 Pela sua filosofia de oferecer produtos e serviços que satisfaçam as necessidades e superem as expectativas dos clientes, a Sakata busca insistentemente tornar acessível aos produtores e aos consumidores, as mais de 140 cultivares e 500 de flores, com excelente qualidade genética, patológica, física e fisiológica. 
Ao longo destes anos a empresa adquiriu um patrimônio inigualável de conhecimento que utiliza em prol dos agricultores, por meio do desenvolvimento de novos produtos, das parcerias firmadas com mais de 100 canais de distribuição espalhados pela América do Sul, e do forte trabalho de desenvolvimento de novos mercados. 
A Sakata, pelo seu pioneirismo, e constante trabalho em parceria com clientes, produtores e empresas do setor, destaca-se como fornecedora de sementes, e também como provedora de produtos e serviços que agregam valores e impulsionam sua expansão.
Em relação aos primeiros itens, as urgências que fortemente se impuseram às empresas de sementes foram as de buscar uma compreensão mais profunda do funcionamento do mercado alimentar, dos fluxos e das relações de abastecimento no varejo dos produtos finais obtidos de suas sementes. Assim, a partir desse entendimento mais expandido da Cadeia de Suprimento dos Produtos Hortícolas, seria possível articular formas cooperativas com produtores, beneficiadores e distribuidores para a exploração conjunta das oportunidades do mercado.
Já pelo lado do consumidor, cada vez mais imerso em preocupações com a construção e a preservação da saúde, nutrição equilibrada e atenção ao meio ambiente, havia que se buscar atender a novas expectativas em relação a atributos de sabor, inovação, praticidade, versatilidade, apresentação, bem como quanto ao uso de tecnologias éticas e adequadas de produção.
Neste contexto, as perguntas que os dirigentes da Sakata se propunham eram, então: Como atender a todo esse conjunto de questões? Qual formato inovador de negócios seria capaz de responder a esses novos desafios? Por onde começar e com que agentes interagir?
Para isso, é importante relatar o percurso da empresa na busca e na construção de um novo modelo de gestão integrada na cadeia de produção e distribuição de hortaliças, que viesse a dar conta dos dilemas que se lhe apresentaram e cujo enfrentamento tornara-se, como visto, definitivo e premente.
2. DESENVOLVIMENTO 
2.1 MARKETING
Realizar campanhas intensivas para todos os públicos. Deixando claro que o processo é feito em laboratório e sua produção e natural, sem agrotóxico, o que propícia o cultivo de um alimento sem impurezas de excelente qualidade (degustação e saúde).
A ideia é conscientizar a população com relação a este tipo de processo, o qual visa oferecer produtos saudáveis e saborosos, os quais podem ser consumidos por crianças e adultos, como uma refeição complementar (em um intervalo escolar. 
2.2 Produção de sementes de diferente qualidade 
Como o produto tem uma qualidade elevada como relação ao sabor, textura, formato, etc. e por isso o valor é acima do mercado. A criação de sementes para a produção de alimentos com qualidade A, B ou C, certamente fara com que a empresa atenda a vários segmentos de classes sociais. A classificação das sementes pode variar de acordo com o valor nutricional, formato, tamanho, espessura, sabor e até na embalagem final.
2.3 Cultivo doméstico
Observamos que o tomate pode ser cultivado em casas, para o seu próprio consumo. A idéia é incentivar a comunidade (geralmente donas de casa e terceira idade) a fazer a sua própria “horta” – não somente com o sweet grape. Neste caso, podemos citar como objetivo, a vida saudável, o estar em movimento tanto fisicamente como mentalmente e o se sentir útil (ter alguma responsabilidade).
2.4 Questão Ambiental
A questão do cultivo ambiental do sweet grape pode ser vista como um cultivo de muita qualidade e exemplar pois existe todo um manejo ambiental do cultivo. Todos os trabalhadores trabalhar com equipamentos de alta qualidade que nenhum produto sai machucado a ponto de não ser escolhido para a revenda. Aonde for rancado um pé outro pé de sweet grape deve ser plantado para que a cultura ambiental seja cultivada
2.5 Exportação
A questão da exportação mundial brasileira para outros países deve ser bem organizada desde a plantação ate o seu cultivo pois o sweet grape pois o produto dever ser seleciona de maneira exemplar para que não passe nenhum estragado e chegue à mesa do consumidor. Pois quem define seu produto é o produtor de exportação e importação do País de origem . Em alta quantidade pode ser fornecida a supermercados de renomes mundiais para a exportação do produto em alta qualidade pára consumo para o consumo dos brasileiros e das pessoas estrangeiras que irão consumir o produtono seu país .
2.6 Expositores refrigerados personalizados
Utilização de expositores refrigerados em supermercados e hipermercados aumentarão consideravelmente a vida útil do produto. A personalização e exclusividade dos expositores agregarão valor à marca, além de produzir um excelente efeito de marketing e consequente aumento das vendas, fazendo com que o giro de reposição seja mais rápido, proporcionando a oferta de produtos sempre frescos ao consumidor.
2.7Kit lanches infantis com embalagens direcionadas
Com embalagens práticas e direcionadas ao público infantil, incentivar o consumo dos produtos em escolas e afins. As embalagens desenvolvidas para, após o consumo, tornarem-se entretenimento pedagógico, serão um grande atrativo para os pais, que buscam facilidade e qualidade de vida para os seus pequenos, como também para os filhos, sempre curiosos e em busca de diversão.
2.8 Diversificação
O tomate, assim como outras hortaliças, é a base para molhos, sucos e condimentos. A qualidade já reconhecida da SSC pode ser facilmente transferida para novos produtos, que não só trarão novas receitas, como auxiliarão em muito na diminuição do desperdício, visto que as frutas mais maduras podem ser destinadas para elaboração desses novos produtos antes de necessariamente serem descartadas.
Tratava-se, portanto, de uma considerável mudança no padrão de gestão de negócios para uma empresa que, até então, se dedicava exclusivamente à produção e venda de sementes e um enorme salto na inovação da atuação institucional no mercado de hortaliças.
Depois de realizados experimentos, ensaios e avaliações de campo, o projeto com a minimoranga “Pumpkino” cedeu espaço para um novo produto então em lançamento no Brasil: o tomate do grupo uva “Sweet Grape”, híbrido criado pela Sakata Seed Corporation, no Japão, dez anos antes, e trazida ao Brasil no início da década de 2000. Os primeiros estudos para a adaptação do sistema a esse produto tiveram início em janeiro de 2006, e os primeiros cultivos experimentais integrados na Fazenda Tozan, pertencente ao Grupo Tozan, em Campinas, em janeiro de 2007.
O projeto desenvolvido estruturou-se com o objetivo de organizar e operacionalizar o sistema integrado de produção e comercialização de tomate “Sweet Grape”, envolvendo associação e cooperação mútua entre empresas privadas de áreas diversificadas e complementares de expertises, perfis tecnológicos e de objetivos comerciais, gerando nova forma de atuação no mercado de abastecimento hortícola no Brasil, cujos resultados têm se tornado técnica e economicamente viáveis e atraentes quanto à remuneração dos agentes envolvidos e dos seus respectivos capitais empregados na atividade.
Além da remuneração dos produtores e dos investidores, o projeto mostrou-se apto a gerar recursos adicionais para a remuneração de outros itens previstos, tais como: pagamentos de royalties à empresa detentora das sementes; despesas com marketing e promoção comercial; administração dos contratos entre as empresas coparticipantes e manutenção e gestão de um Fundo de Investimento do Sistema Integrado, utilizado no aprimoramento permanente de produtos e processos voltamos à otimização do projeto.
Atualmente, o projeto recebeu a denominação de “Sistema Integrado de Produção e Comercialização de FLV”, haja vista que pretende estender o novo modelo de negócios para outros lançamentos da Sakata no mercado de hortaliças diferenciadas. O sistema deverá incluir, no futuro próximo, novos cultivares de melão, melancia, abóbora, moranga, repolho e pimentão.
O grande diferencial do tomate-uva é ser um fruto muito saboroso e adocicado, a ponto de ser consumido como fruta ou como tira-gosto. Enquanto o tomate tradicional possui grau Brix (que indica a concentração de sólidos solúveis totais, principalmente os açúcares) entre 4 e 6, as variedades uva possuem doçura suficiente para chegar entre 9 e 12 graus Brix. Isso faz toda a diferença e, pelo mundo, esse tomatinho passou a ser consumido como uvas, além de também enfeitar e dar um toque de classe nas saladas.
No mercado brasileiro atual ocorre a oferta de um grande número de híbridos de tomate-uva, alguns dos quais capazes de produzir produtos de aparência muito semelhante à do Sweet Grape, dificultando o reconhecimento, a diferenciação e a seleção de compra por parte do consumidor final.
CONCLUSÃO
Atualmente os pequenos negócios tem tomado um lugar importante no mercado e por consequência tirando os clientes das grandes empresas. A formulação de uma carteira com pequenos produtores irá expandir a marca, bem como fazer com que a empresa não perca tanto espaço no mercado.
O trabalho de franquia de uma certa forma facilita a organização e a construção de um negócio, pois todo processo de infraestrutura e de produção/serviço já vem formalizado. Desta maneira a SSC, poderá expandir seus produtos de forma organizada, fazendo com que o nome da empresa cresça, dando ainda mais valor a marca e retorno para a empresa.
Porém, frente ao acirramento da concorrência entre empresas e à crescente tendência de homogeneização dos atributos incorporados aos insumos oferecidos aos produtores, a Sakata Seed Corporation, assim como outras grandes companhias similares, viram-se condicionadas a buscar novas formas de atuação estratégica no mercado. Estas apontavam em direção às necessidades da promoção de profundas inovações na ação institucional, as quais contemplassem simultaneamente a incorporação de visões mais integradas, cooperativas e convergentes de atuação junto aos demais elos e agentes atuantes na cadeia produtiva e foco nas novas demandas e expectativas dos consumidores.
REFERÊNCIAS
POZO, Hamilton. Administração de recursos matérias e patrimoniais. São Paulo: Atlas, 2002.
SALGADO, Tarcísio Tito. Logística: práticas, técnicas e processamento de melhorias. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2014