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� � RELATÓRIO DE ATIVIDADE EXPERIMENTAL DE FÍSICA Curso: Engenharias Sala:214 Data 30 / 11 / 2017 Equipe: Cores (Azul e Anil) No Nome RA 1 Pedro Henrique de Brito Rosa 11713820 2 Clésio Batista Almeida 11513499 3 4 5 6 7 RELATÓRIO Título: Difração. Objetivos Descrever o que ocorre com a luz policromática “branca” ao passar por uma rede de difração e determinar o comprimento de onda médio das radiações componentes da luz branca. Introdução teórica A luz branca emitida por uma lanterna consiste de radiações cujos comprimentos de onda λ são menores do que um milionésimo do metro, numa faixa de 380 e 760 nanômetros (1nm = 10-9 m). Para calcular o comprimento de onda dessas radiações, utilizaremos a técnica de interferência de Young, desenvolvida em 1801. Parte Experimental Material: 01 Banco óptico; 01 Lanterna policromática; 01 Rede de difração (1000 fendas por mm); 01 Cavaleiro suporte com fixação magnética; 01 Painel óptico; 01 Régua (mm); 01 Régua (cm); Procedimento: Foi determinado a distância OP entre o zero central e o meio da região do primeiro máximo da radiação vermelha. Após isso foi anotado o valor obtido. Foi medido a distância L entre o que separa a rede de difração da régua horizontal. E novamente o valor obtido foi anotado. Após ter conhecimento dos valores OP e L, foi calculado o valor da hipotenusa (distancia entre a rede de difração e a metade da região do primeiro máximo da radiação Anil e Azul). Hip2 = OP2 + L2(eq. 1) Após todos os valores serem obtidos foi passado para a tabela abaixo cada um dos mesmos. Radiação Constante de Rede (d) OP(m) L(m) OP2+L2 Senϴ λ = dsenϴ Azul 1000 nm 0,105 m 0,2018 m 0,152 m2 0,6907 6,9070x102 Anil 1000 nm 0,095 m 0,218 m 0,142 m2 0,6901 6,9010x102 Esquema da montagem (Esquema com legenda da montagem efetuada). Dados e Resultados (indicar os resultados obtidos através das medições diretas efetuadas, recorrendo ao uso de tabelas e gráficos, quando necessário. Sugestão de tabelas: Tabela 01: A x T A (m) T1 (s) T2 (s) T3 (s) T4 (s) T5 (s) T6 (s) T7 (s) T8 (s) T9 (s) T10 (s) TMÉDIO (s) A1 A2 A3 A4 Tabela 02: m x T m (g) T1 (s) T2 (s) T3 (s) T4 (s) T5 (s) T6 (s) T7 (s) T8 (s) T9 (s) T10 (s) TMÉDIO (s) m1 m2 m3 m4 Tabela 03: L x T (m) T1 (s) T2 (s) T3 (s) T4 (s) T5 (s) T6 (s) T7 (s) T8 (s) T9 (s) T10 (s) TMÉDIO (s) (TM)2 L1 L2 L3 L4 Tratamento dos dados A partir da tabela obtida, construa o gráfico L x T (período em função do comprimento do fio). Use o programa SciDAVis. Analisando os dados da Tabela 3 e do gráfico L x T, explique como se relacionam o período de oscilação do pêndulo com o comprimento do fio. Calcule os valores de T2, obtidos na Tabela 3. Com esses valores, construa o gráfico L x T2. Esse procedimento equivale a LINEARIZAR o gráfico T x L, permitindo determinar a constante física envolvida. Obtenha o valor dessa constante, a partir do gráfico L x T2. Ela fornece o valor da aceleração da gravidade. Compare a medida da aceleração gravitacional obtida experimentalmente (obtida com o gráfico L x T2, utilizando os dados experimentais) com o valor existente na literatura científica (dada por: g = 9,784 m/s²) e determine o desvio percentual. Discuta os desvios encontrados entre os valores de g (valor obtido experimentalmente com o da literatura); Comente sobre a variação do período com a massa pendular e coma amplitude. Há dependência? Justifique. Conclusões Questões (apresentar as soluções) Bibliografia Assinatura __________________________________________________________Data ___/___/_______
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