observação e projeto atividade 2

Prévia do material em texto

LICENCIATURA EM HISTÓRIA
PRÁTICA DE ENSINO: OBSERVAÇÃO E PROJETO 
POSTAGEM 2 - ATIVIDADE 2:
Aproveitamento pedagógico de um ambiente não escolar
 GÉSSICA MORAES ARAÚJO – R.A: 1806086
Polo de Tocantinópolis
2019
Gessica Moraes Araújo 1806086
POSTAGEM: 2 ATIVIDADE: 2
APROVEITAMENTO PEDAGOGICO DE UM AMBIENTE NÃO ESCOLAR
Projeto apresentado à universidade Paulista – UNIP do curso Licenciatura em História, como um dos requisitos para obtenção de nota na disciplina prática de ensino: Observação e projeto ministrado pela professora Walkiria Rigolon. 
POLO DE TOCANTINÓPOLIS
2019
SUMÁRIO
	
 
INTRODUÇÃO
O presente trabalho aborda o desempenho do ensino na educação em ambientes não escolares, no qual relata sobre a importância dos profissionais na área da educação e o seu campo de trabalho que não está ligado à escola.
Com isso, há um grande campo de desempenho na educação não-formal. A educação não-escolar tem visões diferenciadas para esse profissional, no qual desenvolve um trabalho mais eficaz, proporcionando o melhor cuidado ao indivíduo. O trabalho tem a pretensão de desenvolver um projeto em ambiente não escolar, na praça das mangueiras no Bairro Alto Bonito na cidade de Tocantinópolis. As disciplinas a serem desenvolvida são Educação física, História, Arte. Com os alunos do Ensino Médio
 No entanto, com a disciplina de Educação física podemos desenvolver aluas pratica e teóricas como aulas de condicionamento físico e futebol. Nas disciplinas de arte como, artes visuais fotografias, danças fosfóricas brasileiras.
 Nas aulas de História, as disciplinas são de História moderna, História do Brasil.A praça tem quadra de esporte onde pode esta desenvolvendo as aulas de Educação física, têm aparelhos de ginástica, um espaço onde pode desenvolver aulas de funcionais, de danças como zumba. 
A praça tem mesa de jogos de dama, de baralhos, de pigue-pongue. Nas aulas de Artes com as disciplinas de artes visuais tem um espaço onde pode esta fotografando, tem a Igreja Católica. Nas aulas de História, tem mesas com bancos ao redor onde pode esta agrupando alunos para ler sobre as disciplinas. E Ampliar a historia sobre a Praça nos tempos antigos como ela era e como esta hoje.
Por fim da realização da pesquisa e estudo desse amplo tema, apontam se as considerações finais, em que as aulas no ambiente não escolar enfatizam a importância dos profissionais nos diversos campos de atuação.
 OBJETIVOS
Objetivo geral: 
-O objetivo geral é entender como se dá a atuação do ensino na educação em ambientes não escolares.
- Analisar a gestão no espaço não escolar e a teoria e pratica e a sua competência aos desafios e as possibilidades na educação, no ambiente não escolar.
Objetivos específicos 
- Desenvolver os mesmo conteúdos das disciplinas em sala de aula em ambientes não escolares.
- Observar os diferentes ambientes educativos não escolares e utilizar técnicas de aulas pratica e teóricas de acordar com as disciplinas desenvolvidas.
- Desenvolver aulas que sejam participativas para a formação dos alunos, e valorizar o conhecimento nas aulas em ambientes não escolares.
DESENVOLVIMENTO
O Educador deve ter, portanto, um conhecimento mais aprofundado da realidade na qual vai atuar, para que o seu trabalho seja dinâmico, criativo, para que dessa maneira tenham o interesse de aprender e vontade de lutar pelos seus objetivos.
 Muitas pessoas acreditam que as aulas de ensinos são somente administradas em salas de aulas. O que não é verdade, a educação em espaços não escolares é muito trabalhada nos dias atuais, apesar de não ser muito desenvolvidas. Alguns professores levam os alunos para ambientes não escolares para desenvolver aulas praticas, onde os alunos podem perceber a diferença de ensino na sala de aula e fora da sala de aula. Professores facilitam, mas o entender do assunto administrado na sala de aula mostrando a realidade fora do ambiente não escolar.
 A valorização de forma atual, o desenvolvimento dessa nova técnica de ensino, tem apontado e deixado em evidencia a necessidade de conhecimento do educador e ambientes educacionais. Com isso, as valorizações sociais do conhecimento tornaram-se bem requisitado em espaços, porem ainda é muito questionado sobre atuação dos professores em ambientes não escolares. A Praça das Mangueiras na qual já foi relada é um ambiente não escolar, mas com estrutura adequada para o desenvolvimento de aulas praticas e teóricas. Com isso, as aulas no ambiente não escolar é um componente importante no que se refere à educação.
REVISÃO BIBLIOGRAFICA
Os professores deverá ser um profissional habilitados para lidar com acontecimentos e situações diferentes da prática educativa em várias partes sociais e profissionais. A educação presente em todas essas esferas da sociedade torna-se necessária a inserção do pedagogo como processo de intervenção com as intenções educativas. Para que isso ocorra é importante que a formação deste profissional seja ampla de tal maneira que acompanhe as mudanças ocorridas no mundo.
Segundo Gonh (2006) a educação formal é aquela desenvolvida nas escolas, com conteúdos antecipadamente definidos. A informal são aquelas em que as pessoas aprendem no método de socialização, carregadas de valores sociais. A educação não formal é aquela que se estuda, aprende no “mundo da vida”, com os procedimentos de compartilhamento de experiências. Percebemos então, que a educação não se restringe apenas ao espaço escolar como método tradicional, más também se desenvolve de forma ordinária nos ambientes como a praça.
Frison (2004, p.88) discute o lugar da educação afirmando que:
Na escola, na sociedade, na empresa, em espaços formais ou não formais, escolares ou não escolares, estamos constantemente aprendendo e ensinando. Assim, como não há forma única nem modelo exclusivo de educação, a escola não é o único em que ela acontece e, talvez, nem seja o mais importante. As transformações contemporâneas contribuíram para consolidar o entendimento da educação como fenômeno multifacetado, que ocorre em muitos lugares, institucionais ou não, sob várias modalidades.
 A educação teve varias mudanças deixaram de ser apenas restrita ao seu procedimento em espaços escolares formais saindo do ambiente escolar e partindo para novos métodos de ensino em ambientes não escolares. 
 Considerando também as diretrizes da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB, Lei 9394/96, a educação se faz como direito de todos dentro dos princípios e fins:
TTULO II
Art. 2º A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.
Art. 3º O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:
I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber;
III - pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas;
Assim entendemos que a educação é para todas as crianças e adolescentes que estejam afastados do ambiente escolar também possam desfrutar desse direito (aprender e educar-se para se tornar cidadãos). Motivar-lo a estudar. O Ambiente não escolar faz com que motiva aqueles que não querem estudar. 
O profissional deve sempre levar em consideração os objetivos principais do processo educativo no ambiente não escolar que é o de educar, humanizar e socializar esses educando.
PROCEDIMENTO METODOLOGICO 
O trabalho foi desenvolvido via análise bibliográfica e qualitativa exploratória, com finalidade de aplicar valores teóricos ao estudo, mas também aplicabilidade em atuação dos profissionais. Com isso, análises foram na Praça das mangueiras no Bairro Alto Bonito na cidade de Tocantinópolis. Foram feitas, pesquisa e levantamento bibliográfico,conversas com profissionais que tiveram (ou tem) experiências práticas com atuação de aulas em ambientes não escolares.
 Os conteúdos propostos neste trabalho serão desenvolvidos de forma interativas, de pesquisas com professores que atua suas aulas em ambientes não escolares. Conhecer o local e a estrutura da praça, onde as aulas serão administradas. 
 Fazer um levantamento, pesquisas com a comunidade sobre as aulas administradas na praça. 
O uso do ambientes não escolares é de extrema importância para a construção de uma aprendizagem ecológica. Para tanto, é necessário que os educadores permaneçam familiarizados com as características na praça onde essas aulas serão administradas a fim de elaborar propostas de atividades que sirvam para a edificação de uma educação científica.
AVALIAÇÃO
A avaliação acontecerá em dois momentos no primeiro momento será avaliado no decorrer das aulas, teóricas e práticas e seminários em grupos. Os alunos serão acompanhados individualmente através da sua postura, dúvidas e observações ao longo de todas as atividades do projeto.
 No segundo momento serão avaliados os trabalhos finais produzidos e a apresentação desse material para o público, buscando aproximar transformações no comportamento dos estudantes a partir das informações disponibilizadas ao longo do projeto. Os dois processos, juntos, devem disponibilizar aos professores um diagnóstico de incorporação dos conceitos apresentados e definir se os alunos tiveram suas notas na média ou acima da média. Identificar se as propostas foram alcançadas ou não.
Os seminários serão apresentados para comunidade. Haverá também a apresentação de slides com fotos das atividades sendo desenvolvidas. 
CONSIDERAÇOES FINAIS 
No entanto, os estudantes tenham mais aperfeiçoamento e aprendizado nos conteúdos teóricos e práticos das disciplinas desenvolvidas nesse projeto, História, Educação física e Artes. Informar das atividades propostas com comprometimento. Além disso, desenvolver aulas pratica com conteúdos das disciplinas e apresentar pra comunidade. Assim sendo, espera-se que os alunos atuem como multiplicadores, propagando os conceitos e valores. Além da exposição, haverá também a apresentação de slides com fotos das atividades desenvolvidas.
 Os ambientes, inclusive os não escolares, podem cooperar para promover aos estudantes um aprendizado expressivo, por meio de atividades bem esquematizadas e associadas às diversas áreas de conhecimento, a fim de adaptar uma educação de qualidade. Com isso, é importante salientar que sempre haverá a necessidade de esquematizar e desenvolver novos projetos que envolvam ambientes não escolares, pois o conhecimento e os processos educacionais dos dias de hoje são decididos e estabelecem uma estratégia de ensino duplicáveis e modificadas.
Nesse ponto de vista, temos ambientes não escolares que deve beneficiar o desenvolvimento de atividades pedagógicas e oferecer um espaço ao ar livre para atividades físicas e teóricas. 
Com isso, percebemos a base em tudo que se foi exposto, podemos perceber que a educação como direito de todos os cidadãos. Pertence aos profissionais de educação trabalhar por fazer valer esses direitos e viabilizar as oportunidades de acesso a educação a esses educando, bem como saber reconhecer o espaço e o papel do pedagogo no ambiente não escolar.
Porem com olhares transformados, compassivos a percepção distingue o professor, educador e pedagogo como um ser polivalente, competentes de tomarem qualquer função mesmo não sendo em sala de aula.
REFERÊNCIAS 
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Lei nº 9.394, de 23 de dezembro de 1996. Resolução CNE/CEB nº 2, de 11 de setembro de 2001.
BRASIL. Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente. Resolução n° 41 de Outubro de 1995 (DOU 17/19/95).
MEIRIEU, P.O cotidiano da escola e da sala de aula: o fazer e o compreender Porto Alegre: Artmed, 2005
FRANCO, M. A. S. Pedagogia como Ciência da Educação. Campinas, SP: Papirus, 2003.