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Manufatura: Usinagem e Conformação FERRAMENTAS MANUAIS Parte I • Do ponto de vista da estrutura do material, a usinagem é basicamente um processo de cisalhamento, ou seja, ruptura por aplicação de pressão, que ocorre na estrutura cristalina do metal. USINAGEM: CORTE • Algumas das operações podem ser feitas tanto manualmente como com o auxílio das máquinas operatrizes ou das máquinas-ferramenta. Um exemplo de usinagem manual é a operação de limar. Tornear, por sua vez, só se faz com uma máquina-ferramenta denominada torno. USINAGEM: CORTE • Quer seja com ferramentas manuais como a talhadeira, a serra ou a lima, quer seja com ferramentas usadas em um torno, uma fresadora ou uma furadeira, o corte dos materiais é sempre executado pelo que chamamos de princípio fundamental, um dos mais antigos e elementares que existe: a cunha. USINAGEM: CORTE USINAGEM: CORTE • A característica mais importante da cunha é o seu ângulo de cunha ou ângulo de gume (c). Quanto menor ele for, mais facilidade a cunha terá para cortar. Assim, uma cunha mais aguda facilita a penetração da aresta cortante no material, e produz cavacos pequenos, o que é bom para o acabamento da superfície. USINAGEM: CORTE • Por outro lado, uma ferramenta com um ângulo muito agudo terá a resistência de sua aresta cortante diminuída. Isso pode danificá-la por causa da pressão feita para executar o corte. USINAGEM: CORTE • Todo material oferece certa resistência ao corte. Essa resistência será tanto maior quanto maiores forem a dureza e a tenacidade do material a ser cortado. Por isso, quando se constrói e se usa uma ferramenta de corte, deve-se considerar a resistência que o material oferecerá ao corte. USINAGEM: CORTE • Dureza: é a capacidade de um material resistente ao desgaste mecânico. • Tenacidade: é a capacidade de um material de resistir à quebra. DEFINIÇÕES • Iso significa que a cunha da ferramenta deve ter um ângulo capaz de vencer a resistência do material a ser cortado, sem que sua aresta cortante seja prejudicada. ÂNGULO DE CUNHA • Porém, não basta que a cunha tenha um ângulo adequado ao material a ser cortado. Sua posição em relação à superfície que vai ser cortada também influência decisivamente nas condições do corte. ÂNGULO DE CUNHA • Por exemplo, a ferramenta de plaina representada no desenho ao lado possui uma cunha adequada para cortar o material. • Todavia, há uma grande área de atrito entre o topo da ferramenta e a superfície da peça. ÂNGULOS • Para solucionar esse problema, é necessário criar um ângulo de folga ou ângulo de incidência (f) que elimina a área de atrito entre o topo da ferramenta e o material da peça. ÂNGULOS • Além do ângulo de cunha (c) e do ângulo de folga (f), existe ainda um outro muito importante relacionado à posição da cunha. • É o ângulo de saída (s) ou ângulo de ataque. ÂNGULOS • Do ângulo de saída depende um maior ou menor atrito da superfície de ataque da ferramenta. A conseqüência disso é o maior ou o menor aquecimento da ponta da ferramenta. O ângulo de saída pode ser positivo, nulo ou negativo. ÂNGULOS ÂNGULOS • Para facilitar o estudo, os ângulos de cunha, de folga e de saída foram denominados respectivamente de c, f e s. Esses ângulos podem ser representados respectivamente pelas letras gregas b (lê-se beta), a (lê-se alfa) e g (lê-se gama). ÂNGULOS • Para materiais que oferecem pouca resistência ao corte, o ângulo de cunha (c) deve ser mais agudo e o ângulo de saída (s) deve sermaior. ÂNGULOS • Para materiais mais duros a cunha deve ser mais aberta e o ângulo de saída ( s ) deve ser menor. ÂNGULOS • Para alguns tipos de materiais plásticos e metálicos com irregularidades na superfície, adota-se um ângulo de saída negativo para as operações de usinagem. ÂNGULOS • Todos esses dados sobre os ângulos representam o que chamamos de geometria de corte. Para cada operação de corte existem, já calculados, os valores corretos para os ângulos da ferramenta a fim de se obter seu máximo rendimento. Esses dados são encontrados nos manuais de fabricantes de ferramentas. GEOMETRIA DE CORTE • A ferramenta deve ser mais dura nas temperaturas de trabalho que o metal que estiver sendo usinado. Essa característica se torna cada vez mais importante à medida que a velocidade aumenta pois com o aumento da velocidade de corte, a temperatura na zona de corte também aumenta, acelerando o processo de desgaste da ferramenta. A essa propriedade chamamos de dureza a quente. DUREZA DA FERRAMENTA • A ferramenta deve ser feita de com um material que, quando comparado ao material a ser usinado, deve apresentar características que mantenham seu desgaste no nível mínimo. Considerando- se que existe um aquecimento tanto da ferramenta quanto do material usinado, por causa do atrito, o material da ferramenta deve ser resistente ao encruamento e àmicrossoldagem. DUREZA DA FERRAMENTA • Encruamento: é o endurecimento do metal após ter sofrido deformação plástica resultante de conformação mecânica. •Microssoldagem: é a adesão de pequenas partículas de material usinado ao gume cortante da ferramenta. DEFINIÇÕES • A ferramenta deve ser dura, mas não a ponto de se tornar quebradiça e de perder resistência mecânica. Ela deve ser de um material compatível, em termos de custo, com o trabalho a ser realizado. Qualquer aumento de custo com novos materiais deve ser amplamente compensado por ganhos de qualidade, produtividade e competitividade. DUREZA DA FERRAMENTA • Do ponto de vista do manuseio, a ferramenta deve ter o mínimo atrito possível com a apara, dentro da escala de velocidade de operação. Isso é importante porque influi tanto no desgaste da ferramenta quanto no acabamento de superfície da peça usinada. DUREZA DA FERRAMENTA • Para que as ferramentas tenham essas características e o desempenho esperado, elas precisam ser fabricadas com o material adequado, que deve estar relacionado: • à natureza do produto a ser usinado em função do grau de exatidão e custos; • ao volume da produção; DUREZA DA FERRAMENTA • ao tipo de operação: corte intermitente ou contínuo, desbastamento ou acabamento, velocidade alta ou baixa etc.; • aos detalhes de construção da ferramenta: ângulos de corte, e de saída, métodos de fixação, dureza etc.; • ao estado da máquina-ferramenta; • às características do trabalho. DUREZA DA FERRAMENTA Levando isso em consideração, as ferramentas podem ser fabricadas dos seguintes materiais: • 1. Aço-carbono: usado em ferramentas pequenas para trabalhos em baixas velocidades de corte e baixas temperaturas (até 200ºC), porque a temperabilidade é baixa, assim como a dureza a quente. MATERIAS DE CONSTRUÇÃO DAS FERRAMENTAS • 2. Aços-ligas médios: são usados na fabricação de brocas, machos, tarraxas e alargadores e não têm desempenho satisfatório para torneamento ou fresagem de alta velocidade de corte porque sua resistência a quente (até 400ºC) é semelhante à do aço-carbono. Eles são diferentes dos açoscarbonos porque contêm cromo e molibdênio, que melhoram a temperabilidade. Apresentam também teores de tungstênio, o que melhora a resistência ao desgaste. MATERIAS DE CONSTRUÇÃO DAS FERRAMENTAS • 3. Aços rápidos: apesar do nome, as ferramentas fabricadas com esse material são indicadas para operações de baixa e média velocidade de corte. Esses aços apresentam dureza a quente (até 600ºC) e resistência ao desgaste. Paraisso recebem elementos de liga como o tungstênio, o molibdênio, o cobalto e o vanádio. MATERIAS DE CONSTRUÇÃO DAS FERRAMENTAS • 4. Metal duro (ou carboneto sinterizado): compreende uma família de diversas composições de carbonetos metálicos (de tungstênio, de titânio, de tântalo, ou uma combinação dos três) aglomerados com cobalto e produzidos por processo de sinterização. Esse material é muito duro e, portanto, quebradiço. Por isso, a ferramenta precisa estar bem presa, devendo-se evitar choques e vibrações durante seu manuseio. MATERIAS DE CONSTRUÇÃO DAS FERRAMENTAS • O metal duro está presente na ferramenta em forma de pastilhas que são soldadas ou parafusadas ao corpo da ferramenta que, por sua vez, é feito de metal de baixa liga. Essas ferramentas são empregadas para velocidades de corte elevadas e usadas para usinar ferro fundido, ligas abrasivas não- ferrosas e materiais de elevada dureza como o aço temperado. Opera bem em temperaturas até 1300ºC. MATERIAS DE CONSTRUÇÃO DAS FERRAMENTAS • Ainda existem outros materiais usados na fabricação de ferramentas para usinagem, porém de menor utilização por causa de altos custos e do emprego em operações de alto nível tecnológico. • Esses materiais são: cerâmica de corte, como a alúmina sinterizada e o CBN, e materiais diamantados, como o diamante policristalínico (PCD) e o boro policristalínico (PCB). MATERIAS DE CONSTRUÇÃO DAS FERRAMENTAS MATERIAS DE CONSTRUÇÃO DAS FERRAMENTAS EXEMPLOS: TORNEAMENTO EXEMPLOS: TORNEAMENTO EXTERNO EXEMPLOS: TORNEAMENTO EXTERNO EXEMPLOS: TORNEAMENTO INTERNO EXEMPLOS: TORNEAMENTO EXTERNO EXEMPLOS: TORNEAMENTO EXTERNO EXEMPLOS: FURAÇÃO EXEMPLOS: FRESAGEM EXEMPLOS: FRESAGEM EXEMPLOS: FRESAGEM SERRAS • Em várias situações no mundo da mecânica, pode ser necessária a remoção de uma grande quantidade de material de uma peça. Para realizarmos essa remoção, podemos empregar uma operação de preparação do material chamada corte. Esta operação consiste basicamente em deixar/obter a matéria-prima no formato e tamanho necessários ao processo de fabricação pelo qual passará. CORTE • O corte pode ser realizado manualmente – com uma serra manual, uma tesoura ou um cinzel – ou com o auxílio de máquinas (máquina de serrar ou guilhotina). CORTE • Por exemplo, o torneiro ou o fresador de produção não podem ficar preocupados com as dimensões da barra que eles vão trabalhar, nem perder tempo cortando o material no tamanho adequado. CORTE • Do ponto de vista da empresa, é importante que não se desperdice matéria-prima. Isso leva à necessidade de cortar o material de maneira planejada, com as dimensões mínimas e suficientes para a execução da usinagem. CORTE • Quando precisamos cortar chapas finas, podemos utilizar uma tesoura manual. Ela é empregada para cortar chapas finas de até 1 mm de espessura. • Para essa operação, existem vários tipos de tesouras que se diferenciam uma das outras principalmente pela forma das lâminas, pelas dimensões e pela aplicação. CORTES MANUAIS • A tesoura funciona como um conjunto de duas alavancas articuladas. • Como conseqüência, o corte se faz mais facilmente quando a chapa é encostada mais próximo da articulação, o que exige menos força para o corte. O resultado da operação de corte são bordas sem rebarbas, mas com cantos vivos. CORTES MANUAIS • Tesoura manual reta → para cortes retos de pequeno comprimento. TIPOS DE TESOURAS • Tesoura manual reta de lâminas estrelas → para cortes em curva de pequeno comprimento. TIPOS DE TESOURAS • Tesoura manual curva → para corte em de raios de circunferência côncavos e conexos. TIPOS DE TESOURAS • Tesoura de bancada para chapas de maior espessura (entre 1 e 2,5mm). TIPOS DE TESOURAS OUTROS TIPOS DE TESOURAS TESOURA PARA CORTAR CHAPA - INDUSTRIALCORTA VERGALHÃO TESOURA PARA CORTE DE CHAPAS - ACABAMENTO TESOURA PARA FUNILEIROS CORTA CHAPA ATÉ 0,5MM • Para chapas ainda mais espessas (± 3 mm) e maiores usam-se guilhotinas mecânicas e hidráulicas. CORTES DE CHAPAS • Quando encontrarmos situações nas quais o formato da peça ou a localização do detalhe que se pretende cortar não permite que se faça a operação por outros métodos, podemos utilizar um cinzel ou uma talhadeira. Tais situações são comuns durante a manutenção de uma máquina ou durante a montagem de um equipamento.. CORTE COM CINZEL • Um cinzel (ou talhadeira) é utilizado para cortar cabeças de rebites, cortar cabeças de parafusos, cortar chapas ou vazar um perfil com furos próximos entre si. CORTE COM CINZEL • Também é possível cortar peças manualmente com serras. CORTE COM SERRA MANUAL • As lâminas de serras para serras manuais são fabricadas em aço rápido ou aço com alto teor de carbono e são dotadas de dentes em uma de suas bordas. Podem conter entre 18, 24 ou 32 dentes por polegada. Os comprimentos comerciais são de 8”, 10” ou 12”. • A escolha da quantidade de dentes por polegada se dará em função da espessura da peça a ser cortada, conforme tabela a seguir: CORTE COM SERRA MANUAL CORTE COM SERRA MANUAL Lâmina REDSTRIPE® RÍGIDA • Lâmina de serra manual rígida de aço rápido, ideal para trabalhos em bancada, onde o material está seguramente fixado. • Fabricada com aço rápido de alta resistência a desgaste e alta tenacidade, esta lâmina de serra é totalmente temperada em fornos a vácuo, assegurando assim estrutura homogênea e dureza uniforme à lâmina de serra e oferece a máxima firmeza e extrema precisão de corte para todos os tipos de aço, especialmente os de alta-liga, tais como: aço rápido, aço inoxidável, aço-ferramenta. EXEMPLO DE SERRA MANUAL EXEMPLO DE SERRA MANUAL Lâmina GREY FLEX • Lâmina de serra manual de aço alto carbono, com boa resistência a desgaste e alta flexibilidade, é uma lâmina de serra econômica para cortar cantoneiras, perfilados, tubos de aço macio, cobre, latão, alumínio, plástico e similares. Lâmina com CARBONETO DE TUNGSTÊNIO • Uma lâmina de serra manual resistente, com grãos múltiplos de carboneto de tungstênio permanentemente ligados à aresta de corte. • Corta cerâmicas, resinas de vidro, plásticos, fibra de vidro e outros materiais abrasivos que gastariam rapidamente as serras convencionais. EXEMPLO DE SERRA MANUAL • Lâmina BS - BI-METAL STARRETT® • Apropriada para utilização em bancada ou fora dela, e excelente opção para mecânicos, ferramenteiros, encanadores e eletricistas, em qualquer condição de trabalho. • Cortes mais suaves devido às múltiplas arestas de corte e ao efeito de divisão de cavacos. • Lâmina de serra semi-rígida, inquebrável durante o uso e à prova de estilhaçamento, com isso uma maior resistência quanto à quebra e ao arrancamento dos dentes da serra. • Corta 35% mais rápido que as serras com perfil de dente convencional. Menor custo por corte. EXEMPLO DE SERRA MANUAL • Lâmina - BI-METAL STARRETT HEAVY DUTY • Lâmina de serra manual de aço rápido bi-metal para cortes manuais pesados ou cortes leves em máquinas de serrar. Com uma largura maior (16mm) possibilita cortes mais precisos. EXEMPLO DE SERRA MANUAL Lâmina ARAME COM CARBONETO DE TUNGSTÊNIO • Ideal para corte de materiais duros e abrasivos, este tipo de lâmina de serra é indicado para trabalhos em locais de difícil acesso. • Grãos de carboneto de tungstênio permanentemente ligados em toda a superfície cilíndrica de um arame de aço resistente permitem cortar em várias direções. EXEMPLO DE SERRA MANUAL EXEMPLOS DE ARCOS DE SERRA • Ao iniciaro corte em uma peça devemos dar uma pequena inclinação à lamina para evitar a quebra de dentes. CORTE COM SERRA MANUAL • Se o serramento for manual, manter o ritmo (aproximadamente 60 golpes por minuto) e a pressão (feita apenas durante o avanço da serra). Usar a serra em todo o seu comprimento, movimentando somente os braços. Ao final da operação, diminuir a velocidade e a pressão sobre a serra para evitar acidentes. CORTE COM SERRA MANUAL • Quando for necessário o corte de uma grande quantidade de chapas ou o corte de chapas com espessura maior que 3 mm, podemos empregar uma guilhotina. A guilhotina é um equipamento que reproduz o movimento de corte das tesouras, mas com acionamento mecânico (por meio de mecanismo excêntrico) ou hidráulico. CORTES COM MÁQUINAS GUILHOTINAS • Para o corte de peças com perfis diversos (redondos, quadrados, retangulares...) podemos empregar uma máquina de serrar. MÁQUINAS DE SERRAR MÁQUINA DE SERRAR ALTERNATIVA • É uma máquina que reproduz o movimento de vaivém realizado com a serra manual. Pode ser vertical ou horizontal, com diversas capacidades de corte conforme o fabricante. Conseguimos gerar apenas cortes retos com estes tipos de máquina. • Lâmina de serra de aço rápido ao molibdênio são ideais para cortes de materiais extremamente duros. MÁQUINA DE SERRAR ALTERNATIVA • Lâmina de AÇO RÁPIDO BI-METAL são utilizadas para cortes de aços em geral. • São praticamente inquebráveis, mesmo sob as mais adversas condições de corte. • Dentes de aço rápido temperados e revenidos. • Eficiência inigualável nos cortes. • Corpo de liga muito resistente a impactos e quebras. • Podem ser utilizados em todos os tipos de corte, inclusive em seções interrompidas. • Disponíveis na linha métrica e polegada. MÁQUINA DE SERRAR ALTERNATIVA LÂMINAS DE SERRA MÁQUINA • As lâminas empregadas nestas máquinas são muito parecidas com as lâminas usadas em arcos de serra manuais. Podem ser encontradas em dimensões que variam entre 300 x 28 x 1,25 e 900 x 75 x 3. Podem ter de 4 a 14 dentes por polegada. MÁQUINA DE SERRAR ALTERNATIVA MÁQUINAS DE SERRAR DE FITA MÁQUINAS DE SERRAR DE FITA • Possuem dois volantes pelos quais passa uma serra em forma de fita, que proporciona um corte contínuo. • Também podem ser encontradas na versão vertical ou horizontal. A capacidade de corte é determinada pelo fabricante. Com as serras de fita verticais é possível realizar cortes em forma de curva. • As lâminas empregadas nestas máquinas são adquiridas em forma de rolo e devem ser cortadas e soldadas de acordo com as dimensões da máquina. Podem ser encontradas lâminas com o corpo de aço-carbono e a dentição de aço rápido ou com o corpo de aço-carbono e a dentição de metal duro. MÁQUINAS DE SERRAR DE FITA SERRAS CIRCULARES • São máquinas que empregam serras em forma de disco circular. Os cortes obtidos são retos. • Os discos podem ser encontrados em dimensões que variam geralmente entre 4 e 40 polegadas. SERRAS CIRCULARES DICA TECNOLÓGICA • A escolha da lâmina de serra adequada ao trabalho, dependerá do tipo de trabalho (manual ou por máquina), da espessura e do tipo do material. Além de considerar esses dados, é necessário compatibilizá-los com a velocidade de corte ou número de golpes (máquina alternativa). Os quadros a seguir reúnem essas informações. TABELAS DE SERRAS TABELAS DE SERRAS • Existem serras usadas para fazer furos de diâmetros maiores dos que os que se pode fazer com brocas comuns. Elas foram especialmente desenvolvidas para a função de chapas de aço e outros metais, madeiras, fibras, plásticos, etc. São fabricadas em aço rápido bimetal e usadas em furadeiras. São chamadas de serra copo. OUTROS TIPOS DE SERRAS SERRAS COPO
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