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16/09/2019 EPS simulado.estacio.br/bdq_simulados_avaliacao_parcial_resultado.asp?cod_hist_prova=160973109&cod_prova=3253738012&f_cod_disc= 1/4 Disc.: DIREITO PENAL APLICADO I Aluno(a): LUCAS DA COSTA LOPES 201908600764 Acertos: 10,0 de 10,0 05/09/2019 1a Questão (Ref.:201911644704) Acerto: 1,0 / 1,0 O estudo da evolução histórico-penal é de suma importância para uma avaliação correta da mentalidade e dos princípios que nortearam o sistema punitivo contemporâneo. Assim, assinale a alternativa CORRETA: a abolitio criminis é a lei posterior que deixa de considerar como crime, uma conduta que anteriormente era considerada criminosa, a exemplo do que ocorreu com a lei que revogou o antigo crime de adultério. nenhuma das afirmativas a novatio legis incriminadora deixa de considerar como crime um fato que anteriormente era criminalizado. a novatio legis in mellius é uma causa de extinção da punibilidade a abolitio criminis não opera seus efeitos quando houver sentença condenatória com trânsito em julgado, em respeito ao princípio da coisa julgada. Respondido em 05/09/2019 23:19:44 2a Questão (Ref.:201911644708) Acerto: 1,0 / 1,0 Não se pode perder de vista que ao ser humano deve ser outorgada toda a dignidade a ele inerente e que tudo que se contrapõe a isso seja repudiado com toda a força da lei. Assim, marque a alternativa CORRETA de acordo com os princípios limitadores da atividade penal: o princípio da insignificância pode ser aplicado sempre que a lesão causada não houver lesionado efetivamente o bem jurídico tutelado, inclusive nos crimes contra a administração pública. O princípio da legalidade informa que, eventualmente, condutas criminosas podem ser caracterizadas por costumes. o princípio da ultima ratio informa que o Direito Penal somente pode ser utilizado em casos extremos, que afetem os bem jurídicos mais importantes na sociedade, quando os outros ramos do direito não conseguirem solucionar de forma efetiva a lesão ocorrida. O princípio da fragmentariedade informa que o Direito Penal somente pode incriminar condutas que efetivamente causem lesão ao bem jurídico tutelado pela norma penal incriminadora. nenhuma das afirmativas. Respondido em 05/09/2019 23:20:37 3a Questão (Ref.:201911644715) Acerto: 1,0 / 1,0 Quando estamos lendo uma lei penal, temos que tomar cuidado para diferenciar o dolo da culpa. Primeiro, porque as punições contra as modalidades dolosas são bem mais severa. Assim, a respeito do dolo e da culpa, é certo que: o dolo eventual tem previsão legal diferente do dolo direto para fins de aplicação da pena. a negligência é o comportamento doloso realizado com precipitação ou insensatez. se o agente e o ofendido agiram com culpa, a culpa de um compensa a do outro, excluindo a conduta 16/09/2019 EPS simulado.estacio.br/bdq_simulados_avaliacao_parcial_resultado.asp?cod_hist_prova=160973109&cod_prova=3253738012&f_cod_disc= 2/4 delituosa. ninguém pode ser punido por fato previsto como crime, salvo os casos expressos em lei, senão quando o pratica dolosamente. a imprudência é a modalidade da culpa em que o agente, por descuido ou desatenção, deixa de tomar o cuidado que determinada atividade exigia. Respondido em 05/09/2019 23:27:41 4a Questão (Ref.:201909715051) Acerto: 1,0 / 1,0 No dolo eventual: o agente quer determinado resultado. o sujeito não prevê o resultado, embora este seja previsível. o sujeito prevê o resultado, mas espera que este não aconteça. a vontade do agente visa a um ou outro resultado. o agente, conscientemente, admite e aceita o risco de produzir o resultado. Respondido em 05/09/2019 23:28:39 5a Questão (Ref.:201911703073) Acerto: 1,0 / 1,0 Segundo o aspecto formal ou legal, o conceito de infração penal é aquela conduta em que o legislador estabelece por meio do devido processo legislativo, o que é crime. Assim, o conceito será estabelecido pela lei. Por outro lado, o Código Penal não traz a definição de infração penal, contudo podemos encontrá-la na Lei de Introdução ao Código Penal no seu: Artigo 6º Artigo 8º Artigo 2º Artigo 1º Artigo 5º Respondido em 05/09/2019 23:31:04 6a Questão (Ref.:201909636613) Acerto: 1,0 / 1,0 Crime de mera conduta é aquele que: descreve e exige o resultado naturalístico para sua consumação. apenas descreve, mas não exige o resultado naturalístico para sua consumação. exige uma qualidade especial do sujeito ativo. não descreve, mas exige o resultado naturalístico para sua consumação. não descreve e nem exige o resultado naturalístico para sua consumação. Respondido em 05/09/2019 23:32:33 7a Questão (Ref.:201909636659) Acerto: 1,0 / 1,0 Maria, enfermeira com mais de 30 anos de experiência, fisicamente esgotada após dois plantões seguidos no setor de emergência pediátrica de um hospital público, ao cumprir sua escala nos cuidados com o paciente Mévio, recém- nascido, injetou-lhe uma dose de morfina demasiado forte acreditando ser aquela a quantidade adequada para aliviar suas terríveis dores. Porém, Maria não verificou que do prontuário do paciente constava observação sobre os limites da morfina a ser aplicada sob risco de causar uma parada cardíaca fulminante e sua consequente morte, o que de fato aconteceu. Com base nos estudos realizados sobre a conduta, é correto afirmar que a conduta de Maria configura: Homicídio doloso, na modalidade de dolo eventual, haja vista tratar-se de agente garantidor. Homicídio culposo, acrescida de causa de aumento por tratar-se de agente garantidor. Homicídio culposo, porque Maria realizou conduta finalista de cura, não de morte, esta havida por imperícia. Homicídio doloso, na modalidade de dolo direto, haja vista tratar-se de agente garantidor. Homicídio culposo, porque Maria realizou conduta finalista de cura, não de morte, esta havida por 16/09/2019 EPS simulado.estacio.br/bdq_simulados_avaliacao_parcial_resultado.asp?cod_hist_prova=160973109&cod_prova=3253738012&f_cod_disc= 3/4 imprudência ou negligência. Respondido em 05/09/2019 23:34:30 8a Questão (Ref.:201911644907) Acerto: 1,0 / 1,0 Leia as afirmativas sobre o disposto no artigo 13 do CP e seus parágrafos e, após, responda: I - Nos crimes omissivos não há nexo causal material, mas tão somente normativo. II - Não é necessário que se demonstre que a ação omitida impediria a produção do resultado. III - No que se refere a posição de garantidor, a doutrina não fala mais em dever contratual, uma vez que a posição de garantidor pode advir de situações em que não existe relação jurídica entre as partes. O importante é que o sujeito se coloque em posição de garantidor da não ocorrência do resultado, haja contrato ou não. IV - O sujeito que pratica um fato provocador de perigo de dano, tem por obrigação impedir o resultado. V - A causa superveniente absolutamente independente exclui o nexo causal nos termos do artigo 13, caput, do CP e não conforme o parágrafo 1º do mesmo artigo. Apenas duas afirmativas são verdadeiras. Apenas quatro afirmativas são verdadeiras. Apenas três afirmativas são verdadeiras. todas as afirmativas são falsas Todas as afirmativas são verdadeiras. Respondido em 05/09/2019 23:37:37 9a Questão (Ref.:201911644921) Acerto: 1,0 / 1,0 Tendo em vista o princípio da culpabilidade, no Brasil o agente só pode ser punido se agir ao menos com culpa, em sentido amplo. Quando estamos lendo uma lei penal, temos que tomar cuidado para diferenciar o dolo da culpa. Primeiro, porque as punições contra as modalidades dolosas são bem mais severa. Assim, a respeito do dolo e da culpa, é certo que: ninguém pode ser punido por fato previsto como crime, salvo os casos expressos em lei, senão quando o pratica dolosamente. se o agente e o ofendido agiram com culpa, a culpa de um compensa a do outro, excluindo a conduta delituosa. anegligência é o comportamento doloso realizado com precipitação ou insensatez. o dolo eventual tem previsão legal diferente do dolo direto para fins de aplicação da pena. a imprudência é a modalidade da culpa em que o agente, por descuido ou desatenção, deixa de tomar o cuidado que determinada atividade exigia. Respondido em 05/09/2019 23:39:46 10a Questão (Ref.:201909636759) Acerto: 1,0 / 1,0 Félix, estudante de Direito, estava dirigindo seu automóvel por uma estrada, quando percebeu, à sua direita, um ciclista. Apesar de ter verificado a possibilidade de atropelar o ciclista, Félix não reduziu a velocidade e pensou : sou muito hábil no volante e não irei atropelá-lo. Na hipótese de ocorrer o atropelamento, Félix seria responsabilizado por: doloso por dolo eventual; culposo por culpa consciente; preterdoloso. culposo, por culpa inconsciente; doloso por dolo direto Respondido em 05/09/2019 23:40:28 16/09/2019 EPS simulado.estacio.br/bdq_simulados_avaliacao_parcial_resultado.asp?cod_hist_prova=160973109&cod_prova=3253738012&f_cod_disc= 4/4