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ADMINISTRAÇÃO DE ESTOQUE E COMPRAS (1)

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ADMINISTRAÇÃO DE ESTOQUE E COMPRAS
ÍNDICES PARA CONTROLE DE ESTOQUES
&
COMPRAS
ÍNDICES PARA CONTROLE DE ESTOQUE
PARÂMETROS PARA VISÃO GERAL;
ANÁLISES DOS PRINCIPAIS ELEMENTOS SIGNIFICATIVOS;
ÍNDICES-PADRÃO.
Para manter-se bem informado da posição do estoque, não é necessário descer a muitos detalhes específicos
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ÍNDICES PARA CONTROLE DE ESTOQUE
Custo total do estoque (investimento em reais);
Rotatividade do estoque;
Custo do estoque de segurança;
Materiais sem giro obsoletos;
Custo dos estoques em reposição;
Previsão de horas paradas da produção por falta de material;
Relação de itens críticos.
CUSTO TOTAL DO ESTOQUE
O quanto, em reais, a empresa tem investido em estoque;
o Quanto isso representa em custo, em comparação com o montante das vendas;
Produção efetiva e previsão de vendas.
calcular todos os custos nele incidentes, principalmente o preço médio de aquisição do produto. Fazer divisões das classes de estoque, pois, nem todos os custos incidem na totalidade dos materiais estocados, como, por exemplo, a matéria-prima e o produto acabado.
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CUSTO TOTAL DO ESTOQUE
CT pode ser calculado pela fórmula seguinte:
CT = custo total anual
Q = lotes de compra
I = custo de manutenção do estoque em fração decimal do valor total em estoque
P = custo unitário do item
D = demanda anual prevista em unidades
B = custo da emissão de pedidos de compras
O cálculo de custo deverá ser feito para todos os produtos e classes;
Com o valor do custo definido, é necessário compará-lo com algum outro, pois isolado nada significa. 
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CUSTO TOTAL DO ESTOQUE
Política de investimento em estoque;
O quanto, em reais, será investido em estoque;
Matérias-primas e componentes;
Peças de reposição;
Há empresas que consideram como custo total do estoque simplesmente os valores de compra do material, ou seja, o investimento realizado.
Matérias-primas e componentes definição das necessidades é função de uma previsão de vendas anual, mensal ou trimestral.
Peças de reposição, as necessidades são definidas pelo departamento de Manutenção. 
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CUSTO TOTAL DO ESTOQUE
Projeção do que se vai produzir;
Distorção do previsto pelo realizado;
Grau de investimento ;
Com base no número encontrado, deve-se comparar com custo total do estoque e verificar a distorção do previsto pelo realizado. A diferença será uma fonte de dados para analisar se o grau de investimento do estoque está alto, baixo ou normal, e então buscar as decisões de correção.
Comparação em reais dos parâmetros de medição
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CUSTO TOTAL DO ESTOQUE
Estoque programado: estoque real = zero;
Estoque programado: estoque real = EP > ER;
Estoque programado: estoque real = EP < ER.
Situação dentro dos níveis planejados; O resultado é igual a zero, mas os fatores podem estar distorcidos, situação de desbalanceamento dos estoques.
Situação teoricamente boa, Analise também do número de horas paradas da produção por falta de material;
Situação totalmente adversa, sendo que o valor investido em estoque é maior que o necessário.
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EP < ER.
Fabricar o produto para a venda e é constituído pelos seguintes fatores:
Estoque de matérias-primas;
Estoque de material em processo de manutenção e materiais de consumo e embalagem;
Estoque de produto acabado;
Valor acrescido na fabricação;
Financiamento aos clientes;
Necessidade de caixa.
Situação totalmente adversa, sendo que o valor investido em estoque é maior que o necessário.
Observa-se que os estoques compõem parcela considerável e importante do Capital de Giro.
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CAPITAL DE GIRO
O Capital de Giro Operacional é o investimento suplementar para o funcionamento da empresa e deverá permitir o financiamento dos estoques e dos créditos concedidos aos clientes, subtraídos dos créditos obtidos dos fornecedores.
Capital de Giro = Estoques + valores realizáveis a curo prazo + disponível - dívidas a curto prazo
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CAPITAL DE GIRO
Há, muitas vezes, o habito de exprimir o Capital de Giro Operacional considerando o prazo de faturamento, isto é:
CGO = Prazo de rotação dos estoques + prazo de pagamento dos clientes - prazo de pagamento aos fornecedores
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ROTATIVIDADE DE ESTOQUES
Taxa de rotatividade de estoque;
A rotatividade, ou giro do estoque, é a relação entre o consumo e o estoque médio, dentro de um período de tempo:
 R = rotatividade
 C = consumo expresso em unidades
EM = estoque médio em unidades
A velocidade na venda dos estoques de produto acabado ou no consumo de matérias-primas pela produção é fundamental, pois, cada vez que o estoque é vendido ou que a produção o consome, a empresa obtém uma parcela de lucro. 
OUTROS CÁLCULOS - RMP = rotação do estoque de matérias-primas; PR = prazo médio de reposição; RPP = rotação dos produtos em processo; 
RPA = rotação dos produtos acabados; RPF = rotatividade dos pagamentos a fornecedores
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ATIVO CIRCULANTE
Dependendo do sistema contábil adotado pela empresa, o custo dos produtos vendidos pode ser calculado assim:
Custo dos Produtos Vendidos = (EI + Compras) – EF
EI = Estoque Inicial
EF = Estoque Final
a) superinvestimento do estoque de produtos para a venda, ocasionando redução de liquidez dos recursos da empresa;
b) aumento do custo unitário dos produtos em estoque, uma vez que o retorno dos recursos de capital aplicado será maior, gerando encargos financeiros maiores.
Esse índice pode ser usado com bastante propriedade em empresas comerciais, principalmente as do varejo.
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CUSTO DOS ESTOQUES DE SEGURANÇA
Cobrir alguns atrasos por parte do fornecedor;
Grandes empresas;
Os juros correspondentes à imobilização do capital;
Mas, realmente, o que é importante não é o estoque de segurança em si, mas quanto de estoque de segurança é necessário para cobrir alguns atrasos por parte do fornecedor para a empresa continuar operando;
Estude bem os cálculos no ponto de pedido, os cálculos do lote de compra e use o seu poder de compra.
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CUSTO DOS ESTOQUES DE SEGURANÇA
Economia no estoque de segurança
consumo de determinada peça: 360.000 un./ano
custo unitário: $ 500
consumo diário: 1.000 un.
valor de um dia de estoque: $ 500 x 1.000 un. = $ 500.000
valor de seis dias de estoque: 6 x $ 500.000 = $ 3.000.000
juro anual de seis dias de estoque à taxa de 12% ao mês: 0,14 x $ 3.000.000 = 420.000
Se conseguir reduzir o estoque de segurança de seis para três dias, economizará $ 210.000 em juros
Não se está levando em consideração outros custos, como armazenagem, seguro, deterioração, depreciação etc.
Utilizando ainda a classificação A, B, C, verifique periodicamente os níveis do estoque de segurança para os itens A e alguns do B, que significam 70% do valor em estoque, e analise a possibilidade de estarem excessivos
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Materiais sem giro e obsoletos 
Representam capital parado;
Diminuição da capacidade de armazenagem ;
Capacidade de lucro na venda para terceiros;
Para evitar esse problema, deve ser implementado um programa de alienação de estoque
Essa análise conduzirá a duas alternativas: O item é realmente de consumo irregular e deve ser mantido em estoque; Item é alienável. 
Outros fatores facilmente identificáveis são os seguintes: Material de vida útil, limitada ou deteriorável; Nacionalizações ou padronizações com aplicações similares; 
Excesso de estoque. 
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HORAS PARADAS POR FALTA DE MATERIAL
Performance do departamento de materiais;
Maior controle dos mesmos
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ITENS CRÍTICOS 
Chamam-se itens críticos os materiais que estejam abaixo do estoque mínimo;
Quantas vezes determinado item aparece na listagem de itens críticos;
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DEMONSTRAÇÕES GRÁFICAS 
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DEMONSTRAÇÕES GRÁFICAS 
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DEMONSTRAÇÕES GRÁFICAS 
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COMPRAS
Compras é de primordial importância;
Perfil competitivo no mercado;
Minimização de custos;
Representam parcela considerável na estrutura do custo global;
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COMPRAS
Objetivos básicosde um departamento de Compras:
Obter um fluxo contínuo de suprimentos;
Coordenar esse fluxo;
Comprar materiais e insumos aos menores preços;
Negociação justa e honrada.
atender aos programas de produção;
seja aplicado um mínimo de investimento que não afete a operacionalidade da empresa.
obedecendo a padrões de quantidade e qualidade definidas e adequadas;
os melhores interesses da empresa.
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COMPRAS
Controlar; Analisar; Medir a Performance
quanto ao pedido de compras;
quanto ao valor de compras;
quanto ao fornecedor;
quanto a coleta de preços;
quanto a eficácia geral;
1. pedidos de compra; 2. colocação do pedido (tempo de compra); 3. pedidos de compra em aberto; 4. valor total das compras; 5. volume de compras a dinheiro; 6. índice de qualidade do fornecedor; 7. cadastro de fornecedores - eficácia; 8. número de coleta de preços; 9. tempo de compra através de concorrência; 10. média de propostas por coleta de preços; 11. controle de poupanças obtidas; 12. análise geral da eficácia
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