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Poder Judiciário 
Justiça do Trabalho 
Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região
 
AÇÃO TRABALHISTA - RITO ORDINÁRIO 
ATOrd 0000507-57.2018.5.05.0133
 
PARA ACESSAR O SUMÁRIO, CLIQUE AQUI
 
 
 
Processo Judicial Eletrônico
 
Data da Autuação: 26/07/2018 
Valor da causa: R$ 49.089,07 
Associados: 0000511-94.2018.5.05.0133 
 
Partes:
RECLAMANTE: PAULO SERGIO SILVA DE SOUZA - CPF: 813.002.555-87 
ADVOGADO: LINDOMAR PINTO SILVA SAEZ AMADOR - OAB: BA25226 
ADVOGADO: GRASIELLY BARBOSA SAEZ AMADOR - OAB: BA25229 
RECLAMADO: GR SERVICOS E ALIMENTACAO LTDA. - CNPJ: 02.905.110/0001-28 
ADVOGADO: ROBERTO TRIGUEIRO FONTES - OAB: BA1009-A 
RECLAMADO: WHITE MARTINS GASES INDUSTRIAIS DO NORDESTE LTDA. - CNPJ:
24.380.578/0001-89 
ADVOGADO: FABIANA GALDINO COTIAS - OAB: BA22164 
PAGINA_CAPA_PROCESSO_PJE_0000507-57.2018.5.05.0133
Fls.: 1
 
Advogados 
Lindomar Saez Amador 
Grasielly Saez Amador 
 
_____________________________________________________________________________ 
_____________________________________________________________________________________ 
Rua Francisco Drumond, n°. 25, Centro, Camaçari/BA 
Tel: 3627-3774 / 98844-3774 E-mail: lindomarpinto@uol.com.br 
 
1 
 
EXMO. SR. DR. JUIZ DA VARA DO TRABALHO DE CAMAÇARI. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 PAULO SERGIO SILVA DE SOUZA, brasileiro, solteiro, nascido 
em 10/09/1981, portador do RG nº 08.487.494-56, Data de Expedição 25/09/2013, CPF n° 
813.002.555-87, CTPS n°32668/00067-BA, PIS n° 127.40845.04-0, Filho de Solange Maria de 
Assis Silva, residente a Rua da Ciclovia, nº 81 A, Bairro Gleba C, CEP n° 42.803-060, Camaçari-
Ba. conforme (Instrumento Procuratório anexo), propõe RECLAMAÇÃO TRABALHISTA DE 
RITO ORDINÁRIO contra GR SERVIÇOS E ALIMENTAÇÃO CNPJ nº 02.905.110/0004-
70, com endereço a Avenida Antônio Carlos Magalhães, nº 1116, Bairro Itaigara, CEP: 42.805-
330, Salvador-Ba e WHITE MARTINS GASES INDUSTRIAIS DO NORDESTE LTDA - 
CNPJ nº 24.380.578/0029-80, com endereço a Rua Benzeno, s/n, Polo Petroquímico, CEP 42.810-
020, Camaçari-Ba., expondo e requerendo o seguinte: 
 
 
DA JUSTIÇA GRATUITA - Inicialmente requer os benefícios da Justiça Gratuita, por ser o 
reclamante pobre, no sentido legal, sem condições de arcar com o pagamento das custas 
processuais e demais despesas decorrentes o processo judicial, sem prejuízo de seu próprio 
sustento e de sua família. Com o advento da LEI Nº 13.467, DE 13 DE JULHO DE 2017 - ART. 
790 ficou preconizado que o benefício da justiça gratuita será concedido aos que receberem salário 
igual ou inferior a 40% do limite máximo dos benefícios do RGPS ou à parte que comprovar 
insuficiência de recursos para pagamento das custas do processo. 
“[...] Art. 790 
 [...] 
§ 3o - É facultado aos juízes, órgãos julgadores e presidentes 
dos tribunais do trabalho de qualquer instância conceder, a 
requerimento ou de ofício, o benefício da justiça gratuita, 
inclusive quanto a traslados e instrumentos, àqueles que 
ID. 731e5f0 - Pág. 1
Assinado eletronicamente por: LINDOMAR PINTO SILVA SAEZ AMADOR - 26/07/2018 10:57 - 731e5f0
https://pje.trt5.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18072610524472100000032488482
Número do processo: ATOrd 0000507-57.2018.5.05.0133
Número do documento: 18072610524472100000032488482
Fls.: 2
Documento assinado pelo Shodo
 
Advogados 
Lindomar Saez Amador 
Grasielly Saez Amador 
 
_____________________________________________________________________________ 
_____________________________________________________________________________________ 
Rua Francisco Drumond, n°. 25, Centro, Camaçari/BA 
Tel: 3627-3774 / 98844-3774 E-mail: lindomarpinto@uol.com.br 
 
2 
 
perceberem salário igual ou inferior a 40% (quarenta por 
cento) do limite máximo dos benefícios do Regime Geral de 
Previdência Social. 
§ 4o - O benefício da justiça gratuita será concedido à parte 
que comprovar insuficiência de recursos para o pagamento 
das custas do processo [...]” 
 
 
DA INEXISTÊNCIA DE COMISSÃO DE CONCILIAÇÃO PRÉVIA - Esclarece que não foi 
instituída uma comissão de conciliação prévia no âmbito da reclamada nem do sindicato de sua 
categoria, ficando impossibilitado de obedecer à determinação do artigo 625 da Lei 9958/2000. 
Portanto, torna-se legítima a interposição da presente demanda, por força do § 3º do dispositivo 
legal retro. 
 
PRELIMINARMENTE - Requer o chamamento da segunda reclamada, acima qualificadas, para 
integrar o polo passivo da relação processual como devedora subsidiária vez que foi a tomadora 
dos serviços do reclamante durante a vigência contratual. 
DA EXECUÇÃO TRABALHISTA - LEI 13.467/2017– INCONSTITUCIONALIDADE - A 
Lei 13.467/2017 revoga o parágrafo único e altera o caput do art. 878 da CLT, que passa a ter a 
seguinte redação: “A execução será promovida pelas partes, permitida a execução de ofício pelo 
juiz ou pelo Presidente do Tribunal apenas nos casos em que as partes não estiverem representadas 
por advogado”. O legislador ordinário deve reger sua atividade pelos programas normativos 
impostos pela Constituição Federal. A margem de discricionariedade de que está imbuído o Poder 
Legislativo só é legítima e válida se estiver dentro dos parâmetros impostos pela Lei Maior. O 
artigo retira poderes do magistrado e vincula a atuação executiva deste às manifestações da parte 
exequente (por meio do advogado constituído). Entretanto o atual procedimento executivo, 
protagonizado pelo juiz trabalhista, já atende perfeitamente aos anseios do exequente. Além disso, 
a execução é cumprida no interesse deste e o exequente é sempre consultado ou provocado quando 
necessário. A alteração, assim, não aperfeiçoa o Devido Processo Legal nem qualquer outro ditame 
constitucional. 
Ora, nobre julgador, Viola o princípio da isonomia o tratamento diferenciado constante nos 
artigos 876, parágrafo único da CLT e artigo 878, “caput” da CLT (ambos com redações 
conferidas pela Lei 13.467/17), pelo o que DEVE SER REPUTADA POR 
INCONSTITUCIONAL no sentido da restrição emanada deste último dispositivo. Ademais, deve 
ser aplicado supletivamente o artigo 139, IV do NCPC (artigo 15 do NCPC), permitindo-se ampla 
execução de ofício. 
É INCONSTITUCIONAL o tratamento diferenciado decorrente das redações dos artigos 876, 
parágrafo único e 878, caput da CLT (redações em razão da Lei 13.467/17). Isso porque cria 
ID. 731e5f0 - Pág. 2
Assinado eletronicamente por: LINDOMAR PINTO SILVA SAEZ AMADOR - 26/07/2018 10:57 - 731e5f0
https://pje.trt5.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18072610524472100000032488482
Número do processo: ATOrd 0000507-57.2018.5.05.0133
Número do documento: 18072610524472100000032488482
Fls.: 3
Documento assinado pelo Shodo
 
Advogados 
Lindomar Saez Amador 
Grasielly Saez Amador 
 
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Tel: 3627-3774 / 98844-3774 E-mail: lindomarpinto@uol.com.br 
 
3 
 
diferenciações diante de situações incabíveis. Presumir que a parte assistida por advogado não tem 
o direito de execução de ofício em detrimento do permissivo em relação à execução das 
contribuições sociais confere tratamento não isonômico, eis que a Fazenda Pública é representada 
por procuradores de carreira, que atuam nos processos trabalhistas com afinco no intuito de 
executar as contribuições previdenciárias e sociais. 
Ademais, segundo o artigo 139, IV do NCPC, temos oseguinte: 
“[...] Art. 139. O juiz dirigirá o processo conforme as disposições 
deste Código, incumbindo-lhe (...) 
IV - determinar todas as medidas indutivas, coercitivas, 
mandamentais ou sub-rogatórias necessárias para assegurar o 
cumprimento de ordem judicial, inclusive nas ações que tenham por 
objeto prestação pecuniária [...]” 
O referido dispositivo do CPC deve ser aplicado supletivamente à CLT (artigo 15 do NCPC), 
devendo, assim, ser permitida ampla execução de ofício, pelo o que inaplicável a restrição do 
artigo 878, “caput” da CLT (redação conferida pela Lei 13.467/17). 
Pelo exposto, requer o acolhimento da preliminar com a arguição de 
INCONSTITUCIONALIDADE do tratamento diferenciado decorrente das redações dos artigos 
876, parágrafo único e 878, "caput" da CLT (redações em razão da Lei 13.467/17), requerendo a 
aplicação do artigo 139, IV e 15 do NCPC permitindo a execução de oficio. 
Caso vossa senhoria, entenda que não é caso de execução de oficio, REQUER DE LOGO, se 
houver crédito do reclamante após o transito e julgado da reclamação, que se inicie a execução, 
INTIMANDO A RECLAMADA para que pague o crédito do reclamante na forma e prazo da lei. 
 
1-O reclamante foi admitido em 01.11.2008, na função de ajudante de 
cozinha, percebendo salário de R$ 1.064,62 por mês, sendo desligado injustamente em 05.10.17, 
sem receber as suas verbas rescisórias corretamente e o FGTS+40% a menor. 
 
 2-O reclamante laborava das 15:00h às 06:00h e nos últimos três anos, 
laborou das 19:00h às 07:00h, em dias alternados, de segunda à domingo, inclusive em feriados, 
sem intervalo de uma hora para refeição, além de extrapolar esta jornada em media três vez por 
semana cerca de duas horas a mais por jornada. No entanto, a reclamada não lhe pagava as horas 
extras laboradas com habitualidade. 
 
3-Apesar de a reclamada pagar parte das horas extras laboradas 
habitualmente, não as integrava ao salário, forçando, com isto, diferenças no repouso semanal 
remunerado, 13º salário, férias +1/3 e no FGTS+40%. 
ID. 731e5f0 - Pág. 3
Assinado eletronicamente por: LINDOMAR PINTO SILVA SAEZ AMADOR - 26/07/2018 10:57 - 731e5f0
https://pje.trt5.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18072610524472100000032488482
Número do processo: ATOrd 0000507-57.2018.5.05.0133
Número do documento: 18072610524472100000032488482
Fls.: 4
Documento assinado pelo Shodo
 
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Grasielly Saez Amador 
 
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4 
 
 
4-Apesar de a reclamada pagar habitualmente o adicional de 
periculosidade, não o integrava ao salário corretamente para pagamento das horas extras, RSR, 13º 
salário, férias+1/3 e no FGTS+40%. 
 
 5-A reclamada não pagava corretamente o adicional noturno, vez que não 
computava a hora noturna na forma determinada no artigo 73, § 1.º da CLT. 
 
6-A reclamada não fornecia integralmente ao reclamante o intervalo para 
repouso e alimentação de uma hora, infringindo o quanto disposto no artigo 71 da CLT. Dessa 
forma, a reclamada é devedora da remuneração do período correspondente com um acréscimo de 
no mínimo 50% (cinquenta por cento) sobre o valor da remuneração da hora normal de trabalho 
com as suas devidas repercussões, no repouso semanal remunerado, no 13º salário, nas férias + 1/3 
e FGTS+40%, conforme determinado no § 4.º do artigo 71 da CLT. 
 
7- Apesar de o reclamante ter sido contratado para exercer a função de 
ajudante de cozinha, passou a laborar também na função de cozinheiro, permanecendo a disposição 
da reclamada executando outras tarefas para qual não foi contratado. No entanto, a reclamada não 
lhe pagava o PLUS SALARIAL em função do acúmulo funcional, havendo assim, a quebra do 
equilíbrio contratual beneficiando-se tão somente a reclamada. Dessa forma, data vênia, evitando-
se o enriquecimento ilícito é devido ao reclamante o “plus salarial”no importe de 15% (quinze por 
cento) sobre o seu salário contratual, ou em valor que este M. Juízo Arbitrar. 
 
No mesmo sentido, o voto da Des. Luiza Lomba: “A 
jurisprudência tem entendido pelo direito ao “plus” 
salarial quando o empregado é desviado para exercer 
atribuições outras e com nível de exigência técnica 
distinto daquelas contempladas no plexo de funções 
para a qual fora contratado e remunerado. Ademais, o 
artigo 186 do CC trata de ato ilícito e a reparação é 
devida toda vez que haja ilicitude de conduta da 
empregadora que, in casu, submeteu o empregado a uma 
carga de trabalho superior à que estava obrigado, sem 
qualquer acréscimo salarial, o que constitui 
enriquecimento ilícito e quebra do sinalagma do contrato 
de trabalho, gerando dever de reparação. Aliás, essa é a 
tese da "quebra do princípio da equivalência de 
prestações" defendida pelo saudoso Juiz Nylson 
Sepúlveda, que defere pagamento complementar sempre 
que o empregado desempenhe tarefas distintas daquelas 
para a qual foi contratado, acumulando funções ou 
desenvolvendo outra função qualitativamente superior. 
 
ID. 731e5f0 - Pág. 4
Assinado eletronicamente por: LINDOMAR PINTO SILVA SAEZ AMADOR - 26/07/2018 10:57 - 731e5f0
https://pje.trt5.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18072610524472100000032488482
Número do processo: ATOrd 0000507-57.2018.5.05.0133
Número do documento: 18072610524472100000032488482
Fls.: 5
Documento assinado pelo Shodo
 
Advogados 
Lindomar Saez Amador 
Grasielly Saez Amador 
 
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Tel: 3627-3774 / 98844-3774 E-mail: lindomarpinto@uol.com.br 
 
5 
 
 
 8-A reclamada também é devedora da multa prevista na cláusula da CCT 
por cada ano ou período de vigência por descumprimento de normas previstas na referida 
convenção, principalmente (horas extras). 
 
 9- A reclamada é devedora da multa prevista no art. 477 da CLT, pelo 
atraso na entrega das guias FGTS e seguro desemprego. 
 
10-A reclamada também é devedora de honorários advocatícios no 
percentual de 15% sobre o valor da condenação. 
 
 
 
POSTO ISTO, requer: 
 
a) Pagamento do PLUS SALARIAL, em função do acúmulo funcional, 
no importe de 15% (quinze por cento) sobre o salário base contratual, 
ou percentagem que este M. Juízo arbitrar, bem como repercussão, 
nas horas extras, RSR, 13º salários, nas férias + 1/3, no FGTS + 40% 
da relação de emprego; R$ 8.465,49; 
 
b) Pagamento de diferenças de horas extras, com os adicionais 
normativos, legais, ou reconhecidas pela reclamada, INCLUSIVE 
AQUELAS LABORADAS AOS DOMINGOS E FERIADOS, bem 
como sua integração ao salário com repercussão no repouso semanal 
remunerado, nos 13º salários, nas férias mais 1/3, no FGTS+40%, e 
aviso prévio indenizado, parcelas estas de toda a relação empregatícia; 
R$ 19.452,63; 
 
c) Pagamento da remuneração do período correspondente de uma hora, 
referente ao intervalo para repouso e alimentação não concedido pela 
reclamada, com um acréscimo de no mínimo 50% (cinquenta por 
cento) sobre o valor da remuneração da hora normal de trabalho, 
conforme determinado no artigo 71, § 4.º da CLT, bem como sua 
integraçãoao salário para pagamento das férias +1/3, 13º salário, 
FGTS + 40%, adicional noturno, parcelas estas de toda a relação de 
empregatícia; R$ 7.543,15; 
 
d) Integração das horas extras, reconhecidas e pagas habitualmente, ao 
salário, com repercussão no repouso semanal remunerado, no 13º 
salário, férias+1/3, no FGTS, e verbas rescisórias, parcelas estas de toda 
a relação de empregatícia; R$ 2.090,52; 
 
ID. 731e5f0 - Pág. 5
Assinado eletronicamente por: LINDOMAR PINTO SILVA SAEZ AMADOR - 26/07/2018 10:57 - 731e5f0
https://pje.trt5.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18072610524472100000032488482
Número do processo: ATOrd 0000507-57.2018.5.05.0133
Número do documento: 18072610524472100000032488482
Fls.: 6
Documento assinado pelo Shodo
 
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Lindomar Saez Amador 
Grasielly Saez Amador 
 
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Tel: 3627-3774 / 98844-3774 E-mail: lindomarpinto@uol.com.br 
 
6 
 
e) Integração do adicional de periculosidade pagos habitualmente ao 
salário, com repercussão no repouso semanal remunerado, horas extras, 
13º salário, férias+1/3, no FGTS+40%, e verbas rescisórias, parcelas 
estas de toda a relação de empregatícia; R$ 3.762,94; 
 
f) Pagamento de diferenças de adicional noturno, bem como repercussão 
no RSR, 13º salário, férias + 1/3 e FGTS+40% e aviso prévio 
indenizado; R$ 3.135,78; 
 
g) Pagamento de diferenças de FGTS+40% R$ 1.256,36 
 
h) Pagamento de multa normativa prevista na CCT, por cada ano ou 
período de vigência por descumprimento de normas previstas na 
referida convenção; R$ 1.064,62; 
 
i) Pagamento da multa prevista no art. 477 da CLT, pelo atraso na 
entrega das guias FGTS e seguro desemprego; R$ 1.064,62 
 
j) REQUER DE LOGO, se houver crédito do reclamante após o 
transito e julgado da reclamação, que se inicie a execução, 
INTIMANDO A RECLAMADA para que pague o crédito do 
reclamante na forma e prazo da lei; 
 
k) Benefício da justiça gratuita; 
 
l) Condenação da segunda reclamada como devedora subsidiária, vez 
que foi a tomadora dos serviços do reclamante durante a vigência do 
contrato de trabalho; 
 
m) Pagamento de honorários advocatícios no percentual de 15% do valor 
da Condenação; R$ 6.654,25 
 
REQUER a produção das provas documentais, testemunhais e periciais, bem como o depoimento 
pessoal do preposto da reclamada, sob pena de confissão, compelindo a reclamada a juntar, porque 
em seu poder, todos os documentos relativos à relação de emprego. 
 
 
 
 
 
 
 
 
ID. 731e5f0 - Pág. 6
Assinado eletronicamente por: LINDOMAR PINTO SILVA SAEZ AMADOR - 26/07/2018 10:57 - 731e5f0
https://pje.trt5.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18072610524472100000032488482
Número do processo: ATOrd 0000507-57.2018.5.05.0133
Número do documento: 18072610524472100000032488482
Fls.: 7
Documento assinado pelo Shodo
 
Advogados 
Lindomar Saez Amador 
Grasielly Saez Amador 
 
_____________________________________________________________________________ 
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Rua Francisco Drumond, n°. 25, Centro, Camaçari/BA 
Tel: 3627-3774 / 98844-3774 E-mail: lindomarpinto@uol.com.br 
 
7 
 
FINALMENTE, requer a notificação dos reclamados para audiência de conciliação, instrução 
julgamento, quando poderão, querendo, acordar ou contestar, sob pena de revelia e confissão, 
prosseguindo-se o feito até final decisão, com a PROCEDÊNCIA total da reclamação, condenando 
os reclamados em todos os pedidos e às cominações legais. 
 
Valor da causa R$ 49.089,07. 
 
Nestes termos, 
Pede Deferimento. 
 
Camaçari, 23 de julho de 2018. 
 
LINDOMAR PINTO DA SILVA SAEZ AMADOR 
ADVOGADO OAB/BA 25.226 
 
GRASIELLY BARBOSA SAEZ AMADOR 
ADVOGADA OAB/BA 25.229 
 
ID. 731e5f0 - Pág. 7
Assinado eletronicamente por: LINDOMAR PINTO SILVA SAEZ AMADOR - 26/07/2018 10:57 - 731e5f0
https://pje.trt5.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18072610524472100000032488482
Número do processo: ATOrd 0000507-57.2018.5.05.0133
Número do documento: 18072610524472100000032488482
Fls.: 8
Documento assinado pelo Shodo
ID. 631ea92 - Pág. 1
Assinado eletronicamente por: LINDOMAR PINTO SILVA SAEZ AMADOR - 26/07/2018 10:57 - 631ea92
https://pje.trt5.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18072610550897800000032488595
Número do processo: ATOrd 0000507-57.2018.5.05.0133
Número do documento: 18072610550897800000032488595
Fls.: 9
Documento assinado pelo Shodo
ID. c3966d1 - Pág. 1
Assinado eletronicamente por: LINDOMAR PINTO SILVA SAEZ AMADOR - 26/07/2018 10:57 - c3966d1
https://pje.trt5.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18072610550941700000032488596
Número do processo: ATOrd 0000507-57.2018.5.05.0133
Número do documento: 18072610550941700000032488596
Fls.: 10
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Número do processo: ATOrd 0000507-57.2018.5.05.0133
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Número do processo: ATOrd 0000507-57.2018.5.05.0133
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Número do processo: ATOrd 0000507-57.2018.5.05.0133
Número do documento: 18072610551862000000032488603
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Número do processo: ATOrd 0000507-57.2018.5.05.0133
Número do documento: 18072610552996700000032488617
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Número do processo: ATOrd 0000507-57.2018.5.05.0133
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Número do processo: ATOrd 0000507-57.2018.5.05.0133
Número do documento: 18072610564170100000032488670
Fls.: 18
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Número do processo: ATOrd 0000507-57.2018.5.05.0133
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Fls.: 19
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CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2016/2016 
NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: BA000661/2016 
DATA DE REGISTRO NO MTE: 24/11/2016 
NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR059549/2016 
NÚMERO DO PROCESSO: 46204.014078/2016-91 
DATA DO PROTOCOLO: 04/11/2016 
 
Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/. 
SIND DOS TRAB NAS EMP DE REF COL E AFINS NO EST DA BA, CNPJ n. 33.831.884/0001-85, neste 
ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). OSMARIO DIAS DE SANTANA; 
 
E 
 
SIND DAS EMP DE REFEICOES COL DO EST DA BA, CNPJ n. 42.049.254/0001-44, neste ato 
representado(a) por seu Presidente, Sr(a). ADEMAR PINHEIRO LEMOS JUNIOR; 
 
celebram a presente CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO, estipulando as condições de trabalho 
previstas nas cláusulas seguintes: 
 
CLÁUSULA PRIMEIRA - VIGÊNCIA E DATA-BASE 
 
As partes fixam a vigência da presente Convenção Coletiva de Trabalho no período de 01º de janeiro de 
2016 a 31 de dezembro de 2016 e a data-base da categoria em 01º de janeiro. 
 
 
CLÁUSULA SEGUNDA - ABRANGÊNCIA 
 
A presente Convenção Coletiva de Trabalho abrangerá a(s) categoria(s) de empregados vinculados a 
Empresas de Refeições Coletivas com atuação em todos os Municípios do Estado da Bahia, com 
abrangência territorial em Abaíra/BA, Abaré/BA, Acajutiba/BA, Adustina/BA, Água Fria/BA, Aiquara/BA, 
Alagoinhas/BA, Alcobaça/BA, Almadina/BA, Amargosa/BA, Amélia Rodrigues/BA, América 
Dourada/BA, Anagé/BA, Andaraí/BA, Andorinha/BA, Angical/BA, Anguera/BA, Antas/BA, Antônio 
Cardoso/BA, Antônio Gonçalves/BA, Aporá/BA, Apuarema/BA, Araças/BA, Aracatu/BA, Araci/BA, 
Aramari/BA, Arataca/BA, Aratuípe/BA, Aurelino Leal/BA, Baianópolis/BA, Baixa Grande/BA, 
Banzaê/BA, Barra da Estiva/BA, Barra do Choça/BA, Barra do Mendes/BA, Barra do Rocha/BA, 
Barra/BA, Barreiras/BA, Barro Alto/BA, Barro Preto/BA, Barrocas/BA, Belmonte/BA, Belo Campo/BA, 
Biritinga/BA, Boa Nova/BA, Boa Vista do Tupim/BA, Bom Jesus da Lapa/BA, Bom Jesus da Serra/BA, 
Boninal/BA, Bonito/BA, Boquira/BA, Botuporã/BA, Brejões/BA, Brejolândia/BA, Brotas de 
Macaúbas/BA, Brumado/BA, Buerarema/BA, Buritirama/BA, Caatiba/BA, Cabaceiras do 
Paraguaçu/BA, Cachoeira/BA, Caculé/BA, Caém/BA, Caetanos/BA, Caetité/BA, Cafarnaum/BA, 
Cairu/BA, Caldeirão Grande/BA, Camacan/BA, Camaçari/BA, Camamu/BA, Campo Alegre de 
Lourdes/BA, Campo Formoso/BA, Canápolis/BA, Canarana/BA, Canavieiras/BA, Candeal/BA, 
Candeias/BA, Candiba/BA, Cândido Sales/BA, Cansanção/BA, Canudos/BA, Capela do Alto 
Alegre/BA, Capim Grosso/BA, Caraíbas/BA, Caravelas/BA, Cardeal da Silva/BA, Carinhanha/BA, 
Casa Nova/BA, Castro Alves/BA, Catolândia/BA, Catu/BA, Caturama/BA, Central/BA, Chorrochó/BA, 
Cícero Dantas/BA, Cipó/BA, Coaraci/BA, Cocos/BA, Conceição da Feira/BA, Conceição do 
Almeida/BA, Conceição do Coité/BA, Conceição do Jacuípe/BA, Conde/BA, Condeúba/BA, 
Contendas do Sincorá/BA, Coração de Maria/BA, Cordeiros/BA, Coribe/BA, Coronel João Sá/BA, 
Correntina/BA, Cotegipe/BA, Cravolândia/BA, Crisópolis/BA, Cristópolis/BA, Cruz das Almas/BA, 
Curaçá/BA, Dário Meira/BA, Dias D'ávila/BA, Dom Basílio/BA, Dom Macedo Costa/BA, Elísio 
Medrado/BA, Encruzilhada/BA, Entre Rios/BA, Érico Cardoso/BA, Esplanada/BA, Euclides da 
Cunha/BA, Eunápolis/BA, Fátima/BA, Feira da Mata/BA, Feira de Santana/BA, Filadélfia/BA, Firmino 
Alves/BA, Floresta Azul/BA, Formosa do Rio Preto/BA, Gandu/BA, Gavião/BA, Gentio do Ouro/BA, 
Glória/BA, Gongogi/BA, Governador Mangabeira/BA, Guajeru/BA, Guanambi/BA, Guaratinga/BA, 
ID. 6f41182 - Pág. 1
Assinado eletronicamente por: LINDOMAR PINTO SILVA SAEZ AMADOR - 26/07/2018 10:57 - 6f41182
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Número do processo: ATOrd 0000507-57.2018.5.05.0133
Número do documento: 18072610564767900000032488682
Fls.: 20
Documento assinado pelo Shodo
Heliópolis/BA, Iaçu/BA, Ibiassucê/BA, Ibicaraí/BA, Ibicoara/BA, Ibicuí/BA, Ibipeba/BA, Ibipitanga/BA, 
Ibiquera/BA, Ibirapitanga/BA, Ibirapuã/BA, Ibirataia/BA, Ibitiara/BA, Ibititá/BA, Ibotirama/BA, Ichu/BA, 
Igaporã/BA, Igrapiúna/BA, Iguaí/BA, Ilhéus/BA, Inhambupe/BA, Ipecaetá/BA, Ipiaú/BA, Ipirá/BA, 
Ipupiara/BA, Irajuba/BA, Iramaia/BA, Iraquara/BA, Irará/BA, Irecê/BA, Itabela/BA, Itaberaba/BA, 
Itabuna/BA, Itacaré/BA, Itaeté/BA, Itagi/BA, Itagibá/BA, Itagimirim/BA, Itaguaçu da Bahia/BA, Itaju do 
Colônia/BA, Itajuípe/BA, Itamaraju/BA, Itamari/BA, Itambé/BA, Itanagra/BA, Itanhém/BA, Itaparica/BA, 
Itapé/BA, Itapebi/BA, Itapetinga/BA, Itapicuru/BA, Itapitanga/BA, Itaquara/BA, Itarantim/BA, Itatim/BA, 
Itiruçu/BA, Itiúba/BA, Itororó/BA, Ituaçu/BA, Ituberá/BA, Iuiú/BA, Jaborandi/BA, Jacaraci/BA, 
Jacobina/BA, Jaguaquara/BA, Jaguarari/BA, Jaguaripe/BA, Jandaíra/BA, Jequié/BA, Jeremoabo/BA, 
Jiquiriçá/BA, Jitaúna/BA, João Dourado/BA, Juazeiro/BA, Jucuruçu/BA, Jussara/BA, Jussari/BA, 
Jussiape/BA, Lafaiete Coutinho/BA, Lagoa Real/BA, Laje/BA, Lajedão/BA, Lajedinho/BA, Lajedo do 
Tabocal/BA, Lamarão/BA, Lapão/BA, Lauro de Freitas/BA, Lençóis/BA, Licínio de Almeida/BA, 
Livramento de Nossa Senhora/BA, Luís Eduardo Magalhães/BA, Macajuba/BA, Macarani/BA, 
Macaúbas/BA, Macururé/BA, Madre de Deus/BA, Maetinga/BA, Maiquinique/BA, Mairi/BA, Malhada de 
Pedras/BA, Malhada/BA, Manoel Vitorino/BA, Mansidão/BA, Maracás/BA, Maragogipe/BA, Maraú/BA, 
Marcionílio Souza/BA, Mascote/BA, Mata de São João/BA, Matina/BA, Medeiros Neto/BA, Miguel 
Calmon/BA, Milagres/BA, Mirangaba/BA, Mirante/BA, Monte Santo/BA, Morpará/BA, Morro do 
Chapéu/BA, Mortugaba/BA, Mucugê/BA, Mucuri/BA, Mulungu do Morro/BA, Mundo Novo/BA, Muniz 
Ferreira/BA, Muquém de São Francisco/BA, Muritiba/BA, Mutuípe/BA, Nazaré/BA, Nilo Peçanha/BA, 
Nordestina/BA, Nova Canaã/BA, Nova Fátima/BA, Nova Ibiá/BA, Nova Itarana/BA, Nova 
Redenção/BA, Nova Soure/BA, Nova Viçosa/BA, Novo Horizonte/BA, Novo Triunfo/BA, Olindina/BA, 
Oliveira dos Brejinhos/BA, Ouriçangas/BA, Ourolândia/BA, Palmas de Monte Alto/BA, Palmeiras/BA, 
Paramirim/BA, Paratinga/BA, Paripiranga/BA, Pau Brasil/BA, Paulo Afonso/BA, Pé de Serra/BA, 
Pedrão/BA, Pedro Alexandre/BA, Piatã/BA, Pilão Arcado/BA, Pindaí/BA, Pindobaçu/BA, Pintadas/BA, 
Piraí do Norte/BA, Piripá/BA, Piritiba/BA, Planaltino/BA, Planalto/BA, Poções/BA, Pojuca/BA, Ponto 
Novo/BA, Porto Seguro/BA, Potiraguá/BA, Prado/BA, Presidente Dutra/BA, Presidente Jânio 
Quadros/BA, Presidente Tancredo Neves/BA, Queimadas/BA, Quijingue/BA, Quixabeira/BA, Rafael 
Jambeiro/BA, Remanso/BA, Retirolândia/BA, Riachão das Neves/BA, Riachão do Jacuípe/BA, Riacho 
de Santana/BA, Ribeira do Amparo/BA, Ribeira do Pombal/BA, Ribeirão do Largo/BA, Rio de 
Contas/BA, Rio do Antônio/BA, Rio do Pires/BA, Rio Real/BA, Rodelas/BA, Ruy Barbosa/BA, Salinas 
da Margarida/BA, Salvador/BA, Santa Bárbara/BA, Santa Brígida/BA, Santa Cruz Cabrália/BA, Santa 
Cruz da Vitória/BA, Santa Inês/BA, Santa Luzia/BA, Santa Maria da Vitória/BA, Santa Rita de 
Cássia/BA, Santa Teresinha/BA, Santaluz/BA, Santana/BA, Santanópolis/BA, Santo Amaro/BA, Santo 
Antônio de Jesus/BA, Santo Estêvão/BA, São Desidério/BA, São Domingos/BA, São Felipe/BA, São 
Félix do Coribe/BA, São Félix/BA, SãoFrancisco do Conde/BA, São Gabriel/BA, São Gonçalo dos 
Campos/BA, São José da Vitória/BA, São José do Jacuípe/BA, São Miguel das Matas/BA, São 
Sebastião do Passé/BA, Sapeaçu/BA, Sátiro Dias/BA, Saubara/BA, Saúde/BA, Seabra/BA, Sebastião 
Laranjeiras/BA, Senhor do Bonfim/BA, Sento Sé/BA, Serra do Ramalho/BA, Serra Dourada/BA, Serra 
Preta/BA, Serrinha/BA, Serrolândia/BA, Simões Filho/BA, Sítio do Mato/BA, Sítio do Quinto/BA, 
Sobradinho/BA, Souto Soares/BA, Tabocas do Brejo Velho/BA, Tanhaçu/BA, Tanque Novo/BA, 
Tanquinho/BA, Taperoá/BA, Tapiramutá/BA, Teixeira de Freitas/BA, Teodoro Sampaio/BA, 
Teofilândia/BA, Teolândia/BA, Terra Nova/BA, Tremedal/BA, Tucano/BA, Uauá/BA, Ubaíra/BA, 
Ubaitaba/BA, Ubatã/BA, Uibaí/BA, Umburanas/BA, Una/BA, Urandi/BA, Uruçuca/BA, Utinga/BA, 
Valença/BA, Valente/BA, Várzea da Roça/BA, Várzea do Poço/BA, Várzea Nova/BA, Varzedo/BA, Vera 
Cruz/BA, Vereda/BA, Vitória da Conquista/BA, Wagner/BA, Wanderley/BA, Wenceslau Guimarães/BA 
e Xique-xique/BA. 
 
Salários, Reajustes e Pagamento 
 
 
Piso Salarial 
 
 
 
CLÁUSULA TERCEIRA - PISO SALARIAL DA CATEGORIA 
 
ID. 6f41182 - Pág. 2
Assinado eletronicamente por: LINDOMAR PINTO SILVA SAEZ AMADOR - 26/07/2018 10:57 - 6f41182
https://pje.trt5.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18072610564767900000032488682
Número do processo: ATOrd 0000507-57.2018.5.05.0133
Número do documento: 18072610564767900000032488682
Fls.: 21
Documento assinado pelo Shodo
 
 
Os pisos salariais serão reajustados a partir de 01/01/2015 com o percentual de 10% (dez por 
cento), ficando assim no minimo definidos: 
Auxiliar de Serviços Gerais e Copeira (o) R$ 970,57 
Copeira Dietista, Auxiliar de Cozinha e outros Auxiliares R$ 998,85 
Cozinheiro Iniciante na função ou cargo R$ 1.163,21 
Cozinheiro Prático R$ 1.279,52 
 
Reajustes/Correções Salariais 
 
 
 
CLÁUSULA QUARTA - REAJUSTE SALARIAL 
 
 
 
Os demais salários com valores até R$ 1.800,00 (hum mil e oitocentos reais) serão 
reajustados a partir de 1º de janeiro de 2016, com a aplicação do percentual de 11,28% (onze 
virgula vinte e oito por cento). 
 
 
CLÁUSULA QUINTA - PARAGRAFO PRIMEIRO 
 
 
 
Para as faixas salariais existentes entre R$ 1.800,01 (hum mil e oitocentos reais e um 
centavo) e até R$ 2.616, 57 (dois mil seiscentos e dezesseis reais e cinquenta e sete 
centavos) o reajuste será no percentual de 10,5% (dez virgula cinco por cento). 
 
 
CLÁUSULA SEXTA - PARAGRAFO SEGUNDO 
 
 
 
Para as faixas salariais acima de R$ 2.616, 58 (dois mil seiscentos e dezesseis reais e 
cinquenta e oito centavos) até R$ 4.000,00 (quatro mil reais) o reajuste será no percentual de 
9,00%(nove por cento). 
 
 
ID. 6f41182 - Pág. 3
Assinado eletronicamente por: LINDOMAR PINTO SILVA SAEZ AMADOR - 26/07/2018 10:57 - 6f41182
https://pje.trt5.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18072610564767900000032488682
Número do processo: ATOrd 0000507-57.2018.5.05.0133
Número do documento: 18072610564767900000032488682
Fls.: 22
Documento assinado pelo Shodo
CLÁUSULA SÉTIMA - PARAGRAFO TERCEIRO 
 
 
 
Para as faixas salarias acima de R$ 4.000,01(quatro mil reais e um centavo),será acrescido o 
valor fixo de R$ 360,00(trezentos e sessenta reais) 
 
 
CLÁUSULA OITAVA - PARAGRAFO QUARTO 
 
 
 
As diferenças remuneratórias retroativas a 01.01.2016, ainda existentes, serão pagas 
juntamente com o salário de Fevereiro/2016, ou seja, até quinto dia do mes de março/2016, 
inclusive para,as rescisões complementares dos funcionarios desligados. 
 
Pagamento de Salário – Formas e Prazos 
 
 
 
CLÁUSULA NONA - DATA DE PAGAMENTO DOS SALÁRIOS 
 
 
 
As empresas poderão efetuar pagamento mensal dos Salários, até o quinto dia do mês 
subseqüente ao mês trabalhado. 
 
 
 
 
CLÁUSULA DÉCIMA - PARAGRAFO UNICO 
 
 
 
As empresas que já efetuam pagamento mensal no primeiro dia útil bancário do mês 
subseqüente, deverão manter a prática atual. 
 
Outras normas referentes a salários, reajustes, pagamentos e critérios para cálculo 
 
 
 
CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - SALÁRIO SUBSTITUIÇÃO 
 
 
 
ID. 6f41182 - Pág. 4
Assinado eletronicamente por: LINDOMAR PINTO SILVA SAEZ AMADOR - 26/07/2018 10:57 - 6f41182
https://pje.trt5.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18072610564767900000032488682
Número do processo: ATOrd 0000507-57.2018.5.05.0133
Número do documento: 18072610564767900000032488682
Fls.: 23
Documento assinado pelo Shodo
Será garantido ao empregado substituto, desde que não tenha caráter meramente eventual, o 
mesmo salário do empregado substituído, sem considerar vantagens pessoais, desde que a 
substituição seja superior a 20 dias. 
 
 
Gratificações, Adicionais, Auxílios e Outros 
 
 
Outras Gratificações 
 
 
 
CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA - GRATIFICAÇÃO ESPECIAL 
 
 
 
Fica garantida ao empregado com mais de 60 (sessenta) anos de idade e que tenha mais de 
10 (dez) anos de empresa, uma gratificação no valor de um salário base do trabalhador, em 
caso de demissão sem justa causa. 
 
Adicional de Hora-Extra 
 
 
 
CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - HORAS EXTRAS 
 
 
 
Ocorrendo horas suplementares na jornada normal de trabalho, a remuneração dessas horas 
será feita com adicional sobre hora normal de 50% para todas as horas extras prestadas, a 
exceção daquelas realizadas no descanso semanal remunerado e feriados as quais serão 
pagas com o adicional de 100%. 
 
Adicional de Tempo de Serviço 
 
 
 
CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA - TRIÊNIO 
 
 
 
As empresas concederão a todos os seus empregados, para cada três anos de serviço 1% 
(um por cento) sobre o salário base, pago mensalmente, a título de triênio, com início em 
01/01/1998. 
ID. 6f41182 - Pág. 5
Assinado eletronicamente por: LINDOMAR PINTO SILVA SAEZ AMADOR - 26/07/2018 10:57 - 6f41182
https://pje.trt5.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18072610564767900000032488682
Número do processo: ATOrd 0000507-57.2018.5.05.0133
Número do documento: 18072610564767900000032488682
Fls.: 24
Documento assinado pelo Shodo
 
 
CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA - PARAGRAFO PRIMEIRO 
 
 
 
Aos empregados que já estavam laborando na empresa até 31/12/97, que já tinham adquirido 
o direito ao anuênio, continuarão a perceber a vantagem denominada anuênio, representada 
por 1% (um por cento) aplicada sobre o salário base, mensalmente pago por cada ano de 
trabalho ininterrupto na empresa, ficando congelado o percentual adquirido até 31/12/97. A 
partir de 01/01/98, passa a valer o conceito do Triênio, conforme “caput” da cláusula. 
 
 
CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA - PARAGRAFO SEGUNDO 
 
 
 
Os trabalhadores que no dia 1º de março de 2001, contaram com fração igual ou superior a 
seis meses para fazerem jus ao anuênio, terão assegurado o direito a esse percentual. 
 
Adicional Noturno 
 
 
 
CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA - ADICIONAL NOTURNO 
 
 
 
As empresas pagarão aos trabalhadores que cumprirem a jornada no horário entre as 
22h00min e 05h00min, o adicional noturno com o percentual de 30% (trinta por cento) sobre a 
hora normal. 
 
Adicional de Periculosidade 
 
 
 
CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA - PERICULOSIDADE 
 
 
 
As empresas se comprometem a pagar o adicional de Periculosidade, nas áreas consideradas 
periculosas, e de Insalubridade nas áreas consideradas insalubres, para os empregados 
efetivamente expostos a esses efeitos, pelo tempo em que efetivamente estiverem expostos e 
esses efeitos, conformeo grau que for determinado pela perícia técnica, na forma da lei. 
ID. 6f41182 - Pág. 6
Assinado eletronicamente por: LINDOMAR PINTO SILVA SAEZ AMADOR - 26/07/2018 10:57 - 6f41182
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Número do processo: ATOrd 0000507-57.2018.5.05.0133
Número do documento: 18072610564767900000032488682
Fls.: 25
Documento assinado pelo Shodo
 
 
CLÁUSULA DÉCIMA NONA - PARAGRAFO PRIMEIRO 
 
 
 
A partir do momento em que o empregado deixar de estar exposto aos riscos acima, 
principalmente em caso de transferência de local de trabalho, independente do tempo em que 
laborou nessa área de risco, o adicional (periculosidade ou insalubridade) deixará de ser pago. 
 
 
CLÁUSULA VIGÉSIMA - PARÁGRAFO SEGUNDO 
 
 
 
Quando houver substituição de empresa em um determinado contrato, caso a empresa 
anterior remunere o adicional de periculosidade ou insalubridade, o pagamento do mesmo 
será garantido aos empregados da empresa substituta, independente de laudo ou perícia 
técnica. 
 
Participação nos Lucros e/ou Resultados 
 
 
 
CLÁUSULA VIGÉSIMA PRIMEIRA - PLR 
 
 
 
As empresas em até 120 dias da homologação da convenção coletiva, deverão apresentar 
proposta de PLR ao sindicato laboral. 
 
Auxílio Alimentação 
 
 
 
CLÁUSULA VIGÉSIMA SEGUNDA - CESTA BÁSICA OU VALE COMPRAS 
 
 
 
As empresas concederão a todos os seus empregados que não tenham qualquer falta ao 
serviço, exceto em caso de doença, devidamente comprovada por atestado, ou afastamento 
legal (auxilio doença, auxílio acidente, licença maternidade, férias, etc.), até o dia 10 (dez) de 
cada mês, a titulo de cesta básica, um vale compras ou auxílio cesta básica em folha de 
pagamento (sem incidência de Encargos Sociais e sem característica de salário indireto), no 
valor de R$ 165,00 (cento e sessenta e cinco reais), com a contribuição máxima dos 
ID. 6f41182 - Pág. 7
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Fls.: 26
Documento assinado pelo Shodo
trabalhadores de R$ 0,25 (vinte e cinco centavos), por cesta básica por mês, vantagem que 
não integra o salário para qualquer fim. 
 
 
CLÁUSULA VIGÉSIMA TERCEIRA - PARAGRAFO PRIMEIRO 
 
 
 
O empregado afastado por motivo de auxílio doença ou acidente de trabalho terá direito ao 
recebimento do vale compras ou auxilio cesta básica pelo período máximo de 12 meses. 
Considerar como base para contagem deste período máximo de 12 meses, a data do inicio do 
beneficio. 
 
 
CLÁUSULA VIGÉSIMA QUARTA - AUXILIO REFEIÇÃO 
 
 
 
As empresas que não possuírem restaurantes para serem utilizados por seus empregados 
administrativos ou não fornecerem refeições aos mesmos, concederão um vale ou auxílio 
refeição em folha de pagamento (Sem incidência de Encargos Sociais e sem característica de 
salário indireto) com valor mínimo de R$ 20,00 (vinte reais) por dia trabalhado. Vantagem que 
não integra o salário para qualquer fim. 
 
 
CLÁUSULA VIGÉSIMA QUINTA - ALIMENTAÇÃO PARA O EMPREGADO 
 
 
 
As empresas fornecerão alimentação para todos os seus empregados, inclusive café da 
manhã, mediante o desconto máximo mensal de R$ 2,00 (dois reais). Vantagem que não 
integra o salário para qualquer fim. 
 
 
CLÁUSULA VIGÉSIMA SEXTA - PARAGRAFO SEGUNDO 
 
 
 
As empresas concederão a todos os seus empregados uma cesta basica com produtos 
natalinos, no valor de R$ 80,00 (oitenta reais ), até o dia 10 de dezembro do ano vigente 
 
Auxílio Transporte 
 
 
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Documento assinado pelo Shodo
 
CLÁUSULA VIGÉSIMA SÉTIMA - VALE TRANSPORTE 
 
 
 
A participação dos empregados que recebem vale transporte será de 2,5% (dois virgula cinco 
por cento) sobre o salário base dos empregados. 
 
 
CLÁUSULA VIGÉSIMA OITAVA - PARAGRAFO PRIMEIRO 
 
 
 
Ficam mantidas as condições atuais mais favoráveis, que estejam sendo praticadas pelas 
empresas. 
 
 
CLÁUSULA VIGÉSIMA NONA - PARAGRAFO SEGUNDO 
 
 
 
As empresas que concedem condução gratuita para os seus empregados estão isentas de ter 
esse tempo de deslocamento considerado como Horas “In Itinere”. 
 
Auxílio Morte/Funeral 
 
 
 
CLÁUSULA TRIGÉSIMA - AUXILIO FUNERAL 
 
 
 
Aos beneficiários legais do empregado falecido, será pago o correspondente a dois pisos da 
categoria, no prazo máximo de 30 (trinta) dias após o falecimento, a título de auxílio funeral. 
 
Auxílio Creche 
 
 
 
CLÁUSULA TRIGÉSIMA PRIMEIRA - AUXILIO CRECHE 
 
 
 
ID. 6f41182 - Pág. 9
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Documento assinado pelo Shodo
Durante a vigência da presente Convenção, as empresas, se não possuírem creches próprias 
ou contratadas, reembolsarão as empregadas com filhos até 36 (trinta e seis) meses de idade 
o valor de 20% (Vinte por cento) do piso da categoria de ASG por mês para manutenção de 
cada filho em creche de livre escolha. 
 
 
CLÁUSULA TRIGÉSIMA SEGUNDA - PARAGRAFO PRIMEIRO 
 
 
 
As empregadas com interesse nesse reembolso deverão comprovar tal situação através de 
certidão de nascimento do filho, da declaração da entidade creche acompanhada do 
respectivo recibo de pagamento. Os convenentes estabelecem que a concessão da vantagem 
desta cláusula atende ao disposto no artigo 389, da CLT, Portaria nº 3.296, do Ministério do 
Trabalho, de 03/09/96. 
 
Seguro de Vida 
 
 
 
CLÁUSULA TRIGÉSIMA TERCEIRA - SEGURO DE VIDA 
 
 
 
As empresas pagarão aos beneficiários legais do empregado falecido a importância 
equivalente a 10 (dez) pisos da categoria, a título de seguro de vida. 
 
 
CLÁUSULA TRIGÉSIMA QUARTA - PARÁGRAFO PRIMEIRO 
 
 
 
As empresas poderão optar por contratar empresas de seguro privado, desde que se cumpra 
o acima estabelecido em valores. 
 
 
CLÁUSULA TRIGÉSIMA QUINTA - PARAGRAFO SEGUNDO 
 
 
 
Os beneficiários pelo seguro de vida expressamente autorizam as empregadoras a 
procederem ao desconto do valor do premio nos respectivos salários que deve ser limitado a 
ID. 6f41182 - Pág. 10
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R$ 1,50 (um real e cinquenta centavos). Valor do premio excedenteao limite estabelecido, 
deve ser assumido pela empresa. 
 
 
Contrato de Trabalho – Admissão, Demissão, Modalidades 
 
 
Normas para Admissão/Contratação 
 
 
 
CLÁUSULA TRIGÉSIMA SEXTA - COZINHEIRO INICIANTE / PERMANENCIA NA FUNÇÃO 
 
 
 
O profissional promovido a “Cozinheiro Iniciante” não poderá permanecer nesta função por um 
período superior a doze meses. A partir do primeiro dia, do décimo terceiromês, 
o profissional fará jus ao salário e função de Cozinheiro prático. 
 
 
CLÁUSULA TRIGÉSIMA SÉTIMA - PARÁGRAFO UNICO 
 
 
 
O profissional não poderá ser contratado como Cozinheiro Iniciante, quando este comprovar, 
através de registro em CTPS, uma experiência anterior, na função de Cozinheiro, superior a 
doze meses. 
 
Desligamento/Demissão 
 
 
 
CLÁUSULA TRIGÉSIMA OITAVA - HOMOLOGAÇÃO DAS RESCISÕES DE CONTRATO 
 
 
 
As rescisões de contrato dos empregados das empresas cuja sede se localize no Estado da 
Bahia deverão ser homologadas dentro do prazo de quitação conforme artigo 477, § 4º e § 6º 
da CLT, ou seja, 
a) até o primeiro dia util imediato ao termino do contrato; ou 
b) até o decimo dia, contado da data da notificação da demissão, quando da ausencia do 
aviso previo, indenização do mesmo ou dispensa do seu cumprimento 
 
 
ID. 6f41182 - Pág. 11
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Fls.: 30
Documento assinado pelo Shodo
CLÁUSULA TRIGÉSIMA NONA - PARAGRAFO PRIMEIRO 
 
 
 
Às empresas com sede fora do Estado da Bahia fica concedido o prazo de 10 (dez) dias uteis 
para a homologação das rescisões, a contar da data do pagamento. 
 
 
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA - PARAGRAFO SEGUNDO 
 
 
 
As rescisões que estiverem em desacordo com o descrito acima, somente serão homologadas 
com o pagamento da multa de valor igual ao salario do empregado, revertida em favor do 
mesmo. 
 
 
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA PRIMEIRA - PARAGRAFO TERCEIRO 
 
 
 
As pendencias rescisórias ressalvadas deverão serem sanadas em até 20 (vinte) dias 
corridos, através de rescisão complementar, com a assistencia do Sintercoba 
 
 
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA SEGUNDA - PARAGRAFO QUARTO 
 
 
 
As empresas concederão o PPP (Perfil Profissiografico Previdenciario) aos empregados em 
até 30 dias, contados a partir da data da solicitaçao. 
 
Aviso Prévio 
 
 
 
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA TERCEIRA - AVISO PRÉVIO ESPECIAL 
 
 
 
Fica garantida ao empregado com mais de 55 (cinqüenta e cinco) anos de idade e no mínimo 
05 (cinco) anos de trabalho para a mesma empresa, direito a Aviso Prévio Especial de 45 
ID. 6f41182 - Pág. 12
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Fls.: 31
Documento assinado pelo Shodo
(quarenta e cinco) dias, ou a respectiva indenização, em caso de encerramento do contrato de 
trabalho. 
 
Mão-de-Obra Temporária/Terceirização 
 
 
 
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA QUARTA - MÃO DE OBRA TEMPORÁRIA 
 
 
 
Os empregados das empresas de mão de obra temporária terão os mesmos direitos e 
benefícios das empresas contratantes que se responsabilizam pelo fiel cumprimento, por parte 
das mesmas, da presente Convenção Coletiva de Trabalho. 
 
Outras normas referentes a admissão, demissão e modalidades de contratação 
 
 
 
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA QUINTA - CARTA DE REFERENCIA 
 
 
 
Será fornecida ao empregado, carta de referência, quando solicitado, se demitido sem justa 
causa e não houver nada que desabone sua conduta profissional. 
 
 
Relações de Trabalho – Condições de Trabalho, Normas de Pessoal e Estabilidades 
 
 
Estabilidade Mãe 
 
 
 
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA SEXTA - ESTABILIDADE GESTANTE 
 
 
 
Fica assegurada a estabilidade no emprego à empregada gestante pelo período de 30 (trinta) 
dias após o termino da licença maternidade, sem prejuízos do direito da garantia 
constitucional. 
 
Estabilidade Aposentadoria 
 
 
ID. 6f41182 - Pág. 13
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Número do documento: 18072610564767900000032488682
Fls.: 32
Documento assinado pelo Shodo
 
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA SÉTIMA - APOSENTADORIA/ESTABILIDADE: 
 
 
 
Assegura-se a estabilidade no emprego durante o período que faltar para aposentar-se, ao 
empregado que tiver mais de 3 (três) anos na empresa e comprovadamente estiver a um 
máximo de 12 (doze) meses da aquisição do direito à aposentadoria, considerando o prazo de 
35 anos completos para o sexo masculino e de 30 anos para o sexo feminino de contribuição 
para a previdência social ou de 65 anos de idade para o sexo masculino e de 60 anos 
completos para o sexo feminino, se cumprindo a carência mínima de 180 meses de 
contribuição para a previdência social, como determina a legislação vigente. 
 
Outras estabilidades 
 
 
 
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA OITAVA - AO EGRESSO DO INSS 
 
 
 
Fica assegurada a estabilidade de 60 dias aos empregados egressos do INSS afastados por 
período superior a 09 meses, por motivo de doença não relacionada ao trabalho. 
 
 
Jornada de Trabalho – Duração, Distribuição, Controle, Faltas 
 
 
Compensação de Jornada 
 
 
 
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA NONA - COMPENSAÇÃO DOS SÁBADOS 
 
 
 
 As empresas poderão compensar as horas dos sábados com um acréscimo correspondente de horas 
durante a semana, observando sempre a jornada de 44 (quarenta e quatro) horas semanais. 
 
Controle da Jornada 
 
 
 
CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA - PONTO ELETRONICO 
 
 
 
ID. 6f41182 - Pág. 14
Assinado eletronicamente por: LINDOMAR PINTO SILVA SAEZ AMADOR - 26/07/2018 10:57 - 6f41182
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Número do documento: 18072610564767900000032488682
Fls.: 33
Documento assinado pelo Shodo
Os empregadores poderão adotar sistemas alternativos eletrônicos de controle de jornadas de 
trabalho mais simplificados e adequados à realidade laboral de cada empresa, inclusive com 
uso de processamentos eletrônicos de dados, tanto para os empregados internos como 
externos. 
 
Outras disposições sobre jornada 
 
 
 
CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA PRIMEIRA - REGIME DE 12X36 
 
 
 
As empresas que, por força de suas atividades, necessitam adotar regime de trabalho de 12 (doze) horas 
de labor por 36 (trinta e seis) horas de descanso, ficam autorizadas a fazê-lo sem as formalidades de 
acordo expresso ou escrito entre empregador e empregado, em conformidade com pressupostos 
pertinentes contidos na Constituição Federal de 1988. 
 
 
Férias e Licenças 
 
 
Duração e Concessão de Férias 
 
 
 
CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA SEGUNDA - FÉRIAS 
 
 
 
As férias, desde que não sejam coletivas, deverão ter seu início no primeiro dia útil de cada 
semana ou mês, devendo ser observados os requisitos legais, especialmente para pagamento 
com 48 (quarenta e oito) horas e o prazo de aviso. 
 
 
Saúde e Segurança do Trabalhador 
 
 
Uniforme 
 
 
 
CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA TERCEIRA - UNIFORME 
 
 
 
ID. 6f41182 - Pág. 15
Assinado eletronicamente por: LINDOMAR PINTO SILVA SAEZ AMADOR - 26/07/2018 10:57 - 6f41182
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Número do processo: ATOrd 0000507-57.2018.5.05.0133
Número do documento: 18072610564767900000032488682
Fls.: 34
Documento assinado pelo Shodo
Os empregados receberão gratuitamente,até três uniformes de trabalho, por ano, devendo o 
empregado ser o responsável em relação a guarda e higienização desse material, obrigando-
se a devolver os usados, quando da substituição por novos ou quando do encerramento do 
contrato de trabalho, devidamente lavados e passados. 
Caso não sejam devolvidos ou sejam entregues danificados, as empresas, descontarão na 
quitação R$ 11,00 (Onze reais), por uniforme, para cada mês que estiver faltando para 
completar o período mínimo de um ano de uso. Se devolvido sujo ou sem ser passado ferro, 
será descontado o valor da lavagem completa a razão de R$ 14,00 (Quatorze reais), por 
uniforme e de uma única 
 
 
CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA QUARTA - PARAGRAFO PRIMEIRO 
 
 
 
Fica proibido a utilização pelas mulheres de calçado tipo bota de borracha, exceto nos locais de lavagem e 
recepção de bandejas. 
 
Exames Médicos 
 
 
 
CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA QUINTA - EXAMES MÉDICOS 
 
 
 
As empresas deverão realizar exames admissionais, periódicos e demissionais em seus 
empregados, na forma da lei, fornecendo cópia para o empregado. 
 
Outras Normas de Prevenção de Acidentes e Doenças Profissionais 
 
 
 
CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA SEXTA - PLANO DE SAUDE 
 
 
 
As empresas concederão Assistência Médica Ambulatorial, aos seus empregados e 
dependentes legais, limitando-se à idade de 16 anos, em se tratando de filhos, incluindo 
consultas, exames laboratoriais e casos de emergências. As empresas farão planos de 
assistência médica privada, tipo “ambulatorial”, com a participação financeira dos empregados 
que assim desejarem mediante termos de opção previamente assinados, valendo como 
autorização para desconto no salário. 
ID. 6f41182 - Pág. 16
Assinado eletronicamente por: LINDOMAR PINTO SILVA SAEZ AMADOR - 26/07/2018 10:57 - 6f41182
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Número do processo: ATOrd 0000507-57.2018.5.05.0133
Número do documento: 18072610564767900000032488682
Fls.: 35
Documento assinado pelo Shodo
 
 
CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA SÉTIMA - PARAGRAFO PRIMEIRO 
 
 
 
Para manutenção do plano de Assistência Médica, as empresas poderão solicitar a 
participação financeira do trabalhador, até o limite de 20% da prestação mensal paga pela 
empresa por cada trabalhador. 
 
 
CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA OITAVA - PARAGRAFO SEGUNDO 
 
 
 
Ficam mantidas as condições atuais mais favoráveis, em termos de padrão e serviços, 
praticadas pelas empresas. 
 
Outras Normas de Proteção ao Acidentado ou Doente 
 
 
 
CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA NONA - EMPREGADO AFASTADO 
 
 
 
O empregado afastado por motivo de auxilio doença terá direito ao plano de assistência 
médica por um período de 12 (doze) meses. 
 
 
CLÁUSULA SEXAGÉSIMA - PARAGRAFO PRIMEIRO 
 
 
 
O empregado afastado por motivo de auxilio doença ou acidente, no seu retorno ao trabalho, 
somente será descontado o valor acumulado dos últimos seis meses do afastamento e em 
parcelas mensais nunca superiores a 10% do seu salário nominal. 
 
 
Relações Sindicais 
 
 
Sindicalização (campanhas e contratação de sindicalizados) 
 
 
ID. 6f41182 - Pág. 17
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Fls.: 36
Documento assinado pelo Shodo
 
CLÁUSULA SEXAGÉSIMA PRIMEIRA - MENSALIDADE SINDICAL 
 
 
 
As empresas descontarão, em folha de pagamento, as mensalidades sindicais, no valor de 1,5 
% (um vírgula cinco por cento) do salário base, dos empregados devidamente associados, 
limitado ao valor de R$ 23,79 (vinte e tres reais e setenta e nove centavos), ou seja, o 
correspondente a 3% (três por cento) do piso salarial da categoria (Auxiliar de Serviços Gerais), 
mediante recebimento de autorização assinada pelos mesmos. 
 
 
CLÁUSULA SEXAGÉSIMA SEGUNDA - PARAGRAFO PRIMEIRO 
 
 
 
Os valores descontados deverão ser repassados ao SINTERCOBA, até o 5º dia após a sua 
efetivação, através de boletos enviados pelo Sintercoba ou deposito bancário na Caixa 
Economica Federal, agência 061. O numero da conta para deposito ou o boleto, caso não tenha, 
poderá ser solicitado através do e-mail sintercoba@gmail.com. 
 
 
CLÁUSULA SEXAGÉSIMA TERCEIRA - PARAGRAFO SEGUNDO 
 
 
 
Obrigam-se as empresas a enviarem, ao SINTERCOBA o comprovante de recolhimento e a 
relação com os nomes e valores descontados, até o 5º dia após o efetivo desconto. 
 
 
CLÁUSULA SEXAGÉSIMA QUARTA - PARAGRAFO TERCEIRO 
 
 
 
O não recolhimento no prazo previsto implicará em multa de 10% sobre o valor não recolhido, 
acrescido da devida atualização monetária e juros legais, em favor do SINTERCOBA. 
 
Liberação de Empregados para Atividades Sindicais 
 
 
 
CLÁUSULA SEXAGÉSIMA QUINTA - LIBERAÇÃO DE DIRETOR SINDICAL 
 
 
 
ID. 6f41182 - Pág. 18
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Fls.: 37
Documento assinado pelo Shodo
Cada empresa liberará no máximo um Diretor do Sintercoba, sem prejuízo de sua remuneração 
e demais direitos trabalhistas, para que melhor possa desenvolver suas atividades sindicais. 
 
 
CLÁUSULA SEXAGÉSIMA SEXTA - PARAGRAFO UNICO 
 
 
 
As empresas liberarão seus empregados que ocupam cargo de dirigentes sindicais, por até 04 
(quatro) vezes no ano, quando necessario, para participarem de cursos, seminarios e outras 
atividades promovidas pelo Sintercoba, sem prejuizo de sua remuneração e demais 
beneficios. 
 
Contribuições Sindicais 
 
 
 
CLÁUSULA SEXAGÉSIMA SÉTIMA - TAXA ASSISTENCIAL PATRONAL 
 
 
 
As empresas vinculadas ao SINDERC – SINDICATO DAS EMPRESAS DE REFEIÇÕES 
COLETIVAS DO ESTADO DA BAHIA, deverão recolher uma taxa assistencial, no valor de R$ 
4.000,00 (quatro mil reais), empresas que tenham acima de 501 empregados; R$ 1.000,00 
(mil reais) empresas que tenham entre 301 a 500 empregados, R$ 535,00 (quinhentos e trinta 
e cinco reais) empresas que tenham acima de 101 a 300 empregados, e R$ 360,00 (trezentos 
e sessenta reais) empresas que tenham até 100 empregados, a título de CONTRIBUIÇÃO 
ASSISTENCIAL, a ser recolhida até o dia 31.03.2016. 
 
 
CLÁUSULA SEXAGÉSIMA OITAVA - CONTRIBUIÇÃO CONFEDERATIVA 
 
 
 
Respeitando os termos determinados no procedente normativo, no Tribunal Superior do 
Trabalho, as empresas descontarão mensalmente o valor de 1,5% (um e meio por cento), do 
salário nominal de todos os empregados não sindicalizados, a título de Contribuição 
Confederativa, conforme previsto no artigo 8, inciso IV da Constituição Federal de 1988 e 
aprovação na Assembléia Geral da Categoria. 
 
 
CLÁUSULA SEXAGÉSIMA NONA - PARAGRAFO PRIMEIRO 
 
 
 
ID. 6f41182 - Pág. 19
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Número do processo: ATOrd 0000507-57.2018.5.05.0133
Número do documento: 18072610564767900000032488682
Fls.: 38
Documento assinado pelo Shodo
Os valores descontados deverão ser repassados ao SINTERCOBA, até o 5º dia util 
subsequente ao desconto, através de boletos enviados pelo Sintercoba ou deposito bancário 
na Caixa Economica Federal, agência 061. O numero da conta para deposito ou o boleto, casonão tenha, poderá ser solicitado atraves do e-mail sintercoba@gmail.com. 
 
 
 
CLÁUSULA SEPTAGÉSIMA - PARAGRAFO SEGUNDO 
 
 
 
Obrigam-se as empresas a enviarem ao Sintercoba o comprovante de recolhimento e a relação 
com os nomes e valores descontados dos empregados até o 5º dia após o efetivo desconto. 
 
 
CLÁUSULA SEPTAGÉSIMA PRIMEIRA - PARAGRAFO TERCEIRO 
 
 
 
O não recolhimento no prazo previsto implicará em multa de 10% (dez por cento) sobre o valor 
não recolhido, acrescido de 0,15 (zero, quinze por cento) por dia de atraso. 
 
 
CLÁUSULA SEPTAGÉSIMA SEGUNDA - CONTRIBUIÇÃO SINDICAL 
 
 
 
As empresas com estabelecimentos em quaisquer cidades do estado da Bahia, se 
comprometem a recolherem a contribuição sindical descontada dos trabalhadores 
ao SINTERCOBA, apondo o CNPJ 33.831.884/0001-85 e o código 000.520.03049-4. 
 
Outras disposições sobre relação entre sindicato e empresa 
 
 
 
CLÁUSULA SEPTAGÉSIMA TERCEIRA - DIA DO TRABALHADOR 
 
 
 
Fica reconhecida a data de 02 de junho, como sendo o dia dos Trabalhadores nas Empresas 
de Refeições Coletivas e Afins no Estado da Bahia. 
 
 
Disposições Gerais 
 
 
ID. 6f41182 - Pág. 20
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Número do documento: 18072610564767900000032488682
Fls.: 39
Documento assinado pelo Shodo
Mecanismos de Solução de Conflitos 
 
 
 
CLÁUSULA SEPTAGÉSIMA QUARTA - FORO 
 
 
 
Para dirimir quaisquer dúvidas que possam surgir advindas da presente Convenção, as partes 
elegem o foro competente da Cidade de Salvador, excluindo qualquer outro por mais 
privilegiado que seja ou venha a ser. 
 
Aplicação do Instrumento Coletivo 
 
 
 
CLÁUSULA SEPTAGÉSIMA QUINTA - REPRESENTATIVIDADE 
 
 
 
Os integrantes da categoria econômica e profissional de Refeições Coletivas reconhecem de 
modo livre e expresso o SINTERCOBA e o SINDERC, aqui representado por seus Presidentes 
como únicos afetos a atividade, podendo, independentemente de procuração formal, negociar, 
transigir, tratar ou destratar em juízo ou fora dele, nas hipóteses permitidas por Lei assuntos 
relativos aos interesses representados de acordo com o artigo 8º, inciso III, da Constituição 
Federal. 
 
Descumprimento do Instrumento Coletivo 
 
 
 
CLÁUSULA SEPTAGÉSIMA SEXTA - MULTA POR DESCUMPRIMENTO 
 
 
 
Fica estabelecida a multa equivalente a 02 pisos salariais da categoria, a ser recolhido em 
favor do empregado, em caso de descumprimento de qualquer cláusula convencional, por 
parte de qualquer das empresas que operam na atividade do estado da Bahia. 
 
Renovação/Rescisão do Instrumento Coletivo 
 
 
 
CLÁUSULA SEPTAGÉSIMA SÉTIMA - DATA BASE 
 
 
 
Fica mantida data base de 1° de janeiro de cada ano. 
ID. 6f41182 - Pág. 21
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Fls.: 40
Documento assinado pelo Shodo
 
 
 
OSMARIO DIAS DE SANTANA 
Presidente 
SIND DOS TRAB NAS EMP DE REF COL E AFINS NO EST DA BA 
 
 
 
ADEMAR PINHEIRO LEMOS JUNIOR 
Presidente 
SIND DAS EMP DE REFEICOES COL DO EST DA BA 
 
 
 
 
ANEXOS 
ANEXO I - ATA DE ASSEM 2015 
 
 
 
Anexo (PDF) 
 
 A autenticidade deste documento poderá ser confirmada na página do Ministério do Trabalho e Emprego 
na Internet, no endereço http://www.mte.gov.br. 
 
 
 
ID. 6f41182 - Pág. 22
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Fls.: 41
Documento assinado pelo Shodo
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2017/2017
NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: BA000260/2017
DATA DE REGISTRO NO MTE: 03/05/2017
NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR012598/2017
NÚMERO DO PROCESSO: 46204.004844/2017-91
DATA DO PROTOCOLO: 26/04/2017
 
Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/.
SIND DOS TRAB NAS EMP DE REF COL E AFINS NO EST DA BA, CNPJ n. 33.831.884/0001-85, neste
ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). OSMARIO DIAS DE SANTANA;
 
 E 
 
SIND DAS EMP DE REFEICOES COL DO EST DA BA, CNPJ n. 42.049.254/0001-44, neste ato
representado(a) por seu Presidente, Sr(a). ADEMAR PINHEIRO LEMOS JUNIOR;
 
 celebram a presente CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO, estipulando as condições de trabalho
previstas nas cláusulas seguintes: 
 
CLÁUSULA PRIMEIRA - VIGÊNCIA E DATA-BASE 
 
As partes fixam a vigência da presente Convenção Coletiva de Trabalho no período de 01º de janeiro de
2017 a 31 de dezembro de 2017 e a data-base da categoria em 01º de janeiro. 
 
 
CLÁUSULA SEGUNDA - ABRANGÊNCIA 
 
A presente Convenção Coletiva de Trabalho abrangerá a(s) categoria(s) de trabalhadores das empresas
que administram refeitórios ou forneçam refeições para bancos, indústrias, hospitais, clínicas, casas
de saúde, órgãos públicos, forças auxiliares, empresas comerciais, empresas de economia mista,
canteiros de obras, e outros locais contratados junto a terceiros e localizados no Estado da Bahia,
com abrangência territorial em Abaíra/BA, Abaré/BA, Acajutiba/BA, Adustina/BA, Água Fria/BA,
Aiquara/BA, Alagoinhas/BA, Alcobaça/BA, Almadina/BA, Amargosa/BA, Amélia Rodrigues/BA,
América Dourada/BA, Anagé/BA, Andaraí/BA, Andorinha/BA, Angical/BA, Anguera/BA, Antas/BA,
Antônio Cardoso/BA, Antônio Gonçalves/BA, Aporá/BA, Apuarema/BA, Araças/BA, Aracatu/BA,
Araci/BA, Aramari/BA, Arataca/BA, Aratuípe/BA, Aurelino Leal/BA, Baianópolis/BA, Baixa Grande/BA,
Banzaê/BA, Barra Da Estiva/BA, Barra Do Choça/BA, Barra Do Mendes/BA, Barra Do Rocha/BA,
Barra/BA, Barreiras/BA, Barro Alto/BA, Barro Preto/BA, Barrocas/BA, Belmonte/BA, Belo Campo/BA,
Biritinga/BA, Boa Nova/BA, Boa Vista Do Tupim/BA, Bom Jesus Da Lapa/BA, Bom Jesus Da
Serra/BA, Boninal/BA, Bonito/BA, Boquira/BA, Botuporã/BA, Brejões/BA, Brejolândia/BA, Brotas De
Macaúbas/BA, Brumado/BA, Buerarema/BA, Buritirama/BA, Caatiba/BA, Cabaceiras Do
Paraguaçu/BA, Cachoeira/BA, Caculé/BA, Caém/BA, Caetanos/BA, Caetité/BA, Cafarnaum/BA,
Cairu/BA, Caldeirão Grande/BA, Camacan/BA, Camaçari/BA, Camamu/BA, Campo Alegre De
Lourdes/BA, Campo Formoso/BA, Canápolis/BA, Canarana/BA, Canavieiras/BA, Candeal/BA,
Candeias/BA, Candiba/BA, Cândido Sales/BA, Cansanção/BA, Canudos/BA, Capela Do Alto
Alegre/BA, Capim Grosso/BA, Caraíbas/BA, Caravelas/BA, Cardeal Da Silva/BA, Carinhanha/BA,
Casa Nova/BA, Castro Alves/BA, Catolândia/BA, Catu/BA, Caturama/BA, Central/BA, Chorrochó/BA,
Cícero Dantas/BA, Cipó/BA, Coaraci/BA, Cocos/BA, Conceição Da Feira/BA, Conceição Do
Almeida/BA, Conceição Do Coité/BA, Conceição Do Jacuípe/BA, Conde/BA, Condeúba/BA,
Contendas Do Sincorá/BA, Coração De Maria/BA, Cordeiros/BA, Coribe/BA, Coronel João Sá/BA,
Correntina/BA, Cotegipe/BA, Cravolândia/BA, Crisópolis/BA, Cristópolis/BA, Cruz Das Almas/BA,
Curaçá/BA, Dário Meira/BA, Dias D'Ávila/BA, Dom Basílio/BA, Dom Macedo Costa/BA, Elísio
Medrado/BA, Encruzilhada/BA, Entre Rios/BA, Érico Cardoso/BA, Esplanada/BA, Euclides Da
Cunha/BA, Eunápolis/BA, Fátima/BA, Feira Da Mata/BA, Feira De Santana/BA, Filadélfia/BA, Firmino
Alves/BA, Floresta Azul/BA, Formosa Do Rio Preto/BA, Gandu/BA, Gavião/BA, Gentio Do Ouro/BA,
Glória/BA, Gongogi/BA, Governador Mangabeira/BA, Guajeru/BA, Guanambi/BA,Guaratinga/BA,
Heliópolis/BA, Iaçu/BA, Ibiassucê/BA, Ibicaraí/BA, Ibicoara/BA, Ibicuí/BA, Ibipeba/BA, Ibipitanga/BA,
Ibiquera/BA, Ibirapitanga/BA, Ibirapuã/BA, Ibirataia/BA, Ibitiara/BA, Ibititá/BA, Ibotirama/BA, Ichu/BA,
Igaporã/BA, Igrapiúna/BA, Iguaí/BA, Ilhéus/BA, Inhambupe/BA, Ipecaetá/BA, Ipiaú/BA, Ipirá/BA,
Ipupiara/BA, Irajuba/BA, Iramaia/BA, Iraquara/BA, Irará/BA, Irecê/BA, Itabela/BA, Itaberaba/BA,
Itabuna/BA, Itacaré/BA, Itaeté/BA, Itagi/BA, Itagibá/BA, Itagimirim/BA, Itaguaçu Da Bahia/BA, Itaju Do
Colônia/BA, Itajuípe/BA, Itamaraju/BA, Itamari/BA, Itambé/BA, Itanagra/BA, Itanhém/BA, Itaparica/BA,
ID. 7918774 - Pág. 1
Assinado eletronicamente por: LINDOMAR PINTO SILVA SAEZ AMADOR - 26/07/2018 10:57 - 7918774
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Número do processo: ATOrd 0000507-57.2018.5.05.0133
Número do documento: 18072610564878500000032488683
Fls.: 42
Documento assinado pelo Shodo
Itapé/BA, Itapebi/BA, Itapetinga/BA, Itapicuru/BA, Itapitanga/BA, Itaquara/BA, Itarantim/BA, Itatim/BA,
Itiruçu/BA, Itiúba/BA, Itororó/BA, Ituaçu/BA, Ituberá/BA, Iuiú/BA, Jaborandi/BA, Jacaraci/BA,
Jacobina/BA, Jaguaquara/BA, Jaguarari/BA, Jaguaripe/BA, Jandaíra/BA, Jequié/BA, Jeremoabo/BA,
Jiquiriçá/BA, Jitaúna/BA, João Dourado/BA, Juazeiro/BA, Jucuruçu/BA, Jussara/BA, Jussari/BA,
Jussiape/BA, Lafaiete Coutinho/BA, Lagoa Real/BA, Laje/BA, Lajedão/BA, Lajedinho/BA, Lajedo Do
Tabocal/BA, Lamarão/BA, Lapão/BA, Lauro De Freitas/BA, Lençóis/BA, Licínio De Almeida/BA,
Livramento De Nossa Senhora/BA, Luís Eduardo Magalhães/BA, Macajuba/BA, Macarani/BA,
Macaúbas/BA, Macururé/BA, Madre De Deus/BA, Maetinga/BA, Maiquinique/BA, Mairi/BA, Malhada
De Pedras/BA, Malhada/BA, Manoel Vitorino/BA, Mansidão/BA, Maracás/BA, Maragogipe/BA,
Maraú/BA, Marcionílio Souza/BA, Mascote/BA, Mata De São João/BA, Matina/BA, Medeiros Neto/BA,
Miguel Calmon/BA, Milagres/BA, Mirangaba/BA, Mirante/BA, Monte Santo/BA, Morpará/BA, Morro Do
Chapéu/BA, Mortugaba/BA, Mucugê/BA, Mucuri/BA, Mulungu Do Morro/BA, Mundo Novo/BA, Muniz
Ferreira/BA, Muquém De São Francisco/BA, Muritiba/BA, Mutuípe/BA, Nazaré/BA, Nilo Peçanha/BA,
Nordestina/BA, Nova Canaã/BA, Nova Fátima/BA, Nova Ibiá/BA, Nova Itarana/BA, Nova
Redenção/BA, Nova Soure/BA, Nova Viçosa/BA, Novo Horizonte/BA, Novo Triunfo/BA, Olindina/BA,
Oliveira Dos Brejinhos/BA, Ouriçangas/BA, Ourolândia/BA, Palmas De Monte Alto/BA, Palmeiras/BA,
Paramirim/BA, Paratinga/BA, Paripiranga/BA, Pau Brasil/BA, Paulo Afonso/BA, Pé De Serra/BA,
Pedrão/BA, Pedro Alexandre/BA, Piatã/BA, Pilão Arcado/BA, Pindaí/BA, Pindobaçu/BA, Pintadas/BA,
Piraí Do Norte/BA, Piripá/BA, Piritiba/BA, Planaltino/BA, Planalto/BA, Poções/BA, Pojuca/BA, Ponto
Novo/BA, Porto Seguro/BA, Potiraguá/BA, Prado/BA, Presidente Dutra/BA, Presidente Jânio
Quadros/BA, Presidente Tancredo Neves/BA, Queimadas/BA, Quijingue/BA, Quixabeira/BA, Rafael
Jambeiro/BA, Remanso/BA, Retirolândia/BA, Riachão Das Neves/BA, Riachão Do Jacuípe/BA,
Riacho De Santana/BA, Ribeira Do Amparo/BA, Ribeira Do Pombal/BA, Ribeirão Do Largo/BA, Rio De
Contas/BA, Rio Do Antônio/BA, Rio Do Pires/BA, Rio Real/BA, Rodelas/BA, Ruy Barbosa/BA, Salinas
Da Margarida/BA, Salvador/BA, Santa Bárbara/BA, Santa Brígida/BA, Santa Cruz Cabrália/BA, Santa
Cruz Da Vitória/BA, Santa Inês/BA, Santa Luzia/BA, Santa Maria Da Vitória/BA, Santa Rita De
Cássia/BA, Santa Teresinha/BA, Santaluz/BA, Santana/BA, Santanópolis/BA, Santo Amaro/BA, Santo
Antônio De Jesus/BA, Santo Estêvão/BA, São Desidério/BA, São Domingos/BA, São Felipe/BA, São
Félix Do Coribe/BA, São Félix/BA, São Francisco Do Conde/BA, São Gabriel/BA, São Gonçalo Dos
Campos/BA, São José Da Vitória/BA, São José Do Jacuípe/BA, São Miguel Das Matas/BA, São
Sebastião Do Passé/BA, Sapeaçu/BA, Sátiro Dias/BA, Saubara/BA, Saúde/BA, Seabra/BA, Sebastião
Laranjeiras/BA, Senhor Do Bonfim/BA, Sento Sé/BA, Serra Do Ramalho/BA, Serra Dourada/BA, Serra
Preta/BA, Serrinha/BA, Serrolândia/BA, Simões Filho/BA, Sítio Do Mato/BA, Sítio Do Quinto/BA,
Sobradinho/BA, Souto Soares/BA, Tabocas Do Brejo Velho/BA, Tanhaçu/BA, Tanque Novo/BA,
Tanquinho/BA, Taperoá/BA, Tapiramutá/BA, Teixeira De Freitas/BA, Teodoro Sampaio/BA,
Teofilândia/BA, Teolândia/BA, Terra Nova/BA, Tremedal/BA, Tucano/BA, Uauá/BA, Ubaíra/BA,
Ubaitaba/BA, Ubatã/BA, Uibaí/BA, Umburanas/BA, Una/BA, Urandi/BA, Uruçuca/BA, Utinga/BA,
Valença/BA, Valente/BA, Várzea Da Roça/BA, Várzea Do Poço/BA, Várzea Nova/BA, Varzedo/BA, Vera
Cruz/BA, Vereda/BA, Vitória Da Conquista/BA, Wagner/BA, Wanderley/BA, Wenceslau Guimarães/BA
e Xique-Xique/BA.
 
Salários, Reajustes e Pagamento 
 
Piso Salarial 
 
 
CLÁUSULA TERCEIRA - PISO SALARIAL DA CATEGORIA 
 
 
Os pisos salariais serão reajustados a partir de 01/01/2017 com o percentual de 6,58% (seis
virgula cinquenta e oito por cento), ficando assim no minimo definidos:
Auxiliar de Serviços Gerais e Copeira (o) R$ 1.034,43
Copeira Dietista, Auxiliar de Cozinha e outros Auxiliares R$ 1.064,57
Cozinheiro Iniciante na função ou cargo R$ 1.239,75
Cozinheiro Prático R$ 1.363,71
 
ID. 7918774 - Pág. 2
Assinado eletronicamente por: LINDOMAR PINTO SILVA SAEZ AMADOR - 26/07/2018 10:57 - 7918774
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Número do documento: 18072610564878500000032488683
Fls.: 43
Documento assinado pelo Shodo
Reajustes/Correções Salariais 
 
 
CLÁUSULA QUARTA - REAJUSTE SALARIAL 
 
 
Os demais salários com valores até R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais) serão
reajustados a partir de 1º de janeiro de 2017, com a aplicação do percentual de 6,58% (seis
virgula cinquenta e oito por cento).
 
 
CLÁUSULA QUINTA - PARAGRAFO PRIMEIRO 
 
 
Para as faixas salariais acima de R$ 2.500,01 (dois mil, quinhentos reias e um centavo) até R$
3.500,00 (tres mil e quinhentos reais) o reajuste será no percentual de 5,26% (cinco virgula
vinte e seis por cento )
 
 
CLÁUSULA SEXTA - PARAGRAFO SEGUNDO 
 
 
Para as faixas salarias acima de R$ 3.500,01 (tres mil, quinhentos reais e um centavo), será
acrescido o valor fixo de R$ 184,10 (cento e oitenta e qutro reis e dez centavos )
 
 
CLÁUSULA SÉTIMA - PARAGRAFO TERCEIRO 
 
 
As diferenças remuneratórias retroativas a 01.01.2017, ainda existentes, serão pagas
juntamente com o salário de março/2017, ou seja, até quinto dia do mes de abril/2017,
inclusive para,as rescisões complementares dos funcionarios desligados.
 
Pagamento de Salário – Formas e Prazos 
 
 
CLÁUSULA OITAVA - DATA DE PAGAMENTO DOS SALÁRIOS 
 
 
As empresas poderão efetuar pagamento mensal dos Salários, até o quinto dia do mês
subseqüente ao mês trabalhado.
 
 
 
 
CLÁUSULA NONA - PARAGRAFO UNICO 
 
 
As empresas que já efetuam pagamento mensal no primeiro dia útil bancário do mês
subseqüente, deverão manter a prática atual.
 
ID. 7918774 - Pág. 3
Assinado eletronicamente por: LINDOMAR PINTO SILVA SAEZ AMADOR - 26/07/2018 10:57 - 7918774
https://pje.trt5.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18072610564878500000032488683
Número do processo: ATOrd 0000507-57.2018.5.05.0133
Número do documento: 18072610564878500000032488683
Fls.: 44
Documento assinado pelo Shodo
Outras normas referentes a salários, reajustes, pagamentos e critérios para cálculo 
 
 
CLÁUSULA DÉCIMA - SALÁRIO SUBSTITUIÇÃO 
 
 
Será garantido ao empregado substituto, desde que não tenha caráter meramente eventual, o
mesmo salário do empregado substituído, sem considerar vantagens pessoais, desde que a
substituição seja superior a20 dias.
 
 
Gratificações, Adicionais, Auxílios e Outros 
 
Outras Gratificações 
 
 
CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - GRATIFICAÇÃO ESPECIAL 
 
 
Fica garantida ao empregado com mais de 60 (sessenta) anos de idade e que tenha mais de
10 (dez) anos de empresa, uma gratificação no valor de um salário base do trabalhador, em
caso de demissão sem justa causa.
 
Adicional de Hora-Extra 
 
 
CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA - HORAS EXTRAS 
 
 
Ocorrendo horas suplementares na jornada normal de trabalho, a remuneração dessas horas
será feita com adicional sobre hora normal de 50% para todas as horas extras prestadas, a
exceção daquelas realizadas no descanso semanal remunerado e feriados as quais serão
pagas com o adicional de 100%.
 
Adicional de Tempo de Serviço 
 
 
CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - TRIÊNIO 
 
 
As empresas concederão a todos os seus empregados, para cada três anos de serviço 1%
(um por cento) sobre o salário base, pago mensalmente, a título de triênio, com início em
01/01/1998.
 
 
CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA - PARAGRAFO PRIMEIRO 
 
 
Aos empregados que já estavam laborando na empresa até 31/12/97, que já tinham adquirido
o direito ao anuênio, continuarão a perceber a vantagem denominada anuênio, representada
por 1% (um por cento) aplicada sobre o salário base, mensalmente pago por cada ano de
trabalho ininterrupto na empresa, ficando congelado o percentual adquirido até 31/12/97. A
partir de 01/01/98, passa a valer o conceito do Triênio, conforme “caput” da cláusula.
ID. 7918774 - Pág. 4
Assinado eletronicamente por: LINDOMAR PINTO SILVA SAEZ AMADOR - 26/07/2018 10:57 - 7918774
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Número do processo: ATOrd 0000507-57.2018.5.05.0133
Número do documento: 18072610564878500000032488683
Fls.: 45
Documento assinado pelo Shodo
 
 
CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA - PARAGRAFO SEGUNDO 
 
 
Os trabalhadores que no dia 1º de março de 2001, contaram com fração igual ou superior a
seis meses para fazerem jus ao anuênio, terão assegurado o direito a esse percentual.
 
Adicional Noturno 
 
 
CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA - ADICIONAL NOTURNO 
 
 
As empresas pagarão aos trabalhadores que cumprirem a jornada no horário entre as
22h00min e 05h00min, o adicional noturno com o percentual de 30% (trinta por cento) sobre a
hora normal.
 
Adicional de Periculosidade 
 
 
CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA - PERICULOSIDADE 
 
 
As empresas se comprometem a pagar o adicional de Periculosidade, nas áreas consideradas
periculosas, e de Insalubridade nas áreas consideradas insalubres, para os empregados
efetivamente expostos a esses efeitos, pelo tempo em que efetivamente estiverem expostos e
esses efeitos, conforme o grau que for determinado pela perícia técnica, na forma da lei.
 
 
CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA - PARAGRAFO PRIMEIRO 
 
 
A partir do momento em que o empregado deixar de estar exposto aos riscos acima,
principalmente em caso de transferência de local de trabalho, independente do tempo em que
laborou nessa área de risco, o adicional (periculosidade ou insalubridade) deixará de ser pago.
 
 
CLÁUSULA DÉCIMA NONA - PARÁGRAFO SEGUNDO 
 
 
Quando houver substituição de empresa em um determinado contrato, caso a empresa
anterior remunere o adicional de periculosidade ou insalubridade, o pagamento do mesmo
será garantido aos empregados da empresa substituta, independente de laudo ou perícia
técnica.
 
Participação nos Lucros e/ou Resultados 
 
 
CLÁUSULA VIGÉSIMA - PLR 
 
 
ID. 7918774 - Pág. 5
Assinado eletronicamente por: LINDOMAR PINTO SILVA SAEZ AMADOR - 26/07/2018 10:57 - 7918774
https://pje.trt5.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18072610564878500000032488683
Número do processo: ATOrd 0000507-57.2018.5.05.0133
Número do documento: 18072610564878500000032488683
Fls.: 46
Documento assinado pelo Shodo
As empresas em até 120 dias da homologação da convenção coletiva, deverão apresentar
proposta de PLR ao sindicato laboral.
 
Auxílio Alimentação 
 
 
CLÁUSULA VIGÉSIMA PRIMEIRA - CESTA BÁSICA OU VALE COMPRAS 
 
 
As empresas concederão a todos os seus empregados que não tenham qualquer falta ao
serviço, exceto em caso de doença, devidamente comprovada por atestado, ou afastamento
legal (auxilio doença, auxílio acidente, licença maternidade, férias, etc.), até o dia 10 (dez) de
cada mês, a titulo de cesta básica, um vale compras ou auxílio cesta básica em folha de
pagamento (sem incidência de Encargos Sociais e sem característica de salário indireto), no
valor de R$ 176,00 (cento e setenta e seis reais), com a contribuição máxima dos
trabalhadores de R$ 0,25 (vinte e cinco centavos), por cesta básica por mês, vantagem que
não integra o salário para qualquer fim.
 
 
CLÁUSULA VIGÉSIMA SEGUNDA - PARAGRAFO PRIMEIRO 
 
 
O empregado afastado por motivo de auxílio doença ou acidente de trabalho terá direito ao
recebimento do vale compras ou auxilio cesta básica pelo período máximo de 12 meses.
Considerar como base para contagem deste período máximo de 12 meses, a data do inicio do
beneficio.
 
 
CLÁUSULA VIGÉSIMA TERCEIRA - AUXILIO REFEIÇÃO 
 
 
As empresas que não possuírem restaurantes para serem utilizados por seus empregados
administrativos ou não fornecerem refeições aos mesmos, concederão um vale ou auxílio
refeição em folha de pagamento (Sem incidência de Encargos Sociais e sem característica de
salário indireto) com valor mínimo de R$ 21,32 (vinte reais e trinta e dois centavos) por dia
trabalhado. Vantagem que não integra o salário para qualquer fim.
 
 
CLÁUSULA VIGÉSIMA QUARTA - ALIMENTAÇÃO PARA O EMPREGADO 
 
 
As empresas fornecerão alimentação para todos os seus empregados, inclusive café da
manhã, mediante o desconto máximo mensal de R$ 2,00 (dois reais). Vantagem que não
integra o salário para qualquer fim.
 
 
CLÁUSULA VIGÉSIMA QUINTA - PARAGRAFO SEGUNDO 
 
 
As empresas concederão a todos os seus empregados uma cesta basica com produtos
natalinos, no valor de R$ 86,00 (oitenta e seis reais ), até o dia 10 de dezembro do ano
vigente
ID. 7918774 - Pág. 6
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Documento assinado pelo Shodo
 
Auxílio Transporte 
 
 
CLÁUSULA VIGÉSIMA SEXTA - VALE TRANSPORTE 
 
 
A participação dos empregados que recebem vale transporte será de 2,5% (dois virgula cinco
por cento) sobre o salário base dos empregados.
 
 
CLÁUSULA VIGÉSIMA SÉTIMA - PARAGRAFO PRIMEIRO 
 
 
Ficam mantidas as condições atuais mais favoráveis, que estejam sendo praticadas pelas
empresas.
 
 
CLÁUSULA VIGÉSIMA OITAVA - PARAGRAFO SEGUNDO 
 
 
As empresas que concedem condução gratuita para os seus empregados estão isentas de ter
esse tempo de deslocamento considerado como Horas “In Itinere”.
 
Auxílio Morte/Funeral 
 
 
CLÁUSULA VIGÉSIMA NONA - AUXILIO FUNERAL 
 
 
Aos beneficiários legais do empregado falecido, será pago o correspondente a dois pisos da
categoria, no prazo máximo de 30 (trinta) dias após o falecimento, a título de auxílio funeral.
 
Auxílio Creche 
 
 
CLÁUSULA TRIGÉSIMA - AUXILIO CRECHE 
 
 
Durante a vigência da presente Convenção, as empresas, se não possuírem creches próprias
ou contratadas, reembolsarão as empregadas com filhos até 36 (trinta e seis) meses de idade
o valor de 20% (Vinte por cento) do piso da categoria de ASG por mês para manutenção de
cada filho em creche de livre escolha.
 
 
CLÁUSULA TRIGÉSIMA PRIMEIRA- PARAGRAFO PRIMEIRO 
 
 
As empregadas com interesse nesse reembolso deverão comprovar tal situação através de
certidão de nascimento do filho, da declaração da entidade creche acompanhada do
respectivo recibo de pagamento. Os convenentes estabelecem que a concessão da vantagem
ID. 7918774 - Pág. 7
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Documento assinado pelo Shodo
desta cláusula atende ao disposto no artigo 389, da CLT, Portaria nº 3.296, do Ministério do
Trabalho, de 03/09/96.
 
Seguro de Vida 
 
 
CLÁUSULA TRIGÉSIMA SEGUNDA - SEGURO DE VIDA 
 
 
As empresas pagarão aos beneficiários legais do empregado falecido a importância
equivalente a 10 (dez) pisos da categoria, a título de seguro de vida.
 
 
CLÁUSULA TRIGÉSIMA TERCEIRA - PARÁGRAFO PRIMEIRO 
 
 
As empresas poderão optar por contratar empresas de seguro privado, desde que se cumpra
o acima estabelecido em valores.
 
 
CLÁUSULA TRIGÉSIMA QUARTA - PARAGRAFO SEGUNDO 
 
 
Os beneficiários pelo seguro de vida expressamente autorizam as empregadoras a
procederem ao desconto do valor do premio nos respectivos salários que deve ser limitado a
R$ 1,50 (um real e cinquenta centavos). Valor do premio excedenteao limite estabelecido,
deve ser assumido pela empresa.
 
 
Contrato de Trabalho – Admissão, Demissão, Modalidades 
 
Normas para Admissão/Contratação 
 
 
CLÁUSULA TRIGÉSIMA QUINTA - COZINHEIRO INICIANTE / PERMANENCIA NA FUNÇÃO 
 
 
O profissional promovido a “Cozinheiro Iniciante” não poderá permanecer nesta função por um
período superior a doze meses. A partir do primeiro dia, do décimo terceiro mês,
o profissional fará jus ao salário e função de Cozinheiro prático.
 
 
CLÁUSULA TRIGÉSIMA SEXTA - PARÁGRAFO UNICO 
 
 
O profissional não poderá ser contratado como Cozinheiro Iniciante, quando este comprovar,
através de registro em CTPS, uma experiência anterior, na função de Cozinheiro, superior a
doze meses.
 
Desligamento/Demissão 
 
ID. 7918774 - Pág. 8
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Fls.: 49
Documento assinado pelo Shodo
 
CLÁUSULA TRIGÉSIMA SÉTIMA - HOMOLOGAÇÃO DAS RESCISÕES DE CONTRATO 
 
 
As rescisões de contrato dos empregados das empresas cuja sede se localize no Estado da
Bahia deverão ser homologadas dentro do prazo de quitação conforme artigo 477, § 4º e § 6º
da CLT, ou seja,
a) até o primeiro dia util imediato ao termino do contrato; ou
b) até o decimo dia, contado da data da notificação da demissão, quando da ausencia do
aviso previo, indenização do mesmo ou dispensa do seu cumprimento 
 
 
CLÁUSULA TRIGÉSIMA OITAVA - PARAGRAFO PRIMEIRO 
 
 
Às empresas com sede fora do Estado da Bahia fica concedido o prazo de 10 (dez) dias uteis
para a homologação das rescisões, a contar da data do pagamento. 
 
 
CLÁUSULA TRIGÉSIMA NONA - PARAGRAFO SEGUNDO 
 
 
As rescisões que estiverem em desacordo com o descrito acima, somente serão homologadas
com o pagamento da multa de valor igual ao salario do empregado, revertida em favor do
mesmo.
 
 
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA - PARAGRAFO TERCEIRO 
 
 
As pendencias rescisórias ressalvadas deverão serem sanadas em até 20 (vinte) dias
corridos, através de rescisão complementar, com a assistencia do Sintercoba
 
 
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA PRIMEIRA - PARAGRAFO QUARTO 
 
 
As empresas concederão o PPP (Perfil Profissiografico Previdenciario) aos empregados em
até 30 dias, contados a partir da data da solicitaçao. 
 
Aviso Prévio 
 
 
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA SEGUNDA - AVISO PRÉVIO ESPECIAL 
 
 
Fica garantida ao empregado com mais de 55 (cinqüenta e cinco) anos de idade e no mínimo
05 (cinco) anos de trabalho para a mesma empresa, direito a Aviso Prévio Especial de 45
(quarenta e cinco) dias, ou a respectiva indenização, em caso de encerramento do contrato de
trabalho.
ID. 7918774 - Pág. 9
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Fls.: 50
Documento assinado pelo Shodo
 
Mão-de-Obra Temporária/Terceirização 
 
 
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA TERCEIRA - MÃO DE OBRA TEMPORÁRIA 
 
 
Os empregados das empresas de mão de obra temporária terão os mesmos direitos e
benefícios das empresas contratantes que se responsabilizam pelo fiel cumprimento, por parte
das mesmas, da presente Convenção Coletiva de Trabalho.
 
Outras normas referentes a admissão, demissão e modalidades de contratação 
 
 
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA QUARTA - CARTA DE REFERENCIA 
 
 
Será fornecida ao empregado, carta de referência, quando solicitado, se demitido sem justa
causa e não houver nada que desabone sua conduta profissional.
 
 
Relações de Trabalho – Condições de Trabalho, Normas de Pessoal e Estabilidades 
 
Estabilidade Mãe 
 
 
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA QUINTA - ESTABILIDADE GESTANTE 
 
 
Fica assegurada a estabilidade no emprego à empregada gestante pelo período de 30 (trinta)
dias após o termino da licença maternidade, sem prejuízos do direito da garantia
constitucional.
 
Estabilidade Aposentadoria 
 
 
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA SEXTA - APOSENTADORIA/ESTABILIDADE: 
 
 
Assegura-se a estabilidade no emprego durante o período que faltar para aposentar-se, ao
empregado que tiver mais de 3 (três) anos na empresa e comprovadamente estiver a um
máximo de 12 (doze) meses da aquisição do direito à aposentadoria, considerando o prazo de
35 anos completos para o sexo masculino e de 30 anos para o sexo feminino de contribuição
para a previdência social ou de 65 anos de idade para o sexo masculino e de 60 anos
completos para o sexo feminino, se cumprindo a carência mínima de 180 meses de
contribuição para a previdência social, como determina a legislação vigente.
 
Outras estabilidades 
 
 
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA SÉTIMA - AO EGRESSO DO INSS 
 
 
ID. 7918774 - Pág. 10
Assinado eletronicamente por: LINDOMAR PINTO SILVA SAEZ AMADOR - 26/07/2018 10:57 - 7918774
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Número do documento: 18072610564878500000032488683
Fls.: 51
Documento assinado pelo Shodo
Fica assegurada a estabilidade de 60 dias aos empregados egressos do INSS afastados por
período superior a 09 meses, por motivo de doença não relacionada ao trabalho.
 
 
Jornada de Trabalho – Duração, Distribuição, Controle, Faltas 
 
Compensação de Jornada 
 
 
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA OITAVA - COMPENSAÇÃO DOS SÁBADOS 
 
 
 As empresas poderão compensar as horas dos sábados com um acréscimo correspondente
de horas durante a semana, observando sempre a jornada de 44 (quarenta e quatro) horas
semanais.
 
Controle da Jornada 
 
 
CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA NONA - PONTO ELETRONICO 
 
 
Os empregadores poderão adotar sistemas alternativos eletrônicos de controle de jornadas de
trabalho mais simplificados e adequados à realidade laboral de cada empresa, inclusive com
uso de processamentos eletrônicos de dados, tanto para os empregados internoscomo
externos.
 
Outras disposições sobre jornada 
 
 
CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA - REGIME DE 12X36 
 
 
As empresas que, por força de suas atividades, necessitam adotar regime de trabalho de 12
(doze) horas de labor por 36 (trinta e seis) horas de descanso, ficam autorizadas a fazê-lo sem
as formalidades de acordo expresso ou escrito entre empregador e empregado, em
conformidade com pressupostos pertinentes contidos na Constituição Federal de 1988.
 
 
Férias e Licenças 
 
Duração e Concessão de Férias 
 
 
CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA PRIMEIRA - FÉRIAS 
 
 
As férias, desde que não sejam coletivas, deverão ter seu início no primeiro dia útil de cada
semana ou mês, devendo ser observados os requisitos legais, especialmente para pagamento
com 48 (quarenta e oito) horas e o prazo de aviso.
 
 
Saúde e Segurança do Trabalhador 
 
ID. 7918774 - Pág. 11
Assinado eletronicamente por: LINDOMAR PINTO SILVA SAEZ AMADOR - 26/07/2018 10:57 - 7918774
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Número do processo: ATOrd 0000507-57.2018.5.05.0133
Número do documento: 18072610564878500000032488683
Fls.: 52
Documento assinado pelo Shodo
Uniforme 
 
 
CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA SEGUNDA - UNIFORME 
 
 
Os empregados receberão gratuitamente, até três uniformes de trabalho, por ano, devendo o
empregado ser o responsável em relação a guarda e higienização desse material, obrigando-
se a devolver os usados, quando da substituição por novos ou quando do encerramento do
contrato de trabalho, devidamente lavados e passados.
Caso não sejam devolvidos ou sejam entregues danificados, as empresas, descontarão na
quitação R$ 11,00 (Onze reais), por uniforme, para cada mês que estiver faltando para
completar o período mínimo de um ano de uso. Se devolvido sujo ou sem ser passado ferro,
será descontado o valor da lavagem completa a razão de R$ 14,00 (Quatorze reais), por
uniforme e de uma única
 
 
CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA TERCEIRA - PARAGRAFO PRIMEIRO 
 
 
Fica proibido a utilização pelas mulheres de calçado tipo bota de borracha, exceto nos locais
de lavagem e recepção de bandejas.
 
Exames Médicos 
 
 
CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA QUARTA - EXAMES MÉDICOS 
 
 
As empresas deverão realizar exames admissionais, periódicos e demissionais em seus
empregados, na forma da lei, fornecendo cópia para o empregado.
 
Outras Normas de Prevenção de Acidentes e Doenças Profissionais 
 
 
CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA QUINTA - PLANO DE SAUDE 
 
 
As empresas concederão Assistência Médica Ambulatorial, aos seus empregados e
dependentes legais, limitando-se à idade de 16 anos, em se tratando de filhos, incluindo
consultas, exames laboratoriais e casos de emergências. As empresas farão planos de
assistência médica privada, tipo “ambulatorial”, com a participação financeira dos empregados
que assim desejarem mediante termos de opção previamente assinados, valendo como
autorização para desconto no salário.
 
 
CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA SEXTA - PARAGRAFO PRIMEIRO 
 
 
Para manutenção do plano de Assistência Médica, as empresas poderão solicitar a
participação financeira do trabalhador, até o limite de 20% da prestação mensal paga pela
empresa por cada trabalhador.
ID. 7918774 - Pág. 12
Assinado eletronicamente por: LINDOMAR PINTO SILVA SAEZ AMADOR - 26/07/2018 10:57 - 7918774
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Número do processo: ATOrd 0000507-57.2018.5.05.0133
Número do documento: 18072610564878500000032488683
Fls.: 53
Documento assinado pelo Shodo
 
 
CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA SÉTIMA - PARAGRAFO SEGUNDO 
 
 
Ficam mantidas as condições atuais mais favoráveis, em termos de padrão e serviços,
praticadas pelas empresas.
 
Outras Normas de Proteção ao Acidentado ou Doente 
 
 
CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA OITAVA - EMPREGADO AFASTADO 
 
 
O empregado afastado por motivo de auxilio doença terá direito ao plano de assistência
médica por um período de 12 (doze) meses.
 
 
CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA NONA - PARAGRAFO PRIMEIRO 
 
 
O empregado afastado por motivo de auxilio doença ou acidente, no seu retorno ao trabalho,
somente será descontado o valor acumulado dos últimos seis meses do afastamento e em
parcelas mensais nunca superiores a 10% do seu salário nominal.
 
 
Relações Sindicais 
 
Sindicalização (campanhas e contratação de sindicalizados) 
 
 
CLÁUSULA SEXAGÉSIMA - MENSALIDADE SINDICAL 
 
 
As empresas descontarão, em folha de pagamento, as mensalidades sindicais, no valor de 1,5
% (um vírgula cinco por cento) do salário base, dos empregados devidamente associados,
limitado ao valor de R$ 23,79 (vinte e tres reais e setenta e nove centavos), ou seja, o
correspondente a 3% (três por cento) do piso salarial da categoria (Auxiliar de Serviços
Gerais), mediante recebimento de autorização assinada pelos mesmos.
 
 
CLÁUSULA SEXAGÉSIMA PRIMEIRA - PARAGRAFO PRIMEIRO 
 
 
Os valores descontados deverão ser repassados ao SINTERCOBA, até o 5º dia após a sua
efetivação, através de boletos enviados pelo Sintercoba ou deposito bancário na Caixa
Economica Federal, agência 061. O numero da conta para deposito ou o boleto, caso não
tenha, poderá ser solicitado através do e-mail sintercoba@gmail.com.
 
 
CLÁUSULA SEXAGÉSIMA SEGUNDA - PARAGRAFO SEGUNDO 
 
 
ID. 7918774 - Pág. 13
Assinado eletronicamente por: LINDOMAR PINTO SILVA SAEZ AMADOR - 26/07/2018 10:57 - 7918774
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Número do processo: ATOrd 0000507-57.2018.5.05.0133
Número do documento: 18072610564878500000032488683
Fls.: 54
Documento assinado pelo Shodo
Obrigam-se as empresas a enviarem, ao SINTERCOBA o comprovante de recolhimento e a
relação com os nomes e valores descontados, até o 5º dia após o efetivo desconto.
 
 
CLÁUSULA SEXAGÉSIMA TERCEIRA - PARAGRAFO TERCEIRO 
 
 
O não recolhimento no prazo previsto implicará em multa de 10% sobre o valor não recolhido,
acrescido da devida atualização monetária e juros legais, em favor do SINTERCOBA.
 
Liberação de Empregados para Atividades Sindicais 
 
 
CLÁUSULA SEXAGÉSIMA QUARTA - LIBERAÇÃO DE DIRETOR SINDICAL 
 
 
Cada empresa liberará no máximo um Diretor do Sintercoba, sem prejuízo de sua
remuneração e demais direitos trabalhistas, para que melhor possa desenvolver suas
atividades sindicais.
 
 
CLÁUSULA SEXAGÉSIMA QUINTA - PARAGRAFO UNICO 
 
 
As empresas liberarão seus empregados que ocupam cargo de dirigentes sindicais, por até 04
(quatro) vezes no ano, quando necessario, para participarem de cursos, seminarios e outras
atividades promovidas pelo Sintercoba, sem prejuizo de sua remuneração e demais
beneficios. 
 
Contribuições Sindicais 
 
 
CLÁUSULA SEXAGÉSIMA SEXTA - TAXA ASSISTENCIAL PATRONAL 
 
 
As empresas vinculadas ao SINDERC – SINDICATO DAS EMPRESAS DE REFEIÇÕES
COLETIVAS DO ESTADO DA BAHIA, deverão recolher uma taxa assistencial, no valor de R$
4.000,00 (quatro mil reais), empresas que tenham acima de 501 empregados; R$ 1.200,00
(hum mil e duzentos reais) empresas que tenham entre 301 a 500 empregados, R$ 750,00
(setecentos e cinquenta reais) empresas que tenham acima de 101 a 300 empregados, e R$
450,00 (quatrocentos e cinquenta reais) empresas que tenham até 100 empregados, a título
de CONTRIBUIÇÃO ASSISTENCIAL PATRONAL, a ser recolhida até o dia 31.04.2017.
 
 
CLÁUSULA SEXAGÉSIMA SÉTIMA - CONTRIBUIÇÃO NEGOCIAL 
 
 
 As empresas descontarão mensalmente o valor de 1,5% (um e meio por cento) do salário
nominal de todos os empregados não sindicalizados, a título de Contribuição
Negocial, destinada ao pagamento das despesas jurídicas, técnicase administrativas das
negociações coletivas, conforme foi deliberado em assembleia geral da categoria.
 
ID. 7918774 - Pág. 14
Assinado eletronicamente por: LINDOMAR PINTO SILVA SAEZ AMADOR - 26/07/2018 10:57 - 7918774
https://pje.trt5.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18072610564878500000032488683
Número do processo: ATOrd 0000507-57.2018.5.05.0133
Número do documento: 18072610564878500000032488683
Fls.: 55
Documento assinado pelo Shodo
 
 
 
 
 
CLÁUSULA SEXAGÉSIMA OITAVA - PARAGRAFO PRIMEIRO 
 
 
Fica garantido o direito a oposição do desconto da Contribuição negocial, com o
encaminhamento de declaração individual perante a Secretaria do Sindicato, que deverá
notificar a empresa para suspendê-lo.
 
 
CLÁUSULA SEXAGÉSIMA NONA - PARAGRAFO SEGUNDO 
 
 
Os valores descontados deverão ser repassados ao SINTERCOBA até o 5º dia útil
subsequente ao desconto, através de boletos enviados pelo Sintercoba ou deposito bancário
na Caixa Econômica Federal, agência 061. O numero da conta para deposito ou o boleto,
caso não tenha, poderá ser solicitado através do e-mail sintercoba@gmail.com
 
 
CLÁUSULA SEPTAGÉSIMA - PARAGRAFO TERCEIRO 
 
 
Obrigam-se as empresas a enviarem ao Sintercoba o comprovante de recolhimento e a
relação com os nomes e valores descontados dos empregados até o 5º dia após o efetivo
desconto.
 
 
CLÁUSULA SEPTAGÉSIMA PRIMEIRA - PARAGRAFO QUARTO 
 
 
O não recolhimento no prazo previsto implicará em multa de 10% (dez por cento) sobre o valor
não recolhido, acrescido de 0,15 % (zero, quinze por cento) por dia de atraso. 
 
 
 
 
 
CLÁUSULA SEPTAGÉSIMA SEGUNDA - CONTRIBUIÇÃO SINDICAL 
 
 
As empresas com estabelecimentos em quaisquer cidades do estado da Bahia, se
comprometem a recolherem a contribuição sindical descontada dos trabalhadores para
o SINTERCOBA, CNPJ 33.831.884/0001-85.
 
Outras disposições sobre relação entre sindicato e empresa 
 
ID. 7918774 - Pág. 15
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Fls.: 56
Documento assinado pelo Shodo
 
CLÁUSULA SEPTAGÉSIMA TERCEIRA - DIA DO TRABALHADOR 
 
 
Fica reconhecida a data de 02 de junho, como sendo o dia dos Trabalhadores nas Empresas
de Refeições Coletivas e Afins no Estado da Bahia.
 
 
Disposições Gerais 
 
Mecanismos de Solução de Conflitos 
 
 
CLÁUSULA SEPTAGÉSIMA QUARTA - FORO 
 
 
Para dirimir quaisquer dúvidas que possam surgir advindas da presente Convenção, as partes
elegem o foro competente da Cidade de Salvador, excluindo qualquer outro por mais
privilegiado que seja ou venha a ser.
 
Aplicação do Instrumento Coletivo 
 
 
CLÁUSULA SEPTAGÉSIMA QUINTA - REPRESENTATIVIDADE 
 
 
Os integrantes da categoria econômica e profissional de Refeições Coletivas reconhecem de
modo livre e expresso o SINTERCOBA e o SINDERC, aqui representado por seus
Presidentes como únicos afetos a atividade, podendo, independentemente de procuração
formal, negociar, transigir, tratar ou destratar em juízo ou fora dele, nas hipóteses permitidas
por Lei assuntos relativos aos interesses representados de acordo com o artigo 8º, inciso III,
da Constituição Federal.
 
Descumprimento do Instrumento Coletivo 
 
 
CLÁUSULA SEPTAGÉSIMA SEXTA - MULTA POR DESCUMPRIMENTO 
 
 
Fica estabelecida a multa equivalente a 02 pisos salariais da categoria, a ser recolhido em
favor do empregado, em caso de descumprimento de qualquer cláusula convencional, por
parte de qualquer das empresas que operam na atividade do estado da Bahia.
 
Renovação/Rescisão do Instrumento Coletivo 
 
 
CLÁUSULA SEPTAGÉSIMA SÉTIMA - DATA BASE 
 
 
Fica mantida data base de 1° de janeiro de cada ano.
 
 
 
OSMARIO DIAS DE SANTANA 
 Presidente 
 SIND DOS TRAB NAS EMP DE REF COL E AFINS NO EST DA BA 
 
ID. 7918774 - Pág. 16
Assinado eletronicamente por: LINDOMAR PINTO SILVA SAEZ AMADOR - 26/07/2018 10:57 - 7918774
https://pje.trt5.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18072610564878500000032488683
Número do processo: ATOrd 0000507-57.2018.5.05.0133
Número do documento: 18072610564878500000032488683
Fls.: 57
Documento assinado pelo Shodo
 
 
 
ADEMAR PINHEIRO LEMOS JUNIOR 
 Presidente 
 SIND DAS EMP DE REFEICOES COL DO EST DA BA 
 
 
 
ANEXOS
ANEXO I - PDF
 
 
Anexo (PDF)
 
 A autenticidade deste documento poderá ser confirmada na página do Ministério do Trabalho e Emprego
na Internet, no endereço http://www.mte.gov.br.
 
ID. 7918774 - Pág. 17
Assinado eletronicamente por: LINDOMAR PINTO SILVA SAEZ AMADOR - 26/07/2018 10:57 - 7918774
https://pje.trt5.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18072610564878500000032488683
Número do processo: ATOrd 0000507-57.2018.5.05.0133
Número do documento: 18072610564878500000032488683
Fls.: 58
Documento assinado pelo Shodo
PODER JUDICIÁRIO FEDERAL
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 5ª REGIÃO
3ª Vara do Trabalho de Camaçari
RUA DO CONTORNO, S/N, FÓRUM BARACHÍSIO LISBOA, DOIS DE JULHO, CAMACARI - BA - CEP: 42800-915
TEL.:(71) 36448403 3avaracam@trt5.jus.br- EMAIL:
 
 
PROCESSO: 0000507-57.2018.5.05.0133
CLASSE: AÇÃO TRABALHISTA - RITO ORDINÁRIO (985)
RECLAMANTE: PAULO SERGIO SILVA DE SOUZA
RECLAMADO: GR SERVICOS E ALIMENTACAO LTDA. e outros 
 
CERTIDÃO DE TRIAGEM
CERTIFICO que, na forma do art. 12 do Provimento Conjunto GP/CR n° 05/2014, fiz a conferência dos dados
cadastrais desta ação, confirmando a regularidade no cadastro, conforme informações da petição inicial, dos
seguintes dados:
1. Verifiquei que aaudiência foidesignada;
 2.Verifiquei a regularidade do instrumentoprocuratório;
 3.Verifiquei que osdocumentos estão individualizados, organizados e legíveis, observando o quanto disposto na Resolução CSJT nº 185/2017;
 4.Verifiquei que as partes foram devidamente qualificadas, mediante a indicação correta dos números do CPF ou CNPJ, da CTPS, do RG, do CEP, do
PIS/PASEP ou CEI/NIT - Número de Inscrição do Trabalhador, assim como a atividade econômica da pessoa reclamada e a indicação precisa dos
endereços, estes contendo, inclusive, pontos de referência que possam facilitar o trabalho dos Oficiais de Justiça e mensageiros;
 5.Examinei se o registro daprioridade no ícone existente na aba "Características do Processo" era pertinente, retirando-o, não sendo essa a hipótese e
gravando a alteração;
 6.Verifiquei seexistiaalgum processo associado naaba "Associados", apondoum alerta, em caso positivo;
 7.Na aba "Redistribuições", verifiquei se este processo veio redistribuído de outra vara ese está correto o motivo da redistribuição;
 8. Verifiquei aexistência dedocumentos com sigilo easua justificativa na petição inicial, conferindovisualização aos reclamados;
 9.Examineise TODOS os assuntos estão devidamente cadastrados, acrescentando os ausentes,ou retirando aqueles que foram colocados
 indevidamente em "Retificar Autuação";
ID. 3504120 - Pág. 1
Assinado eletronicamente por: WILSON VIEIRA DE SOUZA JUNIOR - 26/07/2018 12:12 - 3504120
https://pje.trt5.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18072612123822200000032492742
Número do processo: ATOrd 0000507-57.2018.5.05.0133
Número do documento: 18072612123822200000032492742
Fls.: 59
Documento assinado pelo Shodo
 10.Examinei acorrespondência entre ovalor da causa apresentado no sistema e aquele descrito na petição inicial;
 11.Verifiquei se o processo foi distribuído sob segredo de justiça (clicando no ícone da chave),fazendoconclusãoao(à) Ex.mo(a)Juiz(íza)para decidir
 quanto àmanutenção, ou não, do Segredo de Justiça.
( x ) CERTIFICO que todos os itens conferidos se encontram em conformidade; ou
( ) CERTIFICO que os itens não se encontram em conformidade, razão pela qual
 ( ) procedi às alterações necessárias com relação aos itens ;
 ( ) faço CONCLUSOS os autos à apreciação do(a) Exmº(ª) Sr(ª) Juiz(a).
CAMACARI/BA, 26 de Julho de 2018
WILSON VIEIRA DE SOUZA JUNIOR
p/ Diretor de Secretaria
ID. 3504120 - Pág. 2
Assinado eletronicamente por: WILSON VIEIRA DE SOUZA JUNIOR - 26/07/2018 12:12 - 3504120
https://pje.trt5.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18072612123822200000032492742
Número do processo: ATOrd 0000507-57.2018.5.05.0133
Número do documento: 18072612123822200000032492742
Fls.: 60
Documento assinado pelo Shodo
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO - 5ª REGIÃO
3ª Vara do Trabalho de Camaçari
RUA DO CONTORNO, S/N, FÓRUM BARACHÍSIO LISBOA, DOIS DE JULHO, CAMACARI - BA - CEP: 42800-915
NOTIFICAÇÃO (Reclamado) - JT120698473BR
 A GR SERVICOS E ALIMENTACAO LTDA.
41825-000 - AVENIDA ANTONIO CARLOS MAGALHAES, 1116 - SALA 301A, 301B, 301C - ITAIGARA - SALVADOR
- BAHIA
PROCESSO: 0000507-57.2018.5.05.0133 - AÇÃO TRABALHISTA - RITO ORDINÁRIO (985)
RECLAMANTE: PAULO SERGIO SILVA DE SOUZA
RECLAMADO: GR SERVICOS E ALIMENTACAO LTDA., WHITE MARTINS GASES INDUSTRIAIS DO NORDESTE
LTDA.
 
Pela presente, fica o destinatário notificado para comparecer à audiência designada para o dia 
, a ser realizada na sala de audiências da ,15/10/2018 09:15 3ª Vara do Trabalho de Camaçari
situada na RUA DO CONTORNO, S/N, FÓRUM BARACHÍSIO LISBOA, DOIS DE JULHO,
CAMACARI - BA - CEP: 42800-915. 
A petição inicial e documentos poderão ser acessados pelo site https://pje.trt5.jus.br/primeiro
, digitando a(s) chaves(s) abaixo: grau/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam 
Documentos associados ao processo
Título Tipo Chave de acesso**
Triagem Inicial Certidão 18072612123822200000032492742
Convenção Coletiva de
Trabalho (CCT)
Convenção Coletiva de
Trabalho (CCT) 18072610564878500000032488683
CNPJ RECLAMADAS Documento Diverso 18072610564170100000032488670
Convenção Coletiva de
Trabalho (CCT)
Convenção Coletiva de
Trabalho (CCT) 18072610564767900000032488682
CRACHÁ Documento Diverso 18072610560813300000032488649
Extrato de FGTS Extrato de FGTS 18072610561322200000032488653
Carteira de Identidade/Registro
Geral (RG)
Carteira de Identidade/Registro
Geral (RG) 18072610551862000000032488603
COMPROVANTE DE
ENDEREÇO Documento Diverso 18072610552996700000032488617
Termo de Rescisão de Contrato
de Trabalho (TRCT)
Termo de Rescisão de Contrato
de Trabalho (TRCT) 18072610552568500000032488612
Declaração de Hipossuficiência Declaração de Hipossuficiência 18072610550941700000032488596
Procuração Procuração 18072610550897800000032488595
ID. ddac274 - Pág. 1
Assinado eletronicamente por: WILSON VIEIRA DE SOUZA JUNIOR - 26/07/2018 12:14 - ddac274
https://pje.trt5.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18072612142568200000032492824
Número do processo: ATOrd 0000507-57.2018.5.05.0133
Número do documento: 18072612142568200000032492824
Fls.: 61
Documento assinado pelo Shodo
Petição Inicial Petição Inicial 18072610524472100000032488482
 
Caso V. Sa. não consiga consultá-los via internet, deverá comparecer à Unidade Judiciária
(endereço acima indicado) para receber orientações.
O NÃO COMPARECIMENTO DO DESTINATÁRIO(A) IMPORTARÁ NO JULGAMENTO DA
AÇÃO A SUA REVELIA, ALÉM DA APLICAÇÃO DA PENA DE CONFISSÃO QUANTO A
MATÉRIA DE FATO, DE ACORDO COM A LEI.
Por se tratar de Vara Eletrônica o acesso ao inteiro teor do processo estará disponível através
do site , mediante prévio credenciamento. http://pje.trt5.jus.br/primeirograu A contestação e
documentos deverão ser cadastrados e encaminhados, eletronicamente até antes da
, por meio do Portal PJe. Os documentos cuja exibição foi requeridarealização da audiência
na inicial deverão ser encaminhados, sob pena de confissão. Em audiência não serão
recebidos documentos em papel nem autorizado o uso de qualquer mídia emestá
computadores da sala de audiências. Caso necessário, poderá ser utilizado o Serviço de Auto
Atendimento disponibilizado na Unidade para prática dos atos processuais pelo interessado.
Fica também facultada à parte a apresentação de defesa oral.
Caso mude de endereço, comunicar imediatamente à Secretaria desta Vara.favor
CAMACARI, 26 de Julho de 2018.
Certifico que a correspondência supra foi postada nesta data, com registro.
Vedado acesso de pessoas portando armas de fogo e objetos que representem ameaça à segurança institucional.
 
ID. ddac274 - Pág. 2
Assinado eletronicamente por: WILSON VIEIRA DE SOUZA JUNIOR - 26/07/2018 12:14 - ddac274
https://pje.trt5.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18072612142568200000032492824
Número do processo: ATOrd 0000507-57.2018.5.05.0133
Número do documento: 18072612142568200000032492824
Fls.: 62
Documento assinado pelo Shodo
PODER JUDICIÁRIO FEDERAL
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 5ª REGIÃO
3ª Vara do Trabalho de Camaçari
RUA DO CONTORNO, S/N, FÓRUM BARACHÍSIO LISBOA, DOIS DE JULHO, CAMACARI - BA - CEP: 42800-915
TEL.:(71) 36448403 3avaracam@trt5.jus.br- EMAIL:
 
 
PROCESSO: 0000507-57.2018.5.05.0133
CLASSE: AÇÃO TRABALHISTA - RITO ORDINÁRIO (985)
RECLAMANTE: PAULO SERGIO SILVA DE SOUZA
RECLAMADO: GR SERVICOS E ALIMENTACAO LTDA. e outros 
 
NOTIFICAÇÃO (Reclamado)
À
WHITE MARTINS GASES INDUSTRIAIS DO NORDESTE LTDA.
42810-020 - RUA BENZENO, SN, POLO PETROQUIMICO - CAMACARI - BAHIA
 
Pela presente, fica o destinatário notificado para comparecer à audiência designada para o dia 15/10/2018 09:15, a
 ser realizada na sala de audiências da ,3ª Vara do Trabalho de Camaçari situada na RUA DO CONTORNO, S/N,
 FÓRUM BARACHÍSIO LISBOA, DOIS DE JULHO, CAMACARI - BA - CEP: 42800-915 a fim de responder aos
termos da ação.
A petição inicial e documentos poderão ser acessados pelo site https://pje.trt5.jus.br/primeirograu/Processo/Cons
ultaDocumento/listView.seam, digitando a(s) chaves(s) abaixo: 
Documentos associados ao processo
Título Tipo Chave de acesso**
Triagem Inicial Certidão 18072612123822200000032492742
Convenção Coletiva de
Trabalho (CCT)
Convenção Coletiva de
Trabalho (CCT) 18072610564878500000032488683
CNPJ RECLAMADAS Documento Diverso 18072610564170100000032488670
Convenção Coletiva de
Trabalho (CCT)
Convenção Coletiva de
Trabalho (CCT) 18072610564767900000032488682
CRACHÁ Documento Diverso 18072610560813300000032488649
Extrato de FGTS Extrato de FGTS 18072610561322200000032488653
Carteira de Identidade/Registro Carteira de Identidade/Registro
ID. dd7b521 - Pág. 1
Assinado eletronicamente por: WILSON VIEIRA DE SOUZA JUNIOR - 26/07/2018 12:14 - dd7b521
https://pje.trt5.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18072612142589600000032492825
Número do processo: ATOrd 0000507-57.2018.5.05.0133
Número do documento: 18072612142589600000032492825
Fls.: 63
Documento assinado pelo Shodo
Geral (RG) Geral (RG) 18072610551862000000032488603
COMPROVANTE DE
ENDEREÇO Documento Diverso 18072610552996700000032488617
Termo de Rescisão de Contrato
de Trabalho (TRCT)
Termo de Rescisão de Contrato
de Trabalho (TRCT) 18072610552568500000032488612
Declaração de Hipossuficiência Declaração de Hipossuficiência 18072610550941700000032488596
Procuração Procuração 18072610550897800000032488595
Petição Inicial Petição Inicial 18072610524472100000032488482
 
Caso V. Sa. não consiga consultá-los via internet, deverá comparecer à Unidade Judiciária (endereço acima indicado)
para receber orientações.
O NÃOCOMPARECIMENTO DO DESTINATÁRIO(A) IMPORTARÁ NO JULGAMENTO DA AÇÃO A SUA REVELIA,
ALÉM DA APLICAÇÃO DA PENA DE CONFISSÃO QUANTO A MATÉRIA DE FATO, DE ACORDO COM A LEI.
Por se tratar de Vara Eletrônica o acesso ao inteiro teor do processo estará disponível através do site http://.pje.trt5.j
, mediante prévio credenciamento. us.br A contestação e documentos deverão ser cadastrados e encaminhados,
, por meio do Portal PJe. Em audiência não serão recebidos documentos emeletronicamente com antecedência
papel nem está autorizado o uso de qualquer mídia em computadores da sala de audiências. Caso necessário,
poderá ser utilizado o Serviço de Auto Atendimento disponibilizado na Unidade para prática dos atos processuais
pelo interessado. Fica também facultada à parte a apresentação de defesa oral.
Caso mude de endereço, comunicar imediatamente à Secretaria desta Vara.
 
 CAMACARI, 26 de Julho de 2018.
 
Vedado acesso de pessoas portando armas de fogo e objetos que representem ameaça à segurança institucional.
ID. dd7b521 - Pág. 2
Assinado eletronicamente por: WILSON VIEIRA DE SOUZA JUNIOR - 26/07/2018 12:14 - dd7b521
https://pje.trt5.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18072612142589600000032492825
Número do processo: ATOrd 0000507-57.2018.5.05.0133
Número do documento: 18072612142589600000032492825
Fls.: 64
Documento assinado pelo Shodo
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 5ª REGIÃO
PROCESSO: RTOrd 0000507-57.2018.5.05.0133 
 RECLAMANTE: PAULO SERGIO SILVA DE SOUZA
RECLAMADO: GR SERVICOS E ALIMENTACAO LTDA., WHITE MARTINS GASES
 INDUSTRIAIS DO NORDESTE LTDA.
 ID do mandado: dd7b521
 Destinatário: WHITE MARTINS GASES INDUSTRIAIS DO NORDESTE LTDA..
CERTIDÃO DE DEVOLUÇÃO DE MANDADO
 
Certifico que, nesta data, nas dependências deste Fórum, notifiquei a WHITE MARTINS
 na pessoa do preposto Sr. Lucas CarlosGASES INDUSTRIAIS DO NORDESTE LTDA
Mendes Pinto. Camaçari, 15 de agosto de 2018
VALMIR BRITO FERNANDES
Oficial de Justiça Avaliador Federal
ID. 9b3df76 - Pág. 1
Assinado eletronicamente por: VALMIR BRITO FERNANDES - 15/08/2018 09:44 - 9b3df76
https://pje.trt5.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18081509424251300000032960319
Número do processo: ATOrd 0000507-57.2018.5.05.0133
Número do documento: 18081509424251300000032960319
Fls.: 65
Documento assinado pelo Shodo
Habilitação em processo
ID. 7926bdc - Pág. 1
Assinado eletronicamente por: ROBERTO TRIGUEIRO FONTES - 04/10/2018 18:48 - 7926bdc
https://pje.trt5.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18100418472968400000034295808
Número do processo: ATOrd 0000507-57.2018.5.05.0133
Número do documento: 18100418472968400000034295808
Fls.: 66
Documento assinado pelo Shodo
 
_______________________________________________________________________________________________________________________________________________ 
 
São Paulo – Rio de Janeiro – Recife – Porto Alegre – Manaus 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Rua Haddock Lobo, 846, Torre “B” 13° andar 
Jardins, São Paulo/SP - CEP 01.414-000 
Tel: 55 11 3555-0255 / Fax: 55 11 3555-0256 
E-mail: saopaulo@trigueirofontes.com.br 
www.trigueirofontes.com.br 
 
TFA - 4014705v1 
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz da 3ª Vara do Trabalho de 
Camaçari/BA. 
 
 
 
 
 
 
 
Processo nº 0000507-57.2018.5.05.0133 
 
GR Serviços e Alimentação Ltda. (Reclamada), pessoa jurídica de 
Direito Privado, com sede na Rua Tutóia, nº 119, São Paulo/SP, inscrita no CNPJ sob 
o nº 02.905.110/001-28, vem, respeitosamente à presença de Vossa Excelência, por 
intermédio de seus advogados, nos autos da Reclamação Trabalhista n° 0000507-
57.2018.5.05.0133, proposta por Paulo Sergio Silva de Souza (Reclamante), 
requerer sua habilitação no processo, bem como a juntada do contrato social e 
procuração pública. 
 
Requer, enfim, que todas as publicações, intimações ou notificações, 
sejam expedidas exclusivamente em nome do Dr. Roberto Trigueiro Fontes, inscrito 
na OAB/BA sob o nº 1009-A, com endereço profissional na Rua Frederico Simões, nº 
98-15º andar Edifício Advanced Trade, Caminho das Árvores - Salvador/BA, CEP 
41.820-730, sob pena de nulidade à luz do artigo 272 §2º, do Novo Código de 
Processo Civil. 
 
Nestes termos, 
Pede deferimento. 
 
De São Paulo/SP para Camaçari/BA, 04 de Outubro de 2018. 
Roberto Trigueiro Fontes 
OAB/BA nº 1009-A 
ID. 483d70b - Pág. 1
Assinado eletronicamente por: ROBERTO TRIGUEIRO FONTES - 04/10/2018 18:48 - 483d70b
https://pje.trt5.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18100418481218500000034295810
Número do processo: ATOrd 0000507-57.2018.5.05.0133
Número do documento: 18100418481218500000034295810
Fls.: 67
Documento assinado pelo Shodo
ID. 0cf33cf - Pág. 1
Assinado eletronicamente por: ROBERTO TRIGUEIRO FONTES - 04/10/2018 18:48 - 0cf33cf
https://pje.trt5.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18100418482577900000034295818
Número do processo: ATOrd 0000507-57.2018.5.05.0133
Número do documento: 18100418482577900000034295818
Fls.: 68
Documento assinado pelo Shodo
ID. 0cf33cf - Pág. 2
Assinado eletronicamente por: ROBERTO TRIGUEIRO FONTES - 04/10/2018 18:48 - 0cf33cf
https://pje.trt5.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18100418482577900000034295818
Número do processo: ATOrd 0000507-57.2018.5.05.0133
Número do documento: 18100418482577900000034295818
Fls.: 69
Documento assinado pelo Shodo
ID. 0cf33cf - Pág. 3
Assinado eletronicamente por: ROBERTO TRIGUEIRO FONTES - 04/10/2018 18:48 - 0cf33cf
https://pje.trt5.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18100418482577900000034295818
Número do processo: ATOrd 0000507-57.2018.5.05.0133
Número do documento: 18100418482577900000034295818
Fls.: 70
Documento assinado pelo Shodo
ID. 0cf33cf - Pág. 4
Assinado eletronicamente por: ROBERTO TRIGUEIRO FONTES - 04/10/2018 18:48 - 0cf33cf
https://pje.trt5.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18100418482577900000034295818
Número do processo: ATOrd 0000507-57.2018.5.05.0133
Número do documento: 18100418482577900000034295818
Fls.: 71
Documento assinado pelo Shodo
ID. 0cf33cf - Pág. 5
Assinado eletronicamente por: ROBERTO TRIGUEIRO FONTES - 04/10/2018 18:48 - 0cf33cf
https://pje.trt5.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18100418482577900000034295818
Número do processo: ATOrd 0000507-57.2018.5.05.0133
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• • • DECIMA TERCEIRA AlTERAc;:Ao AO 
• 
: : cONTRATO SOCIAL DA GR SERVIc;:OS E 
• AUMENTAc;:AO LTDA. 
CNPJ/MF: 02.905.110/0001-28 
NIRE: 35.228.934.213 
Pelo presente instrumento particular e na melhor forma de dire ito, as partes abaixo: 
I. COMPASS GROUP INTERNATIONAL 2 BV, sociedade devidamente constitufda e existente de 
acordo com as leis da Holanda, comsede em Laarderhoogtweg 11, 1101 DZ, Amsterdam, Holanda, 
inscrita perante o Cadastre Nacional da Pessoa Jurfdica do Ministerio da Fazenda ("CNPJ/MF") sob o 
n2 05.714.574/0001-45, neste ato representada por seu bastante procurador, Sr. FABIANO GALLO, 
cidadao brasileiro, advogado, inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil, Se~ao do Estado de Sao 
Paulo ("OAB/SP") sob o n2 168.830 e na Se~ao do Estado do Rio de Janeiro ("OAB/RJ") sob o n2 
147.814, registrado perante o Cadastre de Pessoas Ffsicas do Ministerio da Fazenda ("CPF/MF") sob 
o n2 255.253.488-02, residente e domiciliado na cidade e Estado de Sao Paulo, na Av. Pres. Juscelino 
Kubitschek, 360, 102 Andar, Vila Nova Concei~ao, CEP 04543-000; e 
II. COMPASS GROUP HOLDINGS PLC, sociedade devidamente constitufda e existente de acordo com 
as leis da lnglaterra, com sede em Compass House, Guildford Street, Chertsey, Surrey KT16 9BQ, 
lnglaterra, Reina Unido, inscrita perante o CNPJ/MF sob o n2 05.666.298/0001-97, neste ato 
representada por seu bastante procurador Sr. FABIANO GALLO, devidamente qualificado acima; 
Na qualidade de (micas s6cias da GR SERVIc;:os E AliMENTAc;:Ao LTDA., sociedade empresaria 
limitada, com sede na cidade e Estado de Sao Paulo, na Rua Tut6ia, n2 119, Vila Mariana,· CEP: 
04007-000, inscrita perante o CNPJ/MF sob o n2 02.905.110/0001-28, com seu contrato social 
devidamente registrado perante a Junta Comercial do Estado de Sao Paulo- JUCESP, sob o NIRE 
35.228.934.213 (a 11Sociedade"); 
RESOLVEM, por unanimidade e sem qualquer restri~ao, alterar o Contrato Social, de acordo com os 
seguintes termos e condi~6es: 
I. ALTERAc;:OES NA ADMINISTRAc;:Ao DA SOCIEDADE: 
1.1. As s6cias resolvem registrar a sa fda do Sr. CARLOS LEONARDO RODRIGUES BOAVENTURA, cidadao 
brasileiro, casado, administrador de empresas, portador da cedula de identidade RG n2 26.871.692-
4- SSP/SP, inscrito no CPF/MF sob o n2 268.743.328-48, residente e domiciliado na cidade e Estado 
de Sao Paulo, na Rua Tut6ia, n2 119, Vila Mariana, CEP 04007-000, do cargo de Diretor Financeiro 
da Sociedade. 
1.2. Ato continuo, as soCias resolvem eleger o Sr. AM6s ERVINO BRAUN, cidadao brasileiro, 
casado, contador, portador da cedula de identidade RG n2 5.233.120-0 - SSP/PR, inscrito no 
CPF/MF sob o n2 812.987.499-72, residente e domiciliado na cidade e Estado de Sao Paulo, na Rua 
Tut6ia, n2 119, Vila Mariana, CEP: 04007-000, para compor a administra~ao da Sociedade, atuando 
sob a denomina~ao de Diretor. 
1.2.1. 0 Sr. AM6s ERVINO BRAUN declara, sob as penalidades da lei, que nao esta impedido 
de exercer a administra~ao da Sociedade, por lei especial, ou em virtude de condena~ao criminal, v 
ou po' <e encont'a' <ob o< efelto< dela, ou pena que vede, alnda que tempo'a'lamente, o ace«o aD 
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cargos publicos; ou po~ crirQe falimenta.r4 de preva~ica<;ao, peita ou suborno, concussao, peculate, 
ou contra a economia foR~;I~H, c~~~ra ~· sistE!t11a fi~~nceiro nacional, contra normas de defesa da 
. . . . ,. . 
concorr€mcia, contra <f~ ~el~,~es de co l'l<;l!mo, re p~bCca, ou a propriedade. 
I • • • • 
1.3. Em razao das resolu<;6es as;ima4 o Artigo 28 do Contrato Social e alterada e passa a vigorar 
com a seguinte reda<;ao: • : • : 
• • 
• • 
•••••• 
"Artigo 28- sao designados os seguintes administradores, que atuarao sob a denominac;ao indicada 
ao /ado de seus respectivos names: (a) Sr. FRANCIS lAMES LEAHY MEANEY, cidadao irlandes, natural dos 
Estados Unidos da America, casado, administrador de empresas, portador da cedula de identidade 
de estrangeiro - RNE nQ V218988-N, emitida pelo CGPI/DIREX/DPF, inscrito no CPF/MF sob o no 
054.404.117-80, residente e domiciliado na cidade e Estado de sao Paulo, na Rua Tut6ia, nQ 119, Vila 
Mariana, CEP: 04007-000, como Diretor Geral; e (b) Sr. AM6S ERVINO BRAUN, cidadao brasileiro, 
casado, contador, portador da cedula de identidade RG nQ 5.233.120-0- SSP/PR, inscrito no CPF/MF 
sob o nQ 812.987.499-72, residente e domiciliado na cidade e Estado de sao Paulo, na Rua Tut6ia, nQ 
119, Vila Mariana, CEP: 04007-000, como Diretor." 
II. CONSOUDA<;AO DO CONTRA TO SOpAl: 
2.1. Por fim, as s6cias decidem aprovar a altera<;ao e consolida<;ao do Contrato Social, conforme 
segue: 
"CONTRATO SOCIAl DE GR SERVI<;OS E AUMENTA<;AO lTDA. 
CAPITULO I 
DENOMINA<;AO, REGENCIA, SEDE E DURA<;AO 
Artigo 12 - A sociedade limitada tern a denomina<;ao de GR SERVI<;OS E ALIMENTA<;AO LTDA. (a 
"Sociedade"). 
Paragrafo Unico - A Sociedade, para consecu<;ao de seu objeto, poderc:l adotar o nome fantasia 
"GRSA". 
Artigo 22 - A Sociedade sera regida pelo presente Contrato Social e pelas disposi~6es aplicaveis as 
sociedades limitadas no C6digo Civil (Lei 10.406/02, conforme alterada), sendo ainda regida de 
forma supletiva pelas normas da sociedade anonima (Lei 6.404/76, conforme alterada). 
Artigo 32- A sede da Sociedade e localizada na cidade e Estado de Sao Paulo, na Rua Tut6ia, n2 119, 
Vila Mariana, CEP: 04007-000. A Sociedade podera, mediante ato conjunto de 1 (um) Diretor e 1 
(um) procurador, criar e encerrar filiais, agendas, sucursais, escrit6rios e representa<;oes em 
qualquer localidade do pafs ou do exterior. 
Artigo 42- A Sociedade possui prazo de dura<;ao indeterminado. 
CAPITULO II 
OBJETO SOCIAl 
Artigo 52- A Sociedade tern par objeto: 
(i) o fornecimento de refei<;6es e outras prepara<;6es alimentares em 
terceiros; 
estabeledmentos de k 
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• • • • • • • • • • • • •• • ... • • • • • • • • • • • • • • •• • • 
• • • • • • • (ii) a presta~;ao • d~ • ~rvi~;@; • rel.lt ivos• : a ·aJ~enta~;ao social e industrial, inclusive de 
• • • • • • •• administra<;a~~ ~~aurante~~t>utr~; Jol!~i!> de distribui<;ao; 
(iii) a venda de alimenta<;ao ao.pubLico; 
• • • • 
• • 
• • (iv) o fornecimento de gen wA.'> ~~ ~enticios "in natura", e/ou de refei<;oes preparadas, em 
emba rca ~;oes, plataformas marftimas, terrestres au fluviais, em aeronaves e em canteiros 
de obras, seja no pafs ou no exterior; 
(v) a presta<;ao de servi<;os de prepara~;ao de refei<;oes, alojamento, manuten<;ao, hotelaria, 
lavanderia, limpeza e administra~;ao de supermercados em embarca~;oes, plataformas 
marftimas, terrestres e fluviais, em aeronaves e canteiros de obras, no pafs ou no exterior; 
(vi) a importa<;ao e a exporta~;ao, inclusive de generos e produtos alimentfcios; 
(vii) a presta~;ao de servi<;os ou o fornecimento de alimenta<;ao em congresses, eventos, 
banquetes e festas; 
(viii) a presta~;ao de servi~;os ou o fornecimento de alimentos e bebidas atraves de carrinhos 
ambulantes; 
(ix) o fornecimento de alimenta<;ao preparada em cozinha central, por conta propria ou de 
terceiros; 
(x) a venda de produtos alimentfcios, higiene e limpeza e materiais de constru~;ao no atacado e 
varejo; 
(xi) a venda de produtos alimentfcios e bebidas atraves de maquinas automaticas; 
(xii) a loca~;ao e venda de maquinas e equipamentos, inclusive cozinhas industriais; 
(xiii) a administra~;ao de centros de vida coletiva, incluindoh6teis, supermercados, padarias e 
lavanderias industriais, prestando servi<;os de recep~;ao, zeladoria, limpeza urbana e 
industrial, jardinagem e plantio de mudas, opera~;ao de tratamento de esgoto, peven~;ao e 
combate a incendios, manuten~;ao, pintura de im6veis e equipamentos, coleta de lixo, 
entretenimento e lazer, hospedagem, translado de bens e pessoas; 
(xiv) presta~;ao de servi~;os de assessoria, consultoria, e gerenciamento de atividades 
relacionadas as atividades supra referidas; presta~;ao de servi~;os de logfstica; 
(xv) comercio varejista de doces, balas, bombons, confeitos e semelhantes; discos e fitas; livros, 
jornais, revistas e artigos de papelaria; artigos de perfumaria, cosmeticos e de higiene 
pessoal; artigos do vestuario e complementos; artigos fotograficos; brinquedos e artigos 
recreativos; 
(xvi) atividade de coleta, prepara~;ao e analise de minerio mediante cessao de mao de obra; 
(xv ii) venda de camisetas, moletons, bones, bolas, chaveiros, canecas, mochilas, canetas, 
squeezes e souvenires; e 
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• • ••• • • 
outras ativid~14 ~s I• eracio 111a li!!as ~·s ati~~:lacfees• supra referidas, seja diretamente, seja atraves ~ . . . . . . 
de investimehtm~ •J'tJint ven ttt[r:s, Cf~St ~<!Jf~ao de subsidiarias, participac;:oes em outras 
sociedades, cons6rcios ou qualquer outra forma que se mostre apropriada . 
• 
• • 
• 
• 
• 
••• 
. 
•• 
• 
• 
CAPITULO Ill 
: •• CAPITAL SOCIAL 
Artigo 6!! - 0 capital social, totalmente subscrito e integralizado, e de R$124.531.852,07 (cento e 
vinte e quatro mi lhoes, quinhentos e trinta e um mil, oitocentos e cinquenta e dois reais e sete 
centavos), dividido em 12.453.185.207 (doze bilh6es, quatrocentas e cinquenta e tres milhoes, cento 
e oitenta e cinco mil, duzentas e sete) quotas, com valor nominal de R$0,01 (um centavo) cada, 
distribufdas entre os s6cios da seguinte forma: 
a) COMPASS GROUP INTERNATIONAL 2 BV - detentora de 12.453.177.760 (doze bilhoes, 
quatrocentas e cinquenta e tres milh6es, cento e setenta e sete mil, setecentas e sessenta) 
quotas, no valor total de R$124.531.777,60 (cento e vinte e quatro milh6es, quinhentos e 
trinta e um mil, setecentos e setenta e sete reais e sessenta centavos); e 
b) COMPASS GROUP HOLDINGS PLC- detentora de 7.447 (sete mil, quatrocentas e quarenta e 
sete) quotas, no valor total de R$74,47 (setenta e quatro rea is e quarenta e sete) . 
CAPITULO IV 
DELIBERAc;OES SOCIAlS 
Artigo 7!!- Os s6cios reunir-se-ao ordinariamente dentro dos 4 (quatro) meses que se seguem ao 
termino de cada exercfcio social, nos termos do artigo 1.078 do C6digo Civil, e extraordinariamente 
sempre que os interesses sociais assim o exigirem. 
Paragrafo 1!! - Alem das materias indicadas por lei e por este Contrato Social, dependem de 
deliberac;:ao dos s6cios, respeitado o quorum de delibera<;ao estabelecido na Clausula 8!!, as 
seguintes materias: 
(i) aprovac;:ao das contas dos administradores e do balanc;:o patrimonial, o de resultado 
economico e das demais demonstra<;6es financeiras da Sociedade; 
(ii) distribuic;:ao de lucros; 
(iii) alterac;:ao do Contrato Social; 
(iv) eleic;:ao e destituic;:ao, a qualquer tempo, dos administradores da Sociedade e dos 
membros do Conselho Fiscal e do Conselho Consultive, caso instalados, e fixar sua 
remunerac;:ao global; 
(v) 
(vi) 
(vii) 
escolha dos auditores independentes, se foro caso; 
I 
transformac;:ao, incorporac;:ao, fusao e cisao da Sociedade, sua dissolu<;ao e liquida<;ao; 
nomeac;:ao e destituic;:ao dos liquidantes e avaliac;:ao das suas contas; 
partkipa~ao da Sociedade em grupo de sociedades; A 
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• • • • • • • • • • 
• • • • •• • • 
(viii) aquisi~ao, .alie'la~ao ou o~Ha~ao .de q~alquer bem do ativo permanente da Sociedade, 
envolven~C: v~IOres i~ima .de R~.Ot:J~~OOO,OO (trinta mil hoes de rea is) em uma t:mica 
• • • • • • • • transa~a~ . nua .l!m uma •seorie ~ t~a11sa~oes relacionadas, exceto se previsto no 
._ .... . . . . . 
Or~amento Anual da Sociedade; 
• • (ix) contrata~ao de empr-'es1in~o~ e financiamentos de qualquer natureza envolvendo valores 
superiores a R$20.0@0.0oQOO (vinte milhoes de reais) em uma unica transa~ao ou em 
•••••• 
uma serie de transa~oes relacionadas, exceto se previsto no Or~amento Anual da 
Sociedade; 
(x) concessao de quaisquer garantias em favor de terceiros envolvendo valores superiores a 
R$300.000,00 (trezentos mil reais); e 
(xi) concessao de garantias em favor de empresas controladas direta ou indiretamente pela 
Sociedade envolvendo valores superiores a R$1.000.000,00 (um milhao de reais). 
Artigo 82 - As materias serao aprovadas com voto favoravel de s6cios representando, no mfnimo, 
75% (setenta e cinco por cento) do capital social, salvo quando quorum maior for exigido por lei ou 
pelo presente Contrato Social. 
Artigo 92- As delibera~oes dos s6cios serao sempre tomadas na forma de reuniao. Toda e qualquer 
reuniao podera ser dispensada quando todos os s6cios decidirem, por escrito, sobre a materia que 
seria objeto dela . 
Paragrafo 12 - A reuniao sera presidida e secretariada por administradores, s6cios ou quaisquer 
outras pessoas esco!hidas pelos s6cios entre os presentes. 
Paragrafo 22 - Dos trabalhos e deliberac;:oes sera lavrada ata, a qual devera ser assinada pelos 
membros da mesa e por s6cios participantes quantos bastem a validade das respectivas 
deliberac;:oes, mas sem prejufzo da assinatura daqueles que queiram assin;Ha. C6pias da ata ou 
extrato das deliberac;:oes que devam produzir efeitos perante terceiros serao levadas ao registro 
publico. 
CAPITULO V 
ADMINISTRA<;AO 
Artigo 10- A Sociedade sera administrada por uma Diretoria. 
Artigo 11 - A Diretoria sera composta por ate 5 (cinco) pessoas naturais, residentes no pals, s6cios 
ou nao, eleitos e destitufveis a qualquer tempo por deliberac;:ao dos s6cios, sendo um Diretor Geral. 
Os demais Diretores terao a designac;:ao que lhes vier a ser atribuida pelos s6cios quando de sua 
designac;:ao, caso aplicavel. 
Paragrafo 12- Os Diretores terao mandato por prazo indeterminado. 
Paragrafo 22 - No caso de ausencia ou impedimenta, o Diretor Geral podera designar outro Diretor 
para substituf-lo temporariamente. 
Paragrafo 32- Compete ao Diretor Geral coordenar as ac;:oes da Diretoria, sendo o indivfduo para o 
qual os demais Diretores deverao se reportar. 
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• • • • • • • • • • 
• • • • •• • • 
Paragrafo 4!! - Em cas.p de. vad!ncia ~€f .quais~uer .cargosna Diretoria, uma reuniao de s6cios sera 
imediatamente convoci da.para i~er. ~m stJlJstM:I.ItO, que exercera 0 cargo pelo tempo que faltar 
• • • • • • • • para completar o ma~~~te rlh substit tt foo . • • • 
.... '-.I • • • • • 
Artigo 12 - A Diretoria e investid~ de .todos os poderes necessaries a administrac;:ao e gestae dos 
neg6cios sociais, para a pratica ere to~a~ as operac;:oes que se relacionarem com o objeto social, em 
estrita observancia as disposic;:oe~tco !lt,das neste Contrato Social, as regras e polfticas da Sociedade, 
•••••• incluindo o Manual de Aprovac;:oes do Grupe ("Group Approvals Manual"), bem como a legislac;:ao 
aplicavel. 
Paragrafo 1!!- Sem prejufzo de quaisquer disposic;:oes neste Contrato Social e na legislac;:ao aplicavel, 
a pratica dos atos a seguir relacionados dependera de previa autorizac;:ao da Diretoria Colegiada, a 
qual devera se reunir de acordo com o Artigo 14 a baixo: 
(i) aquisic;:ao, alienac;:ao ou onerac;:ao de bens im6veis; 
(ii) aquisic;:ao, alienac;:ao ou onerac;:ao de bens do ativo permanente, envolvendo montante 
maier que R$1.500.000,00 (um milhao e quinhentos mil reais), mas nao superior a 
R$30.000.000,00 (trinta milhoes de reais), por transac;:ao ou serie de transac;:oes 
relacionadas, exceto se previsto no Orc;:amento Anual da Sociedade; 
(iii) aquisic;:ao, alienac;:ao ou onerac;:ao de participac;:oes societarias; 
(iv) contratac;:ao de emprestimos e financiamentos de qualquer natureza, envolvendo 
montante maior que R$5.000.000,00 (cinco milhoes de reais), mas nao superior a 
R$20.000.000,00 (vinte milhoes de reais), por transac;:ao ou serie de transac;:oes 
relacionadas, exceto se previstos no Orc;:amento Anual da Sociedade; 
(v) concessao de quaisquer garantias em favor de terceiros que nao superiores a 
R$300.000,00 (trezentos mil reais), exceto (i) garantias prestadas em contratos de 
locac;:ao de im6veis para residencia de funcionarios, transferidos no interesse da 
Sociedade; e (ii) garantias prestadas em favor de empresas das quais a Sociedade 
detenha o controle, direta ou indiretamente, e desde que a garantia seja limitada a 
valor nao superior a R$1.000.000,00 (um milhao de reais), casas nos quais nao sera 
necessaria a aprovac;:ao da Diretoria Colegiada; 
(vi) a aquisic;:ao ou o desenvolvimento de sistemas de informatica que envolverem valores 
acima de R$450.000,00 (quatrocentos e cinquenta mil reais); 
(vii) a aprovac;:ao previa da diversificac;:ao das atividades da Sociedade, inclusive lanc;:amentos 
de novos produtos e/ou servic;:os; 
(viii) o estabelecimento da polftica financeira e de investimentos da Sociedade; e 
(ix) o estabelecimento da polftica de remunerac;:ao de todos os empregados em posic;:ao 
gerencial. 
Paragrafo 2!! - A pratica de atos que excedam os limites estabelecidos nos itens (ii), (iv) e (v) do 
Paragrafo 12 deverao ser previa mente aprovados por deliberac;:ao dos s6cios. 
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• • • • • • • • .. • 
• • • • •• • • 
Artigo 13- Os Diretor~s deverao rep.r~~e ntar. a S~ciedade em todos os assuntos, competindo-lhes 
executar as delibera~ois •Jotadjll.pel.'ts s6(i~s f! ~~Ia Diretoria Colegiada, nos limites fixados pelo 
• • • • • • • • presente Contrato S~wl. • • • • • • • : • •. • 
Paragrafo 12- A Sociedade some~te a~sumira obrigac;oes ou exonerara terceiros de obrigac;oes para 
com ela mediante a assinatura c!e ~ ('d<%is) Diretores ou de 1 (um) Diretor em conjunto com 1 (um) 
procurador, ou de 2 (dais) procu !'ado~s com poderes espedficos . 
••• ••• 
Paragrafo 22 - Na constituic;ao de procuradores, a Sociedade sera representada por 2 (dais) 
Diretores. As procurac;oes outorgadas pela sociedade, salvo as ad judicia, terao prazo determinado 
nao excedente a 1 (um) ano. 
Paragrafo 32 - Os procuradores poderao, mediante assinatura conjunta de 2 (dais), transferir a 
terceiros os poderes a eles conferidos pela Sociedade, observados os limites definidos em seus 
respectivos instrumentos de mandata e neste Contrato Social. 
Artigo 14 - A Diretoria se reunira com a presenc;a da maioria dos seus membros, na sede da 
Sociedade, ou no local indicado na convocac;ao, sendo permitida a participac;ao par audio ou video 
conferencia . 
Paragrafo 12 - As reunioes serao convocadas e presididas pelo Diretor Geral, ou na sua ausencia, 
pelo Diretor por ele indicado. 
Paragrafo 22 - As deliberac;oes serao tomadas por ma1ona, nao tendo o Diretor Geral voto de 
desempate. Cabe o voto escrito antecipado, assim como a delegac;ao de votos entre os membros da 
Diretoria. 
Paragrafo 32- As reunioes de Diretoria deverao ser consignadas em ata, indicando a data e Iugar da 
reuniao, os Diretores presentes e as deliberac;oes tomadas. As atas contendo deliberac;oes que 
devam surtir efeito perante terceiros deverao ser levadas ao registro publico competente 
competente. 
CAPITULO VI 
CONSELHO CONSULTIVO 
Artigo 15 - A Sociedade paden:~ ter um Conselho Consultivo sem func;oes deliberativas, que at uara 
como 6rgao de aconselhamento da administrac;ao em assuntos de interesse dos neg6cios socia is. 
Paragrafo 12 - 0 Conselho Consultive, quando instalado, sera composto par ate 6 (seis) membros, 
quotistas ou nao, residentes ou nao no pais, eleitos e destituiveis a qualquer tempo par deliberac;ao 
dos s6cios, com um mandata de 1 (um) ano, sendo permitida a reeleic;ao. 
Paragrafo 22 - Os membros do Conselho Consultive serao des ignados pelos s6cios em ato separado 
e manter-se-ao em seus cargos ate a posse de seus sucessores. 
Artigo 16 - Compete ao Conselho Consultive opinar sabre todos os assuntos e neg6cios da 
Sociedade que lhe forem submetidos a exame pela Diretoria. 
Artigo 17- 0 Conselho Consultivo reuni~=re ~do pela Diretoria .X' 
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• 
• • • • • •• .. . •• 
• • • • • • • • • 
• • • • .. • • • 
• • • • •• • •• 
• • • • • • • • • • 
• • • • •• .. • 
Paragrafo 12 - CompPte ao Presidente do Conselho Consultivo ou, quaisquer 2 (dois) membros, 
• • • • • • • 
convocar e instalar a~ r~ufl~es d~:4rga.t, metltante_:!olicita<;:ao da Diretoria. 
• • • • • • • • 
• • • • • • • • 
••• • • ••• • Paragrafo 22 - A convoca<;:ao do Conselho Consultivo sera efetuada com uma antecedencia minima 
de 10 (dez) dias, salvo em caso de manifesta urgencia, quando a convoca<;:ao podera ser feita com 
• • 
antecedencia de 24 (vinte e qua~r<l ) l'lotas e o aviso de convoca<;:ao respectivo devera especificar a 
data, horario, locale a pauta de ~uniiio, bem como as opinioes e pareceres a serem considerados. 
. . . . ... 
Paragrafo 32 - Caso um membra do Conselho Consultivo ache-se impossibilitado de comparecer a 
reuniao, podera nomear, por escrito outro membra para representa-lo, com poderes para exercer 
todos os seus direitos, inclusive o de voto. 
Paragrafo 42 - 0 Conselho Consultivo, para validamente opinar sabre qualquer assunto, devera 
reunir-se com a presen<;:a de, pelo menos, metade dos seus membros em exerdcio sendo permitida 
a participa<;:ao por audio ou video conferencia. 
Paragrafo 52 - Todas as opinioes serao tomadas por maioria de votos e nao possuiraocarater 
vinculativo. 
CAPITULO VII 
CONSELHO FISCAL 
Artigo 18 - A Sociedade tera um Conselho Fiscal de funcionamento nao permanente, com as 
fun<;:oes definidas em lei, e composto de 3 (tres) membros efetivos, e suplentes em igual numero, 
eleitos par delibera<;:ao dos s6cios. 
Paragrafo 52 - A composi<;:ao e o funcionamento do Conselho Fiscal, quando instalado, devera 
observar o disposto nos artigos 1.066 e seguintes do C6digo Civil. 
CAPITULO VIII 
CESSAO E TRANSFERENCIA DE QUOTAS 
Artigo 19 - Nenhuma cessao de quotas, ainda que a s6cios da Sociedade, sera permitida sem a 
autoriza<;:ao previa e escrita dos s6cios representando a maioria do capital social. A mesma regra se 
a plica a cessao do direito de preferencia em qualquer aumento de capital da Sociedade. 
CAPITULO IX 
EXERCICIO SOCIAL, BALAN(;O E LUCROS 
Artigo 20 - 0 exerdcio social tera infcio no dia 1 de outubro de cada ano e terminara em 30 de 
setembro do ano seguinte, quando serao levantadas as demonstra<;:oes financeiras do exerdcio. 
Paragrafo 1 o- Os resultados apurados ao final de cad a exerdcio social deverao ter o destino que vier 
a ser determinado pelos s6cios. A distribui<;:ao de Iueras, se houver, sera feita aos s6cios na 
propor<;:ao de sua participa<;:ao no capital social, salvo delibera<;:ao em contrario tomada pela 
unanimidade dos s6cios. 
Paragrafo 22 - A Sociedade, por delibera<;:ao dos s6cios, podera distribuir Iueras a conta de Iueras 
acumulados ou a conta de reserva de Iueras existen~e nopecente balan>o anual. ~ 
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• • • .. • •• • • •• 
• • • • • • • • • • • • • • • • ... 
• • • • •• • •• 
• • • • • • • • • • • • • • •• • • 
Artigo 21 -A Sociedade, pcv delibera~q dos ~6cio~, podera levantar balanc;os e distribuir lucros em 
perfodos menores. A• '~cieocfade et:tJmbtm po<lera '"~ munerar os s6cios mediante o pagamento de I' • • • • • • • 
juros sabre o capital "~r'l9~na form ct ~-de nt.rtJ.d~~ timites estabelecidos em lei. 
• • CAPITULO X 
R~sb~U~AO E EXCLUSAO DE SOCIOS 
• • 
• • 
•••••• 
Artigo 22 - No caso de morte ou incapacidade de s6cio pessoa natural, ou liquidac;ao ou falencia de 
s6cio pessoa jurfdica, a Sociedade nao se dissolvera, mas sera resolvida com relac;ao ao s6cio em 
questao, cuja quota sera liquidada. 
Artigo 23 - Havendo justa causa, os s6cios representando mais da metade do capital social poderao 
excluir um ou mais s6cios da Sociedade mediante alterac;ao do presente Contrato Social. 
Paragrafo Unico- A exclusao sera determinada em reuniao especialmente convocada para este fim, 
mediante notificac;ao previa de 10 (dez) dias uteis ao s6cio que se pretende excluir, e permitindo-lhe 
0 exerdcio do direito de defesa. 0 nao comparecimento a reuniao sera considerado renuncia ao 
direito de defesa. 
CAPITULO XI 
CALCULO E PAGAMENTO DE HAVERES 
Artigo 24 - Nas hip6teses de resoluc;ao da Sociedade com relac;ao a um s6cio, exclusao de s6cio ou 
exerdcio do direito de retirada, a quota a ser liquidada sera calculada com base no valor contabil a 
data do respective evento apurado em balanc;o especialmente levantado. 0 valor apurado sera pago 
moeda corrente ou bens em ate 24 (vinte e quatro) meses, em parcelas ou no montante total, 
conforme determinado pelos s6cios remanescentes. 
CAPITULO XII 
DISSOLU~AO E LIQUIDA~AO 
Artigo 25 - A Sociedade se dissolvera nos casas previstos em lei, ou em virtude de deliberac;ao dos 
s6cios. 
Paragrafo Unico - Dissolvida a Sociedade, sua liquidac;ao sera procedida em conformidade com o 
disposto nos artigos 1.102 a 1.112 do C6digo Civil. 
CAPITULO XIII 
TRANSFORMA~AO 
Artigo 26- A Sociedade podera adotar qualquer outro tipo societario por deliberac;ao dos s6cios. Os 
s6cios desde deja renunciam expressamente ao direito de retirada em caso de mudanc;a do tipo 
societario. 
CAPITULO XIV 
FORO 
Artigo 27- Fica eleito o foro da Comarca de Sao Paulo, Estado de Sao Paulo, para dirimir quaisquer 
controversias oriundas do presente Contrato Social, seja nas relac;oes entre os s6cios ou entre estes \ / 
e a Sociedade. ~ (I A 
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• • • • ••• • • •• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •• • •• 
• • • • • • • • • • • • • • •• • • 
CAPITULO XV 
• • e5e _ • • 
• : • • • QI!~IGfliAc;A"2JE AJ)MINISTRADORES 
• • • • • • • • 
• • • • • • • • 
••• • • ••• • Artigo 28- Sao designados os seguintes administradores, que atuarao sob a denomina<;ao indicada 
ao lado de seus respectivos names: (a) Sr. FRANCIS JAMES LEAHY MEANEY, cidadao irlandes, natural dos 
• • Estados Unidos da America, casc!dO, T:tcflninistrador de empresas, portador da cedula de identidade 
de estrangeiro - RNE nQ V2189i~-N, •em itida pelo CGPI/DIREX/DPF, inscrito no CPF/MF sob o no 
•••••• 054.404.117-80, residente e domiciliado na cidade e Estado de Sao Paulo, na Rua Tutoia, nQ 119, Vila 
Mariana, CEP: 04007-000, como Diretor Geral; e (b) Sr. AM6s ERVINO BRAUN, cidadao brasileiro, 
casado, contador, portador da cedula de identidade RG nQ 5.233.120-0- SSP/PR, inscrito no CPF/MF 
sob o nQ 812.987.499-72, residente e domiciliado na cidade e Estado de Sao Paulo, na Rua Tut6ia, nQ 
119, Vila Mariana, CEP: 04007-000, como Diretor. 
E, par assim estarem justas e contratadas, as quotistas assinam o presente instrumento em 3 (tres) 
vias de igual teor e forma na presen<;a das testemunhas a baixo assinadas. 
P ocurador 
~L 
Testemunhf!-s: 
1 · ------~~--~-------­
Nome: Edson · raceffi Blanco 
RG: 14.349.341-SSP/SP 
CPF: 043.146.578-98 
145.325/18-0 
111111111111111111111111111 111111111111111111111111111111111 
AM6S ERVINO BRAUN 
Diretor Eleito 
Nome: 
RG: 
CPF: 
JUliana Felix Maia 
RG. 41.474.142-os":R.W 
r.PF 3?9.455.438-93 
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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA 3ª VARA DO TRABALHO DE CAMAÇARI - BAHIA.
 
 
 
 
 
PROCESSO Nº: 0000507-57.2018.5.05.0133 
 
 
, por seus advogados firmados,WHITE MARTINS GASES INDUSTRIAIS DO NORDESTE LTDA.
nos autos da Reclamação Trabalhista que lhe move , vem, à presença de V. Exa., PAULO SERGIO SILVA DE SOUZA
, bem como determinada a notificação de todos os atos processuais concernentes aREQUERER SEJA HABILITADA
este processo, exclusivamente, em nome da advogada que esta subscreve: Dra. FABIANA GALDINO COTIAS,
 com endereço profissional na Av. Tancredo Neves, nº 450,OAB/BA n° 22.164, inscrita no CPF/MF n° 806.444.145-53,
14º andar, sala 1402 - Ed. Suarez Trade, Caminho das Árvores, nesta capital, Súmula 427 do TSTnos moldes da .
 
Pede deferimento.
 
Aracaju, 09 de outubro de 2018.
 
 
FABIANA GALDINO COTIAS
OAB/BA Nº 22.164
 
TATIANNE M. VALENTINO SILVEIRA
OAB/SE Nº 449-B 
 
 
 
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SUBSTABELECIMENTO 
Substabeleço, com reserva de iguais, na pessoa dos advogados CARLOS ROBERTO SIQUEIRA 
CASTRO, brasileiro, casado, OAB/BA sob o nº. 17.769, CPF/MF sob o nº. 367.167.747-34; 
CARLOS FERNANDO SIQUEIRA CASTRO, brasileiro, casado, OAB/BA sob o nº. 17.766, 
CPF/MF sob o nº. 073.075.427-81; GIANCARLO BORBA, brasileiro, solteiro, OAB/BA sob o nº. 
27.513, CPF/MF sob o n.º 002.748.347-90; HUGO FILARDI PEREIRA, brasileiro, solteiro, 
OAB/BA sob o nº. 27.461, CPF/MF sob o nº. 086.694.237-82; MARLUZI ANDREA COSTA 
BARROS, brasileira, casada, OAB/BA sob o nº. 896-B, CPF/MF sob o nº. 426.345.395-68; 
FABIANA GALDINO COTIAS, brasileira, casada, OAB/BA sob o nº. 22.164, CPF/MF sob o nº. 
806.444.145-53; ÂNGELA SOUZA DA FONSECA, brasileira, casada, OAB/BA sob o nº. 17.836, 
CPF/MF sob o nº. 960.116.705-63; PAULA ARAÚJO BASTOS, brasileira, solteira, OAB/BA sob o 
nº. 20.405, CPF/MF sob o nº. 801.662.105-87; DANIELLE COSTA NASCIMENTO NERES, 
brasileira, casada, OAB/BA sob o nº. 42.763, CPF/MF sob o nº. 835.668.565-68; ADRIANA LIRA 
DE MAGALHÃES, brasileira, solteira, OAB/BA sob o nº. 19.832; CPF/MF sob o nº. 792.448.745-
04; CATHERINE MARTINS DE OLIVEIRA, brasileira, solteira, OAB/BA sob o nº. 37.361, CPF/MF 
sob o nº. 033.514.905-77; MARCOS DE SÁ BACELLAR, brasileiro, solteiro, OAB/BA sob o nº. 
35.725, CPF/MF sob o nº. 794.867.975-87; MÁRCIA CRISTINA MONTEIRO LAURENÇO, 
brasileira, solteira, OAB/BA sob o nº. 36.427 CPF/MF sob o nº. 802.111.865-20; LUIZ 
FERNANDO CANA BRASIL CARNEIRO,brasileiro, solteiro, OAB/BA sob o nº. 40.989, CPF/MF 
sob o n.º 033.500.305-21; MATHEUS BASTOS ALVES D’AVILA TEIXEIRA, brasileiro, solteiro, 
OAB/BA sob o nº. 41.244, CPF/MF sob o nº. 010.773.905-48; RODRIGO OLIVEIRA CORREIA 
DE BRITO, brasileiro, casado, OAB/BA sob o nº. 32.274, CPF/MF sob o nº. 019.808.815-96; 
ALINE TATIANA ALMEIDA DA HORA, brasileira, casada, OAB/BA sob o nº. 42.755, CPF/MF 
sob o nº. 928.265.555-53; ANA CAROLINA GALDINO COTIAS, brasileira, solteira, OAB/BA sob 
o nº. 43.946, CPF/MF sob o nº. 951.073.805-06; CAROLINE SILVA CARVALHO, brasileira, 
solteira, OAB/BA sob o nº. 39.829, CPF/MF sob o nº. 032.017.285-60; SIMONE COELHO 
MARINHO, brasileira, solteira, OAB/BA sob o nº 42.917, CPF/MF sob o nº 022.256.535-77; 
CAMILA SANTOS FERREIRA SANTOS, brasileira, solteira, OAB/BA sob o nº. 44.000, CPF/MF 
sob o nº. 047.395.385-47; PABLO ROBERTO MENEZES BRAIN, brasileiro, solteiro, OAB/BA sob 
o nº. 29.594, CPF/MF sob o nº. 020.970.865-43; MÁRCIA THALITA SANTOS, brasileira, solteira, 
OAB/BA sob o nº. 31.656, CPF/MF sob o nº. 014.078.385-71; MURILO MAIA REBOUÇAS, 
brasileiro, casado, OAB/BA sob o nº. 25.073, CPF/MF sob o nº. 014.867.175-60; AMANDA 
MOURA DA COSTA, brasileira, solteira, OAB/BA sob o nº. 45.212, CPF/MF sob o nº. 
058.123.705-67; VIRGÍNIA ALVES TORRE, brasileira, solteira, OAB/BA sob o nº. 47.103, 
CPF/MF sob o nº. 052.752.115-97; TATIANNE MÁRCIA VALENTINO SILVEIRA, brasileira, 
divorciada, OAB/SE sob o n° 449-B, CPF/MF sob o nº 006.803.495-45; NATALIE FALCÃO 
MACEDO LIMA, brasileira, solteira, OAB/BA sob o nº 48.495, CPF/MF sob o nº 057.704.895-37; 
LAYANA RODRIGUES DA SILVA, brasileira, solteira, OAB/BA sob o nº 50.879, CPF/MF sob o nº 
008.333.615-03; JANA MAIRA MATIAS DOURADO, brasileira, solteira, OAB/BA sob o nº 35.699, 
CPF/MF sob o nº 016.163.765-54; VÍTOR SILVA ROCHA, brasileiro, solteiro, OAB/BA sob o nº 
36.982, CPF/MF sob o nº 036.174.045-02; LUANA MARIA BAHIA MOTA, brasileira, solteira, 
OAB/BA sob o nº 44.715, CPF/MF sob o nº 035.181.825-10; ESTER MARIANE ELOY MACÊDO, 
brasileira, divorciada, OAB/SE sob o nº 3890, CPF/MF sob o nº 986.722.905-34; MILENA SILVA 
CALAZANS, brasileira, solteira, OAB/BA sob o nº 49.427, CPF/MF sob o nº 057.790.175-30; 
LAYZA DE DEUS MELO, brasileira, solteira, OAB/BA sob o nº 51.983, CPF/MF sob o nº. 
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2 
014.363.605-79; THAINÁ VIEIRA FONTES, brasileira, solteira, OAB/BA sob o nº 46.888, CPF/MF 
sob o nº 047.326.525-73; AMANDA MARIA ANDRADE SOUZA CERQUEIRA, brasileira, solteira, 
OAB/BA sob o nº 40.747, CPF/MF sob o nº 032.020.255-03; PEDRO JOSÉ DE OLIVEIRA 
JUNIOR, brasileiro, solteiro, OAB/BA sob o nº 46.770, CPF/MF sob o nº 047.836.045-25; 
FABIANY DA SILVA RIBEIRO, brasileira, solteira, OAB/BA sob o nº 22.176, CPF/MF sob o nº 
835.728.305-59; NATÁLIA FALCÃO DE CARVALHO, brasileira, solteira, OAB/BA sob o nº 
53.421, CPF/MF sob o nº 058.007.585-06; TICIANA PACHECO NERY, brasileira, solteira, 
OAB/BA sob o nº 52.672, CPF/MF sob o nº 038.419.835-02; FERNANDA CONCEIÇÃO 
ASSUNÇÃO, brasileira, solteira, OAB/BA sob o nº 34.643, CPF/MF sob o nº 033.196.905-07; 
ARTHUR DE BRITO ALVES ARAGÃO, brasileiro, solteiro, OAB/BA sob o nº 53.645, CPF/MF sob 
o nº 857.982.375-75; TAMYRES DA SILVA SOUTO, brasileira, solteira, OAB/BA sob o nº 54.826, 
CPF/MF sob o nº 055.841.575-03; bem como os estagiários, DAVI CORDEIRO DE OLIVEIRA, 
brasileiro, solteiro, CPF/MF sob o nº. 050.415.915-12; FERNANDA PINHO SILVA DOS SANTOS, 
brasileira, solteira, CPF/MF sob o nº 057.420.845-36; LETHYCIA FERRARO REIS FERNANDES, 
brasileira, solteira, CPF/MF sob o nº 059.566.305-23; WALLAS CAIO SALDANHA DE OLIVEIRA, 
brasileiro, solteiro, CPF/MF sob o nº 037.476.455-77; GRACE FRANCO COUTINHO, brasileira, 
solteira, CPF/MF sob o nº 065.692.095-58; MONIQUE LUANE DE ARAÚJO LEITE, brasileira, 
solteira, CPF/MF sob o nº 061.762.135-76; MATHEUS SACRAMENTO DE JESUS, brasileiro, 
solteiro, CPF/MF sob o nº. 859.167.105-85; LUCIANA LARISSA SANTOS BARBOSA, brasileira, 
divorciada, CPF/MF sob o nº 021.927.815-63; ESDRAS MIHAEL DE CASTRO DOURADO 
NASCIMENTO, brasileiro, solteiro, CPF/MF sob o nº 025.008.165-24; MARIA LUIZA ROCHA DE 
ARAGÃO FARIAS, brasileira, solteira, CPF/MF sob o nº 046.626.995-17; CAMILA OLIVEIRA 
GRANDI TEIXEIRA, brasileira, solteira, CPF/MF sob o nº 155.786.917-06; ARTHUR JOSÉ 
FERREIRA DA COSTA LINS, brasileiro, solteiro, CPF/MF sob o nº 053.457.765-20; VANESSA 
BLAGOJEVIC SANTOS; brasileira, solteira, CPF/MF sob o nº 812.387.545-20; todos integrantes 
da sociedade de advogados SIQUEIRA CASTRO – ADVOGADOS, com registro na Ordem dos 
Advogados do Brasil – Seccional Bahia sob o nº. 1689/2009 e sede na Av. Tancredo Neves, nº. 
450,14º andar, Ed. Suarez Trade, Caminho das Árvores, Salvador/BA, CEP 41.820-901, os 
poderes que me foram outorgados por WHITE MARTINS GASES INDUSTRIAIS DO NORDESTE 
LTDA. 
 
 
 
Salvador, 22 de setembro de 2017 
 
 
_____________________________________ 
FABIANA GALDINO 
OAB/BA 43.946 
 
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EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) DA 3ª VARA DO 
TRABALHO DE CAMAÇARI-BA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Processo nº: 0000507-57.2018.5.05.0133 
 
WHITE MARTINS GASES INDUSTRIAIS DO NORDESTE LTDA., já 
qualificada nos autos da Reclamação Trabalhista em epígrafe, movida por PAULO 
SERGIO SILVA DE SOUZA, vem, por seus advogados, apresentar sua 
CONTESTAÇÃO com fundamento nos motivos de fato e de direito a seguir 
expostos. 
 
1 - DO ENDEREÇO PARA AS PRÓXIMAS NOTIFICAÇÕES E 
INTIMAÇÕES 
 
Com escopo no artigo 106, I, do NCPC, requer sejam as próximas 
notificações e intimações remetidas, exclusivamente, em nome da advogada 
FABIANA GALDINO COTIAS, OAB nº. 22.164, inscrita no CPF/MS sob o nº 
806.444.145-53 no seguinte endereço: 
 
Av. Tancredo Neves, nº 450, 14º andar, sala 1402 – Ed. Suarez 
Trade, Caminho das Árvores, Salvador – BA. 
 
ID. c05e5da - Pág. 1
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2
Requer, também, a Reclamada, que passe a constar na capa dos 
autos sua patrona a advogada ora destacada e que as publicações no Diário Oficial 
sejam realizadas, também, em nome da referida advogada, sob pena de nulidade, 
com esteio no art. 269, c/c art. 280/281 do NCPC e na Súmula 427 do C. TST, 
ipse literi. 
 
“Intimação. Pluralidade de advogados. Publicação em nome de 
advogado diverso daquele expressamente indicado. Nulidade. 
 
Havendo pedido expresso de que as intimações e publicações sejam 
realizadas exclusivamente em nome de determinado advogado, a 
comunicação em nome de outro profissional constituído nos autos é 
nula, salvo se constatada a inexistência de prejuízo.” 
 
(Resolução TST nº 174/2011 - DEJT de 27 e 30.05.2011) 
 
2 - DA VIGÊNCIA E APLICAÇÃO DA LEI. 13.467/2017 
 
Inicialmente, considerando que a presente reclamação trabalhista foi 
proposta já sob égide e vigência da Lei nº 13.467/17, cumpre registrar que todas as 
inovações de Direito Material por ela trazidas aplicar-se-ão ao caso em análise. 
 
Contudo, em observância aos preceitos e tutelas trazidas no bojo da 
teoria do "isolamento dos atos processuais", ao considerar que é o ato processual 
individualizado a grande referência para a aplicação da nova lei, explica e corrobora 
a verdade de que: em fase decisória deve-se observar o procedimento iniciado à 
época da fase postulatória, sendo o ajuizamento da ação, portanto, o ato processual 
isolado a ser considerado para fins de se estabelecer a correspondente legislação 
aplicável. 
 
Neste interim, o devido processo legal é, pois, aquele em que 
vislumbramos um conflito, cuja solução depende do prévio conhecimento pelas 
partes das regras do jogo, sendo as condutas dos atores processuais norteadas 
conforme as regras pré-estabelecidas. 
 
Portanto, é imprescindível que as partes tenham ciência das 
consequências jurídicas do ajuizamento do processo e da defesa apresentada, eis 
que possuem o direito de avaliar previamente as condutas processuais a serem 
adotadas e analisar os riscos e ônus decorrentes do ajuizamento da ação e da 
apresentação da contestação, vedando, inclusive, o legislador, qualquer surpresa 
nas decisões. 
 
É o que ocorre no caso em referência. 
 
Concluindo assim que, sabe-se que o reclamante tinha total e completo 
conhecimento de todos os direitos que lhe assistiam, ao tempo da propositura de 
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sua reclamação, haja vista que a Lei nº 13.467/17, cumpriu todos os requisitosde 
vigência, validade e eficácia para sua aplicação material e temporal. 
 
Em assim sendo, indiscutível se faz a aplicação imediata das 
inovações trazidas pelo referido dispositivo legal. 
 
3 - DAS PRELIMINARES E PREJUDICIAIS DE MÉRITO 
 
3.1 - DA PRESCRIÇÃO QUINQUENAL 
 
Chama atenção a 2° Reclamada para o fato de que a presente 
reclamatória encontra-se parcialmente tolhida pela prescrição. 
 
É que, conforme narrado na peça incoativa, o Reclamante 
supostamente fora contratado em 01/11/2008, tendo ajuizado a presente 
reclamatória em 26/07/2018. 
 
Portanto, encontram-se tragadas pela prescrição as verbas 
decorrentes de eventuais direitos que reportam ao período anterior a 
26/07/2012. 
 
Desta forma, pede e espera a Reclamada seja aplicada a prescrição 
quinquenal no que couber, sendo o feito extinto com resolução do mérito, neste 
particular, na forma do artigo 487, II do CPC. 
 
3.2 DA ARGUIÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE DO TRATAMENTO 
DIFERENCIADO – ART. 876, § ÚNICO, E 878, CAPUT, DA CLT 
 
Totalmente descabida se mostra a preliminar em questão. Senão 
vejamos: 
 
O Autor tenta fazer crer ser inconstitucional a alteração trazida pela 
nova lei no que concerne à redação dos artigos supracitados. Nada mais absurdo. 
 
Não há qualquer tratamento diferenciado neste caso. Há, apenas, a 
obrigatoriedade do Autor, interessado da Demanda, promover a liquidação do 
julgado. 
 
Contudo, quer o Reclamante transferir o seu ônus para o Judiciário, 
querendo que, não por faculdade, mas sim por obrigação, de ofício, promova o 
Judiciário a liquidação do julgado. 
 
Ora, se o Reclamante, maior interessado em ter quitado o seu crédito 
assim não procede (apresenta cálculos), por qual motivo, o Poder Judiciário, o faria? 
 
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Não há, pois, qualquer violação ao princípio da isonomia, como 
pretende fazer crer o Autor. 
 
Ante o exposto, inexiste a inconstitucionalidade apontada, pelo que se 
mostra inapropriada a presente preliminar. 
 
3.3 DO INCIDENTE DE DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA 
 
 A Reclamada, na oportunidade, suscita incidentalmente a 
desconsideração da personalidade jurídica em face da GR SERVIÇOS E 
ALIMENTAÇÃO LTDA, 1ª Reclamada, visando a observância dos princípios 
basilares do processo laboral, bem com a regular satisfação de eventual crédito 
trabalhista decorrente da presente ação, ante ao recente comportamento da 
empregadora supra mencionada em outros processos já movidos nesta 
especializada, a 2ª Reclamada, requer, de logo, seja instaurada a desconsideração 
da personalidade jurídica da referida empresa. 
 
No particular, não se discute aqui a ocorrência ou não da 
responsabilidade subsidiaria desta peticionante, a qual será devidamente apreciada 
em sentença. Todavia, imperiosa a necessidade de se trazer à lide os sócios da 
empresa empregadora que, muito embora tenham percebido todos os valores 
atinentes à prestação de serviços contratada, se exime do adimplemento das verbas 
trabalhistas de seus empregados de forma ardil e duvidosa, sem que qualquer 
medida lhe seja imposta para coibir tal conduta. 
 
O art. 50 do CC estabelece que a pessoa jurídica deverá ser 
desconsiderada nos casos em que há desvio de finalidade/fraude, abuso de direito 
ou confusão patrimonial. No mesmo sentido, art. 28 do Código de Defesa do 
Consumidor vai ainda mais longe ao determinar a desconsideração da pessoa 
jurídica nos casos de insolvência, sendo prioritariamente possível a execução dos 
bens dos sócios em razão do seu inadimplemento. 
 
Caso fiquem claros abusos de direito e desvio de finalidade praticados 
pela 1ª Reclamada, vez que recebem todos os valores contratados para prestação 
de serviços objeto da presente ação, nos quais se incluem a mão de obra, e não 
utiliza dos valores recebidos para o respectivo adimplemento em face aos seus 
empregados, deverão os sócios ser instados na lide. 
 
Após o fim de cada contrato, se revestem da insolvência e 
“desaparecem” com flagrante intuito de não responder aos débitos respectivos, em 
incontestável fraude, se locupletando ilicitamente dos valores percebidos pelos 
contratos que firmam. Utilizam-se da mão de obra enquanto lhe é necessário, para 
ao final se valer do contrato em benefício próprio, o que deve ser rechaçado por esta 
especializada. 
 
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Neste contexto, imperiosa a necessidade de trazer a Juízo os 
responsáveis pela real empregadora, já que esta se encontra revestida de 
personalidade jurídica que vem se encerrando nela mesma, não impedindo que 
novas empresas sejam criadas para o mesmo fim. 
 
O instituto ora suscitado fora chancelado pelo Novo Código de 
Processo Civil e muito bem recepcionado pela resolução Nº 203/ 2016, a qual editou 
a Instrução Normativa nº 39 de acordo com os novos ritos processuais. 
 
Desse modo, resta viabilizado ao sócio ou o ex-sócio o exercício do 
seu direito de defesa, sem banalizar a aplicação da Sum. 331 do TST e coibindo a 
prática que já se encontra reiterada entre os prestadores de serviços. 
 
Por fim, importante frisar que os atributos da celeridade e da 
efetividade, típicos do processo laboral, não podem servir de pretexto para solapar 
as garantias do contraditório e da ampla defesa. 
 
Ante o exposto, requer sejam os sócios da GR SERVIÇOS E 
ALIMENTAÇÃO LTDA, 1ª Reclamada sejam citados e respondam ao presente feito 
de forma prioritária à ora peticionante, caso não se entenda pela sua exclusão. 
 
3.4 DA EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO QUANTO À 
SEGUNDA RÉ POR FALTA DE CONDIÇÃO REGULAR DA AÇÃO: 
ILEGITIMIDADE PASSIVA DA PARTE 
 
O Reclamante alega haver sido admitido na 1ª Reclamada, e que 
durante a vigência do seu pacto laboral teria prestado serviços na função de 
Ajudante de cozinha para a litisconsorte passiva WHITE MARTINS. 
 
É verdade que os chamados serviços de cozinha são realizados pela 
GR SERVIÇOS E ALIMENTAÇÃO LTDA, porém, consoante intrumento contratual 
anexo, estes são realizados em virtude de contrato de FORNECIMENTO DE 
ALIMENTAÇÃO, não devido a nenhuma prestação de serviço acordada entre as 
partes que integram o polo passivo da presente demanda. 
 
Com efeito, a litisconsorte passiva celebrou contrato de prestação de 
serviços com a 1ª Reclamada, GR SERVIÇOS E ALIMENTAÇÃO LTDA, tal como 
se observa dos contratos anexos, instrumentos particulares de prestação de serviço, 
onde ficou acertado que a prestadora de serviços se responsabilizava integralmente 
pela contratação e pagamento de todos os encargos sociais de seus empregados e 
ainda pela supervisão dos serviços por estes prestados na realização dos objetos 
dos contratos. 
 
Ademais, restou pactuado entre as partes que seria de 
responsabilidade da Reclamada GR SERVIÇOS E ALIMENTAÇÃO LTDA, 
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eventuais encargos trabalhistas porventura devidos aos seus empregados utilizados 
na execução dos serviços. 
 
O pagamento dos pleitos da exordial ao Autor era de responsabilidade 
da 1ª Reclamada, repita-se, na forma ajustada no contrato de trabalho firmado entre 
os mesmos. 
 
Sendo considerada tão somente como tomadora do serviço, ainda 
assim não seria parte legítima para figurar no polo passivo desta ação, vez que não 
se configura a pretendida relação de emprego, pelo que as medidas de proteção 
legal emanadas da CLT não tutelam esse tipo de prestação de serviços. 
 
Assim, o Autor não é sujeito de contrato de trabalho subordinado 
relativamente à Defendente, já que o relacionamento aqui descrito não possui as 
características necessárias para que se configure relação de emprego. 
A litisconsorte passiva estabeleceu relacionamento jurídico, na forma 
de contrato de prestação de serviços com a 1ª Reclamada, não tendo, portanto, 
qualquer responsabilidade com relação às obrigações trabalhistas porventura 
devidas por ela a seus empregados. 
 
O direito de ação, no que pertine à presente ação, portanto, está sendo 
exercido ilegitimamente. Falta uma das condições de ação: a legitimidade de parte 
passiva. Não está havendo identidade de pessoa obrigada pela lei com pessoa da 
litisconsorte passiva. Sobre a matéria análoga à presente, o ilustre jus laborista 
MOZART VICTOR RUSSOMANO, na sua obra "Comentário à Consolidação das 
Leis do Trabalho, editora Forense, ano 1993, pág. 433, ao discutir o art. 455 da CLT, 
teceu o seguinte comentário: 
 
“O empreiteiro, para execução da obra contratada, pode 
admitir empregados. Esses trabalhadores são titulares de 
todos os direitos trabalhistas, exercido, sempre, contra o 
empreiteiro e, jamais, contra o proprietário da obra. O 
vínculo se estabelece entre os primeiros e o segundo”. 
Para exercer o direito de ação, a parte deve atender a determinados 
pressupostos processuais: 
a) legitimatio ad causam, isto é, a Autora e o réu devem 
ser os sujeitos do direito discutido na ação; 
 
b) interesse de agir, ou seja, a necessidade do uso da via 
judicial; 
 
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c) possibilidade jurídica do pedido, o que significa não ser 
o pedido contrário à ordem jurídica vigente como 
determinado no Art. 17º do NCPC. 
 
Não atendendo a qualquer desses pressupostos, que é uma exigência 
legal, deve a ação ser extinta sem o julgamento do mérito. 
 
Assim, a WHITE MARTINS é parte ilegítima para compor esta lide, 
não havendo que se cogitar a possibilidade da ora Contestante responder 
pelos créditos, ainda que de forma subsidiária, em caso de inadimplemento 
das obrigações por parte do real empregador (1ª Acionada). 
 
Ora, não havendo qualquer razão que justifique a inclusão da 2ª 
Reclamada no polo passivo da presente demanda, deve a mesma ser excluída da 
lide ou, caso assim não entenda, ser declarada a reclamação improcedente quanto a 
ela. 
 
Requer, portanto, seja o presente feito extinto sem resolução de mérito, 
em relação à ora Contestante, nos termos do artigo 354, combinado com o artigo 
485 e 487, II e III, do Novo Código de Processo Civil, aplicáveis subsidiariamente ao 
Processo do Trabalho por força do artigo 769 da Consolidação das Leis do Trabalho, 
por ser parte ilegítima no presente feito, ou, caso ultrapassada a preliminar, que seja 
julgado improcedente o pedido de responsabilidade subsidiária da segunda 
Reclamada. 
 
3.5 DA AUSÊNCIA DE EVENTUAL RESPONSALIBIDADE SUBSIDIÁRIA DA 
WHITE MARTINS 
A Contestante desconhece por completo a existência de relação 
trabalhista com o autor, não havendo entre as partes qualquer tipo de relação 
jurídica que resulte em ônus para si, mesmo que seja subsidiariamente. 
Ora, o artigo 442 da CLT determina que somente haverá Contrato de 
Trabalho quando houver relação de emprego. No entanto, a relação de emprego 
somente ocorre quando alguém prestar serviços a outrem na condição de 
empregado. Por sua vez, o artigo 3º do Estatuto Laboral, explicita que a condição de 
empregado se realiza na coexistência dos seguintes requisitos: não eventualidade 
da prestação laboral, subordinação jurídica e contraprestação pecuniária. 
No caso da presente reclamatória, estão ausentes os requisitos do artigo 
3º da CLT, vez que entre o Reclamante e a Contestante nunca existiu o 
preenchimento dos requisitos constantes no artigo 3º. 
Assim, diante da ausência de relação de natureza empregatícia entre a 
Contestante e o Reclamante, torna-se inaplicável ao caso em lide a Súmula 331 do 
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TST, pelo que não há que se falar em condenação dos títulos pleiteados na exordial, 
muito menos em responsabilidade subsidiária. 
Impõe-se, desta forma, seja a presente reclamatória julgada improcedente 
com relação à Reclamada WHITE MARTINS eis que insubsistente a pretendida 
responsabilidade subsidiária. 
Por medida de cautela, caso não sejam acolhidos tais argumentos, 
enalteça-se ainda que somente se poderá condenar a Contestante, caso o 
Reclamante faça prova da inidoneidade financeira GR SERVIÇOS E 
ALIMENTAÇÃO LTDA, tendo em vista que este é um pressuposto previsto na 
própria Súmula 331, IV, sendo cediço que em uma eventual condenação subsidiária 
primeiramente, deve-se esgotar todas as possibilidades de execução da primeira 
demandada e em seguida de todos os seus sócios, não sendo legal a execução da 
Contestante sem que haja a sequência retro indicada. 
É que fica, de logo, requerido, e também impugnado. 
3.6 LIMITAÇÃO E ALCANCE DA SÚMULA 331, TST. PEDIDOS FORA DE SEU 
ÂMBITO 
Na remota hipótese de ser esta empresa contestante condenada 
subsidiariamente nos pedidos da presente demanda, tendo em vista principalmente 
a imposição da OJ 191, impende observar que algumas das pretensões constantes 
da inicial não se subsumem à hipótese do verbete nº. 331, do TST, de modo que 
não poderá ser condenada no seu pagamento. 
Vê-se, pois, que a responsabilidade subsidiária alcança exclusivamente 
as obrigações de natureza trabalhista. 
Desta maneira, quaisquer multas ou pagamentos com natureza jurídica de 
sanção ou meio de coerção, institutos jurídicos totalmente distintos das obrigações, 
que se enquadram dentre os, assim chamados, deveres jurídicos, não podem ser 
estendidos à responsabilização subsidiária. 
Por se tratarem de sanção jurídica (trabalhista ou fundiária) ou meio de 
coerção, e não obrigação, tais parcelas não se subsumem à hipótese da Súmula 
331 do TST, não sendo passíveis de transmissão por subsidiariedade (veja-se que é 
regra geral do direito a não transmissibilidade das penas). 
Destarte, seria desarrazoado e desproporcional, quando não odioso, 
transferir a sanção jurídica, decorrente do descumprimento de dever jurídico por 
aquele que primeiramente deveria adimpli-lo, a terceiro, máxime quando já escoadas 
as oportunidades de seu adimplemento. 
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A consequência jurídica da inadimplência seria mais grave para a 
tomadora de serviços que para a empregadora, eis que daquela seria subtraída a 
possibilidade de cumprimento da obrigação nas oportunidades legalmente previstas. 
No mesmo corolário, por derradeiro, com relação às obrigações de 
natureza fiscal e previdenciária, fogem elas também à abrangência da Súmula 331 
do TST, já que não são de natureza trabalhista, como exige o verbete. 
Assim, requer, na remota hipótese de ser reconhecida a responsabilidade 
subsidiária da segunda reclamada, que seja determinada a exclusão da sua 
responsabilidade ao menos no tocante ao pagamento de quaisquer multas ou 
sanções de natureza indenizatória, nos termos ressaltados. 
3.7 AUSÊNCIA DE CULPA IN VIGILANDO CULPA IN ELIGENDO 
Ainda que se admitisse, ad argumentandum tantum, que a Súmula nº 331 
do C. TST, encontra espectro de aplicação no caso vertente, deve ser verificado se 
ocorreu culpa in vigilando ou in eligendo desta Reclamada em relação à prestadora 
de serviços (primeira Demandada). 
Esta Reclamada sempre exigiu de suas prestadoras de serviços a 
apresentação dos comprovantes de depósito do FGTS e de pagamento das verbas 
previdenciárias juntamente com a relação dos empregados, sendo patente a 
inexistência de culpa in vigilando. 
Da mesma forma, a presente Reclamada não incorreu em culpa in 
eligendo uma vez que a primeira Ré era uma empresa digna de confiança, com 
reputação no mercado, aparentando solidez. 
Em não havendo culpa in eligendo ou in vigilando por parte desta 
Reclamada, impõe-se seja julgado improcedente o pedido de responsabilização 
subsidiária da mesma por eventual inadimplemento da primeira Demandada, 
conforme demonstra a ementa abaixo transcrita: 
“EMPRESAS TOMADORAS DE SERVIÇOS. 
RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA AFASTADA. Hipótese 
em que não restou comprovado nos autos que a empresa 
prestadora dos serviços primeira reclamada - é desprovida de 
idoneidade econômica. Logo, não há falar na culpa in eligendo 
das empresas tomadoras de serviços e, de conseguinte, na sua 
responsabilidade subsidiária (Enunciado 331 do C. TST), 
relativamente aos créditos trabalhistas decorrentes da presente 
lide. Inexistência de prova no sentido de que as empresas 
tomadoras dos serviços pertencessem ao mesmo grupo 
econômico da 1ª reclamada, tendo-se esta, pois, como a única 
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e exclusiva responsável pelos créditos trabalhistas 
reconhecidos na presente demanda. Decisão de origem que se 
reforma para excluir da lide as empresas tomadoras dos 
serviços, afastando a responsabilidade subsidiária que lhes foi 
imposta em primeiro grau.” (grifamos) (RO 00243.281/96-0 – 1ª 
T. TRT 4ª Região – Rel: Juiz Edir Inácio da Silva) 
Desta forma, impõe-se a improcedência do pedido de responsabilização 
subsidiária desta Reclamada in casu, se não pela inaplicabilidade da Súmula nº 331 
do C. Tribunal Superior do Trabalho, pela inexistência de culpa in eligendo e in 
vigilando da mesma. 
3.8 - ÔNUS DA PROVA – DISTRIBUIÇÃO DINÂMICA DO ÔNUS DA PROVA – 
IMPEDIMENTO AO ENRIQUECIMENTO ILÍCITO 
 
Ainda que se entenda que é possível responsabilizar a Contestante 
subsidiariamente pelos eventuais créditos reclamados, o que apenas se admite por 
amor ao debate caberá ao Reclamante demonstrar que os pressupostos para tanto 
de fatos ocorreram, ou seja, que o Reclamante lhe prestou serviços exclusivamente, 
fato este que foge ao conhecimento desta. 
 
Portanto, não cabe à Reclamada qualquer responsabilidade – nem 
solidária, nem subsidiária - por qualquer eventual inadimplência trabalhista em face 
do Reclamante, por parte da primeira Reclamada. 
 
Em que pese não haver qualquer fundamento para a inclusão desta 
Reclamada no polo passivo da presente demanda, passa-se a tecer considerações 
quanto à suposta responsabilidade que pretende lhe ser atribuída. 
 
A Reclamada que não tem como efetivamente comprovar que o 
Reclamante prestou serviços em seu favor, bem como com que frequência, tendo 
em vista que a primeira Reclamada podia dispor de qualquer de seus empregados 
para executar as atividades decorrentes do contrato. Não era exigida qualquer 
pessoalidade dos empregados utilizados pela primeira Reclamada para o 
cumprimento do contrato referido. 
 
No mesmo sentido, nada impede que os empregados da 1ª Reclamada 
também prestem serviços a outras empresas com as quais firme contrato, razão pela 
qual é inconteste a inexistência de pessoalidade no presente caso. 
 
Desse modo cabe ao Reclamante, nos termos dos artigos 818 da CLT 
e 373, I, do CPC, comprovar a alegada prestação de serviços em prol da 2ª 
Reclamada. Não há que se cogitar a responsabilização subsidiária desta contestante 
por eventual condenação da primeira Reclamada, na medida em este tipo de 
responsabilização viola diretamente o disposto no inciso II do artigo 5º da 
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Constituição Federal, uma vez que não há, no ordenamento jurídico, lei que imponha 
esse tipo de responsabilidade conjunta. 
 
Para que se caracterizasse o nexo de causalidade de modo a ensejar a 
responsabilidade da ora contestante, seria necessário que o Reclamante 
comprovasse que o não pagamento de direitos trabalhistas ocorreu como 
consequência de uma ação ou omissão praticadas por esta Reclamada, o que de 
fato não aconteceu, frise-se. 
 
Destarte, nos termos do artigo 818 da CLT e 373, I, do CPC, recai 
sobre o Reclamante o ônus de demonstrar a existência do supramencionado nexo 
causal. 
 
Em mesmo sentido, a legislação evoluiu, em notória observação a 
necessidade social e em busca do sentido maior de Justiça a que se dispõe o Poder 
Judiciário, a consagração da teoria da distribuição dinâmica do ônus da prova, 
positivada no artigo 373, §1º do CPC. 
 
Segundo essa teoria, o ônus da prova incumbe a quem tem melhores 
condições de produzi-la, diante das circunstâncias fáticas presentes no caso 
concreto. O CPC mantém a atual distribuição do ônus probatório entre autor (quanto 
ao fato constitutivo de seu direito) e réu (quanto à existência de fato impeditivo, 
modificativo ou extintivo do direito do autor), abrindo-se, porém, no §1º do artigo 373, 
a possibilidade de aplicação da teoria da distribuição dinâmica do ônus da prova 
pelo juiz no caso concreto. 
 
O dispositivo mencionado tem a seguinte redação: “Nos casos 
previstos em lei ou diante de peculiaridades da causa relacionadas à impossibilidade 
ou à excessiva dificuldade de cumprir o encargo nos termos do caput ou à maior 
facilidade de obtenção da prova do fato contrário, poderá o juiz atribuir o ônus da 
prova de modo diverso, desde que o faça por decisão fundamentada, caso em que 
deverá dar à parte a oportunidade de se desincumbir do ônus que lhe foi atribuído”.Referido dispositivo foi perfeitamente recepcionado pela Justiça do 
Trabalho, conforme clara redação da IN 39/2016 do C. TST: 
Art. 3° Sem prejuízo de outros, aplicam-se ao Processo do 
Trabalho, em face de omissão e compatibilidade, os preceitos 
do Código de Processo Civil que regulam os seguintes 
temas:(...) 
VII - art. 373, §§ 1º e 2º (distribuição dinâmica do ônus da 
prova); 
Ao alterar o Art. 818 da CLT, a Reforma Trabalhista deixou mais clara a 
dinâmica de responsabilidade na produção probatória, dispondo que "o ônus da 
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prova incumbe ao reclamante, quanto ao fato constitutivo de seu direito", mas previu 
ainda que: 
§ 1º Nos casos previstos em lei ou diante de peculiaridades da 
causa relacionadas à impossibilidade ou à excessiva 
dificuldade de cumprir o encargo nos termos deste artigo ou à 
maior facilidade de obtenção da prova do fato contrário, poderá 
o juízo atribuir o ônus da prova de modo diverso, desde que o 
faça por decisão fundamentada, caso em que deverá dar à 
parte a oportunidade de se desincumbir do ônus que lhe foi 
atribuído. (Incluído pela Lei nº 13.467, de 2017). 
Na além da busca da verdade real, já basilar ao direito do trabalho, que 
desemboca exatamente em retirar o peso da carga da prova de quem se encontra 
em evidente debilidade de suportá-la, impondo-o sobre quem se encontra em 
melhores condições de produzir a prova essencial ao deslinde do litígio. 
 
É fulgente que, no caso em questão, o reclamante possui 
condições de apresentar documentação pessoal, tais como contracheques, 
extratos de FGTS, extratos de espelhos de ponto, etc... São documentos 
acessados pelo empregado em todo período laboral e certamente os mantem. 
Tal incumbência será a certeza que não incorrerá este Juízo em 
enriquecimento ilícito da parte. 
Assim, considerando a busca pela equidade processual, bem como a 
situação desvantajosa da segunda reclamada, vez que demonstrada a dificuldade 
na produção probatória, requer-se a inversão do ônus da prova com base no Art. 
818, §1º da CLT e Art. 373, §1º do CPC/15 para que o reclamante apresente 
escorço documental do período laboral imprescrito. 
Ad cautelam, requer que eventual responsabilidade atribuída à ora 
Contestante seja limitada ao período em que o Reclamante comprovar ter 
efetivamente prestado serviços para execução do contrato de prestação de serviços 
anexo, e em observância ao tempo de vigência do contrato de prestação de 
serviços, assim como a responsabilidade seja limitada aos créditos salariais, não 
havendo que se falar em responsabilidade por multas, tampouco em verbas 
previdenciárias. O encargo previdenciário é de responsabilidade exclusiva do real 
empregador, não podendo ser estendida ao tomador dos serviços. 
 
4 - MÉRITO 
 
Resumidamente, alega o Reclamante em sua petição inicial que foi 
empregado da primeira Reclamada, GR SERVIÇOS E ALIMENTAÇÃO LTDA, tendo 
prestado serviços à Contestante, motivo pelo qual a incluiu no polo passivo da ação. 
 
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A Reclamada demonstrará no transcorrer desta contestação as razões 
pelas quais todos os pedidos formulados à exordial carecem de respaldo, de fato ou 
de direito, capaz de lhes determinar a improcedência. 
 
4.1 - DA SUPOSTA ADMISSÃO/FUNÇÃO/SALÁRIO 
 
Consoante mencionado no item anterior e claramente afirmado nos 
autos, não foi esta Reclamada responsável pela admissão do Reclamante. 
 
De mais a mais, cumpre ressaltar que o Autor era remunerado 
diretamente pela primeira Reclamada, de maneira que era ela a responsável pela 
determinação do quantum a ser por ele percebido. Ressalta-se que o contrato entre 
as empresas findou-se 14/09/2017 e nenhuma prestação fora elastecida e alega o 
reclamante demissão em data posterior, desta forma não houve integral prestação a 
este contestante. 
 
Apenas por cautela, é de bom alvitre salientar que esta Reclamada tem 
conhecimento de que a 1ª Demandada, ao tempo em que manteve contrato com a 
mesma, sempre procedeu corretamente no pagamento de todas as parcelas devidas 
em decorrência dos contratos de trabalho que firmava. 
 
Assim, o Reclamante fora admitido pela 1ª Reclamada nas datas 
constantes em sua CTPS, tendo desenvolvido, no curso do contrato de trabalho, a 
função também registrada na sua Carteira Profissional e percebido o salário ali 
registrado. 
 
Requer a Reclamada, desde já, a extratação da CTPS do Reclamante 
a fim de que restem demonstradas as reais informações pertinentes ao alegado 
vínculo empregatício. 
 
O Reclamante era remunerado diretamente pela sua real empregadora, 
de maneira que era ela a responsável pela determinação do quantum a ser pela 
primeira percebido. 
 
Alega o Reclamante que não percebia regularmente seus proventos, 
não tendo as verbas previdenciárias e fiscais recolhidas. 
 
Ficam totalmente impugnadas as alegações acima aventadas. A 
contestante nunca contratou o Reclamante, repita-se, e nada lhes deve a qualquer 
título. Ademais, frise-se que a real empregadora sempre arcou com os pagamentos 
de seus empregados dentro da mais estrita regularidade. 
 
Ademais, considerando que esta Reclamada não possui qualquer sorte 
de ingerência sobre a contratação e dispensa, nem mesmo pode fazer prova do 
regular recolhimento do FGTS do Obreiro e contribuições previdenciárias, uma vez 
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que nunca foi sua empregadora, requer seja oficiada a Caixa Econômica Federal 
para que informe acerca da existência ou não de depósitos em favor do Acionante, 
para que não haja bis in idem. 
 
Com isso, improcedente o pleito principal de prestação de serviço do 
Reclamante para a 2ª Reclamada, restam prejudicados todos os seus acessórios, 
inclusive das verbas rescisórias pleiteadas, sendo certo que, se por ventura estas 
não tenham sido efetivamente quitadas e as guias liberadas pela sua empregadora, 
não caberia à 2ª Reclamada a imputação do seu pagamento, pois jamais contratou a 
Reclamante. 
 
4.2 - JORNADA DE TRABALHO – INDEVIDAS DAS HORAS EXTRAS/ 
INTERVALO CONCEDIDO CORRETAMENTE/ ADICIONAL NOTURNO QUITADO 
 
Ressalte-se, outra vez, que a Contestante nunca foi empregadora do 
Reclamante, nunca controlou sua jornada, razão pela qual restam impugnadas as 
jornadas, os dias de trabalho e horários informados pelo Autor na petição inicial, 
devendo esse provar suas afirmações, conforme determinam os artigos 818 da 
Consolidação das Leis do Trabalho e 373, inciso I, do Novo Código de Processo 
Civil. 
 
Afirma o Reclamante que laborava das 15:00hs às 06:00hs e nos 
últimos três anos das 19:00 às 07:00, em dias alternados, de segunda a domingo, 
inclusive feriado, sem intervalo para refeição, extrapolando os horários em médiatrês vezes na semana cerca de 2hs a mais, não tendo a reclamada pago todas as 
horas extras habitualmente. 
 
No entanto, cumpre ressaltar que os empregados da Contestante e os 
eventuais prestadores de serviços não laboram além da jornada contratada, mas, 
quando o fazem as horas extras são devidamente registradas e pagas ou 
compensadas. 
 
Impugna a Reclamada a totalidade das horas extras alegadas como 
trabalhadas pelo Autor na inicial. 
 
Salienta-se que a 2ª Reclamada nunca foi a real empregadora do obreiro 
e nunca controlou sua jornada, restando, assim, impugnadas igualmente as 
alegações do obreiro de que não gozava de intervalo para descanso e alimentação, 
devendo este provar suas alegações, conforme determinam os artigos 818 da 
Consolidação das Leis do Trabalho e 333, inciso I, do Código de Processo Civil. 
 
Apenas por cautela, insta esclarecer que, acaso o Reclamante tenha 
prestado labor em horário noturno para a Reclamada (WHITE MARTINS), a sua real 
empregadora, a 1ª Reclamada, procedeu corretamente ao respectivo pagamento, 
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acrescido do adicional cabível, atentando, inclusive, para a redução ficta da hora 
noturna, e, ainda, realizando as integrações devidas. 
 
Neste sentido, não há que se falar em qualquer pagamento do 
adicional noturno, e consequentemente em integração e repercussão para 
pagamento de verbas rescisórias e salariais. 
 
Outrossim, caso assim não entenda V. Exa., cumpre ressaltar que a 
CLT, em seu artigo 73, §2º, dispõe acerca do trabalho noturno, limitando-o como 
aquele exercido entre as 22h00 e as 05h00. 
 
Logo, o labor prestado anteriormente ao período noturno não deve ser 
considerado como tal e, havendo prorrogação, o regime desta é a das horas diurnas. 
 
Ao trabalho prestado em horários mistos, noturno e diurno, não se 
aplica o § 5º, do artigo 73 da CLT, mas o § 4º do mesmo artigo, que estabelece: 
 
Art. 73 – Salvo nos casos de revezamento semanal ou quinzenal, o 
trabalho noturno terá remuneração superior à do diurno e, para esse 
efeito, sua remuneração terá um acréscimo de 20% (vinte por cento), 
pelo menos, sobre a hora diurna. 
 
§ 1º – A hora do trabalho noturno será computada como de 52 
(cinqüenta e dois) minutos e 30 (trinta) segundos. 
§ 2º – Considera-se noturno, para os efeitos deste Art., o trabalho 
executado entre as 22 (vinte e duas) horas de um dia e as 5 (cinco) 
horas do dia seguinte. 
§ 3º – O acréscimo a que se refere o presente Art., em se tratando 
de empresas que não mantêm, pela natureza de suas atividades, 
trabalho noturno habitual, será feito tendo em vista os quantitativos 
pagos por trabalhos diurnos de natureza semelhante. Em relação às 
empresas cujo trabalho noturno decorra da natureza de suas 
atividades, o aumento será calculado sobre o salário mínimo geral 
vigente na região, não sendo devido quando exceder desse limite, já 
acrescido da percentagem. 
§ 4º – Nos horários mistos, assim entendidos os que abrangem 
períodos diurnos e noturnos, aplica-se às horas de trabalho noturno o 
disposto neste Art. e seus parágrafos. 
§ 5º – Às prorrogações do trabalho noturno aplica-se o disposto 
neste Capítulo. 
 
Então, apenas e tão somente nos casos em que a jornada é cumprida 
integralmente em horário noturno, o que não é o caso dos presentes autos, cabe a 
prorrogação posterior às 05h ser considerada como hora noturna. 
 
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Em sendo mista a jornada, como certamente trata-se a hipótese dos 
autos, o trabalho noturno está limitado aos termos da previsão legal – §1º, do 
mencionado art. 73 – aplicando-se a norma do seu parágrafo quarto. 
 
Dessa forma, acaso V. Exa. entenda pelo inadimplemento de valores 
relativos ao adicional noturno, o que sinceramente não acredita, requer seja 
considerado noturno apenas o labor exercido no horário das 22h às 05h. 
 
Cumpre registrar que compete ao Autor provar o fato constitutivo do 
seu direito, nos moldes do art. 818 da CLT c/c 373, I do NCPC. 
 
Evidencia-se também que não havendo que se falar em qualquer 
pagamento relativo ao adicional noturno, da mesma forma não é carecido o valor do 
citado adicional para efeito de cálculo de hora extra. 
 
Assim, o Autor nunca laborou nos moldes ali descritos, cumprindo 
esclarecer que, quanto ao cumprimento da jornada de trabalho, o ordinário é 
presumido, já o labor excedente deve ser provado. 
 
Tal conclusão decorre da interpretação conjugada dos arts. 818, do CPC, 
e 333, inciso I, da CLT, que atribuem ao Autor o ônus da prova do fato constitutivo 
de seu direito. 
 
A regra deve ser observada especialmente no caso dos autos, no qual o 
Reclamante pleiteia responsabilidade subsidiária de empresa diversa de sua real 
empregadora, que não detém qualquer informação acerca do alegado vínculo de 
emprego. 
 
Outrossim, por extrema cautela, ainda que não haja qualquer motivo para 
desacreditar no cumprimento absoluto do intervalo cumpre dizer que, caso 
esporadicamente o Reclamante não gozasse do período completo do intervalo, o 
que se admite apenas por amor ao debate, insta registrar que deve ser quantificado 
na forma indenizatória prevista no art. 71, § 4ª, da CLT e não como horas extras 
como pretende o reclamante, afora isso apenas de período porventura suprimido e 
não de toda a “hora”. Veja-se: 
 
O art. 71, §4º da CLT estabelece que o intervalo para repouso e 
alimentação não concedido será remunerado no importe de 50% (cinquenta por 
cento) sobre o valor da remuneração da hora normal de trabalho. Vale dizer: o 
mencionado dispositivo profere que o pagamento pela não concessão de intervalo 
intrajornada será com acréscimo de 50%. E, além disso, que o tempo concedido não 
deverá ser desconsiderado e sim deduzido: 
 
Art. 71 - Em qualquer trabalho contínuo, cuja duração exceda de 6 
(seis) horas, é obrigatória a concessão de um intervalo para 
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Número do processo: ATOrd 0000507-57.2018.5.05.0133
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repouso ou alimentação, o qual será, no mínimo, de 1 (uma) hora e, 
salvo acordo escrito ou contrato coletivo em contrário, não poderá 
exceder de 2 (duas) horas. 
§ 4o A não concessão ou a concessão parcial do intervalo 
intrajornada mínimo, para repouso e alimentação, a 
empregados urbanos e rurais, implica o pagamento, de 
natureza indenizatória, apenas do período suprimido, com 
acréscimo de 50% (cinquenta por cento) sobre o valor da 
remuneração da hora normal de trabalho. (Redação dada pela 
Lei nº 13.467, de 2017) 
 
E isto tem razão de ser: no caso de supressão do intervalo intrajornada, o 
pagamento se dá a título de indenização, enquanto no caso de labor extraordinário, 
o pagamento de horas extras tem natureza salarial. A lei não traz mais qualquer 
interpretação diversa.Ressaltemos que não havia norma anterior que regesse de forma 
clara tal assertiva, havia apenas interpretações da norma que levaram 
inclusive o Judiciário a proferir sumula quanto à matéria. No entanto, leva-se a 
crer que, havendo legislação cogente acerca do tema não há que se considerar 
súmulas que nada mais são que decisões reiteradas. Resta fulgente que a 
intenção do legislador, a qual buscou aclarar com o novo artigo de lei, sempre 
foi de obter o intervalo intrajornada como a lei impõe na atualidade. 
 
Assim, verifica-se, indubitavelmente, que, antes mesmo na nova 
legislação, o pagamento da supressão do intervalo intrajornada (horário de 
almoço) tem natureza jurídica diferente das horas extras, não sendo outro o 
entendimento firmado. 
 
Constata-se, assim, que não há embasamento jurídico para a vinculação 
do adicional de horas extras ao pagamento das horas suprimidas do intervalo 
intrajornada, vez que, conforme explicitado acima, tratam-se de adicionais de 
naturezas diversas. 
 
Assim, resta inconteste que o pagamento de intervalo suprimido não 
possui natureza salarial e sim indenizatória, razão pela qual, na hipótese remota de 
seu deferimento, requer a Reclamada que não haja vinculação entre a verba 
indenizatória de supressão do intervalo de repouso e o adicional de hora extra, 
e, consequentemente, não haja repercussão nas verbas salariais. Ressaltando 
que se trata de compreensão do princípio da eventualidade vez que não houve 
qualquer supressão do devido intervalo e a nova legislação não permite 
interpretação diversa ao tema. 
 
Há de ser salientado, ainda, que pequenas e eventuais extrapolações de 
horário como os minutos que antecedem ou sucedem a jornada de trabalho não 
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poderão ser contados como horas extras, consoante o artigo 58 da CLT, bem como 
Sumula 366 do C. TST. 
 
Ad cautelam, na remota hipótese de vir a ser responsabilizada por 
eventuais horas extras, requer a observância do que dispõem o artigo 58 da CLT e 
Súmula 366 do C. TST, assim como dos dias efetivamente trabalhados (excluindo-se 
afastamentos por férias e faltas justificadas ou injustificadas, etc.), do adicional de 
50%, do divisor 220 e da correta evolução salarial do Reclamante. 
 
Por derradeiro, com relação à pretensão do Reclamante para que as 
horas extras sejam integradas na remuneração mensal, para que surtam todos os 
efeitos legais pertinentes ao contrato de trabalho, integrando em demais verbas tem-
se que este pleito deverá seguir a mesma sorte do principal, consoante artigo 92 do 
Código Civil. 
 
Diante do exposto, evidente a improcedência da suposta jornada 
arguida pelo Reclamante. Não havendo que se falar em principal, a mesma sorte 
segue o acessório, devendo ser indeferido também os reflexos. Razão pela qual 
requer a 2ª Reclamada que sejam julgados improcedentes os pleitos referentes a 
horário de labor. 
 
4.3 - DA INTEGRAÇÃO DO ADICIONAL DE PERICULOSIDADE 
 
O Reclamante entende fazer jus aos valores decorrentes da pretensa 
integração do adicional de periculosidade ao salário, bem como parcelas rescisórias, 
com repercussão. 
 
Ocorre que, cumpre chamar atenção do MM. Juízo que esta 
Reclamada nunca fora a empregadora do Reclamante, não possuindo ingerência 
acerca de sua relação de emprego, jamais tendo realizado qualquer pagamento 
diretamente ao trabalhador, razão pela qual não existe fundamentação jurídica 
quanto ao pleito epigrafado. 
 
Ultrapassada tal premissa, é oportuno destacar que o Reclamante 
deverá fazer prova de suas alegações, conforme se depreende da análise dos art. 
818 da CLT e 373, I do NCPC, especialmente quanto à existência às parcelas da 
lide que pretende ver calculadas com a integração do adicional de periculosidade. 
 
Não se pode olvidar, apenas em nome da cautela necessária, a súmula 
do Tribunal Superior do Trabalho que versa sobre a matéria e define a incidência do 
adicional apenas sobre o salário básico, o que é certamente cumprido. 
 
Súmula nº 191 
ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. INCIDÊNCIA. BASE DE 
CÁLCULO (cancelada a parte final da antiga redação e inseridos 
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os itens II e III) - Res. 214/2016, DEJT divulgado em 30.11.2016 e 
01 e 02.12.2016 
I – O adicional de periculosidade incide apenas sobre o salário 
básico e não sobre este acrescido de outros adicionais. 
 
Nesse passo, insta destacar que as verbas pleiteadas na presente 
ação são indevidas, pelo que não merece guarida o pedido da inicial. 
 
Por fim, cumpre chamar atenção ao fato de que o real empregador 
sempre pagou o adicional de periculosidade, conforme confessado pelo Autor. 
Desse modo, se assim agiu com relação à parcela principal (adicional de 
periculosidade), não haveria razão para deixar de integrar o adicional na base de 
cálculo das demais parcelas remuneratórias, fato que será provado com a juntada 
dos contracheques do autor pela primeira Reclamada. 
 
4.4 – DO ACUMULO DE FUNÇÃO INDEVIDO 
 
Sem prejuízo do quanto alegado preliminarmente e da ausência de 
responsabilidade subsidiária deste Reclamado, pelo princípio da eventualidade e por 
amor ao debate, cumpre impugnar os pleitos obreiros. 
 
Alega o reclamante ter sido contratado para exercer a função de 
ajudante de cozinha, porém, na realidade, também exercia a função de cozinheiro. 
Requer plus salarial afirmando acúmulo de função. De pronto, restam totalmente 
impugnadas a alegações obreiras de que acumulava as funções alegadas. 
 
Assim, pelo princípio da eventualidade, em que pese o quanto já 
alegado preliminarmente, cumpre alegar que deve ser considerado que o reclamante 
sempre exerceu as atividades cotidianas que estavam insertas no contrato de 
trabalho com a 1ª reclamada e eram compatíveis com a sua função, a teor do que 
dispõe o art. 456, parágrafo único, da CLT, e se, alguma vez e excepcionalmente, 
exerceu atividade diversa daquela contratada, fato eventual e fortuito, o que 
somente ad argumentandum tantum admite este Contestante, este fato por si só não 
autoriza a pretensão de diferenças salariais, como posta a questão na inicial. 
 
Em que pese o reclamante não haver sido empregado desta 
contestante certamente não procede a pretensão. Não há que se falar em acúmulo 
de função, eis que tal instituto só se caracteriza quando o empregado se vê obrigado 
a executar atividades diferentes do cargo para o qual ele foi contratado, o que 
certamente não ocorreu. 
 
Ademais, conforme é cediço, o acumulo de função alegado pela parte 
autora trata de fato constitutivo do seu direito, cabendo a ela fazer prova robusta do 
quanto aduzido, em face do quanto disposto nos arts. 818 da CLT e 333, I, do CPC. 
 
ID. c05e5da - Pág. 19
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20Além disso, o contrato firmado entre as empresas estipula as obrigações da 
contratada. Dentre essas obrigações, está o pagamento de todas as despesas de 
seus empregados e/ou contratados, incluindo os salários e seus reflexos, 
contribuições ou encargos devidos à previdência social, bem como quaisquer outros 
encargos de natureza trabalhista, previdenciária ou tributária. 
 
Ainda assim, imperioso se faz salientar que o fato do empregado realizar, 
concomitantemente com sua função principal, outras incumbências que não 
extrapolam a órbita da sua condição pessoal, não configura o acúmulo de função. 
 
Impede a caracterização do acúmulo de função, perseguido pela parte 
Autora, o fato de não haver cláusula contratual expressa que especifique 
minuciosamente as funções do obreiro, conforme disposto no artigo 456, § único da 
CLT, abaixo: 
 
“Art. 456 – A prova do contrato individual de trabalho será 
feita pelas anotações na Carteira de Trabalho e 
Previdência Social ou por instrumento escrito e suprida 
por todos os meios permitidos em direito. 
Parágrafo único. À falta de prova ou inexistindo cláusula 
expressa a tal respeito, entender-se-á que o 
empregado obrigou-se a todo e qualquer serviço 
compatível com a sua condição pessoal”. (Grifos 
nossos). 
 
Nessa senda, refuta totalmente a alegação contida na vestibular, eis que 
deve ser considerado que o obreiro sempre exerceu as atividades inerentes à 
função que lhe foi designada, bem como que estavam estipuladas no seu contrato 
de trabalho, sendo ônus do reclamante provar o suposto acúmulo de funções. 
 
Vale frisar, que o acúmulo de atribuições, por si só, não assegura ao 
empregado o direito a qualquer acréscimo salarial, mesmo porque é necessário que 
haja um ajuste contratual, individual ou coletivo prevendo o pagamento de eventual 
“plus salarial” e/ou diferenças daí decorrente, ou seja, salvo previsão expressa o 
trabalhador, ao assinar o contrato de trabalho, obriga-se a prestar serviços de 
acordo com as suas aptidões e condições pessoais, inclusive de substituição 
temporária, na forma do artigo 456, parágrafo único, da CLT. 
 
É irrelevante para a comutatividade do contrato o exercício de funções 
distintas, mesmo porque – em regra – nenhuma norma estabelece que uma deva ser 
mais bem remunerada do que a outra. Prevalece a máxima de que o empregado se 
obrigou a todo e qualquer serviço compatível com a sua condição pessoal. 
 
Neste sentido é a Jurisprudência: 
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TIPO: RECURSO ORDINÁRIO DATA DE 
JULGAMENTO: 16/04/2013 RELATOR(A): SONIA MARIA 
PRINCE FRANZINI REVISOR(A): THEREZA CHRISTINA 
NAHAS ACÓRDÃO Nº: 20130391209 PROCESSO Nº: 
20120090119 ANO: 2012 TURMA: 3ª DATA DE 
PUBLICAÇÃO: 23/04/2013 PARTES: 
RECORRENTE(S):Juliana de Oliveira RECORRIDO(S): 
Inter.com Processamento de Dados LTDA.ME Universo 
On Line S.A. FRACTAL EDIÇÕES LTDA. EMENTA: 
ACÚMULO DE FUNÇÃO - Inexistindo ajuste em 
contrário, considera-se que o trabalhador é 
contratado para desenvolver todo e qualquer serviço 
compatível com sua condição pessoal, como 
expressamente previsto no parágrafo único do art. 456 da 
CLT - Adicional indevido. (grifamos e sublinhamos). 
 
Ademais, cumpre ratificar, que a modificação das atribuições do 
empregado ou, até mesmo, o seu acréscimo são inerentes à subordinação jurídica e 
ao poder de direção do empregador (jus variandi), de modo que também não 
caracterizam alteração ilícita do contrato de trabalho (artigo 468 da CLT). 
 
Dessa forma, considera-se descabido o pleito. 
 
4.5 - DA SUPOSTA MULTA NORMATIVA. INDEVIDA 
 
Peleja o Reclamante o pagamento da multa prevista na CCT por 
descumprimento da norma prevista na Convenção Coletiva, sob o argumento de que 
a Reclamada inadimpliu cláusulas da referida CCT. 
 
Cumpre ressaltar, mais uma vez, que não está a Reclamada adstrita às 
normas coletivas colacionada pelo Reclamante, eis que, conforme já afirmado, não 
foi o Reclamante empregado da Reclamada, já que, conforme o mesmo confirma, foi 
contratado pela GR SERVIÇOS E ALIMENTAÇÃO LTDA. 
 
Ultrapassada tal premissa, cumpre ressaltar que os referidos benefícios 
se encontram regulamentados mediante instrumento coletivo. Caso o Reclamante 
tenha sido de fato funcionário da 1ª Reclamada, esta colacionará aos autos o 
instrumento coletivo da categoria obreira, bem como comprovará o correto 
pagamento dos benefícios ali previstos. 
 
Ademais, não pode a 2ª Reclamada ser condenada em benefício 
normativo previsto em instrumentos dos quais não participou da elaboração nem 
sequer assinou, uma vez que é de conhecimento geral que as referidas cláusulas 
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somente possuem aplicabilidade em partes signatárias, não sendo este o caso da 
WHITE MARTINS. 
 
O mesmo raciocínio deve ser aplicado quanto à multa normativa, não 
pode ser a 2ª Reclamada condenada em multa prevista em instrumento coletivo o 
qual não é signatário e não possui obrigação de observar. 
 
Resta impugnada tal pleito da inicial. 
 
4.6 - DA MULTA DO ART. 477 DA CLT 
 
A multa do art. 477 da CLT, por sua vez, resta totalmente descabida, 
posto que a 2ª Reclamada jamais poderia arcar com a mesma, especialmente 
porque não deu causa ao suposto atraso no pagamento das parcelas rescisórias. 
 
Com efeito, a contestante não detinha obrigação ao pagamento de 
verbas rescisórias e, não sendo devedora da obrigação principal, não há falar em 
aplicação de penalidade, inclusive quanto à multa por atraso no pagamento da 
quitação, notadamente, porque jamais foi empregadora do reclamante. 
 
Ademais, quaisquer multas (477, da CLT, e rescisória sobre o valor 
do FGTS) têm natureza jurídica de SANÇÃO, instituto jurídico totalmente distinto 
das obrigações, que se enquadram dentre os assim chamados deveres jurídicos. 
 
Por se tratar de sanção jurídica (trabalhista ou fundiária), e não 
obrigação, tal parcela não se subsumem a hipótese da Súmula nº 331, do TST, e 
não são transmissíveis, tendo em vista vigor em nosso ordenamento jurídico o 
princípio da não transmissibilidade das penas. 
 
Seria desarrazoado e desproporcional, quando não odioso, transferir a 
SANÇÃO jurídica decorrente do descumprimento de deveres jurídicos por aquele 
que primeiramente deveria adimpli-los a terceiros, máxime quando já escoadas as 
oportunidades de seu adimplemento. 
 
 A consequência jurídica à inadimplência seria mais grave para a 
tomadora que já havia encerrado o contrato com o autor e sua real empregadora, do 
que para esta, eis que daquela seria subtraída a possibilidade de cumprimento da 
obrigação nas oportunidades legalmente previstas. 
 
Como esta tomadora de serviço não é a real empregadora, não pode 
ser compelida ao cumprimento da obrigação originária (repise-se, de natureza 
personalíssima), pelo que inadmissível seja transferido o dever de indenizar. 
 
Ante o exposto, sendo certo que esta Reclamada não é responsável 
por qualquer pagamento, não há que se falar em pagamento da multa inscrita no art. 
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477, da CLT, razão pela qual pugna pela improcedência alegado dos pedidos da 
prefacial. 
 
4.7 - IMPUGNAÇÃO AOS DOCUMENTOS E IMPUGNAÇÃO AOS 
VALORES ATRIBUIDOS AOS PEDIDOS. 
 
Impugna a 2ª Reclamada os documentos colacionados pelo Reclamante, 
na medida em que estes, ao contrário do quanto exposto pelo Reclamante não 
comprovam a tese aduzida na exordial, ratificando todas as impugnações já 
expostas nesta defesa. 
 
Ressalta que sequer tem esta reclamada conhecimento de qual norma 
coletiva é reclamante signatário, vez que não foi seu empregado e desta forma não 
deve ser observadas normas indexadas pelo mesmo. 
 
Restam impugnados os valores atribuídos pelo Reclamante aos pedidos 
formulados na peça incoativa, haja vista que apontados de forma aleatória e sem 
demonstração probatória específica da sua memória de cálculos, implicando em 
flagrante cerceamento do direito de defesa da reclamada e inviabilizando a 
impugnação específica. 
 
Não se extrai dos autos como o Autor chegou a tais valores, quais as 
bases de cálculos utilizadas, índices aplicados ou ainda quais eventuais reflexos 
incidiram para que se chegasse aos montantes indicados na exordial, pelo que não 
merecem qualquer chancela os valores ali apontados. 
 
Ademais, em sendo indevidas as verbas pretendidas e contestados todos 
os pleitos, sem exceção, certo que nada é devido à Reclamante, pelo que restam 
rechaçados os valores pretendidos pela obreira em sua peça de ingresso. 
 
5 - DA EXIBIÇÃO DE DOCUMENTOS 
 
Como o Reclamante nunca compôs o quadro de funcionários da 2ª 
Reclamada, não poderia esta possuir qualquer documento que dissesse respeito ao 
Obreiro, quiçá que lhe aproveitasse. 
 
Dessa forma, não pode a Reclamada ser compelida a trazer aos autos 
documentos que não possui. 
 
6 - DA INAPLICABILIDADE DOS BENEFÍCIOS DA GRATUIDADE DE 
JUSTIÇA 
 
Embora alegue que não teria condições de custear o processo, o Autor 
não faz jus a Justiça Gratuita, visto que não traz ele aos autos nenhuma prova de 
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que tenha um gasto extraordinário para custeio de suas necessidades ou de sua 
família. 
 
Não obstante, convém alegar que a reforma trabalhista criou nova 
regra para interpretação de acesso ao judiciário quanto à justiça gratuita. O faz ao 
incluir ao art. 790 da CLT o parágrafo 3º. 
 
Assim, a lei faculta ao juiz conceder o benefício da justiça gratuita 
àqueles que perceberem salário igual ou inferior a 40% do limite máximo dos 
benefícios do RGPS. Logo, para aqueles com renda de até R$ 2.258,32 seria uma 
faculdade ao juiz conceder ou não os benefícios da gratuidade da justiça. 
 
Assim não faz jus ao Reclamante o respectivo benefício. 
 
Outrossim, em nome da cautela e do princípio da eventualidade, caso 
não seja este o entendimento deste MM. Juízo passa a Reclamada a tecer as 
considerações abaixo. 
 
O próprio Autor, em sua inicial, alega que percebia uma remuneração 
mensal abertamente incompatível com a alegação de insuficiência de recursos para 
pagamento das custas processuais. 
 
Diante disso, e considerando que o Reclamante não traz aos autos 
prova de que tenha um gasto extraordinário para custeio de suas necessidades, 
além do fato de ter um contrato de prestação de serviços com seus advogados, no 
qual assume as responsabilidades por pagar custas, descabe a concessão da 
gratuidade judiciária. 
 
O art. 14, § 1º, da Lei nº 5.584/1970 estabelece que “Na Justiça do 
Trabalho, a assistência judiciária a que se refere a Lei nº 1.060, de 5 de fevereiro de 
1950, será prestada pelo Sindicato profissional a que pertencer o trabalhador.” 
 
Essa assistência é devida conforme as condições elencadas pelo § 1º 
desse dispositivo, que assegura o benefício ao trabalhador de salário maior que o 
dobro do mínimo legal “uma vez provado que sua situação econômica não lhe 
permite demandar, sem prejuízo do sustento próprio ou da família”. 
 
Note-se que a legislação específica da assistência nesta especializada 
exige que o Reclamante prove a situação declarada, não se contenta com a simples 
afirmação. Efetivamente, não se trata de pessoas em condição de miserabilidade. 
 
Diante desse fato, resta impossível juridicamente a concessão da 
assistência, sendo que por decorrência descabe também a condenação em 
honorários advocatícios, tendo em vista a ausência absoluta dos requisitos 
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constantes da Lei nº 5.584/1970 (artigos 14 e 16) e dos parâmetros traçados pelos 
Enunciados nº 219 e mais recentemente do de nº 329, ambos do TST. 
 
7 - DOS HONORÁRIOS SUCUMBENCIAIS 
 
Com o advento da lei 13.467/2017, comumente chamada de “Reforma 
Trabalhista”, houve a alteração de diversos artigos da CLT. Dentre estes, restaram 
delimitados os casos em que serão devidos os honorários sucumbenciais, ainda que 
a parte seja beneficiária da justiça gratuita. Vejamos como disciplina o art. 791-A, da 
CLT: 
 
“Art. 791-A. Ao advogado, ainda que atue em 
causa própria, serão devidos honorários de 
sucumbência, fixados entre o mínimo de 5% (cinco 
por cento) e o máximo de 15% (quinze por cento) 
sobre o valor que resultar da liquidação da 
sentença, do proveito econômico obtido ou, não 
sendo possível mensurá-lo, sobre o valor 
atualizado da causa. 
§ 1o Os honorários são devidos também nas ações 
contra a Fazenda Pública e nas ações em que a parte 
estiver assistida ou substituída pelo sindicato de sua 
categoria. 
§ 2o Ao fixar os honorários, o juízo observará: 
I - o grau de zelo do profissional; 
II - o lugar de prestação do serviço; 
III - a natureza e a importância da causa; 
IV - o trabalho realizado pelo advogado e o tempo 
exigido para o seu serviço. 
§ 3o Na hipótese de procedência parcial, o juízo 
arbitrará honorários de sucumbência recíproca, vedada 
a compensação entre os honorários. 
§ 4o Vencido o beneficiário da justiça gratuita, desde 
que não tenha obtido em juízo, ainda que em outro 
processo, créditos capazes de suportar a despesa, as 
obrigações decorrentes de sua sucumbência ficarão 
sob condição suspensiva de exigibilidade e somente 
poderão ser executadas se, nos dois anos 
subsequentes ao trânsito em julgado da decisão que as 
certificou, o credor demonstrar que deixou de existir a 
situação de insuficiência de recursos que justificou a 
concessão de gratuidade, extinguindo-se, passado 
esse prazo, tais obrigações do beneficiário. 
§ 5o São devidos honorários de sucumbência na 
reconvenção.” 
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Documento assinado pelo Shodo
 
 
 
 
 
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Sendo assim, serão devidos os horários sucumbenciais para o 
advogado da parte que se apresentar como vencedora da lide, ou ainda, nos casos 
de procedência em parte os horários serão arbitrados para os advogados de ambas 
as partes, conforme preceitua o parágrafo 3º do artigo 791-A da CLT, tudo isso 
conforme os parâmetros elencados no § 2º do referido artigo. 
 
Inclusive, já vêm sendo proferida decisões reconhecendo a 
sucumbência da parte Autora, sendo a mesma condenada dentro do percentual 
estipulado em Lei. Vejamos a decisão proferida apela juíza Exma. Dra. Andrea 
Trocoli titular da 01ª Vara do Trabalho de Alagoinhas: 
 
“7. DOS HONORÁRIOS DE SUCUMBÊNCIA: 
Diante da sucumbência em todos os pleitos formulados 
pelo reclamante, determino o pagamento da verba 
honorária, ora arbitrada em 5% sobre o valor atualizado 
da causa, na forma prevista pelo art. 791-A da CLT. 
Saliente-se, por oportuno, que deve ser observado o 
quanto determinado no parágrafo 3º do artigo 791-A da 
CLT, através do qual ficam instituídos os honorários 
advocatícios de sucumbência na Justiça do Trabalho. 
Nesse caso, uma vez sucumbente, até ao trabalhador 
beneficiário da Justiça Gratuita serão cobrados os 
honorários advocatícios do advogado da parte 
vencedora. 
III - CONCLUSÃO: 
Posto isto, resolve esta Juíza JULGAR 
IMPROCEDENTES OS PEDIDOS DA RECLAMAÇÃO, 
nos termos da fundamentação supra, que integra a 
presente decisão como se aqui estivesse literalmente 
transcrita E CONDENAR O RECLAMANTE, JOSÉ 
REGINALDO FERNANDES, NO PAGAMENTO DA 
VERBA HONORÁRIA, ORA ARBITRADA EM 5% 
SOBRE O VALOR ATUALIZADO DA CAUSA, NA 
FORMA PREVISTA PELO ART. 791-A DA CLT.” 
 
“6. DOS HONORÁRIOS DE SUCUMBÊNCIA: 
Diante da sucumbência em todos os pleitos formulados 
pelo reclamante, determino o pagamento da verba 
honorária, ora arbitrada em 10% sobre o valor 
atualizado da causa, na forma prevista pelo art. 791-A 
da CLT. Saliente-se, por oportuno, que deve ser 
observado o quanto determinado no parágrafo 3º do 
artigo 791-A da CLT, através do qual ficam instituídos 
os honorários advocatícios de sucumbência na Justiça 
ID. c05e5da - Pág. 26
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do Trabalho. Nesse caso, uma vez sucumbente, até ao 
trabalhador beneficiário da Justiça Gratuita serão 
cobrados os honorários advocatícios do 
advogado da parte vencedora. 
III - CONCLUSÃO: 
Posto isto, resolve esta Juíza DETERMINAR A 
EXTINÇÃO DO PROCESSO COM RESOLUÇÃO DE 
MÉRITO QUANTO AO PEDIDO DE PROMOÇÕES 
MERITÓRIAS, §2º DO ARTIGO 11 DA LEI 13.437/17 
C/C O INCISO IV DO ART. 487 DO NCPC, DE 
APLICAÇÃO SUBSIDIÁRIA; JULGAR 
IMPROCEDENTES OS PEDIDOS DA RECLAMAÇÃO, 
nos termos da fundamentação supra, que integra a 
presente decisão como se aqui estivesse literalmente 
transcrita E CONDENAR O RECLAMANTE, CARLOS 
CÉZAR AMARAL DE ASSIS, NO PAGAMENTO DA 
VERBA HONORÁRIA, ORA ARBITRADA EM 10% 
SOBRE O VALOR ATUALIZADO DA CAUSA, NA 
FORMA PREVISTA PELO ART. 791-A DA CLT.” 
 
Dessa forma, acaso entenda este MM. Juízo pela improcedência da 
presente ação requer esta Reclamada a condenação do Autor em honorários 
sucumbenciais no percentual de 15% sob o valor da liquidação da sentença, 
conforme preceitua o “caput” do artigo 791-A da CLT. 
 
8 - DOS RECOLHIMENTOS PREVIDENCIÁRIOS E TRIBUTÁRIOS 
 
Na eventualidade de serem deferidos quaisquer títulos ao Reclamante, 
o que se admite apenas para argumentar, requer a Reclamada que sobre os 
mesmos incidam os descontos relativos aos recolhimentos previdenciários e fiscais, 
em conformidade com o que determina ORDEM CONJUNTA DO INSS/DAF/DSS n.º 
66 de 10 de outubro de 1.997 (DOU 25.11.97). 
 
Da mesma forma que a contribuição previdenciária, devem ser 
procedidos os descontos relativos a IRRF, nos termos do provimento n.º 3/2005 – 
Corregedoria Geral da Justiça do Trabalho. 
 
Descabido o principal, sendo julgada improcedente a ação, descabem 
os acessórios pleiteados – acessorium sui principalis naturam sequitur, sendo certo 
que o acessório seguirá a mesma sorte do principal. 
 
Os pedidos de juros e correção monetária improcedem, pois, se tratam 
de verbas acessórias, onde as principais pleiteadas também são descabidas. 
 
ID. c05e5da - Pág. 27
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Documento assinado pelo Shodo
 
 
 
 
 
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9 - DAS CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS DESTINADAS A 
‘TERCEIROS’ - INCOMPETÊNCIA 
 
Seguindo a mesma sorte do tópico anterior, na eventualidade de serem 
deferidos quaisquer dos pleitos contidos na exordial, o que não espera a 
Reclamada, ressalta desde já, a incompetência desta Especializada na execução 
das contribuições previdenciárias destinadas a terceiros. 
 
O presente questionamento tem arrimo no fato de não ter, a Emenda 
Constitucional nº 20/98, estendido a competência dessa Justiça do Trabalho para 
executar a parcela relativa a TERCEIROS, sendo despiciendo o registro de que dita 
matéria tampouco encontra albergue no art. 195 da Summa Lex. 
 
Não é demais destacar que a Emenda Constitucional de número 
45/2004 não alterou, nesse particular, a citada E.C. 20/98. 
 
Assim, seguindo entendimento consolidado perante o C. Tribunal 
Superior do Trabalho, a execução das contribuições previdenciárias destinadas a 
terceiros fere o artigo 114, inciso VIII, da Constituição Federal. 
 
Nesta oportunidade, acaso seja deferida alguma parcela que incida o 
recolhimento de verba previdenciária, requer a exclusão das contribuições 
destinadas a terceiros diante da clarividente incompetência desta Especializada. 
 
10 - JUROS E CORREÇÃO MONETÁRIA 
 
Trata-se de verba de natureza acessória. 
 
Como as verbas principais não são devidas por esta Reclamada e o 
acessório segue a sorte do principal, não há que se falar em dívida de juros e 
correção monetária, pelo que restam impugnadas. 
 
11 - DOS REQUERIMENTOS CAUTELARES 
 
a) observância da variação histórica do salário; 
 
b) dedução das verbas pagas sob a mesma rubrica ou fato gerador; 
 
c) a dedução da verba previdenciária e do IR, se for o caso; 
 
d) observância da Súmula 381, no tocante aos juros e correção 
monetária; 
 
e) observância dos prazos de vigência dos instrumentos coletivos 
porventura acostados pela empregadora; 
ID. c05e5da - Pág. 28
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Documento assinado pelo Shodo
 
 
 
 
 
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f) seja computado tão-somente o período efetivamente trabalhado, 
excluindo-se os períodos de férias, faltas, atrasos, ponto de feriados, suspensão ou 
interrupção do contrato de trabalho, providenciando-se para que a compensação se 
faça utilizando-se os mesmos critérios de atualização monetária e juros que vierem a 
ser deferidos em sentença, bem assim seja considerada a prescrição legal no que 
for cabível; 
 
g) aplicação da prescrição bienal;h) aplicação da prescrição quinquenal; 
 
i) que a remotíssima condenação subsidiária da 2ª Reclamada seja 
limitada ao período em que o reclamante comprovar que efetivamente 
prestou em suas instalações, com as devidas compensações dos valores já 
pagos. 
 
12 - DAS PROVAS/CONCLUSÃO
 
 
 
 
Pugna, finalmente, pela produção de todos os meios de prova 
admitidos em direito, especialmente, a oitiva de testemunhas e o depoimento 
pessoal do Reclamante, assim como posterior juntada de documentos. 
 
Concluindo, requer seja julgada totalmente improcedente a presente 
reclamatória, condenando-se o Reclamante ao pagamento das custas e demais 
despesas processuais. 
 
Diante do exposto, requer seja a presente demanda julgada 
improcedente. 
 
Nestes termos, 
Pede Deferimento. 
 
Camaçari, 15 de outubro de 2018. 
 
FABIANA GALDINO 
OAB/BA 24.162 
 
TATIANNE M. VALENTINO SILVEIRA 
OAB/SE 449-B 
 
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Número do documento: 18101111534099700000034449472
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ID. 56f56f5 - Pág. 40
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https://pje.trt5.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18101111534099700000034449472Número do processo: ATOrd 0000507-57.2018.5.05.0133
Número do documento: 18101111534099700000034449472
Fls.: 188
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ID. 56f56f5 - Pág. 41
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Número do processo: ATOrd 0000507-57.2018.5.05.0133
Número do documento: 18101111534099700000034449472
Fls.: 189
Documento assinado pelo Shodo
EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) DA 3ª VARA DO TRABALHO DE
CAMAÇARI-BA
 
 
 
 
Processo nº: 0000507-57.2018.5.05.0133
 
WHITE MARTINS GASES INDUSTRIAIS DO NORDESTE LTDA., já qualificada nos
autos da Reclamação Trabalhista em epígrafe, movida por , vem,PAULO SERGIO SILVA DE SOUZA
por seus advogados, apresentar sua Carta de Preposição, para todos os efeitos legais.
Nestes termos,
Pede Deferimento.
 
Camaçari, 15 de outubro de 2018.
 
FABIANA GALDINO
OAB/BA 24.162
 
TATIANNE M. VALENTINO SILVEIRA
OAB/SE 449-B
 
 
 
ID. ae1d652 - Pág. 1
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https://pje.trt5.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18101111555240200000034449782
Número do processo: ATOrd 0000507-57.2018.5.05.0133
Número do documento: 18101111555240200000034449782
Fls.: 190
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ID. 360a8b3 - Pág. 1
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Número do processo: ATOrd 0000507-57.2018.5.05.0133
Número do documento: 18101111582828500000034449795
Fls.: 191
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Rua Haddock Lobo, 846, Torre “B” 13° andar 
Jardins, São Paulo/SP - CEP 01.414-000 
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KD0007BY7E2P00000240 
Excelentíssimo(a) Senhor(a) Doutor(a) Juiz(a) da 3ª Vara do Trabalho do 
Camaçari/BA 
 
 
 
 
 
 
 
 
Reclamação Trabalhista nº 0000507-57.2018.5.05.0133 
 
 
GR SERVIÇOS E ALIMENTAÇÃO LTDA. (1ª Reclamada), pessoa 
jurídica de Direito Privado, inscrita no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica sob o nº 
02.905.110/0001-28, estabelecida na Rua Tutóia, nº 119, Vila Mariana, São Paulo/SP, 
CEP 04007-000, por intermédio de seus advogados, com fulcro no artigo 336 e 
seguintes do Código de Processo Civil e artigo 847 da Consolidação das Leis do 
Trabalho, vem, respeitosamente à presença de V.Exa., apresentar 
 
 
CONTESTAÇÃO 
 
 
aos termos da Reclamação Trabalhista nº 0000507-57.2018.5.05.0133, que lhe é 
movida por Paulo Sergio Silva de Souza (Reclamante), White Martins Gases 
Industriais do Nordeste Ltda. (2ª Reclamada), já devidamente qualificado, consoante 
os fundamentos de fato e de Direito adiante expendidos. 
 
 
ID. 09fde18 - Pág. 1
Assinado eletronicamente por: ROBERTO TRIGUEIRO FONTES - 11/10/2018 13:56 - 09fde18
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Fls.: 192
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KD0007BY7E2P00000240 
I.- DOS FATOS 
 
a) Da pretensão deduzida em Juízo 
1.- O Reclamante busca a prestação jurisdicional do Estado com o objetivo 
de auferir o deferimento dos pedidos elencados na inicial. 
2.- Contudo, como fartamente será demonstrado a seguir, deverão ser 
julgados improcedentes os pedidos formulados, pelos motivos apontados abaixo. 
 
b) Do contrato de trabalho 
3.- O Reclamante foi admitido aos serviços da Reclamada em 01/11/2008 
para exercer a função de Ajudante de Serviços Gerais, cargo que ocupou até a sua 
promoção ocorrida em 01/03/2011 a Ajudante de cozinha, cargo este que ocupou até a 
sua dispensa por sem justa causa em 05/10/2017. Percebeu como última remuneração 
mensal o valor de R$ 1.064,62 (um mil e sessenta e quatro reais e sessenta e dois 
centavos), restando impugnadas todas as assertivas em contrário. 
4.- Todos os documentos anexados à reclamatória demonstram que não 
houve qualquer irregularidade no curso do contrato de trabalho do Reclamante, bem 
como que todas as verbas contratuais foram devidamente pagas, não lhe sendo nada 
mais devido a qualquer título, inexistindo, pois, como prosperarem as infundadas 
alegações postas na exordial. 
5.- De qualquer forma, em observância ao princípio da eventualidade, a 
Reclamada passa a contestar especificadamente os pedidos elencados na inicial. 
 
 
 
ID. 09fde18 - Pág. 2
Assinado eletronicamente por: ROBERTO TRIGUEIRO FONTES - 11/10/2018 13:56 - 09fde18
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KD0007BY7E2P00000240 
 
PREJUDICIAL DO MÉRITO 
 
c) Da prescrição quinquenal. Artigo 7º, inciso XXIX, da Constituição 
Federal 
6.- A Reclamada requer a declaração da prescrição quinquenal de todos os 
créditos exigíveis anteriores a 26/07/2012. Portanto, os pedidos formulados até esta 
data devem ser extintos, com resolução do mérito, nos moldes do artigo 487, inciso II, 
do NCPC c/c o artigo 769 da CLT. 
 
 
NO MERITO 
 
d) Da relação existente entre a 1ª e a 2ª Reclamada 
7.- A princípio, a 1ª Reclamada informa que presta seus serviços à 1ª 
Reclamada, não possuindo estas últimas quaisquer responsabilidades pelos salários, 
encargos trabalhistas, previdenciários, recolhimentos de FGTS ou qualquer outra verba 
pleiteada pelo Reclamante na presente demanda. 
8.- Em outras palavras, incumbe única e exclusivamente à 1ª Reclamada 
todos os encargos trabalhistas decorrentes das relações de trabalho mantidas com os 
seus empregados. 
9.- Dessa forma, restou obviamente caracterizado que a verdadeira 
empregadora do Reclamante é a 1ª Reclamada e que esta responsabiliza-se 
exclusivamente por eventuais encargos remuneratórios provenientes desta reclamação 
trabalhista, inclusive encargos fiscais e previdenciários. 
ID. 09fde18 - Pág. 3
Assinado eletronicamente por: ROBERTO TRIGUEIRO FONTES - 11/10/2018 13:56 - 09fde18
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Número do processo: ATOrd 0000507-57.2018.5.05.0133
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KD0007BY7E2P00000240 
e) Da inexistência de responsabilidade solidária e/ou subsidiária da 2ª 
Reclamada 
10.- Pretende o Reclamante a condenação solidária ou subsidiária das 2ª 
Reclamada, sob a alegação de que, apesar de contratada pela 1ª Reclamada, prestou 
serviços nas dependências destas, cabendo a estas o ônus de responder pelas verbas 
trabalhistas que pretende ver satisfeitas. 
11.- Contudo, totalmente descabida a alegação do Reclamante. 
12.- No que diz respeito à condenação solidária, há de ser observado que, 
segundo disposição constante no artigo 265, inciso II, do Código Civil, a 
responsabilidade solidária não se presume e, sim, resulta da lei ou da vontade das 
partes. 
13.- E a previsão legal para a responsabilidade solidária é aquela inserta no 
parágrafo 2º do artigo 2º e no artigo 455 da CLT, com a seguinte redação: 
 
Artigo 2º 
(…) 
Parágrafo 2º Sempre que uma ou mais empresas, tendo embora, 
cada uma delas, personalidade jurídica, própria estiverem sob a 
direção, controle ou administração de outra constituindo grupo 
industrial, comercial ou de qualquer outra atividade econômica, 
serão, para os efeitos da relação de emprego, solidariamente 
responsáveis a empresa principal e cada uma das subordinadas. 
Art. 455 - Nos contratos de subempreitada responderá o 
subempreiteiro pelas obrigações derivadas do contrato de trabalho 
que celebrar, cabendo, todavia, aos empregados, o direito de 
reclamação contra o empreiteiro principal pelo inadimplemento 
daquelas obrigações por parte do primeiro. 
Parágrafo único - Ao empreiteiro principal fica ressalvada, nos termos 
da lei civil, ação regressiva contra o subempreiteiro e a retenção de 
importâncias a este devidas, para a garantia das obrigações previstas 
neste artigo. 
 
ID. 09fde18 - Pág. 4
Assinado eletronicamente por: ROBERTO TRIGUEIRO FONTES - 11/10/2018 13:56 - 09fde18
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Número do processo: ATOrd 0000507-57.2018.5.05.0133
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Fls.: 195
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KD0007BY7E2P00000240 
14.- Logo, a responsabilidade solidária só seria possível se a 1ª Reclamada e 
a 2ª Reclamada formassem entre si grupo empresarial, ou que tivessem firmado 
contrato de subempreitada, que não é a hipótese dos autos. 
15.- Da mesma forma, no contrato que firmaram, as partes não previram 
cláusula que tratasse de responsabilidade solidária, sendo indevida qualquer 
condenação neste sentido. 
16.- Ressalte-se, por fim, que não houve fraude na contratação do 
Reclamante que autorize a condenação solidária pretendida. 
17.- Já quanto à responsabilização subsidiária requerida pelo Reclamante, 
esta se baseia no inciso IV da Súmula 331 do E. Tribunal Superior do Trabalho. Ora, a 
mais alta Corte Trabalhista pretendeu, ao transformar em Súmula o entendimento em 
apreço, proteger o empregado de situação que se tornou corriqueira no País, qual seja, 
o fechamento repentino de empresas prestadoras de serviços que deixavam em 
desamparo os empregados a estas vinculados, os quais não tinham contra quem 
reclamar perante a Justiça do Trabalho. 
18.- Esta, entretanto, não é a situação que se afigura nestes autos. A 1ª 
Reclamada é empresa sólida no mercado, que não deixa de cumprir suas obrigações 
trabalhistas e não se furta a comparecer perante essa Justiça Especializada quando há 
o ajuizamento de ações por seus empregados ou ex-empregados. 
19.- Logo, na aplicação do Direito, cabe aos magistrados avaliar cada caso 
que é posto sob sua apreciação, para que não seja proferida decisão injusta decorrente 
tão-somente do uso de reiterada jurisprudência, que não se revela a melhor solução 
para a lide sub judice. 
20.- No caso em apreço, não se pode dizer que houve culpa “in eligendo” ou 
“in vigilando” da 2ª Reclamada, quando estas contrataram os serviços da 1ª Reclamada, 
não apenas porque esta empresa cumpre todas as suas obrigações, mas também 
ID. 09fde18 - Pág. 5
Assinado eletronicamente por: ROBERTO TRIGUEIRO FONTES - 11/10/2018 13:56 - 09fde18
https://pje.trt5.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18101113505866700000034453767
Número do processo: ATOrd 0000507-57.2018.5.05.0133
Número do documento: 18101113505866700000034453767
Fls.: 196
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KD0007BY7E2P00000240 
porque as atividades da 1ª Reclamada não se confundem com as atividades-fim da sua 
contratante, o que afasta qualquer responsabilidade desta pelos valores aqui 
vindicados. 
 
Ressalte-se que já existem Juízes atentos à problemática da 
imputação da responsabilidade subsidiária às empresas tomadoras de 
serviços, como indica a jurisprudência abaixo disposta: “É 
incontroverso que o contrato civil de prestação de serviços 
firmado entre as reclamados foi para a fornecimento de 
alimentação. Os serviços contratados, de fornecimento de refeições, 
não se inserem no contexto da atividade-fim da tomadora, nem se 
identificam com qualquer atividade-meio que, de alguma forma 
tivesse beneficiado o seu empreendimento econômico. Sendo 
desvinculado do empreendimento econômico, ainda que tenham sido 
executados nas suas dependências, com a finalidade de proporcionar 
refeições a seus empregados, a prestação de serviços não importa 
na responsabilidade da tomadora. Inaplicável, portanto, o preceito 
da Súmula nº 331 do Tribunal Superior do Trabalho. Julgo, 
portanto, improcedentes todos os pedidos formulados em desfavor da 
2º reclamado.” 1 
 
“CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA - 
RESPONSABILIZAÇÃO SUBSIDIÁRIA - ENUNCIADO Na 331 DO 
TST: Apesar de equivocados entendimentos jurisprudenciais que vão 
sendo firmados em sua esteira, o advento do Enunciado nº 331 do 
TST não autoriza a indiscriminada responsabilização das 
empresas tomadoras de serviço, unicamente por beneficiarem-se, 
de alguma forma, dos serviços prestados pelos empregados da 
empresa contratada. A responsabilidade subsidiária preconizada no 
aludido verbete visa impedir fraudes cometidas através do conluio 
entre empresas tomadoras e empresas cedentes de mão-de-obra, 
onde estas funcionam, na verdade, como autênticas intermediárias na 
contratação de trabalho que aquelas evitam. No entanto, se há prova 
de nítida independência e autonomia da empresa contratada, bem 
como da desvinculação dos serviços prestados por seu 
empregado em relação ao contratante, a este nenhuma 
condenação é possível impor (...)” 2 
 
1(RT Nº 0175700-43.2008.5.15.0009 - 1ª Vara do Trabalho de Taubaté, Juiz Gothardo Backx Van 
Buggenhout - 19/07/2012) 
2 (TRT 3ª Reg. – RO – 1121/2002, 2ºT. Rel. Juiz Antônio Fernando Guimarães DJMG, 10.4.2002, 
pg. 1) 
 
ID. 09fde18 - Pág. 6
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KD0007BY7E2P00000240 
 
(grifos da Reclamada) 
 
21.- Assim, requer a 1ª Reclamada que seja julgado improcedente o pedido 
de condenação das 2ª Reclamada de forma solidária ou subsidiária, devendo essas 
empresas serem excluídas da lide. 
22.- Contudo, caso esse D. Juízo assim não entenda e venha a 2ª Reclamada 
a ser responsabilizada por eventual crédito a que o Reclamante faça jus, o que só se 
admite por amor ao argumento, por excesso de cautela, requer-se, desde logo, que seja 
observada a ordem na execução dos valores e, ainda, que a condenação seja limitada 
ao período que o Reclamante provar que prestou serviços nas dependências da 2ª 
Reclamada. 
 
f) Das alegadas diferenças de FGTS 
23.- O Reclamante almeja a condenação da Reclamada ao pagamento de 
diferenças do FGTS + 40%. 
24.- Primeiramente, a Reclamada informa que não há diferenças de FGTS em 
favor do Reclamante, não estando ainda obrigada a produzir as provas pretendidas, 
pois o artigo 818 da CLT disciplina que aquele que alega algo em seu favor deverá 
produzir provas que respaldem a sua pretensão. 
25.- Assim, por não se tratarem de informações exclusivas do empregador, 
pois o Reclamante possui acesso aos valores depositados em sua conta vinculada ao 
FGTS, a Reclamada não está obrigada a colacionar aos autos os comprovantes de 
depósito. 
26.- Ora, em sendo de livre o acesso do Reclamante ao extrato bancário do 
FGTS, é possível que este o obtenha junto a Caixa Econômica Federal e, se for a 
hipótese, aponte eventuais diferenças. 
ID. 09fde18 - Pág. 7
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KD0007BY7E2P00000240 
27.- Diante do exposto, a Reclamada repisa que não cabe a esta o ônus 
probatório, além de não se tratar de documento exclusivo do empregador, podendo ser 
acessado pelo Reclamante junto à Caixa Econômica Federal. 
28.- De toda sorte, a Reclamada informa que sempre efetuou os depósitos 
fundiários corretamente, não sendo devida a multa de 40% em razão da modalidade da 
rescisão contratual. 
 
g) Da jornada de trabalho. Das diferenças horas extras e reflexos. DSR. 
Dos domingos e feriados 
29.- O Reclamante alega que no exercício de suas funções, que inicialmente 
sua jornada de trabalho começava às 16h e encerrava às 6h, sem o pagamento das 
horas extras cabíveis a espécie, entendendo fazer jus ao referido pagamento com o 
acréscimo nos percentuais normativos. 
30.- No entanto, nada é devido, como será demonstrado a seguir. 
31.- Assim, nas eventuais ocasiões em que extrapolou a jornada para a qual 
foi contratado, o Reclamante compensou ou recebeu as horas extras devidas 
acrescidas do respectivo adicional, em conformidade com as normas coletivas 
aplicáveis, as quais repercutiram para cálculo de repouso semanal remunerado, como 
se vê nas folhas de pagamento. 
32.- É certo que todo o horário de trabalho do Reclamante sempre foi 
devidamente anotado em cartão de ponto, inclusive o extraordinário. 
33.- Frise-se, ainda, que eventuais minutos anteriores ao início da jornada e 
posteriores ao seu término não poderão ser considerados como extras para quaisquer 
efeitos, haja vista a Súmula nº 366 do C. TST e artigo 58 da CLT. 
ID. 09fde18 - Pág. 8
Assinado eletronicamente por: ROBERTO TRIGUEIRO FONTES - 11/10/2018 13:56 - 09fde18
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Fls.: 199
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34.- Isso porque, o Reclamante laborou na jornada 12x36, autorizada pela 
Convenção Coletiva de Trabalho (ora anexada aos autos), onde laborava 12 horas e 
folgava 36, respeitado o intervalo mínimo de 1 (uma) hora para refeição e descanso, 
com uma folga a cada dia trabalhado, com a devida anotação nos cartões de ponto, e 
eventual labor extraordinário foi devidamente quitado, inclusive com os adicionais legais 
e repercussões sobre as verbas salariais decorrentes do contrato de trabalho. 
35.- Neste sentido, dispõe a cláusula da Convenção aplicada: 
 
36.- Assim, haja vista a confissão de que a jornada não era estendida neste 
sentido, cristalina a validade do regime e dos horários demonstrado nos cartões de 
ponto. 
37.- É importante destacar, ainda, que na jornada especial 12x36, as horas 
trabalhadas após a 8ª hora diária e 44ª hora semanal não são consideradas como 
extras, conforme Súmula 444 do C. TST, bem como os domingos trabalhados são 
considerados como dias normais de trabalho em razão de já ser concedido o descanso 
de 36 horas para cada 12 horas trabalhadas. 
38.- Nesse sentido, o seguinte julgado: 
 
17263180 - JORNADA 12X36. TRABALHO EM FERIADOS. 
PAGAMENTO EM DOBRO. O empregado que se submete ao regime 
de trabalho especial 12 X 36 tem direito ao pagamento em dobro 
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Número do processo: ATOrd 0000507-57.2018.5.05.0133
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pelos dias de feriados trabalhados e não compensados. Somente o 
domingo é compensado pela folga existente em outro dia 
decorrente da escala cumprida, já que o descanso assim 
concedido é inclusive contempladopelo art. 1º da Lei nº 605/49, 
que se refere ao repouso semanal preferencialmente 
aos domingos. Assim, em se verificando que houve trabalho em 
feriados, sem compensação em outro dia da semana, o Reclamante 
tem direito a receber o dia trabalhado, em dobro, conforme 
determinado pela Lei nº 605/49, em seu artigo 9º. Nesse sentido o 
disposto na Súmula nº 146 do Colendo TST, bem como na Orientação 
Jurisprudencial 14 deste egrégio regional.3 
 
(Grifos da Reclamada) 
 
39.- Portanto, o Reclamante sempre teve sua jornada de trabalho respeitada 
dentro dos limites diário e semanal, sendo que, em todas as oportunidades em que o 
Reclamante laborou extraordinariamente, foi devidamente pago, em conformidade com 
os demonstrativos de pagamentos juntados à presente reclamatória, não havendo que 
se falar em labor extraordinário sem a devida contraprestação. 
40.- Por cautela, insta salientar que os demonstrativos de pagamento 
comprovam o pagamento de eventual sobrejornada laborada pelo Reclamante e bastam 
para confirmação da tese da Reclamada. 
41.- É importante mencionar, também, que o Reclamante gozou todos os 
benefícios inerentes ao período que trabalho em escala – 12x36 -, não se insurgindo 
em momento algum contra este regime. 
42.- Assim, demonstrada a correta jornada praticada documentalmente, bem 
como que o Reclamante, com base na aludida jornada, recebeu pelo eventual labor 
extraordinário, patente a improcedência do pleito em comento. 
 
3 TRT 3ª R.; RO 1285-20.2011.5.03.0071; Rel. Des. Emerson José Alves Lage; DJEMG 
08/03/2013; Pág. 35 
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43.- Por fim, há de se ressaltar que o artigo 74, § 2º da Consolidação das Leis 
do Trabalho não traz em seu bojo a necessidade das empresas juntarem aos autos 
cartões de pontos com a aposição de assinatura dos respectivos empregados. Ainda 
mais se for considerado o fato de que, nos dias atuais, não há como se afastar a 
eminente e crescente instituição de meios eletrônicos na confecção de documentos. 
44.- O E. Tribunal Superior do Trabalho já firmou entendimento de que, 
mesmo que estejam sem assinatura, os cartões de ponto, por serem eletrônicos, devem 
ser considerados como válidos: 
 
RECURSO DE REVISTA. HORAS EXTRAS. REFLEXOS. CARTÃO 
DE PONTO SEM ASSINATURA DA RECLAMADA. Esta Corte, por 
jurisprudência reiterada da SDI-1 e de todas as oito turmas do 
Tribunal Superior, tem entendido que o fato de o cartão de ponto não 
ser assinado pelo trabalhador, por si só, não tem o condão de torná-
lo inválido como meio de prova. É que inúmeros documentos 
inerentes à prestação de serviços são produzidos pelo empregador, 
no exercício do poder diretivo, não sendo, em decorrência desse 
fato, automaticamente nulos (anotações em CTPS, avisos, cartões 
eletrônicos, etc.). Outros fatores podem conduzir à nulidade dos 
cartões, tais como a circunstância de serem -britânicos-(Súmula 338, 
TST) de serem inverossímeis, de terem sua força de convicção 
abalada por outros elementos probatórios, etc. Porém não há, em si, 
exigência legal de serem subscritos pelo trabalhador. Precedentes 
da SDI-1 e de turmas deste TST. Recurso de revista conhecido e 
provido. ( RR - 1321-92.2010.5.05.0022, Relator Ministro: Mauricio 
Godinho Delgado, 3ª Turma, DEJT 16/05/2014). 
 
RECURSO DE REVISTA. CARTÕES DE PONTO SEM 
ASSINATURA DO EMPREGADO. VALIDADE. A ausência da 
assinatura do empregado nos cartões de ponto não implica causa de 
sua invalidação, uma vez que o artigo 74, § 2º, da CLT nada dispõe 
acerca dessa exigência, de modo que a assinatura constitui mero 
requisito formal, dispensável para a validade dos registros de ponto. 
Precedentes. Recurso de revista não conhecido. [...]. (TST-RR-1328-
19.2010.5.02.0491, Ac. 6ª Turma, Relator Ministro Aloysio Corrêa da 
Veiga, in DEJT 30.8.2013). 
 
45.- Desta forma, merece ser julgado improcedente o presente item. 
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h) Dos reflexos das horas extras nos DSR´s. 
46.- Tais reflexos não são devidos, porquanto constituem “bis in idem”, na 
medida em que geram o cômputo de reflexos sobre reflexos, já que o pagamento do 
salário compreende a remuneração do DSR, conforme preconiza a OJ nº 394 do TST. 
 
i) Do intervalo para refeição e descanso 
47.- Alega o Reclamante que não gozava integralmente do intervalo para 
refeição e descanso e, sob tal argumento, requer a condenação da Reclamada ao 
pagamento do intervalo supostamente suprimido como hora extraordinária. 
48.- Inicialmente a Reclamada esclarece que o Reclamante sempre laborou 
dentro do limite diário, com 1 (uma) hora para refeição e descanso, impugnando, 
expressamente, toda e qualquer alegação em contrário. 
49.- Mesmo que assim não fosse, a pretensão do Reclamante de condenação 
de uma hora extra não merece acolhimento. 
 
j) Dos esclarecimentos sobre as recentes alterações legislativas. 
Reforma Trabalhista. Da inclusão do parágrafo 4º no artigo 71 da CLT. Da 
correta fruição do intervalo intrajornada pelo Reclamante. Da 
impossibilidade do deferimento de uma hora extra pela sua concessão 
parcial 
50.- Primeiramente, cumpre observar que o tratamento legal em relação ao 
tema em apreço – intervalo intrajornada (artigo 71 e seguintes da CLT) – foi objeto de 
recente alteração legislativa (Reforma Trabalhista; Lei nº 13.467/2017, vigente desde 
11.11.2017). 
51.- Até a referida alteração, discutia-se, perante o Judiciário Trabalhista, o 
tratamento jurídico que deveria ser dado aos casos em que o empregado fruía apenas 
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de parte do intervalo intrajornada – se haveria o pagamento apenas do período 
suprimido ou o pagamento integral da hora destinada ao intervalo. 
52.- A recente Reforma Trabalhista dirimiu definitivamente o tema ao incluir o 
parágrafo 4º no artigo 71 da CLT, consignando que a não concessão do intervalo, 
quando ocorrer, constituirá obrigação de remuneração apenas do período suprimido, 
devidamente acrescido do respectivo adicional: 
 
§ 4o A não concessão ou a concessão parcial do intervalo intrajornada 
mínimo, para repouso e alimentação, a empregados urbanos e rurais, 
implica o pagamento, de natureza indenizatória, apenas do período 
suprimido, com acréscimo de 50% (cinquenta por cento) sobre o valor 
da remuneração da hora normal de trabalho." 
 
(Grifos da Reclamada). 
 
53.- Sendo assim, para as situações jurídicas ocorridas após 11.11.2017, não 
resta dúvida de que, na hipótese de empregado não fruir integralmente do intervalo, 
será devido somente o pagamento do período suprimido. 
54.- Com relação às situações ocorridas antes de tal data, não havia qualquer 
dispositivo legal sobre o tema e as decisões judiciais, em regra, pautavam-se apenas 
em entendimento jurisprudencial, exarado na Súmula nº 437 do TST, que entendia ser 
devido o pagamento da hora integral intrajornada e não somente o tempo suprimido. 
55.- Ocorre que a nova redação do parágrafo 4º do artigo 71 CLT fez cair por 
terra o entendimento exarado na referida Súmula e fixou o entendimento que já deveria, 
há muito, ter sido adotado pelos Tribunais Pátrios, fomentando a boa aplicação dos 
princípios da proporcionalidade e da razoabilidade. 
56.- Assim, considerando que antes da Reforma Trabalhista não havia 
legislação específica sobre o assunto, a Reclamada chama atenção desse D. Juízo para 
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o fato de que o novo entendimento deve ter aplicação imediata, inclusive para as 
situações ocorridas antes da vigência da nova legislação. 
57.- Destaca a Reclamada que a aplicação imediata do parágrafo 4º do artigo 
71 CLT não implica em violação do Princípio da Irretroatividade da Lei Nova, justamente 
porque não havia legislação específica que estabelecesse o pagamento do intervalo 
intrajornada integral em hipótese de supressão parcial. Como já assinalado, a questão 
era tratada apenas pela jurisprudência, por meio da Súmula nº 437, I, TST. 
58.- Dessa forma, no presente caso não há que se falar em condenação da 
Reclamada ao pagamento da hora integral, se demonstrado que o Reclamante usufruiu 
parte do período destinado ao intervalo para refeição e descanso. 
59.- Além dos argumentos articulados no tópico antecedente, a Reclamada 
salienta que sua condenação ao pagamento da hora cheia redundaria, indevidamente, 
em sua idêntica responsabilização na hipótese de o empregado não ter usufruído da 
integralidade do intervalo e, também, na hipótese de ter havido pequena supressão. 
60.- A referida situação, sob qualquer prisma que seja observada, não se 
mostra razoável, constituindo, além de violação ao princípio da razoabilidade, manifesto 
enriquecimento ilícito do Reclamante - tendo em vista que estará recebendo 
remuneração em relação a período não laborado -, o que não deve ser tutelado por esse 
D. Juízo. 
61.- Ainda, deve ser observado que a mesma sorte deverá seguir quanto ao 
reconhecimento da natureza indenizatória das horas pagas em decorrência de eventual 
supressão do intervalo intrajornada, tendo em vista que o reconhecimento de que 
possuíam natureza salarial surgiu de construção jurisprudencial, sem que houvesse na 
legislação qualquer previsão nesse sentido. 
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62.- Vale ressaltar que as construções jurisprudenciais não respeitaram as 
regras de hermenêutica no sentido de que as regras que preveem sanções devem ser 
interpretadas de forma restritiva e não extensiva. 
63.- Assim, acabaram por criar obrigações não previstas em lei para o 
empregador, usurpando competência do Poder Legislativo, que recentemente tratou de 
vedar, por meio da Reforma Trabalhista, parágrafo 2º, do artigo 8º da CLT, a edição de 
Súmulas e Orientações Jurisprudenciais que restrinjam ou criem direitos não previstos 
em Lei. 
64.- Sendo assim, a Reclamada pugna pela improcedência da pretensão e, 
na hipótese de condenação, que seja observado o período efetivamente usufruído a 
título de intervalo intrajornada e que seja reconhecida a sua natureza indenizatória, nos 
termos do § 4º do artigo 71 da CLT. 
k) Dos reflexos em adicional de periculosidade. 
65.- Tais reflexos não são devidos, porquanto constituem “bis in idem”, na 
medida em que geram o cômputo de reflexos sobre reflexos, já que o pagamento do 
salário bruto abarca todas as verbas devidas e seus respectivos reflexos, conforme 
preconiza a OJ nº 394 do TST. 
 
l) Do adicional noturno 
66.- O Reclamante pleiteia ainda o pagamento de adicional noturno, pois, 
segundo alega, o referido adicional não lhe foi pago corretamente. 
67.- Ocorre que não há falar em adicional noturno a ser pago, uma vez que, 
conforme se observa das anexas fichas financeiras, o Reclamante percebeu 
corretamente o adicional, sob a rubrica de “AD. NOT. 30%” e “DSR ADIC NOTURNO”. 
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68.- Desta forma, verifica-se que a Reclamada, pagou corretamente o 
adicional noturno observando a redução, não havendo que se falar em hora ficta 
noturna. 
69.- Ainda, apenas por amor ao debate, cumpre destacar que o adicionalnoturno não deve ser pago até o fim da jornada, haja vista a expressa previsão legal de 
que se pague o acréscimo tão somente nas horas laboradas entre as 22h às 5h, como 
já se pronunciou o Tribunal Superior do Trabalho: 
 
“Horas trabalhadas além das cinco da manhã. Adicional noturno. 
Embora o trabalhador permaneça em serviço além das cinco horas da 
manhã, não há de se entender que houve prorrogação do trabalho 
noturno, pois este está previamente conceituado em lei. Em 
conseqüência, indevido o adicional noturno em trabalho extras, iniciado 
a partir das 5 horas.” 4 
 
70.- Nesse diapasão o Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região: 
 
 
4 (Ac. un. da 5ª Turma do TST – RR 179.169/95 – 2ªR – Rel. Ministro Armando de 
Brito – j 17.04.96 – DJU 1 31.05.96, p. 19.118 – ementa oficial) (in Repertório IOB 
de Jurisprudência nº 16/96, p. 279) 
 
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“EMENTA. ADICIONAL NOTURNO. PRORROGAÇÃO DA HORA 
NOTURNA. As prorrogações da jornada após o período compreendido 
entre as 22h00 e às 5h00 não podem ser concebidas como horas 
noturnas. Nesse sentido, o adicional noturno é devido nos estritos 
limites legais, qual seja, no período delimitado pelo § 2º, do artigo 73, 
da norma consolidada.” (Acórdão nº 12.710/2001 – SPAJ publicado em 
19/04/2001, correspondente ao processo nº 23.859/1999-ROS-6 do 
Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região.) 
 
71.- Assim, não há qualquer fundamento que ampare pleito atinente às 
diferenças ao pagamento do adicional noturno, assim como, horas extraordinárias por 
hipotética não-observação da redução da hora noturna, devendo, pois, ser dado como 
totalmente improcedente os referidos pedidos e reflexos que seguem a mesma sorte do 
principal. 
72.- Nos termos do art. 818 da CLT e art. 373, I do NCPC é ônus da autora 
comprovar os fatos constitutivos dos seus direitos, portanto cabe ao Reclamante apontar 
e comprovar as diferenças que entende como devida. 
73.- Diante do exposto, o pedido deve ser julgado improcedente, bem como 
seus reflexos. 
74.- Contudo, na remota hipótese de condenação ao pagamento do adicional 
noturno, a Reclamada requer que em fase de liquidação sejam abatidos os valores já 
quitados ao mesmo título, sob pena de enriquecimento ilícito do Reclamante. 
 
m) Do acúmulo de função 
75.- O parágrafo único do artigo 456, CLT, dispõe que “à falta de prova ou 
inexistindo cláusula expressa a tal respeito, entender-se-á que o empregado se obrigou 
a todo e qualquer serviço compatível com a sua condição pessoal”. 
76.- Há direito a diferenças salariais por acúmulo de função quando se 
detectar, no curso do contrato, alteração contratual pela atribuição ao empregado de 
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tarefas não ajustadas e alheias à função previamente pactuada, sem aumento 
remuneratório. Também é necessário que a função acrescida imponha ao trabalhador 
maior responsabilidade pessoal e funcional e que enseje exigência de maior 
capacitação técnica. Não há como considerar o acréscimo de uma atribuição à função 
normal do trabalhador como acúmulo de função. Trata-se de fato decorrente do poder 
de comando do empregador que, por suportar os riscos da atividade econômica, tem 
pleno direito de reorganizar as atividades de seus empregados como melhor lhe convir. 
77.- O exercício de atribuições complementares à função original, em 
consonância com a condição pessoal do trabalhador, faz parte do jus variandi do 
empregador. Portanto, se o empregado trabalhou na jornada contratada, executando os 
serviços de acordo com a sua condição pessoal e recebeu o salário ajustado, não tem 
direito a qualquer diferença salarial. À composição de uma função podem se agregar 
tarefas distintas que, embora se somem, não desvirtuam a atribuição original, o que é 
nítido no caso em apreço. 
78.- No caso do Reclamante, ele nunca executou as funções de Cozinheiro. 
79.- Todas as atividades exercidas pelo Reclamante eram inerentes à função 
para a qual foi contratado, razão pela qual não se há falar em acúmulo de funções. 
80.- Importante frisar ainda, apenas por cautela, que o exercício eventual de 
atividades pontuais, diversas da função originária, não se traduz em acúmulo de 
funções. 
81.- Assim, em face da ausência de provas que possibilitem a declaração do 
exercício de acúmulo de função pelo Reclamante, cujo ônus da prova lhe pertence, o 
pedido deve ser julgado improcedente. 
82.- Contudo, pelo princípio da eventualidade, caso V. Exa. entenda por bem 
condenar a Reclamada ao pagamento de adicional por acúmulo de função, fica desde 
já impugnado qualquer montante pleiteado a inicial, eis que excessivo e 
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https://pje.trt5.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18101113505866700000034453767
Número do processo: ATOrd 0000507-57.2018.5.05.0133
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desproporcional, ficando sugerido o importe de 10%, pautado pelo princípio da 
razoabilidade. 
 
n) Das multas convencionais. 
83.- Pretende o Reclamante a condenação da Reclamada ao pagamento de 
multa normativa, alegando descumprimento de convenção coletiva. 
84.- Mais uma vez, improcede a pretensão autoral, tendo em vista que não 
fora cometida qualquer infração por parte da Reclamada, conforme já exposto ao longo 
desta peça defensiva e de acordo com o que será demonstrado em instrução 
processual. 
85.- Nesse panorama, compete ao Reclamante, exclusivamente, a prova de 
suas alegações, nos termos dos artigos 818, CLT e 373, I, CPC, ora veementemente 
impugnadas pela Reclamada. 
86.- Diante disso, inexistindo nos autos comprovação de infração praticada 
pela Reclamada, deveráser mais este pleito julgado improcedente. 
 
o) Da multa do artigo 477 da CLT 
87.- Indevida a multa prevista no artigo 477 da CLT, uma vez que não houve 
atraso no pagamento dos valores referentes às verbas rescisórias, conforme 
documentos anexados aos autos, sendo esta a única hipótese legal de incidência da 
referida multa. 
88.- Eventuais diferenças apenas reconhecidas em juízo não autorizam a 
aplicação desta penalidade pecuniária que, em se tratando de sanção, deve ser 
interpretada restritivamente. 
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Número do processo: ATOrd 0000507-57.2018.5.05.0133
Número do documento: 18101113505866700000034453767
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89.- Nessa linha, a Súmula nº 33, II, do E. TRT/SP: "o reconhecimento 
mediante decisão judicial de diferenças de verbas rescisórias não acarreta a aplicação 
da multa". 
90.- Além disso, a homologação da rescisão contratual fora do prazo também 
não se caracteriza como fato gerador apto para aplicação de multa. Neste sentido o 
acórdão abaixo transcrito: 
 
MULTA DO ART. 477 DA CLT. HOMOLOGAÇÃO TARDIA DA 
RESCISÃO. Esta Corte firmou jurisprudência no sentido de que o 
empregador somente será apenado com a aplicação da multa prevista 
no art. 477, §8º, da CLT, quando não efetuar o pagamento das parcelas 
rescisórias no prazo previsto no § 6º do referido dispositivo legal, sendo 
irrelevante, para fins de aplicação da aludida multa, o momento em que 
ocorre a homologação da rescisão pelo sindicato. Recurso de Revista 
conhecido e provido. 5 
 
91.- Por qualquer ângulo que se analise a matéria, indevida a multa do artigo 
477 da Consolidação das Leis do Trabalho. 
 
p) Honorários advocatícios. Da assistência judiciária 
92.- A Lei nº 13.467/17, que modificou a legislação processual trabalhista, 
trouxe nova disciplina a respeito dos honorários advocatícios e a assistência judiciária 
gratuita. 
93.- Os novos §§ 3º e 4º do artigo 790 da CLT prevêem que o benefício da 
justiça gratuita será concedido à parte que receber salário igual ou inferior a 40% do 
 
5
 (Recurso de Revista n° TST-RR-1569-35.2011.5.03.0004, Recorrente PITÁGORAS SISTEMA DE 
EDUCAÇÃO SUPERIOR SOCIEDADE LTDA.; Recorrido BRUNO ZANOTELLI FELIPPE; MÁRCIO 
EURICO VITRAL AMARO Ministro Relator, Publicado no DEJT em 7.3.2014) 
 
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Número do processo: ATOrd 0000507-57.2018.5.05.0133
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limite máximo dos benefícios do Regime Geral de Previdência Social, o que equivale a 
R$ 2.258,32, cabendo ainda à parte comprovar insuficiência de recursos para o 
pagamento das custas do processo. 
94.- Quanto aos honorários de sucumbência, a previsão do artigo 791-A é de 
que são devidos aos advogados que atuarem no processo honorários fixados entre o 
mínimo de 5% e o máximo de 15% sobre o valor que resultar da liquidação da sentença, 
do proveito econômico obtido ou sobre o valor atualizado da causa. Em caso de 
sucumbência parcial, serão arbitrados honorários de sucumbência recíproca. 
95.- Em se tratando de dispositivos que dispõem sobre matéria processual, 
estes produzem efeitos imediatos, ou seja, podem ser aplicados nos processos em 
andamento e não somente naqueles que se iniciarem a partir da vigência da nova Lei. 
96.- Nesse sentido disciplina o CPC em seus artigos 14, parte final, e 1.046: 
 
Art. 14. A norma processual não retroagirá e será aplicável 
imediatamente aos processos em curso, respeitados os atos 
processuais praticados e as situações jurídicas consolidadas sob a 
vigência da norma revogada. 
 
Art. 1.046. Ao entrar em vigor este Código, suas disposições se 
aplicarão desde logo aos processos pendentes, ficando revogada 
a Lei no 5.869, de 11 de janeiro de 1973. 
 
(grifos da Reclamada) 
 
97.- No caso dos honorários de sucumbência o marco temporal a ser utilizado 
é a sentença, conforme jurisprudência pacífica no STJ: 
 
PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO NO RECURSO 
ESPECIAL. ENUNCIADO ADMINISTRATIVO Nº 3/STJ. HONO-
RÁRIOS ADVOCATÍCIOS. MARCO TEMPORAL PARA A 
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APLICAÇÃO DO CPC/2015. PROLAÇÃO DA SENTENÇA. PRE-
CEDENTE. IMPUGNAÇÃO DO VALOR FIXADO A TÍTULO DE VERBA 
HONORÁRIA. MAJORAÇÃO. ÓBICE DA SÚMULA 7/STJ. AGRAVO 
NÃO PROVIDO. 1. O recorrente alega que não há falar em direito 
adquirido a fim de conclamar incida o Novo Código de Processo Civil 
apenas às demandas ajuizadas após a sua entrada em vigor (conforme 
decidido pelo Tribunal a quo), porquanto, consoante estabelecido no 
artigo 14 do NCPC, o novel diploma normativo processual incidirá 
imediatamente aos processos em curso. 2. A jurisprudência desta 
Corte tem entendido que o marco temporal que deve ser utilizado 
para determinar o regramento jurídico aplicável para fixar os 
honorários advocatícios é a data da prolação da sentença, que, no 
caso, foi na vigência do Código de Processo Civil de 1973. 
Precedente: REsp 1.636.124/AL, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, 
SEGUNDA TURMA, julgado em 06/12/2016, DJe 27/04/2017 (AgInt no 
REsp 1657177 / PE AGRAVO INTERNO NO RECURSO ESPECIAL 
2017/0045286-7. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES (1141). 2A. 
TURMA. DJe 23/08/2017. 
 
(grifos da Reclamada) 
 
98.- No mesmo sentido é a Súmula nº 509 do STF: "A Lei nº 4.632, de 18.5.65, 
que alterou o art. 64 do Código de Processo Civil, aplica-se aos processos em 
andamento, nas instâncias ordinárias". 
99.- Dessa forma, requer a Reclamada a aplicação imediata das alterações 
trazidas pela denominada Lei da Reforma Trabalhista no que diz respeito à justiça 
gratuita e aos honorários de sucumbência. 
100.- E no presente caso o Reclamante apesar de receber salário inferior a R$ 
2.258,32, não comprovou insuficiênciade recursos para o pagamento das custas do 
processo. 
101.- Já quanto aos honorários, requer a Reclamada que, havendo 
sucumbência recíproca, o Reclamante seja condenado a pagar em favor dos patronos 
da Reclamada honorários de 15% sobre o valor que resultar da liquidação da sentença, 
do proveito econômico obtido ou sobre o valor atualizado da causa, com a devida 
determinação de dedução/abatimento desse valor sobre o crédito do Reclamante. 
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102.- Caso esse D. Juízo entenda pela não aplicação imediata das alterações 
feitas pela Reforma Trabalhista, há de se observar que, antes da vigência da Reforma, 
no Processo do Trabalho, em virtude do jus postulandi, os honorários advocatícios e a 
assistência judiciária somente eram devidos quando atendidas todas as exigências 
previstas no artigo 14 da Lei nº 5.584/70, quais sejam, a miserabilidade do trabalhador, 
assistência judiciária por sindicato representativo da categoria profissional do 
demandante e a sucumbência. 
103.- Portanto, ausentes, no caso, os requisitos legalmente exigidos para o 
deferimento dos pedidos formulados, sendo certo que eventual condenação em verba 
honorária contrariaria os entendimentos contidos nas Súmulas nº 219 e 329 do C. 
Tribunal Superior do Trabalho, bem como o descrito na Orientação Jurisprudencial nº 
305 da SDI do C. TST. 
104.- Além disso, é incompatível o instituto das perdas e danos ou mesmo 
sucumbência com o processo do trabalho para fins de ressarcimento de honorários 
advocatícios, uma vez que existia legislação específica doutrinando a matéria, e esta é 
clara ao afirmar que os honorários somente são devidos quando atendidas todas as 
exigências previstas no artigo 14 da Lei nº 5.584/70. Nesse sentido era o entendimento 
da jurisprudência pátria: 
 
RECURSO ORDINÁRIO. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. 
INDENIZAÇÃO POR PERDAS E DANOS. Na Justiça do Trabalho a Lei 
nº 5.584/70 é que estabelece o cabimento de honorários advocatícios, 
uma vez não preenchidos os requisitos ali estabelecidos, que é o caso 
dos autos, indevida a verba honorária. Ressalta-se que o artigo 133 da 
Constituição Federal de 1988 não teve o condão de afastar o jus 
postulandi na Justiça do Trabalho. Súmula nº 219 do C.TST. Se a parte 
não faz jus à verba honorária por não estar assistida pela entidade 
sindical, por óbvio não pode obter a condenação do ex adverso ao 
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pagamento dessa verba sob o disfarce de indenização por perdas e 
danos com base no art. 404 do Código Civil. 6 
 
(Grifos da Reclamada) 
 
105.- O Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região, inclusive, editou a Súmula 
nº 18, por meio da qual sedimentou o entendimento a respeito do tema: 
 
“SÚMULA 18 
Indenização. Artigo 404 do Código Civil. O pagamento de indenização 
por despesa com contratação de advogado não cabe no processo 
trabalhista, eis que inaplicável a regra dos artigos 389 e 404, ambos 
do Código Civil.” 
 
106.- Do acima exposto, constata-se que de qualquer ângulo que se analise a 
pretensão do Reclamante chega-se a conclusão que esta não pode ser acolhida, por 
ausência de Em atenção ao princípio da eventualidade, esclarece ainda a Reclamada 
que mesmo que houvesse condenação no pagamento de honorários, o que não 
acredita, esta jamais poderia alcançar o montante pretendido, devendo ser considerada 
por esse D. Juízo a limitação máxima de 10% (dez por cento). 
107.- No que tange à assistência judiciária, o inciso LXXIV do artigo 5º da 
Constituição Federal, dispõe ser necessária a comprovação da inexistência de recursos, 
não deve ser aceita a simples declaração de pobreza. 
108.- Assim, não tendo provado o Reclamante preencher os requisitos do 
artigo 14 da Lei nº 5.584/70, nem tendo restado comprovado seu alegado estado de 
 
6 (TRT 2ª R.; RS 0222400-61.2009.5.02.0314; Ac. 2011/1098070; Décima Segunda 
Turma; Rel. Des. Fed. Marcelo Freire Gonçalves; DJESP 02/09/2011) 
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miserabilidade, não devem ser deferidos por esse D. Juízo o pedido de honorários 
advocatícios e assistência judiciária gratuita em favor do Reclamante. 
 
q) Da inaplicabilidade do índice IPCA-E 
109.- Importante ressaltar que a Reforma Trabalhista (Lei nº 13.467/2017), 
vigente desde 11 de novembro de 2017, determina expressamente que a atualização 
dos créditos decorrentes de condenação judicial será feita pela Taxa Referencial (TR). 
Com efeito, a nova lei acrescentou o § 7º ao artigo 879, da CLT, assim dispondo: 
 
§ 7o A atualização dos créditos decorrentes de condenação judicial 
será feita pela Taxa Referencial (TR), divulgada pelo Banco Central do 
Brasil, conforme a Lei no 8.177, de 1o de março de 1991. 
 
 
110.- Portanto, diante dos novos termos da CLT, tornando lei o uso da TR e 
não do IPCA-E, não há mais o que se discutir sobre o tema, sob pena de violação 
ao inciso II do artigo 5º da CF. 
111.- E não se diga que o recente julgamento proferido pelo STF, na 
Reclamação nº 22.012, ajuizada pela FEDERAÇÃO NACIONAL DOS BANCOS 
(FENABAN) em face do TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO, alteraria este 
entendimento. 
112.- Os Ministros, em seus votos, não analisaram a questão sob a ótica da 
Reforma Trabalhista, mas a partir de uma matéria anteriormente decidida, qual seja, a 
aplicação da TR para a atualização de precatórios. 
113.- Diante do exposto, entende a Reclamada mesmo após o julgamento 
proferido pelo STF, na Reclamação nº 22.012, deve ser determinadaa aplicação da TR 
como fator remunerador dos débitos trabalhistas oriundos do presente feito, o que de 
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logo requer, uma vez que referida decisão não se pronunciou sobre os efeitos da 
Reforma Trabalhista sobre a matéria e não pode se sobrepor à previsão legal. 
 
r) Dos juros e da correção monetária 
114.- Cumpre ao 1ª Reclamada esclarecer que o credor não pode exigir do 
devedor o cumprimento da obrigação antes da época do pagamento, devendo da 
mesma forma ser aplicado tal entendimento em relação à correção monetária, que 
somente incide a partir do momento em que a prestação se torna exigível (parágrafo 1º, 
do artigo 1º, da Lei nº 6.899/81). 
115.- No caso das verbas de natureza salarial, somente se torna exigível no 5º 
(quinto) dia útil do mês subsequente àquele em que houve a prestação do serviço, nos 
termos do artigo 2º do Decreto-Lei nº 75/66, cumulado com o parágrafo único do artigo 
459 da Consolidação das Leis do Trabalho, bem como pelo entendimento cristalizado 
na Súmula nº 381 do E. Tribunal Superior do Trabalho: 
 
“O pagamento dos salários até o 5º dia útil do mês subseqüente ao 
vencido não está sujeito à correção monetária. Se essa data limite for 
ultrapassada, incidirá o índice da correção monetária do mês 
subseqüente ao da prestação dos serviços, a partir do dia 1º.” 
 
116.- Portanto, haverá esse D. Juízo de reconhecer que a correção monetária 
a ser aplicada no presente caso deverá obedecer aos termos da Súmula nº 381 do E. 
Tribunal Superior do Trabalho, tendo em vista que a época própria para atualização 
monetária é o mês em que a parcela tornou-se exigível e não a do mês do vencimento 
da parcela. 
117.- Em sendo deferida alguma verba de natureza salarial na presente ação, 
o que se admite apenas por amor ao debate, deverá sobre esta incidir, 
necessariamente, a dedução dos valores devidos a título de contribuição fiscal e 
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Número do processo: ATOrd 0000507-57.2018.5.05.0133
Número do documento: 18101113505866700000034453767
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previdenciária, tal como expressamente determina a Lei nº 8.212/91, em seus artigos 
43 e 44, a Lei nº 8630/93, a Lei nº 8218, em seus artigos 27 e 39 e Lei nº 8.541/92, em 
seu artigo 46. 
118.- Cumpre ressaltar que após o advento da Lei nº 8.620, de 5.1.1993, que 
com o seu artigo 1º, alterou os artigos 43 e 44 da referida Lei nº 8.212/91, dúvida alguma 
resta de que os descontos previdenciários são obrigatórios, sendo a determinação de 
tais descontos da competência dessa Justiça Especializada: 
 
“Artigo 1º - Os artigos 20, 30, 38, 39, 43, 44, 50 e 98, da Lei nº 8.212, 
de 24.6.1991, passam a vigor com as seguintes alterações: 
....................................................................... 
 
Artigo 43 - Nas ações trabalhistas de que resultar o pagamento de 
direitos sujeitos à incidência de contribuição previdenciária, o Juiz sob 
pena de responsabilidade, determinará o imediato recolhimento das 
importâncias devidas à seguridade social. 
 
Parágrafo único - Nas sentenças judiciais ou nos acordos homologados 
em que não figurarem, discriminadamente, as parcelas legais relativas 
às contribuições previdenciárias, esta incidirá sobre o valor total 
apurada em liquidação de sentença ou sobre o valor do acordo 
homologado. 
 
Artigo 44 - A autoridade judiciária velará pelo fiel cumprimento do 
disposto no artigo anterior, inclusive fazendo expedir notificação ao 
Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, dando-lhe ciência dos 
termos da sentença ou do acordo homologado”. 
 
119.- Ante o exposto, na remota hipótese de algum título ou parcela postulada 
em Juízo vir a ser deferido o Reclamante, o que se admite apenas por amor ao debate, 
sejam expressamente autorizados os descontos fiscais e previdenciários, nos termos 
acima referidos. 
 
s) Da tabela do recolhimento fiscal e previdenciário 
ID. 09fde18 - Pág. 27
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120.- Em caso de eventual condenação de verba não indenizatória, os 
recolhimentos fiscais e previdenciários deverão ser realizados em regime de caixa, 
levando-se em consideração o valor total da condenação, no momento em que o crédito 
se torna disponível. 
121.- Ainda, há que se considerar a Súmula 368 do E. TST, derivada da 
Orientação Jurisprudencial – SBDI – nº 228/TST, que determina que a apuração das 
contribuições de Imposto de Renda e Previdenciários se realiza considerando a data do 
efetivo pagamento ao final. 
122.- Posto isso, o 1ª Reclamada pede "venia" para transcrever o seguinte 
julgado: 
 
“DESCONTOS DE IMPOSTO DE RENDA E PREVIDÊNCIA SOCIAL – 
Os descontos de imposto de renda e previdência social decorrem de 
norma de ordem pública (artigo 46 da Lei n.º 8.541 e artigo 43 da Lei 
n.º 8.212/91). O fato gerador de tais descontos é o pagamento da 
remuneração. Não mais se aplica o mês de competência. Os citados 
descontos não violam princípios constitucionais e a previsão legal. 
Descontos Autorizados.” 7 
 
(Grifos da Reclamada) 
 
123.- Este é o entendimento pacífico do Tribunal Superior do Trabalho, "in 
verbis": 
 
IMPOSTO DE RENDA E PREVIDENCIÁRIO. REGIME DE CAIXA. O 
art. 46, da Lei 8541/92, determina a tributação do crédito trabalhista 
quando do efetivo pagamento fato gerador, aplicando-se a legislação 
da época sobre o montante devido, observadas as repartições 
obrigacionais entre partes. Orientação Jurisprudencial – SBDI – nº 
 
7 TRT – 2ª Região – 3ª T.; Rec. Ord. n.º 029.700.75401 – São Paulo; Rel. Juiz Sérgio 
Pinto Martins; j. 09.12.1997; v.u. 
ID. 09fde18 - Pág. 28
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228/TST. O Regime é de caixa (data do efetivo pagamento ao final), e 
não de competência (ano de exercício). Revista Provida.8 
 
124.- Desta forma, havendo, em remoto cenário, o deferimento de alguma 
verba o Reclamante ou mesmo os honorários advocatícios, deve ser determinado o 
recolhimento em regime de caixa, considerando o valor total da condenação, no 
momento em que o crédito se tornará disponível. 
 
t) Da impugnação aos documentos e valores 
125.- A 1ª Reclamada aduz que todos os documentos trazidos aos autos pelo 
Reclamante não tem o condão de comprovar as suas alegações, seja pela 
unilateralidade, seja pela generalidade, razão pela qual os impugna. Quanto aos valores 
apontados para os pedidos constantes da inicial, ressalta a 1ª Reclamada que, apenas 
se houver uma sentença condenatória, no momento oportuno apresentará impugnação 
aos cálculos dos pedidos eventualmente deferidos. 
 
u) Da expedição de ofícios 
126.- O Reclamante requer a expedição de ofícios aos órgãos que indica, 
porém tal pleito é totalmente descabido, eis que nenhuma irregularidade foi cometida 
pela 1ª Reclamada, inexistindo, tampouco, infrações de ordem administrativa. 
127.- Acrescente-se que é plenamente assegurado à parte interessada, 
independentemente do pagamento de taxas, "o direito de petição aos Poderes Públicos 
 
8 PROC. Nº TST-RR-20972/2002-900-12-00.9, Acórdão Inteiro Teor nº RO-
8453/2000.01 de 3ª Turma, 20 de Novembro de 2002, Magistrado Responsável: Juíza 
Convocada Terezinha Célia Kineipp Oliveira, Autor: Trirradial Veículos e Peças Ltda., 
Demandado: Ruy Souza 
ID. 09fde18 - Pág. 29
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em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder" (artigo 5º, XXXIV, da 
CF/88). Assim sendo, cabe o Reclamante peticionar aos órgãos por ele elencados na 
inicial, se assim entender pertinente, não sendo razoável acionar a máquina 
jurisdicional, já por demais congestionada, com pedidos dessa natureza. Nesse sentido, 
é a jurisprudência: 
 
“Quanto à expedição de ofícios, a prática vem revelando que a medida 
é inútil, à falta de resultados práticos, e que na verdade é provocada 
por requerimento padrão, de praxe, lançado indistintamente em quase 
todas as petições iniciais, como o claro – e já inútil – propósito de 
amedrontar a parte contrária. De tanto que se vulgarizou, dada a falta 
de critérios, vem servindo apenas como fator de descrédito para a 
Justiça do Trabalho. E de mais a mais, a autora pode também 
comunicar diretamente o que quiser a quem bem entender” [1] 
 
128.- Além do mais, inexiste dispositivo legal que autorize a Justiça do Trabalho 
a expedir ofícios com finalidade punitiva, valendo notar que não se vislumbra nos artigos 
652 e/ou 653 da CLT qualquer alínea que atribua referida competência às Varas do 
Trabalho. 
 
v) Da juntada de documentos 
129.- A 1ª Reclamado informa que, nesta oportunidade, colaciona toda a 
documentação comprobatória dos seus argumentos, nos termos do artigo 818, da 
Consolidação das Leis do Trabalho, cumulado com o inciso I, do artigo 373, do vigente 
Código de Processo Civil, de modo que o ônus probatório que incumbe a quem alega, 
não havendo respaldo legal ao mencionado requerimento. 
130.- Logo, deverá instruir a petição inicial com os documentos que pretende 
demonstrar o seu direito, inclusive nos termos no artigo 320, do CPC, sendo incabível a 
 
[1] (Processo TRT/SP nº 01300.2006.013.02.00-5, Juiz Rel. Eduardo de Azevedo Silva). 
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aplicação das penas do artigo 400, do CPC, em sentido contrário ao que pretende o 
Reclamante, sendo improcedente o referido pedido. 
 
w) Da impugnação aos documentos e valores 
131.- O 1ª Reclamada aduz que todos os documentos trazidos aos autos pelo 
Reclamante não têm o condão de comprovar as suas alegações, seja pela 
unilateralidade, seja pela generalidade, razão pela qual os impugna. Quanto aos valores 
apontados para os pedidos constantes da inicial, ressalta a GR SERVIÇOS E 
ALIMENTAÇÃO LTDA. que, apenas se houver uma sentença condenatória, no 
momento oportuno apresentará impugnação aos cálculos dos pedidos eventualmente 
deferidos. 
 
II.- CONCLUSÃO 
 
132.- Diante do exposto, e por tudo mais que dos autos consta, vem a 
Reclamada respeitosamente à presença de V.Exa., requer que seja apreciada e 
acolhida a prescrição quinquenal, nos termos do artigo 7º, inciso XXIX, da Constituição 
da República, bem como que sejam julgados improcedentes os pedidos formulados na 
inicial. 
133.- A Reclamada requer ainda, por extrema cautela processual e em 
resguardo de direito, a aplicação do instituto do abatimento, deduzindo-se da 
condenação tudo o que já foi pago ao Reclamante sob o mesmo título, e que porventura 
se encontre devidamente demonstrado nos autos, além da exclusão dos dias em que 
inexistiu a efetiva prestação de serviços, tais como faltas, férias, feriados, licenças, 
dentre outras. 
ID. 09fde18 - Pág. 31
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134.- Requer e protesta pela produção de todas as provas em Direito 
admitidas, em especial pelo depoimento pessoal do Reclamante, sob pena de confissão, 
da oitiva de testemunhas, juntada posterior de documentos, produção de prova pericial 
e tudo o mais que se faça necessário ao conhecimento da verdade, invocando desde já 
a aplicação dos princípios que norteiam o processo trabalhista, tais como o do 
tratamento igualitário das partes, do dispositivo, da concentração, da oralidade, do 
contraditório, do devido processo legal, bem como os da razoabilidade e o da primazia 
da realidade. 
135.- Nos termos do artigo 791-A da CLT, incluído pela Lei nº 13.467/2017, 
requer a Reclamada que, havendo sucumbência recíproca, o Reclamante seja 
condenado a pagar em favor dos patronos da Reclamada honorários de 15% sobre o 
valor que resultar da liquidação da sentença, do proveito econômico obtido ou sobre o 
valor atualizado da causa, com a devida determinação de dedução/abatimento desse 
valor do crédito do Reclamante. 
136.- Os advogados signatários declaram, para todos os fins legais e sob sua 
responsabilidade pessoal, que os documentos juntados a esta peça defensiva são 
autênticos, em conformidade com o artigo 830 da Consolidação das Leis do Trabalho e 
item IX da Instrução Normativa n° 16 emitida pelo Tribunal Superior do Trabalho. 
137.- Por fim, requer a Reclamada que todas as notificações sejam expedidas 
exclusivamente em nome do Roberto Trigueiro Fontes, 1009-A OAB/BA, com escritório 
de advocacia na Rua Haddock Lobo, 846, Torre B, 13º andar - Jardins – São Paulo/SP, 
CEP: 01414-000, para que se evite arguição de nulidade, nos termos do parágrafo 2º, 
do artigo 272, do Novo Código de Processo Civil, aplicado subsidiariamente e da 
Súmula nº 427, do E. Tribunal Superior do Trabalho. 
 
Nesses termos, 
pede deferimento. 
 
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De São Paulo para Camaçari/ BA, 15 de outubro de 2018. 
 
 
Roberto Trigueiro Fontes 
OAB/BA 1.009-A 
 
 
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Fls.: 224
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Ficha de Atualizações da Carteira de Trabalho - Portaria MTB 628 de 10/08/2000
Matrícula: 70904
Empresa:
GR SERVIÇOS E ALIMENTAÇAO LTDA
GR S.A. - SALVADOR
Estabelecimento:
Bairro:
ITAIGARA
CNPJ:
02.905.110/0004-70
CEP:
42805-330 SALVADOR/BA
Município/Estado:
PAULO SERGIO SILVA DE SOUZA
Nome:
104535
MTB:
AJUDANTE DE COZINHA
Cargo:
Nenhum
Função:
01/11/2008
Admissão:
5135-05
CBO:
Qualificação Civil
Identidade:
813.002.555-87
CPF:
848749456/SSP
Carteira de Trabalho:
32668-67/BA 127.40845.04.0
PIS/PASEP:
Reemprego
Tipo de Emprego:
Ensino Médio Completo
Grau de Instrução: Título de Eleitor Número/Zona/Seção:
94694550590/170/112
Cart. Habiliitação: Certificado de Reservista:
170032084064
Masculino
Sexo: Estado Civil:
Casado
Naturalidade:
Bahia
RAIMUNDO DIAS DE SOUZA
Nome do Pai:
Contribuição Sindical
Mês Contribuição Valor Contribuição Sindicato
15,50 Sindicato dos Trab Nas Empresas de Ref Coletivas do Estado Da BahiaMarço/2009
17,00 Sindicato dos Trab Nas Empresas de Ref Coletivas do Estado Da BahiaMarço/2010
26,57 Sindicato dos Trab Nas Empresas de Ref Coletivas do Estado Da BahiaMarço/2011
27,16 Sindicato dos Trab Nas Empresas de Ref Coletivas do Estado Da BahiaMarço/2012
33,30 Sindicato dos Trab Nas Empresas de Ref Coletivas do Estado Da BahiaMarço/2013
35,63 Sindicato dos Trab Nas Empresas de Ref Coletivas do Estado Da BahiaMarço/2014
39,49 Sindicato dos Trab Nas Empresas de Ref Coletivas do Estado Da BahiaMarço/2015
43,95 Sindicato dos Trab Nas Empresas de Ref Coletivas do Estado Da BahiaMarço/2016
46,84 Sindicato dos Trab Nas Empresas de Ref Coletivas do Estado Da BahiaMarço/2017
Alterações de Salário
Vigência Motivo Qt Horas Salário Hora Salário MêsGrade
Inicial 22001/11/2008 2,06 453,20Grade Tabela Salarial
Enquadramento Salário Minimo 22001/02/2009 2,11 465,00Grade Tabela Salarial
Antecipação 22001/04/2009 2,19 481,53Grade Tabela Salarial
Dissídio 22001/07/2009 2,21 487,20Grade Tabela Salarial
Enquadramento Salário Minimo 22001/01/2010 2,32 510,00Grade Tabela Salarial
Antecipação 22002/05/2010 2,43 535,00Grade Tabela Salarial
Antecipação 22031/07/2010 2,44 535,92Grade Tabela Salarial
Enquadramento Salário Minimo 22031/01/2011 2,45 540,00Grade Tabela Salarial
Endereço Base:
Avenida ANTONIO CARLOS MAGALHAES, nº. 1116
WHITE MARTINS
Lotação:
10/09/1981
Nascimento:
Nome da Mãe:
SOLANGE MARIA DE ASSIS SILVA
4509
Base:
070
20/09/2018 16:55:13 - Página 1 de 2
ID. 4ac0d07 - Pág. 1
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Número do documento: 18101113511165200000034453780
Fls.: 225
Documento assinado pelo Shodo
PROMOCAO 22001/03/2011 2,53 557,06Grade Tabela Salarial
Dissídio 22030/03/2011 2,79 613,27Grade Tabela Salarial
Enquadramento Salário Minimo 22031/01/2012 2,83 622,00Grade Tabela Salarial
Dissídio 22030/04/2012 3,15 693,00Grade Tabela Salarial
Dissídio 22031/03/2013 3,47 762,65Grade Tabela Salarial
Dissídio 22028/02/2014 3,71 816,04Grade Tabela Salarial
Dissídio 22028/02/2015 4,08 897,64Grade Tabela Salarial
Dissídio 22028/02/2016 4,54 998,89Grade Tabela Salarial
Dissídio 22031/03/2017 4,84 1.064,62Grade Tabela Salarial
Alterações de Cargo
Vigência Cargo Denominação
3501/11/2008 AJUDANTE DE SERVICOS GERAIS
2001/03/2011 AJUDANTE DE COZINHA
Alterações de Funções
Vigência Função Denominação
2001/03/2011 AJUDANTE DE COZINHA
Anotações de Férias
Período Aquisitivo Período Gozo Dias de Gozo AbonoStatus do Período
01/11/2008 a 31/10/2009 14/09/2009 a 03-10-2009 20 10Liquidado
01/11/2009 a 31/10/2010 21/12/2009 a 30-12-2009 10 00Liquidado
01/11/2009 a 31/10/2010 14/03/2011 a 02-04-2011 20 00Liquidado
01/11/2010 a 31/10/2011 01/08/2012 a 20-08-2012 20 10Liquidado
01/11/2011 a 31/10/2012 16/09/2013 a 15-10-2013 30 00Liquidado
01/11/2012 a 31/10/2013 30/12/2013 a 28-01-2014 30 00Liquidado
01/11/2013 a 31/10/2014 08/12/2014 a 06-01-2015 30 00Liquidado
01/11/2014 a 31/10/2015 07/12/2015 a 26-12-2015 20 10Liquidado
01/11/2015 a 31/10/2016 21/11/2016 a 10-12-2016 20 10Liquidado
Carimbo e assinatura do empregador:
GR SERVIÇOS E ALIMENTAÇAO LTDA
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Número do documento: 18101113511165200000034453780
Fls.: 226
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20/09/2018
16:54:53
Gerado por GR264407Ficha de Registro de Empregado
Identificação do Empregado
Razão Social
GR SERVIÇOS E ALIMENTAÇAO LTDA
Nome Fantasia
GR SERVIÇOS E ALIMENTAÇAO LTDA
C.N.A.E.
562010-3
Endereço
Avenida ANTONIO CARLOS MAGALHAES, 1116
Bairro
ITAIGARA
Cód. Munic.
2927408
Nome do Município
SALVADOR
CEP
41825-000
Cód. UF
BA
CNPJ
02.905.110/0004-70
Identificação do Empregador
1 - 4 - 4509 - 70904
F.R.E.: 104535
Nome
PAULO SERGIO SILVA DE SOUZA
Nascido em
10/09/1981
Nome do Pai
RAIMUNDO DIAS DE SOUZA
Nome da Mãe
SOLANGE MARIA DE ASSIS SILVA
Naturalidade
CAMACARI
UF
BA
Nacionalidade
Brasileira
Estado Civil
Casado
Sexo
Masculino
Endereço
Rua SANTA LUZ, 81 A CASA
Bairro
PHOC II
Município
CAMACARI
UF
BA
CEP
42805-330
Número CPF
813.002.555-87
Local de Trabalho
Número
848749456
Carteira de
Identidade
Órgão Exp.
SSP
UF
BA
Expedida em
23/10/2003
Validade
Carteira de
Trabalho
Número
32668
Série
67
Expedida em
16/04/1998
Validade Tipo de Visto
Admissão
01/11/2008
Desligamento
05/10/2017
Cargo
AJUDANTE DE SERVICOS GERAIS
Função
Últ. Ex. Méd.
PIS / PASEP
127.40845.04.0
Cadastrado em
16/04/1998
Grau de Instrução
Ensino Médio Completo
Profissão
Nenhum
Cons. Reg.
Nenhum
Número Registro Região Salário Base
453,20
Forma Remuneração
Salário Mensal
Dados
FGTS
Optante
Sim
Data Opção
01/11/2008 Retratação
Banco Depositário
0-Nenhum
Outr parc remuneração
BA
UF
Assinatura digital do responsável
Referência: 1156
Página: 1
ID. 07bbd8c - Pág. 1
Assinado eletronicamente por: ROBERTO TRIGUEIRO FONTES - 11/10/2018 13:56 - 07bbd8c
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Número do processo: ATOrd 0000507-57.2018.5.05.0133
Número do documento: 18101113514383800000034453815
Fls.: 227
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16:54:53
Gerado por GR264407Ficha de Registro de Empregado
Jornada de Trabalho - Data de Início do Ciclo ( Sexta-Feira ). Duração: 1 dias
1° dia - das 19:00h às 07:00h
Alterações de Cargo
AJ SERV GER01/11/2008 Inicial
AJ COZINHA01/03/2011 PROMOCAO
Alterações de Função
< Nada Consta >
Alterações Salariais
Data Tipo de Salário Moeda Valor Salário Índice Motivo Motivo Secundário
< Nada Consta >
Registros de Férias
Período Aquisitivo Período de Gozo Dias gozo Dias abono Dias Licença Status
01/11/2008De 31/10/2009Até 14/09/2009 20AtéDe 03-10-2009 10 0 Liquidado
01/11/2009De 31/10/2010Até 21/12/2009 10AtéDe 30-12-2009 0 0 Liquidado
01/11/2009De 31/10/2010Até 14/03/2011 20AtéDe 02-04-2011 0 0 Liquidado
01/11/2010De 31/10/2011Até 01/08/2012 20AtéDe 20-08-2012 10 0 Liquidado
01/11/2011De 31/10/2012Até 16/09/2013 30AtéDe 15-10-2013 0 0 Liquidado
01/11/2012De 31/10/2013Até 30/12/2013 30AtéDe 28-01-2014 0 0 Liquidado
01/11/2013De 31/10/2014Até 08/12/2014 30AtéDe 06-01-2015 0 0 Liquidado
01/11/2014De 31/10/2015Até 07/12/2015 20AtéDe 26-12-2015 10 0 Liquidado
01/11/2015De 31/10/2016Até 21/11/2016 20AtéDe 10-12-2016 10 0 Liquidado
Afastamentos
Data Início Data Final Motivo Qtde. Dias
< Nada Consta >
Contribuição Sindical
Ano Mês Sindicato Valor
2009 Março-2009 Sindicato dos Trab Nas Empresas de Ref Coletivas do Estado Da BahiaR$ 15,50
2010 Março-2010 Sindicato dos Trab Nas Empresas de Ref Coletivas do Estado Da BahiaR$ 17,00
2011 Março-2011 Sindicato dos Trab Nas Empresas de Ref Coletivas do Estado Da BahiaR$ 26,57
2012 Março-2012 Sindicato dos Trab Nas Empresas de Ref Coletivas do Estado Da BahiaR$ 27,16
2013 Março-2013 Sindicato dos Trab Nas Empresas de Ref Coletivas do Estado Da BahiaR$ 33,30
2014 Março-2014 Sindicato dos Trab Nas Empresas de Ref Coletivas do Estado Da BahiaR$ 35,63
2015 Março-2015 Sindicato dos Trab Nas Empresas de Ref Coletivas do Estado Da BahiaR$ 39,49
2016 Março-2016 Sindicato dos Trab Nas Empresas de Ref Coletivas do Estado Da BahiaR$ 43,95
2017 Março-2017 Sindicato dos Trab Nas Empresas de Ref Coletivas do Estado Da BahiaR$ 46,84
Registro das Alterações de Outros Dados
Referência: 1156
Página: 2
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Fls.: 228
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16:54:54
Gerado por GR264407Ficha de Registro de Empregado
Data Nome do Campo Novo Conteúdo
< Nada Consta >
Registro de Ocorrências
Data Descrição da Ocorrência Quantidade
< Nada Consta >
Registro de Transferências
Empresa Filial CNPJ No. DRTData
< Nada Consta >
< Nada Consta >
Origem :
Destino :
Beneficiários
Data de NascimentosNome Grau de Parentesco
03/10/2005RAFAEL MELO DA SILVA Filho(a)
03/10/2005RAFAEL MELO DA SILVA Filho(a)
Referência: 1156
Página: 3
ID. 07bbd8c - Pág. 3
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Fls.: 250
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ID. 2cb6afd - Pág. 8
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Fls.: 251
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