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25/09/2017 
1 
IF 235 – CULTURAS FLORESTAIS 
Escolha de espécies de eucalipto 
Prof. José Carlos Arthur Junior – josecarlosarthurjunior@gmail.com 
Agosto/2017 
INSTITUTO DE FLORESTAS 
DEPARTAMENTO DE SILVICULTURA 
1. POR QUE USAR O EUCALIPTO? 
2. DE ONDE VEM O EUCALIPTO? 
3. COMO ESCOLHER? 
4. CENÁRIO ATUAL DE USOS DAS ESPÉCIES DE 
EUCALIPTO NO SETOR FLORESTAL BRASILEIRO 
5. CONSIDERAÇÕES 
6. DICAS/SUGESTÕES 
SUMÁRIO 
1. Por que usar o eucalipto? 
IBÁ (2015) 
1. Por que usar o eucalipto? 
1. Por que usar o eucalipto? 
IBÁ (2016) 
1. Por que usar o eucalipto? 
IBÁ (2015) 
25/09/2017 
2 
1. Por que usar o eucalipto? 
IBÁ (2015;2016) http://bracelpa.org.br/bra2/?q=node/567 
1.1 O eucalipto seca o solo? 
- Cana de açúcar seca o solo? 
- Batata seca o solo? 
- Milho seca o solo? 
 
É necessário usar/consumir água para produzir alimentos e madeira 
 
http://bracelpa.org.br/bra2/?q=node/567 
1.1 O eucalipto seca o solo? 1.1 O eucalipto seca o solo? 
- Qual volume de água produz a 
microbacia? 
 
- Qual volume de água a sociedade 
precisa? 
 
- Quanto de área dessa microbacia 
pode ser utilizada para plantar 
culturas agrícolas e florestais? 
 
- Quanto de área de preservação 
permanente e de reserva legal 
devem ser plantadas? 
 
- Tramitação, outorga de uso da água 
para plantios florestais 
Água, recurso em escassez!! 
1.1 O eucalipto seca o solo? 1.1 O eucalipto seca o solo? 
25/09/2017 
3 
1.1 O eucalipto seca o solo? 1.1 O eucalipto seca o solo? 
Veracel, Bahia 
Cenibra, Minas Gerais 
Suzano, Bahia 
1.1 O eucalipto seca o solo? 
1. POR QUE USAR O EUCALIPTO? 
2. DE ONDE VEM O EUCALIPTO? 
3. COMO ESCOLHER? 
4. CENÁRIO ATUAL DE USOS DAS ESPÉCIES DE 
EUCALIPTO NO SETOR FLORESTAL BRASILEIRO 
5. CONSIDERAÇÕES 
6. DICAS/SUGESTÕES 
SUMÁRIO 
São árvores, nativas da Oceania, onde constituem, o gênero 
dominante da flora. 
O gênero inclui mais de 600 espécies, quase todas originárias 
da Austrália, com poucas espécies da Nova Guiné e 
Indonésia, e uma espécie no sul das Filipinas. 
2. De onde vem? 
1. POR QUE USAR O EUCALIPTO? 
2. DE ONDE VEM O EUCALIPTO? 
3. COMO ESCOLHER? 
4. CENÁRIO ATUAL DE USOS DAS ESPÉCIES DE 
EUCALIPTO NO SETOR FLORESTAL BRASILEIRO 
5. CONSIDERAÇÕES 
6. DICAS/SUGESTÕES 
SUMÁRIO 
25/09/2017 
4 
3. Como escolher? 
 Escolha do material genético: 
- Desenvolvimento (crescimento, resistência a doença, a seca, 
 
 Uso (celulose, postes, bioredutor, serraria, óleo essencial, etc) 
 Exigências edafoclimáticas: 
 - Clima: precipitação e temperatura 
 - Solo: textura, profundidade e drenagem 
3.1 Para produção de celulose 
Propriedades importantes 
 
Fatores físicos 
Densidade básica (0,40 e 0,55 g cm-3) 
Umidade 
 
Fatores químicos 
Teor de celulose e de hemicelulose 
Teor de lignina 
Teor de extrativos 
Fatores anatômicos 
Comprimento e largura da fibra 
Coarseness (peso por unidade de comprimento da fibra) 
Fonte: ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17 – 2013. 
3.1 Para produção de celulose 
Espécies mais utilizadas (clones) 
 
Eucalyptus urophylla x Eucalyptus grandis 
Eucalyptus urophylla (AEC 144; H13) 
Eucalyptus grandis 
Eucalyptus dunnii 
Eucalyptus benthamii 
 
 
3.2 Para produção de bioredutor 
Propriedades importantes da madeira 
 Características de Crescimento 
DAP, Altura e Volume individual 
Características Físicas 
Densidade básica e Massa seca estimada 
Característica Anatômica 
Espessura da parede celular 
Característica Química 
Teor de lignina e Massa de lignina estimada 
3.2 Para produção de bioredutor 
Propriedades importantes do carvão vegetal 
 Rendimentos gravimétricos 
Rendimento gravimétrico do carvão 
Rendimento em carbono fixo 
 
Análise física e química 
Densidade relativa aparente 
Teores de carbono fixo, materiais voláteis, cinzas e umidade 
Teor de lignina e massa de lignina estimada 
3.2 Para produção de bioredutor 
Espécies mais utilizadas (clones) 
 
Eucalyptus urophylla x Eucalyptus grandis 
Eucalyptus urophylla 
Eucalyptus grandis 
Testes de hibridação com C. citriodora x C. torelliana 
 
 
25/09/2017 
5 
Programa de Seleção Clonal da Gerdau 
Seleção de Árvores Superiores 
Implantação de Testes Clonais 
Plantios 
Pilotos 
Avaliação 
3 Anos 
SIM 
NÃO 
Avaliação 
6 Anos 
NÃO SIM Plantios 
Comerciais 
CRITÉRIOS DE APROVAÇÃO 
• IMA > 30 m³/ha.ano 
• Tolerância à Déficit Hídrico 
• Fitossanidade 
• Boa Cobertura do Solo 
• Matéria Seca >115 Ton/ha 
• IMA > 30 m³/ha.ano 
• DBM > 0,55 Ton/m³ 
• Teor de Lignina 
• Densidade Aparente do Carvão 
• Resistencia Mecânica 
Carvão 
Manter 
Descartar 
3.2 Para produção de bioredutor 3.3 Para produção de painéis 
Propriedades importantes 
 
Características de crescimento 
DAP e Altura (volume) 
Características físicas 
Densidade básica ( ), casca ( ) 
3.3 Para produção de painéis 
Programa de melhoramento genético da Duratex 
 
Espécies para hibridação complementar: 
- E. grandis (iniciando 6º ciclo de melhoramento) 
- E. urophylla 
Espécies principais trabalhadas: 
- Para resistência ao frio: E. dunnii e E. benthamii 
- Para resistência a seca e densidade: E. longirostrata, 
Corymbia citriodora subsp. variegata e Corymbia henryi 
Prancha Central sem 
Rachadura 
Prancha Central com 
Rachadura 
3.4 Para produção de madeira serrada 
Propriedades importantes 
 
Rendimento 
Volume serrado/volume da tora s/casca 
 
Características de Crescimento 
DAP, Altura e Volume individual 
Características Físicas 
Densidade básica, coloração 
Qualidade 
Conicidade 
Encurvamento 
Rachaduras atingindo a superfície 
Medição do 
encurvamento 
Medição do 
arqueamento 
3.4 Para produção de madeira serrada 3.4 Para produção de madeira serrada 
A madeira serrada de Corymbia torelliana apresentou a mesma qualidade que a madeira serrada 
de Eucalyptus grandis quando avaliada para arqueamento e encurvamento. Foi ainda superior a 
esta última espécie na intensidade de rachaduras de topo. Já com relação à madeira do híbrido 
Eucalyptus grandis X Eucalyptus urophylla, a mesma apresentou intensidade inferior de 
arqueamento, encurvamento e rachaduras de topo. 
25/09/2017 
6 
3.5 Para produção de mel 
Propriedades importantes 
Época e duração da floração, produção de néctar 
Eucalyptus punctata apresenta florada alternadas, ano sim, ano não 
E. corymbosa, E. scabra, E. paniculata e E. tereticornis: mel muito saboroso e 
escuro 
E. triantha, C . citriodora, E. maculata, E. microcorys, E. pilularis, E. melliodora, 
E.viminallis e E. camaldulensis: mel apreciado e excelente, bem claro e límpido 
E. alba, E. robusta e E. saligna produzem um mel de cristalização muito rápida 
E. alba, C. citriodora e E. camaldulensis: concentração de 50% de açúcar nas 
flores, o mel varia de cor, indo do quase branco ao pardo e escuro, passando pelo 
âmbar e vermelho. 
3.5 Para produção de mel 
Fonte: (Moreira, 2014) 
3.5 Para produção de mel 
FEENA (Rio Claro/SP) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OBS: a época de floração 
é influenciada pelas 
condições edafoclimáticas. 
3.6 Para produção de óleo essencial 
• O que é óleo essencial? 
 International Standard Organization (ISO): produtos obtidos de 
partes das plantas, através da destilação por arraste com vapor 
d´água, bem como por espressão dos pericarpos de frutos 
cítricos. Misturas complexas de substâncias voláteis, lipofílicas, 
geralmenteodoríferas e líquidas (Simões e Spitzer, 1999). 
3.6 Para produção de óleo essencial 
1 x 1 m, 1,5 x 1,5 m, 2 x 1 m, 3 x 0,75 m, 3,30 x 
0,75 m, 3 x 1 m, 3 x 1,5 m, 3,9 x 0,5 m 
Primeira desrama (2/3 da copa) aos 18 meses, depois 
anualmente até 4 ou 5 anos (corte final) 
1 ha ~10 toneladas de folha ~ 100 a 160 kg de óleo 
3.6 Para produção de óleo essencial 
25/09/2017 
7 
3.7 Para paisagismo/arborização 
Eucalyptus ptychocarpa 
Eucalyptus deglupta 
Eucalyptus caesia 
Eucalyptus gunnii 
INDEPENDENTE DO USO 
 
Fitossanidade 
Resistência/tolerância à doenças 
Resistência/tolerância à pragas 
Condições climáticas 
Resistência/tolerância à déficit hídrico 
Resistência/tolerância à geada 
 
Materiais genéticos 
Maior eficiência de uso dos recursos (água, luz e nutrientes) 
Maior produtividade 
 
O que todos procuram/desenvolvem 
Principais espécies de eucalipto plantadas no 
Brasil, considerando seus principais usos 
Usos Espécies mais recomendadas 
Energia E. grandis, E. citriodora, E. cloeziana, E. 
camaldulensis, E. urophylla 
Celulose e papel E. grandis, E. saligna, Eucalyptus urophylla x E. 
grandis (E. urgorandis) 
Estruturas e 
construção civil 
E. citriodora, E. paniculata, E. cloeziana, E. 
urophylla 
Postes, dormen-
tes e moirões 
E. citriodora, E. paniculata, E. cloeziana, E. 
urophylla 
Móveis E. grandis, E. saligna, E. urophylla., E. dunnii, E. 
urograndis 
 
 
Fonte: Silva e Xavier (2006) 
Espécies de eucalipto recomendadas 
considerando seus principais usos 
 
Fonte: Angeli (2005) 
Uso Espécie recomendada 
Celulose E. alba, E. dunnii, E. globulus, E. grandis, E. saligna, E. urophylla e E. grandis x E. urophylla (híbrido) 
Lenha e 
carvão 
E. brassiana, E. camaldulensis, C. citriodora, E. cloeziana, E. crebra, E. deglupta, E. exserta, E. globulus, E. 
grandis, C. maculata, E. paniculata, E. pellita, E. pilularis, E. saligna, E. tereticornis, E. tesselaris e E. urophylla 
Serraria E. camaldulensis, C. citriodora, E. cloeziana, E. dunnii, E. globulus, E. grandis, C. maculata, E. maidenii, E. 
microcorys, E. paniculata, E. pilularis, E. propinqua, E. punctata, E. resinifera, E. robusta, E. saligna, E. 
tereticornis e E. urophylla 
Móveis E. camaldulensis, C. citriodora, E. deglupta, E. dunnii, E. exserta, E. grandis, C. maculata, E. microcorys, E. 
paniculata, E. pilularis, E. resinifera, E. saligna e E. tereticornis 
Laminação E. botryoides, E. dunnii, E. grandis, C. maculata, E. microcorys, E. pilularis, E. robusta, E. saligna e E. tereticornis 
Caixotaria E. dunnii, E. grandis, E. pilularis e E. resinifera 
Construções E. alba, E. botryoides, E. camaldulensis, C. citriodora, E. cloeziana, E. deglupta, C. maculata, E. microcorys, E. 
paniculata, E. pilularis, E. resinifera, E. robusta, E. tereticornis e E. tesselaris 
Dormentes E. botryoides, E. camaldulensis, C. citriodora, E. cloeziana, E. crebra, E. deglupta, E. exserta, C. maculata, E. 
maidenii, E. microcorys, E. paniculata, E. pilularis, E. propinqua, E. punctata, E. robusta e E. tereticornis 
Postes E. camaldulensis, C. citriodora, E. cloeziana, C. maculata, E. maidenii, E. microcorys, E. paniculata, E. pilularis, E. 
punctata, E. propinqua, E. tereticornis e E. resinifera 
Estacas e 
moirões 
C. citriodora, C. maculata e E. paniculata 
Óleos 
essenciais 
E. camaldulensis, C. citriodora, E. exserta, E. globulus, E. smithii e E. tereticornis 
Taninos E. camaldulensis, C. citriodora, C. maculata, E. paniculata e E. smithii 
 
http://www.ipef.br/identificacao/eucalyptus/indicacoes.asp 
 
Textura do solo Espécie recomendada 
Argilosos C. citriodora, E. cloeziana, E. dunnii, E. grandis, C. maculata, E. paniculata E. pellita, 
E. pilularis, E. pyrocarpa, E. saligna, e E. urophylla 
Textura média C. citriodora, E. cloeziana, E. crebra, E. exserta, E. grandis, C. maculata, E. 
paniculata, E. pellita, E. pilularis, E. pyrocarpa, E. saligna, E. tereticornis e E. 
urophylla 
Arenosos E. brassiana, E. camaldulensis, E. deanei, E. dunnii, E. grandis, E. robusta E. saligna, 
E. tereticornis e E. urophylla 
Hidromórficos E. robusta 
Distróficos E. alba, E. camaldulensis, E. grandis, C. maculata, E. paniculata, E. pyrocarpa e E. 
propinqua 
 
 
Fonte: Angeli (2005) 
Espécies de eucalipto recomendadas em função 
de clima e de solo 
Clima Espécie recomendada 
Úmido e quente E. camaldulensis, E. deglupta, E. robusta, E. tereticornis e E. urophylla 
 Úmido e frio E. botryoides, E. deanei, E. dunnii, E. globulus, E. grandis, E. maidenii, E. paniculata, 
E. pilularis, E. propinqua, E. resinifera, E. robusta, E. saligna e E. viminalis 
Subúmido úmido C. citriodora, E. grandis, E. saligna, E. tereticornis e E. urophylla 
Subúmido seco E. camaldulensis, C. citriodora, E. cloeziana, C. maculata, E. pellita, E. pilularis, E. 
pyrocarpa, E. tereticornise E. urophylla 
Semiárido E. brassiana, E. camaldulensis, E. crebra, E. exserta, E. tereticornis e E. tessalaris 
 
1. POR QUE USAR O EUCALIPTO? 
2. DE ONDE VEM O EUCALIPTO? 
3. COMO ESCOLHER? 
4. CENÁRIO ATUAL DE USOS DAS ESPÉCIES DE 
EUCALIPTO NO SETOR FLORESTAL BRASILEIRO 
5. CONSIDERAÇÕES 
6. DICAS/SUGESTÕES 
SUMÁRIO 
25/09/2017 
8 
2014 
Norte de MG 
E. urophylla x camaldulensis (VM01) 4 anos 
E. urophylla (AEC 144) 4 anos 
4. CENÁRIO ATUAL DE USOS DAS ESPÉCIES DE 
EUCALIPTO NO SETOR FLORESTAL BRASILEIRO 
ESCOLHA DE MATERIAIS GENÉTICOS DE EUCALIPTO EM FUNÇÃO DO USO E DAS CONDIÇÕES EDAFOCLIMÁTICAS 
VIII Simpósio sobre “Técnicas de Plantio e Manejo de Eucalyptus para Usos Múltiplos” – Prof. José Leonardo de Moraes Gonçalves – ESALQ/USP 
 
Distribuição esquemática dos 
principais maciços florestais por 
região do pais 
Fonte: Associadas individuais e coletivas da ABRAF (2012) e diversas fontes compiladas por Pöyry Silviconsult (2012). 
Fonte: Gonçalves (2014) 
0
20
40
60
80
100
120
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
m
m
DEF(-1) EXC
Telemaco Borba – PR 
Altitude : 768 m 
PP: 1629,2 mm 
T°C média: 18,5°C 
DH: 0 m 
Exce: 767,6 mm 
 
0
20
40
60
80
100
120
140
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
m
m
DEF(-1) EXC
São Mateus do Sul – PR 
Altitude : 910 m 
PPP: 1629,2 mm 
T°C média: 16,9°C 
DH: 0 m 
Exc: 841,1 mm 
 
0
20
40
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80
100
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140
160
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
m
m
DEF(-1) EXC
Lages- SC 
Altitude : 1402 m 
PP : 1691,0 mm 
T°C média: 13,2° C 
DH: 0 m 
Exc: 1017,2 mm 
 
Fonte: Gonçalves (2014) 
-40
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-10
0
10
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30
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50
60
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
m
m
DEF(-1) EXC
Aracruz – ES 
Altitude : 28 m 
PP: 1200 mm 
T°C média: 23,6°C 
DH: 110 mm 
Exc: 90 mm 
-20
0
20
40
60
80
100
120
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
m
m
DEF(-1) EXC
Jacareí- SP 
Altitude : 570 m 
PP: 1239 mm 
T°C média: 21,4 °C 
DH: 37,9 mm 
Exc: 252,8 mm 
-20
0
20
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60
80
100
120
140
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
m
m
DEF(-1) EXC
Itatinga- SP 
Altitude : 655 m 
PP: 1308 mm 
T°C média: 19,9°C 
DH: 2,4 mm 
Exc: 389,8 mm 
-10
0
10
20
30
40
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70
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
m
m
DEF(-1) EXC
Capão Bonito – SP 
Altitude : 702 m 
PP : 1210 mm 
T°C média: 20,1°C 
DH: 0,8 mm 
Exc: 271,4 mm 
 
-40
-20
0
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40
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80
100
120
140
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
m
m
DEF(-1) EXC
Mogi Mirim - SP 
Altitude : 588 m 
PP: 1325 mm 
T°C média: 21,7 °C 
DH: 59,3 mm 
Exc: 337,4 mm 
-100
-500
50
100
150
200
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
m
m
DEF(-1) EXC
Três Marias – MG 
Altitude : 760 m 
PP: 1439 mm 
T°C média: 22,5 °C 
DH: 225 mm 
Exc: 570 mm 
Fonte: Gonçalves (2014) 
-30
-20
-10
0
10
20
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40
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60
70
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
m
m
DEF(-1) EXC
Três Lagoas – MS 
Altitude : 313 m 
PP : 1302,0 mm 
T°C média: 23,8 °C 
DH: 52,7 m 
Exc: 94,5 mm 
-20
0
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60
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100
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Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
m
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DEF(-1) EXC
-100
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-20
0
20
40
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80
100
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
m
m
DEF(-1) EXC
Sinop- MT 
Altitude : 118 m 
PP : 1314 mm 
T°C média: 25,2°C 
DH: 295 m 
Exc: 115 mm 
Campo Grande- MS 
Altitude : 530 m 
PP: 1468 mm 
T°C média: 22,7 °C 
DH: 15,4 m 
Exc: 360 mm 
Fonte: Gonçalves (2014) 
25/09/2017 
9 
-150
-100
-50
0
50
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150
200
250
300
350
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
m
m
Extrato do Balanço Hídrico Mensal
DEF(-1) EXC
 Macapá- AP 
Altitude : 14 m 
PP : 2570 mm 
T°C média: 26,6°C 
DH: 299 m 
EXC: 1223 mm 
-40
-30
-20
-10
0
10
20
30
40
50
60
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
m
m
DEF(-1) EXC
Alagoinhas – BA 
Altitude : 131 m 
PP: 1233mm 
T°C média: 23,9°C 
DH: 160 mm 
Exc: 150 mm 
-150
-100
-50
0
50
100
150
200
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
m
m
DEF(-1) EXC
Palmas- TO 
Altitude : 239 m 
PP: 1667 mm 
T°C média: 26,1°C 
DH: 450 m 
Exc: 560,5 mm 
-200
-150
-100
-50
0
50
100
150
200
250
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
m
m
DEF(-1) EXC
 Caxias-MA 
Altitude : 103 m 
PP : 1557 mm 
T°C média: 26,9 °C 
DH: 700 mm 
Exc: 530 mm 
Fonte: Gonçalves (2014) 
Materiais genéticos recomendados para 
regiões sem ou com pouca deficiência hídrica 
Tipo climático 
 Cfa = Clima subtropical úmido, sem estação seca, com verão quente 
 Cfb = Clima subtropical úmido, sem estação seca, com verão temperado 
 
Média anual de chuvas: 1500 - 2500 mm/ano 
 
Temperatura média anual: 13-20 oC 
 
Evapotranspiração média anual: 500 – 1000 mm/ano 
 
Estação seca 
 No de meses: 0-2 
 Déficit hídrico: 0-50 mm/ano 
 
Materiais genéticos 
 E. grandis, E. urophylla, E. saligna, E. urophylla x grandis 
 C. citriodora 
 
Produtividade esperada (IMA): 35 – 60 m3 ha-1 ano-1 Fonte: Gonçalves (2014) 
Eucalyptus grandis 
Atributos 
 
Db = 0,42 – 0,48 g cm-3 
Teor de lignina = 24 – 26% 
 
Principais usos 
• celulose, energia, serraria, painel, madeira 
tratada, carvão 
Suscetibilidade/resistência 
• Pragas: 
muito suscetível ao percevejo 
bronzeado (Thaumastocoris peregrinus) 
suscetível à vespa-da-galha (Leptocybe 
invasa) 
tolerante ao psilídeo-de-concha 
(Glycaspis brimblecombei) 
• Doenças: 
suscetível a muito suscetível à ferrugem 
(Puccinia psidii) e ao cancro basal 
(Diaporthe cubensis) 
suscetível à mancha foliar de 
Mycosphaerella (várias espécies) 
Fonte: Gonçalves (2014) 
Eucalyptus grandis Atributos 
 
Tolerância à deficiência hídrica 
• baixa a não tolerante 
• ≤ 3 meses secos (≤ 50 mm chuva/mês) 
 
Tolerância à geada 
• baixa a não tolerante 
 
Solos 
• ideal: profundos (≥ 1m), bem drenados 
 
Capacidade de brotação 
• sobrevivência da cepa: baixa (< 80%) a 
média (80-90%) 
• vigor dos brotos: baixo a médio 
 
Produtividade esperada 
• alta (IMA ≥ 40 m3 ha-1 ano-1) 
Fonte: Gonçalves (2014) 
Corymbia citriodora 
Atributos 
 
Db = 0,72 – 0,75 g cm-3 
Teor de lignina = 27 – 29% 
 
Principais usos 
• madeira tratada, óleo essencial, energia, 
carvão, serraria, produção de mel 
Suscetibilidade/resistência 
• Pragas: 
 suscetível ao psilídeo-de-ponteiro 
(Ctenarytaina eucalypti) 
 tolerante ao psilídeo-de-concha, à 
vespa-da-galha e ao percevejo 
bronzeado 
• Doenças: 
 suscetível à mancha foliar de 
Cylindrocladium 
 resistente ao cancro 
 muito resistente à ferrugem 
 suscetível à Armillaria luteobubalina 
(doença/apodrecimento radicular) Fonte: Gonçalves (2014) 
Atributos 
 
Tolerância à deficiência hídrica 
• média 
• 3 a 5 meses secos 
 
Tolerância à geada 
• não tolerante 
 
Solos 
• ideal: profundos (≥ 1m), bem drenados 
 
Capacidade de brotação 
 
• sobrevivência da cepa: baixa a média 
• vigor dos brotos: baixo a médio 
 
Produtividade esperada 
• média (IMA entre 30 e 40 m3 ha-1 ano-1) 
Corymbia citriodora 
Fonte: Gonçalves (2014) 
25/09/2017 
10 
Materiais genéticos recomendados para 
regiões com média deficiência hídrica 
Tipo climático 
 Cwb = Clima subtropical úmido, com inverno seco e verão temperado 
 Am = Clima tropical monçônico, com pequena estação seca no inverno 
 
Média anual de chuvas: 1000 - 1800 mm/ano 
 
Temperatura média anual: 18-20 oC 
 
Evapotranspiração média anual: 800 – 1100 mm/ano 
 
Estação seca 
 No de meses: 2-3 
 Déficit hídrico: 50 - 100 mm/ano 
 
Materiais genéticos 
 E. urophylla, E. urophylla x grandis, E. grandis 
 C. citriodora 
 
Produtividade esperada (IMA): 35 – 45 m3 ha-1 ano-1 
Fonte: Gonçalves (2014) 
Eucalyptus urophylla Atributos 
 
Db = 0,48 – 0,56 g cm-3 
Teor de lignina = 27 – 29% 
 
Principais usos 
• energia, carvão, celulose, madeira 
tratada, produção de mel 
 
Suscetibilidade/resistência 
• Pragas: 
muito suscetível ao psilídeo-de-
concha (C. spatulata e B. 
occidentalis) 
 tolerante à vespa-da-galha 
 
• Doenças: 
boa fonte de resistência à 
ferrugem e ao cancro basal 
suscetível à mancha foliar de 
Mycosphaerella (várias espécies) 
Fonte: Gonçalves (2014) 
Eucalyptus urophylla Atributos 
 
Tolerância à deficiência hídrica 
• média 
• 3 a 5 meses secos 
 
Tolerância à geada 
• não tolerante 
 
Solos 
• ideal: profundos (≥ 1m), bem 
drenados 
 
Capacidade de brotação 
 
• sobrevivência da cepa: alta (> 90%) 
• vigor dos brotos: alto 
 
Produtividade esperada 
 
• alta (IMA ≥ 40 m3 ha-1 ano-1) 
Fonte: Gonçalves (2014) 
Materiais genéticos recomendados para 
regiões com alta deficiência hídrica 
Tipo climático 
 Cwa = Clima subtropical úmido, com inverno seco e verão quente 
 Aw = Clima tropical, com estação seca no inverno 
 
Média anual de chuvas: 1000 - 1800 mm/ano 
 
Temperatura média anual: 20-24 oC 
 
Evapotranspiração média anual: 1000 – 1200 mm/ano 
 
Estação seca 
 No de meses: 3 - 4 
 Déficit hídrico: 100 - 200 mm/ano 
Materiais genéticos 
 E. urophylla, E. urophylla x grandis, 
 E. grandis x camaldulensis (E. grancam), E. urophylla x camaldulensis, 
 E. camaldulensis, E. tereticornis 
 
Produtividade esperada (IMA): 35 – 45 m3 ha-1 ano-1 
Fonte: Gonçalves (2014) 
Materiais genéticos recomendados para 
regiões com muito alta deficiência hídrica 
Tipo climático 
 Aw = Clima tropical, com estação seca no inverno 
 
Média anual de chuvas: 1100 - 2000 mm/ano 
 
Temperatura média anual: 24-26 oC 
 
Evapotranspiração média anual: 1100 – 1500 mm/ano 
 
Estação seca 
 No de meses: 4 - 6 
 Déficit hídrico: 200 - 400 mm/ano 
 
Materiais genéticos 
 E. urophylla x camaldulensis, E. grandis x camaldulensis 
 E. tereticornis x brassiana, E. tereticornis x urophylla 
 E. brassiana, E. camaldulensis, E. tereticornis 
 
Produtividade esperada (IMA): 25 – 35 m3 ha-1 ano-1 
Fonte: Gonçalves (2014) 
Materiais genéticos recomendados para 
regiões com extrema deficiência hídrica 
Tipo climático 
 As = Clima tropical, com estação seca no verão 
 BSh = Clima semiárido, com chuvasescassas e irregulares 
 
Média anual de chuvas: 700 - 1500 mm/ano 
 
Temperatura média anual: 23-27 oC 
 
Evapotranspiração média anual: 600 – 1000 mm/ano 
 
Estação seca 
 No de meses: > 6 
 Déficit hídrico: > 400 mm/ano 
 
Materiais genéticos 
 O plantio não é recomendado 
Fonte: Gonçalves (2014) 
25/09/2017 
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Materiais genéticos recomendados para 
regiões com ocorrência de geada 
• Espécies para regiões com geadas leves: 
 E. grandis, E. saligna, E. deanei e E. urophylla 
 
•Espécies para Regiões com geadas moderadas: 
 E. dunnii, E. maidenii e E. camaldulensis 
 
• Espécies para regiões com geadas severas: 
 E. benthamii, E. badjensis, E. viminalis, E. nitens, E. globulus 
Fonte: Gonçalves (2014) 
E. grandis 
muito suscetível 
Fonte: Gonçalves (2014) 
Materiais genéticos recomendados para 
regiões com ocorrência de geada 
EXPERIÊNCIA - KLABIN Tolerância das espécies à geadas severas: 
E. dunnii E. benthamii 
Experiência da Klabin 
Espécies subtropicais de Eucalyptus 
Fonte: James Stahl 
41ª Reunião Técnico-científica do PTSM 
Fonte: Gonçalves (2014) 
E. benthamii 
tolerante à geada 
Otacílio Costa, SC 
Fonte: Gonçalves (2014) 
Materiais genéticos recomendados para 
regiões com ocorrência de geada 
 
 
1. Escape da geada pelo local 
 Alocação de genótipos com diferentes graus de tolerância à geada 
de acordo com a posição topográfica 
2. Escape da geada pela época de plantio 
• Realizado na primavera, quando a ocorrência de geadas é mínima 
• As plantações crescem o suficiente para sobreviver à chegada da 
próxima estação fria, que começa em abril 
 
Experiência da Klabin 
Espécies subtropicais de Eucalyptus 
Fonte: James Stahl 
41ª Reunião Técnico-científica do PTSM 
Fonte: Gonçalves (2014) 
Estratégias para adequação genotípica em 
áreas com alto risco de geada 
Espécies/Clones 
menos tolerantes 
Espécies/Clones 
Tolerantes e/ou 
resistentes 
 Zoneamento local Zoneamento Local 
Experiência da Klabin 
Espécies subtropicais de Eucalyptus 
Fonte: James Stahl 
41ª Reunião Técnico-científica do PTSM 
Fonte: Gonçalves (2014) 
25/09/2017 
12 
E. dunnii 
E. dunnii 
E. benthamii E. benthamii 
Cotas 
 Inferiores 
 
“baixadas” 
Cotas 
 
Superiores 
 
 Distribuição das espécies Distribuição de Espécies 
Experiência da Klabin 
Espécies subtropicais de Eucalyptus 
Fonte: James Stahl 
41ª Reunião Técnico-científica do PTSM 
IMA médio = 42 m3 ha-1 ano-1 
IMA médio = 35 m3 ha-1 ano-1 
Fonte: Gonçalves (2014) 
EXPERIÊNCIA - KLABIN 
Zoneamento em área de ocorrência de 
geadas fracas 
E. dunnii 
E. saligna 
Experiência da Klabin 
Espécies subtropicais de Eucalyptus 
Fonte: James Stahl 
41ª Reunião Técnico-científica do PTSM 
Fonte: Gonçalves (2014) 
Pinus taeda 
(terço inferior) 
Eucalyptus benthamii 
 (terço médio) 
Eucalyptus dunnii 
 (terço superior) 
 Mapa Pós-Plantio Mapa Pós-Plantio 
Fonte: Gonçalves (2014) 
1. POR QUE USAR O EUCALIPTO? 
2. DE ONDE VEM O EUCALIPTO? 
3. COMO ESCOLHER? 
4. CENÁRIO ATUAL DE USOS DAS ESPÉCIES DE 
EUCALIPTO NO SETOR FLORESTAL BRASILEIRO 
5. CONSIDERAÇÕES 
6. DICAS/SUGESTÕES 
SUMÁRIO 
5. CONSIDERAÇÕES 
 
Uma única espécie não é capaz de atender todas 
as aplicações 
Houve um alto grau de melhoramento genético de 
algumas espécies (E. grandis, E. urophylla, etc.) 
A gama de espécies (que é muito grande), se limita 
a poucas espécies, conforme se aumenta as 
especificidades que se deseja da madeira 
5. CONSIDERAÇÕES 
 
As mudanças do clima e o surgimento/introdução 
de novas pragas e doenças causa pressão sobre 
os materiais genéticos mais utilizados, 
necessitando de introdução de novas espécies ou 
hibridação 
A hibridação (duas e três espécies) com espécies 
não “comuns” é necessária 
Transgenia já é uma realidade 
25/09/2017 
13 
Gênero Subgênero Seção Espécie 
Importância 
Melhoramento 
Eucalyptus 1. Symphyomyrthus 1.1 Transversaria E. grandis Fonte de 
crescimento E. saligna 
E. urophylla 
E. pellita 
Divisão taxonômica do eucalipto (somente das principais espécies usadas em plantações no Brasil) 
 
1.2 Maidenaria E. dunnii Fonte de 
resistência ao frio E. benthamii 
E. globulus 
E. viminalis 
1.3 Exsertaria E. camaldulensis Fonte de 
resistência à seca E. tereticornis 
E. brassiana 
2. Idiogenes E. cloeziana 
3. Monocalyptus E. pilularis 
E. pyrocarpa 
Corymbia C. citriodora Fonte de aumento 
da densidade 
básica 
C. torelliana 
C. maculata 
MELHORAMENTO GENÉTICO 
1. POR QUE USAR O EUCALIPTO? 
2. DE ONDE VEM O EUCALIPTO? 
3. COMO ESCOLHER? 
4. CENÁRIO ATUAL DE USOS DAS ESPÉCIES DE 
EUCALIPTO NO SETOR FLORESTAL BRASILEIRO 
5. CONSIDERAÇÕES 
6. DICAS/SUGESTÕES 
SUMÁRIO 
6. DICAS/SUGESTÕES 
Teste do Uso Múltiplo do Eucalipto (TUME) 
http://www.projetotume.com/ 
 
Programa Cooperativo do IPEF: “Tolerância de Eucalyptus Clonais 
aos Estresses Hídrico e Térmico” (TECHS) 
http://www.ipef.br/techs/ 
OBRIGADO

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