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TCC - Dani PÓS (Gestão Ambiental

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ISEIB – INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO IBITURUNA
DANIELLE FERREIRA CÂMARA
INDICADORES DE RISCO NA COLETA DE LIXO URBANO EM ITACOATIARA-AM.
ITACOATIARA – AM
2019
ISEIB – INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO IBITURUNA
DANIELLE FERREIRA CÂMARA
INDICADORES DE RISCO NA COLETA DE LIXO URBANO EM ITACOATIARA-AM.
Artigo científico Apresentado ao Instituto Superior de Educação Ibituruna – ISEIB, como requisito parcial para a obtenção de título de Especialista em Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental.
ITACOATIARA – AM
2019
INDICADORES DE RISCO NA COLETA DE LIXO URBANO EM ITACOATIARA-AM
Danielle Ferreira Câmara1
RESUMO
Este trabalho identifica e analisa os riscos profissionais, ambientais (físico, químico, biológico) ergonômicos e sociais a que estão expostos os coletores de lixo domiciliar de Itacoatiara, AM. Parte-se da hipótese de que os coletores alvo estejam expostos a diversos tipos de os riscos. Realiza-se um estudo de caso e pesquisa exploratória. Os resultados confirmam a hipótese de estudo: os coletores de lixo encontram-se sujeitos a riscos de acidentes, como presença de objetos perfuro cortantes, trânsito concomitante à atividade laboral, iluminação precária das vias públicas e a compactação do lixo. Quanto aos riscos ergonômicos, nota-se o ritmo acelerado do trabalho, a altura inadequada do estribo do caminhão, o movimento repetitivo de subir no estribo e descer, o tempo prolongado de trabalho em pé, o levantamento e transporte manual de pesos. Dentre os riscos ambientais, nota-se que os riscos físicos potencializam os biológicos: ferimentos e ataques de animais causam infecções e doenças, pois permitem o acesso de microorganismos patológicos presentes no lixo, o qual atrai vetores de bactérias, vírus, protozoários e fungos, causadores de doenças. Os resultados apontam a necessidade de medidas capazes de promover a melhoria quanto à saúde humana e social da categoria e da população em geral, e de conscientizar a comunidade para que armazene e descarte os resíduos sólidos corretamente.
Palavra-chave: Segurança no Trabalho. Riscos Profissionais. Gari de Lixo Domiciliar.
Introdução
O presente estudo, sem pretensão de esgotar o tema, vem, por diante, expor a importância da Segurança no Trabalho na coleta do lixo domiciliar urbano, visa ressaltar a necessidade do uso de Equipamentos de Proteção Individual - EPI como meio de proteger o gari dos acidentes de trabalho.
Ao longo dos anos o lixo vem se tornando um problema a ser solucionado, pois, em decorrência da globalização, a sociedade aumentou o consumo de produtos industrializados, o que acarreta o acúmulo de resíduos sólidos, os quais, ao serem dispostos inadequadamente, trazem significativos impactos à saúde humana e ao meio ambiente (DEUS; LUCA; ROBIN; 2004).
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1Curso Superior de Tecnologia e Gestão Ambiental pela Universidade Pitágoras UNOPAR. Atualmente é Assistente Previdenciário no Instituto Municipal de Previdência dos Servidores de Itacoatiara – IMPREVI.
Na zona urbana, os coletores de lixo ou garis recolhem tais resíduos. De acordo com Velloso; Santos e Anjos (1997), esses profissionais lidam, diariamente, com uma realidade precária de trabalho. A própria sociedade para qual eles trabalham não os valoriza, além de associar-lhes à identidade o objeto com o qual trabalham.
Existem leis que visam assegurar a integridade física e psicológica dos trabalhadores acima mencionados (MÁSCULO 2008). Este estudo aborda a segurança no trabalho de coletores de lixo urbano, em Itacoatiara – AM. De acordo com a literatura, a essa profissão associa-se, além do fator social, inúmeros riscos de acidentes de trabalho. Velloso, Valadares e Santos (1998) asseveram que o procedimento de remoção do lixo domiciliar é desenvolvido por uma técnica problemática, praticamente manual, em que o corpo do colaborador torna-se a principal ferramenta de carregar os resíduos. Além disso, durante o processo de trabalho da coleta de lixo urbano, os trabalhadores andam, correm, sobem e descem ruas, levantam diferentes pesos e suportam sol, chuva, frio e variações bruscas de temperatura. (VELLOSO; SANTOS; ANJOS; 1997).
Segundo Aquino, Abreu e Guimarães (2009), em Itacoatiara – AM, a população não separa os lixos domiciliares dos comerciais, inexistindo também tratamento desses resíduos. Assim, as pessoas acabam colaborando para o impacto ambiental, em virtude de não serem informadas sobre a destinação adequada dos resíduos e a sua reutilização. Acrescenta-se a esses o fato de não haver programas de educação ambiental nesta cidade, a qual apresenta diversos desafios relacionados à coleta de lixo urbano; o principal refere-se à ausência de saneamento básico, conforme adverte Souza (2009).
Considerando o contexto exposto, busca-se identificar e analisar a que tipos de riscos ficam expostos os coletores de lixo domiciliar de Itacoatiara – AM. Pressupõe-se que os referidos trabalhadores estejam expostos, em maior ou menor escala, a todos os tipos de riscos profissionais: riscos de acidentes, ergonômicos, ambientais e sociais.
Justifica esta investigação o fato de a atividade do coletor de lixo, no Brasil, configurar-se associado a vários riscos profissionais. Existe profícua linha de pesquisas sobre o assunto que revelam, sob perspectivas diferentes, preocupação com a saúde desses colaboradores, com o cumprimento da legislação voltada para esses profissionais e com medidas eficazes que reduzam os riscos com os quais convivem. Este estudo se enquadra nessa vertente de investigações.
Para atingir o objetivo geral desta pesquisa, delimita-se como objetivos específicos: (i) realizar revisão literária pertinente e relevante à temática; (ii) verificar as condições de trabalho dos coletores de lixo domiciliar de Itacoatiara-AM; (iii) aplicar entrevista semiestruturada a esses profissionais; (iv) fazer visitas in locu com o objetivo de conhecer-lhes o ambiente de trabalho; (v) agrupar em categorias distintas, conforme a literatura, os riscos encontrados; (vi) propor medidas, conforme literatura da área, que minimizem os riscos encontrados
Esta pesquisa constitui-se em um estudo de caso, pois o objeto de análise é a situação específica dos coletores de lixo domiciliar de Itacoatiara - AM; os dados são colhidos nas condições naturais de trabalho dos coletores de lixo, sem que haja intervenção ou manuseio por parte do pesquisador. Estudam-se, pois, os riscos profissionais a que estão expostos os coletores de lixo urbano em Itacoatiara – AM.
Conforme Gil (1999), este estudo apresenta, ainda, caráter exploratório, pois é norteado pelo intuito de desenvolver, esclarecer e modificar conceitos e ideias, com vista à formulação de problemas mais precisos para estudos posteriores. Ainda, o fato de as pesquisas exploratórias serem desenvolvidas com o objetivo de proporcionar visão geral, de tipo aproximativo, acerca de determinado fato.
Desenvolvimento
A segurança do trabalho é o campo de conhecimento que lida com as doenças e acidentes de trabalho com o objetivo de prevenir suas ocorrências (MÁSCULO, 2008). Portanto a Segurança do trabalho é a ferramenta capaz de garantir o controle de doenças e acidentes de trabalho. 
A importância desse campo do saber, nos dias atuais, tem como antecedentes fatos históricos que induziram estudos mais detalhados sobre a interferência do trabalho na saúde das pessoas. O aprofundamento nas pesquisas se deu a partir do século XVI, com a observação das condições de vida dos mineradores da época, por se constatar vários casos de acidentes no trabalho e doenças ligadas ao exercício da profissão, como por exemplo, a asma dos mineiros, a silicose, o saturnismo, entre outras. Mesmo sem muito destaque, na época, essas pesquisas são consideradas precursoras no desenvolvimento dos estudos relacionados com a segurança no trabalho (MONTEIRO, LIMA e SOUZA, 2005).
De acordo com Dobrovolski; Witkowshi; Atamanczuk (2008p. 1), “a obrigatoriedade das empresas no cumprimento das leis relativas à Segurança e Medicina no Trabalho trouxe à tona a preocupação em evitar acidentes ou doenças ocupacionais”.
Neste contexto, emergem os EPI’s como forma de proporcionar maior segurança e saúde aos profissionais, no ambiente e na execução do trabalho. De acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), através da NR 6 – (Norma Regulamentadora 6), considera-se Equipamento de Proteção Individual (EPI) “todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho” (BRASIL, MTE, NR 6, p. 1).
Ainda, a norma anteriormente citada estabelece que é obrigatório à empresa fornecer, gratuitamente, aos colaboradores, EPIs adequados aos riscos e em perfeitos estados de uso e conservação. Esse fornecimento deve ocorrer sempre que “as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de acidentes do trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho” (BRASIL, MTE, NR 6, p. 1); enquanto tais medidas estiverem em fase de implantação ou em circunstâncias de emergência.
De acordo com Tolosa e Mendes (1991), são consideradas riscos de acidentes uma ou mais situações no ambiente de trabalho capazes de ocasionar lesões ao trabalhador, como também a diminuição da habilidade de desempenhar sua função pré-determinada.
Costa, M. (2007), explica que a condição de trabalho do coletor de lixo urbano é um agente de risco devido a esse trabalhador equilibrar-se no estribo do caminhão e saltar no solo, muitas vezes irregular, podendo ocorrer escorregões com borzeguins (bota) gastos, materiais escorregadios, entre outros. O veículo compactador também é um agente de risco, pois o manuseio de compactação é realizado pelo gari que está dispondo os resíduos. Ainda, durante o manuseio do lixo, o gari pode sofrer cortes causados por objeto perfuro cortantes, no acondicionamento incorreto do lixo pela população.
Pinho e Neves (2010), estudando os acidentes de trabalho em uma empresa de coleta de lixo urbano, concluíram que a maioria dos acidentes presentes nas atividades da empresa são constituídos por cortes, contusões, fraturas e lesões articulares.
Conforme Ferreira e Anjos (2001), os agentes causadores dos riscos de acidentes mais comuns na atividade do coletor de lixo são vidros, objetos pontiagudos – como espinhos, pregos, agulhas de seringas e espetos – e outros que possam provocar cortes e ferimentos. Também mencionam os riscos de queda, provocados pelo trabalho acelerado e pela sobrecarga de atividades a que estão sujeitos tais profissionais. O pouco respeito que os motoristas, em geral, têm pela legislação de trânsito e a falta de uniforme adequado (vestimentas visíveis, calçados antiderrapantes) geram o risco de atropelamento.
Entende-se, assim, que as condições de trabalho do coletor de lixo urbano, em si mesmas, já são agentes causadores de riscos, em função da forma como é acondicionado o material coletado; do tipo de veículo usado para realizar a atividade; das intempéries climáticas, do odor desagradável e das putrefações comumente presentes no lixo.
Em conformidade com Maciel e Nunes (2011), os agentes de riscos ergonômicos presentes na coleta de lixo domiciliar são: (i) esforço físico intenso, caracterizado pelo fato de esse profissional carregar grandes pesos na remoção dos resíduos sólidos, e de trabalhar em ritmo acelerado; (ii) postura inadequada, pois quando o lixo está mal acondicionado ou disperso no chão, o trabalhador necessita agachar-se para recolher esse lixo; ainda, o coletor trabalha, muitas vezes, durante todo o percurso da coleta, na posição em pé, percorrendo extensos quilômetros na remoção do lixo domiciliar; (iii) trabalho em turnos noturnos, os quais requerem maior atenção, já que, neste período, o metabolismo físico e psicológico age de forma diferente do que durante o dia, exigindo maior concentração e aumentando os riscos. Além de stress físico e psíquico ou distúrbios fisiológicos e psicológicos, esses agentes podem causar os Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (Dorts).
Segundo Rodrigues (1998, apud GALDINO e CAVALCANTI, 1999), os riscos físicos são os ocasionados por agentes que têm capacidade de modificar as características físicas do meio ambiente. Disseminam-se através de um meio de transmissão (ruídos, calor, frio, vibrações, pressões anormais e etc.), agem independente de haver contato direto ou não e causam geralmente lesões crônicas e mediatas.
De acordo com Ferreira e Anjos (2001), um dos agentes de riscos químicos mais frequentes na coleta de lixo domiciliar é a poeira, responsável por incômodos e perdas momentâneas da visão, como também por problemas respiratório e pulmonar.
Os riscos biológicos na coleta de lixo domiciliar são caracterizados por microrganismos patogênicos que advêm por meio de: curativos, fraldas descartáveis, papel higiênico, lenços de papel, absorventes, agulhas, seringas descartáveis e preservativos, originados da população, dos resíduos de pequenas clínicas, farmácias e laboratórios. Ainda nesses lixos, podem ser encontrados agentes causadores de doenças do trato intestinal (Ascaris lumbricoides; Entamoeba coli; Schistosoma mansoni); o vírus causador da hepatite (principalmente do tipo B), pela sua capacidade de resistir em meio adverso; e o vírus causador da AIDS, apesar de apresentar baixíssima resistência em condições adversas. Além desses, devem também ser considerados os microorganismos responsáveis por dermatites e outras doenças da pele, essas patologias se dá por meio de vetores (ratos, baratas e, moscas e mosquitos) que se encontram nos resíduos, condições adequadas de sobrevivência e proliferação. Essa classe de lixo urbano pode causar diversas enfermidades, de forma direta ou indiretamente (COSTA, M., 2007).
O risco social está relacionado com a falta de treinamento adequado aos trabalhadores da coleta de lixo domiciliar e o desconhecimentos dos mesmos sobre os riscos existentes em seu ambiente de trabalho, o que os torna incapazes de cobrar medidas preventivas contra acidentes e doenças ocupacionais ou melhores condições de trabalho, assim como a discriminação por parte da sociedade (VELLOSO, SANTOS e ANJOS, 1997).
	
Conclusão
A partir da revisão da literatura, pode-se concluir que as condições de trabalho dos coletores de lixo domiciliar urbano, no Brasil, encontram-se associadas a muitos tipos de riscos ocupacionais. Para amenizar ou evitar os problemas provenientes desses riscos, a legislação estabelece que sejam usados, por esses profissionais, EPIs.
Nota-se, também, que a classificação dos riscos encontrada na literatura, quando aplicada às situações concretas da atividade laboral, revela que esses riscos se sobrepõem, relacionam-se ou, ainda, para determinado fator convergem vários riscos. 
Em Itacoatiara – AM, verifica-se que os profissionais que coletam o lixo domiciliar urbano estão expostos a riscos ocupacionais de acidente, ergonômicos, ambientais (físico, químico e biológico) e sociais.
Riscos de sofrer cortes, ferimentos e atropelamentos são riscos de acidente identificados, assim como a iluminação precária das vias públicas e a compactação do lixo. Os EPIs indicados para esses riscos são o capacete, óculos, botas braçadeiras, luvas e uniformes com faixas fosforescentes.
Quanto aos riscos ergonômicos, nota-se o ritmo acelerado do trabalho, a altura inadequada do estribo do caminhão, o movimento repetitivo de subir no estribo e depois descer, o tempo prolongado de trabalho em pé, o levantamento e transporte manual de pesos elevados (e a frequência com que o fazem). Para os coletores de lixo, não existem EPIs indicados para os riscos ergonômicos.
Os riscos ambientais físicos detectados são a vibração devido às trepidações do veículo coletor, a chuva e o sol intensos, a umidade. Não existe EPI indicado para as vibrações; quanto aos demais riscos anteriormente citados, são adequadas as vestimentas que protegemo tronco da umidade, além de botas, luvas resistentes e impermeáveis, antiderrapantes e confeccionadas em PVC; ainda, indica-se proteção para a cabeça, como o capacete.
Os EPIs indicados para situações em que estejam presentes os riscos ambientais biológicos supracitados são os mesmos citados para os riscos ambientais físicos, bem como para os riscos ambientais químicos.
Os dados apontam a presença de riscos ambientais químicos, em intensidade bem menor que os anteriormente explicitados. Os coletores deparam-se com produtos ou líquidos presentes no lixo, como bateria, pilhas, óleo, solvente, graxa. Ainda, comumente cai-lhes chorume nas vestimentas ou calçados. Também existe a poeira e a fumaça produzida pelo veículo coletor.
Mediante essas condições adversas, nota-se que medidas capazes de assegurar a integridade física e psicológica desses profissionais vêm sendo analisadas há anos, no Brasil, de modo geral. No Amazonas e, mais especificamente, em Itacoatiara, percebe-se que inexistem políticas de orientação ou informação voltadas para os coletores. A maioria dos entrevistados afirmou desconhecer o que seja EPIs; ainda, identificou-se a ausência completa de EPIs durante a jornada de trabalho desses profissionais.
Por tudo isso, nota-se que os coletores de lixo ficam expostos aos diversos riscos de acidentes e doenças, por estarem em contato íntimo com resíduos provenientes das mais variadas atividades humanas. Além disso, realizam sua atividade a céu aberto, ficando sujeitos a sol intenso, a humidade, a chuvas, ao transito, a variações de temperatura e aos esforços físicos inerentes ao trabalho que realizam. O uso adequado de EPIs, ainda que não proteja completamente os coletores de lixo urbano domiciliar, diminui significantemente, tanto quantitativa como qualitativamente, a exposição a tais riscos.
	
REFERÊNCIAS
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