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LOGÍSTICA NA FARMÁCIA HOSPITALAR: Aquisição e Controle de Estoque LOGÍSTICA DE MATERIAIS “É o processo de planejamento, implementação e controle do fluxo eficiente e eficaz de matérias- primas, estoques de produtos semi-acabados e acabados, bem como de fluxos de informações a eles relativo, desde a origem até o consumo, com o propósito de atender aos requisitos dos clientes”. (Council of Logistics Management ) Conjunto de procedimentos através dos quais se efetiva o processo de compra dos medicamentos, de acordo com uma programação estabelecida, com o objetivo de suprir necessidades de medicamentos em quantidade, qualidade e menor custo-efetividade e manter a regularidade do sistema de abastecimento. PADRONIZAÇÃO DA LISTA DE MEDICAMENTOS Seleção de medicamentos Programação para aquisição de medicamentos AQUISIÇÃO Cadastro e seleção fornecedores 4 Prover medicamentos primordiais na atividade hospitalar, as pessoas desempenham, direta ou indiretamente, papel fundamental na prestação da assistência. Conhecer os mecanismos do processo, sendo treinadas e capacitadas. estabelecem suas diretrizes com foco nas necessidades, adequando‑se a sua capacidade e orçamento PRIVADO Definem as formas de aquisição a fim atender as normas e leis vigentes. PÚBLICO AQUISIÇÃO PERIODICIDADE DE COMPRAS Aspectos a considerar modalidade de compra adotada disponibilidade e capacidade do fornecedor definição dos níveis de estoque capacidade de armazenamento do serviço recursos orçamentários e financeiros disponíveis Programação: Mensal, Bimensal, Trimestral, Semestral ou Anual Aspectos Mais Importantes Recursos humanos Sistema de informações Orçamento e finanças Infraestrutura Gestão Seleção de fornecedores Conhecimentos técnicos Conhecimentos administrativos Conhecimentos Legais Conhecimentos Econômicos Conhecimentos das Políticas de Saúde Monitoramento - indicadores ATRIBUIÇÕES DO FARMACÊUTICO Estabelecer requisitos técnicos e participar da elaboração das normas administrativas e de procedimentos que orientem o processo de compra Solicitar pedido de compras, definindo as especificações técnicas Emitir parecer técnico dos processos de compras relacionados a medicamentos e/ou material sob sua responsabilidade Acompanhar e avaliar o processo de compra Acompanhar e avaliar fornecedores AQUISIÇÃO AQUISIÇÃO EM INSTITUIÇÕES PRIVADAS Estratégias Pesquisa de preços no Mercado Cadastro prévio de Fornecedores Normas Particulares da instituição Cooperativas Aspectos a serem observados Número mínimo de cotações Preço objetivo Aprovação de compra Definição prazos de entrega e pgmento Registro de compra Gestão de estoques de materiais essenciais que exige por sua especificidade aprofundado conhecimento: 1 - Nomenclatura dos medicamentos 2 - Esquemas terapêuticos 3 - Estabilidade e conservação dos fármacos 4 - Tecnologia farmacêutica e controle de qualidade 5 - Planejamento do estoque Área De Atuação Do Farmacêutico Modalidade Participantes Prazo de divulgação Meios de divulgação Valor Dispensa - - - Até R$ 17.600,00 Convite Interessados cadastrados ou não Mínimo 3 5 dias úteis Convocação escrita Até R$ 176.000,00 Tomada de preços cadastrados 15diasúteis Diário oficial e jornal de grande circulação Até R$ 1.430.000,00 Concorrência cadastrados nomínimo30dias Diário oficial e jornal de grande circulação Até R$ 1.430.000,00 Pregão Cadastro 8dias Diário oficial e jornal de grande circulação - Aquisição Setor Público: Licitação É o procedimento administrativo pelo qual um órgão público seleciona a proposta mais vantajosa aos seus interesses, mediante condições estabelecidas no instrumento convocatório, denominado “EDITAL”. Licitação “ A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos” (Lei nº 12.349, de 2.010) Definição: Sistema de registro de preços é um procedimento de compras, previsto no art. 15, da lei 8666/93, no artigo 12 , da lei 10.520, de 17/07/02 e regulamentado pelo decreto nº 3.931 de 19/09/2001, mediante concorrência pública e pregão, tipo menor preço, em que os interessados em fornecer materiais, equipamentos ou gêneros à administração pública, concordam em manter registrados os seus preços para estes produtos e a fornecê-los, quando solicitado, conforme conveniência da administração, durante o prazo de validade da ata de registro de preços. Sistema de Registro de Preços Não exige número mínimo de participantes. Tem vigência de 12 meses e pode ultrapassar o ano fiscal. Não há valor estimado. Os preços não podem ser reajustados. Não há obrigatoriedade de compra. SRP - VANTAGENS EMPENHO Art. 58 – Lei 4320/64 O Empenho da despesa é o ato emanado de autoridade competente que cria para o estado obrigação de pagamento. MODALIDADES DE EMPENHO Ordinário Global Estimativo Valor do empenho é igual ao da compra Pagamento pelo seu total, única vez. Quando não houver condições de se apurar o valor correto da despesa Se conhece o valor total da despesa, mas o pagamento e a entrega são feitos parceladamente DISPENSA DE LICITAÇÃO Emergência (demanda momentânea) Licitação deserta LICITAÇÃO INEXIGÍVEL Fornecedor exclusivo, comprovado com carta emitida por órgão de registro comercial Impedimento de licitar e contratar com a Administração pública pelo prazo de até 5 anos; Descredenciamento no Sicaf ou sistemas equivalentes pelo mesmo período; Multas e demais cominações legais - art. 184, Lei 9.433/05; Detenção de 06 meses a 06 anos - arts. 93 e 96, Lei 8.666/93. Processos Licitatórios Quais as Sanções & Penalidades ? Parecer Técnico EXIGÊNCIAS TÉNICAS I - Apresentação da Licença Sanitária Estadual ou Municipal; II - Comprovação da Autorização de Funcionamento da empresa participante da licitação; III - Certificado de Boas Práticas de Fabricação e Controle por linha de produção/produtos, emitido pela Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde; (REVOGADO pela Portaria MS 2.894/18. IV - Certificado de Registro de Produtos emitido pela Secretaria de Vigilância Sanitária, ou cópia da publicação no D.O.U. Lei de licitação: 8.666/93; Lei dos genéricos: 9.787/99; Pregão: lei 10.520/2002. Papel do Farmacêutico na Licitação certificar que o produto atenda as características descritas no EDITAL. Analisar a documentação enviada e as amostras quando for o caso. Após essa análise é emitido um parecer técnico podendo classificar ou desclassificar a empresa para a etapa de lances. Publicação do DOU Empresa detentora do registro Nº AFE da Empresa Fármaco / Princípio Ativo Classe terapêutica Nome comercial; nº do processo Destinação; nº do registro (13 dg) Assunto da petição Vencimento do registro Prazo de validade Apresentação comercial Deve corresponder à especificação e à proposta A empresa realmente está ofertando o que é preciso comprar? Deve corresponder à proposta O registro analisado é o do produto ofertado? Deve estar vigente Registro do Medicamento Lei 5991 de 17/12/73 (controle sanitário de mtos) Lei 8666 de 06/06/93 (normas para licitação) Portaria 801 de 7/10/98 (registro de mdctos) RDC 185 de 22/10/01 (Produtos para Saúde) Lei 10.520 de 17/07/02 (institui modalidade Pregão) RDC 45 de 12/03/03 (B.P. uso de SPGV) RDC 134 de 29/05/03 (similares) RDC 135 de 29/05/03 (genéricos) RDC 333 de 19/11/03 (rotulagem) RDC 210 de 02/09/04 (similares) RDC 297 de 30/11/04 ( rotulagem) Portaria 12 de 05/01/05 (transporte) Legislação AplicadaQUALIFICAÇÃO DE FORNECEDORES – CRITÉRIOS Qualidade Prazo De Entrega Preços Acessíveis Estrutura Para Atender A Solicitação Habilidade Técnica Para Produzir/Fornecer Serviços Pós-venda (Sistema De Suporte) Localização Reputação E Solidez No Mercado Farmacêutico SISTEMA INFORMATIZADO SISTEMA CADASTRO DE PRODUTOS CADASTRO DE PACIENTES CADASTRO DE FORNECEDORES CADASTRO DE SETORES MOVIMENTAÇÃO CONTROLE DE ESTOQUE RECEITA / RESULTADO CUSTOS Planejamento CONSULTAS FATURAMENTO HOSPITALAR SISTEMAS DE CONTROLE DE ESTOQUE Sistema Empírico Sistema Manual: fichas de prateleira ou ficha Kardex. Dificuldades: # manipulação dos dados # erros individuais e globais # impossibilidade de gerenciar individualmente # pouca agilidade para pesquisa # impossibilita cruzamento de dados on-line SISTEMAS DE CONTROLE DE ESTOQUE Sistema Empírico Sistema Manual: fichas de prateleira ou ficha Kardex. Dificuldades: # manipulação dos dados # erros individuais e globais # impossibilidade de gerenciar individualmente # pouca agilidade para pesquisa # impossibilita cruzamento de dados on-line Cadastro Produtos Apropriação consumo - Grupos fármaco - Centro de Custo - Sub-grupos fármaco - Sub-centro Custo - Princ. Ativo - Produtos - Frações Sistema eletrônico: Base de dados Garantir medicamentos e produtos p/ saúde Disponibilizar medicamentos seguros e efetivos Garantir a rastreabilidade dos mdctos e produtos para a saúde na instituição Preservar a qualidade e estabilidade dos medicamentos Manter boas relações com fornecedores Reduzir custos Diminuir custo da disponibilidade aumento do capital imobilizado perdas por vencimento e deterioração procedimentos inadequados de armazenamento OBJETIVOS DA GESTÃO DE ESTOQUES Produtos selecionados pela CFT Especificação (descrição técnica) dos itens Classificação e codificação dos itens Controle eficaz do estoque Protocolos de uso de medicamentos e MMH Estabelecer controles de segurança Estudo da demanda Variações sazonais CRITÉRIOS ESTOQUE DE SEGURANÇA : MARGEM DE SEGURANÇA O estoque de segurança é caracterizado pelo ato de manter níveis de estoque suficientes para evitar faltas de estoque diante da variabilidade da demanda e a incerteza do ressuprimento (repor item faltante) do produto quando necessário. TEMPO DE ABASTECIMENTO (TA) = TEMPO QUE O ITEM DEMORA PARA RETORNAR AO ESTOQUE TA= TPI + TPE TPI = TEMPO DE PROCESSAMENTO INTERNO TPE = TEMPO DE PROCESSAMENTO EXTERNO PONTO DE RESSUPRIMENTO = MOMENTO DE FAZER NOVO PEDIDO PR = CMM X TA + ES Previsão de Demanda Permanente: para produtos com vida longa, requer ressuprimento periódico; Sazonal: flutuações com período igual ou inferior a um ano, numa série temporal; Irregular: depende de outros fatores (taxas de câmbio, importação); Em desuso: quando a demanda do produto acaba ou entra um novo produto; Derivada: ligada a outro produto. Avaliação do Consumo e Demanda VANTEGENS Fácil implementação e manipulação Controle manual ou informatizado DESVANTAGENS Pode apresentar dados inconsistentes Observação e atualizaçã constantes Consumo Médio Mensal CMM = consumo “n” últimos meses N Estoque de Segurança (ES): Estoque de cada item que deve ser mantido como reserva para assegurar a continuidade do tratamento em caso de atraso de entrega do fornecedor ou aumento de consumo. Depende da classe ABC, consumo e tempo de abastecimento. ES item A = CMM.1/3TA ES item B = CMM.1/2TA ES item C = CMM.TA demanda não = nºdias faltou mdcto x CMM Reprimida nºdias funcionamento Ponto de Reposição (PR) Indica quando se deve iniciar um novo processo de compra. PR = CMM x TE + ES Tempo de Espera (TE) ou Tempo de abastecimento (TA): Tempo de gestão administrativa para selecionar o fornecedor (cotação) e enviar o pedido, somado ao prazo de entrega da firma fornecedora. TE = TPI + PE Obs.: tempo de espera, prazo de entrega, CMM e Estoque de Segurança = variáveis, revisão periódica Estoque Mínimo (EMI) É a quantidade mínima que se deve manter de cada item EMI = CMM + ES Estoque Máximo (EMX) É a quantidade máxima que se deve atingir no estoque. Está na dependência do número de compras anuais. EMX = CMM x TC (ou NM) Curva ABC Liste os principais produtos (por categoria ou aplicação) em uma planilha; Na coluna ao lado coloque o valor unitário médio de cada item e o total consumido no período; Multiplique o consumo pelo valor do produto e coloque na próxima coluna; Calcule todos os itens consumidos no período; Filtre pelos produtos com maior representatividade de consumo no período; Calcule o percentual e coloque em uma outra coluna Agora basta filtrar em sua planilha os produtos com mais saída e agrupá-los de acordo com a Curva ABC. CLASSIFICAÇÃO % DOS ITENS %CUSTO CURVAA 20 80 CURVA B 30 15 CURVAC 50 5 Curva ABC CURVA ABC POR CUSTO ITEM VALOR UNITÁRIO CONSUMO ANUAL CUSTO ANUAL X1 0,60 12000 7200 X2 0,05 50000 2500 X3 2,5 600 1500 X4 19,0 250 4750 X5 0,25 700 175 X6 0,82 200 164 X7 1,25 4000 37500 X8 4,0 20000 48000 X9 9,0 500 4500 X10 0,35 900 315 GRAU ITEM CUSTO CONSUMO ANUAL CUSTO ANUAL % CALSSIFICAÇÃO 1 X8 4 12000 48000 45,06% A 2 X7 1,25 30000 37500 35,20% A 3 X1 0,6 12000 7200 6,76% B 4 X4 19 250 4750 4,46% B 5 X9 9 500 4500 4,22% B 6 X2 0,05 50000 2500 2,35% C 7 X3 2,5 600 1500 1,41% C 8 X10 0,35 900 315 0,30% C 9 X5 0,25 700 175 0,16% C 10 X6 0,82 200 164 0,15% C CLASSIFICAÇÃOABC %ITENS %VALOR CURVA A 20 (X8, X7) 80,26 CURVA B 30 (X1, X4, X9) 15,44 CURVA C 50 (X2,X3,X10,X5,X6) 4,37 GERENCIAMENTO DE ITEM A reduzir prazo abastecimento(estoques menores); reduzir o estoques, estoque de segurança; utilizar a revisão contínua p/ repor estoques; controlar rigorosamente o uso; estabelecer protocolos de uso; selecionar os melhores fornecedores; negociar preços de maneira mais agressiva. GERENCIAMENTO DE ITEM B = menor frequência de compras = controle diferenciado mas não extremamente rigoroso = aquisição em quantidades pouco maiores GERENCIAMENTO DE ITEM C = deixar prazos de abastecimento maiores = aumentar o estoque de segurança = controle menos rigoroso = estoque médio maior CLASSIFICAÇÃO XYZ PRIORIDADE TÉCNICA CRITICIDADE X SUBSTITUIÇÃO X = máxima criticidade, imprescindíveis; sua falta põe em risco a assistência e a segurança do paciente; não podem ser substituídos. Y = criticidade média; faltas podem provocar paradas e colocar em risco as pessoas; podem ser substituídos por outros com relativa facilidade. Z = baixa criticidade; faltas não acarretam paralisações, nem riscos; grande possibilidade de substituições; grande facilidade de obtenção. Métodos de avaliação de estoque 44 FEFO: First-Expire - First-Out ou PVPS: Primeiro que Vence - Primeiro que Sai. Serve para gerenciar o arranjo e expedição de matérias-primas ou mercadorias de um estoque, levando em consideração o seu prazo de validade. FIFO: First In - First Out ou PEPS: primeiro a entrar - primeiro a sair. Tipo fila (Por Ordem de Chegada), quando não há prazo de validade. LIFO Last In - First Out ou UEPS: último a entrar - primeiro a sair. É equivalente a FILO, First In, Last Out . O conceito é amplamente utilizado na informática. Avaliação feita pelo preço das últimas entradas - É o método mais adequado em períodos inflacionários CUSTO MÉDIO Média ponderada móvel dos vários preços de compra CMV = Estoque Inicial + Compras - Estoque Final INVENTÁRIO Quanto à Freqüência Permanente Periódico Quanto ao tipo Geral Parcial Auditoria (auditado-comissão externa) Migração - Novo sistema (Nomeado Comissão Externa). Inventário Tem como finalidade conciliar as posições indicadasnos registros contábeis e dos setor de controle de estoque do SFH com os saldos físicos do estoque. Classificação: de acordo com a frequência de realização. Permanente: durante todo o exercício financeiro B) Periódico: feito de forma rotativa Itens A e X = inventariados mais vezes Itens B e Y = rotatividade menor Itens C e Z = uma vez ao ano ARMAZENAMENTO - INSTALAÇÕES Central de Abastecimento Farmacêutico(CAF) Port. MS 1.884/95 - normas para projetos físicos de estabelecimentos de saúde Farmácia Hospitalar - área mínima para a CAF deve ser 0,6 m² por leito Áreas necessárias: Recepção Quarentena Expedição Estocagem Administração Instalações Sanitárias A área, a localização e a construção do CAF devem ser adequadas para facilitar sua manutenção, limpeza e operação, com espaço suficiente para estocagem racional dos medicamentos. Deve ser restrita somente a este propósito. O interior deve apresentar superfícies lisas, sem rachaduras e sem desprendimento de pó, facilitando a limpeza e não permitindo a entrada de roedores, aves, insetos ou quaisquer outros animais. Manual de Boas Práticas para Estocagem de Medicamentos da CEME (MS,1989) Recebimento Ato de conferência em que se verifica se os medicamentos entregues estão em conformidade com a especificação, quantidade e qualidade estabelecidas previamente no Edital/Pedido É uma das etapas mais importantes do armazenamento na gerência de estoques Documentação fiscal Quantidade Prazos de entrega Preços (unitário e total) Especificações dos produtos Registro sanitário do produto Certificado de análise ou laudo de controle de qualidade Nome do responsável técnico nas embalagens Embalagem Lote/validade Transporte Os medicamentos só devem ser recebidos com documentação Não escrever nem rasurar os documentos – documento anexo - formulário padronizado Com exceção de nota fiscal com problemas Toda documentação deve ser arquivada Conferir todos os lotes (validade) Cuidado ao atestar nota fiscal e documentos Qualquer determinação de recebimento superior deve vir com autorização por escrito Todas as ocorrências devem ser notificadas, datadas e assinadas Todos os procedimentos devem ser registrados por escrito Devolução de medicamentos Produtos impróprios para uso Elaboração de normas e procedimentos Localização Identificação externa e interna Dimensionamento Acesso Comunicação Condições ambientais internas Higienização Segurança Piso Plano, claro e resistente Paredes Cor clara, tinta lavável, sem infiltração Teto Evitar telhas de amianto Instalações elétricas Evitar extensões elétricas e adaptadores Instalações Sanitárias Sem contato direto Empilhamento Não fumar Sinalização adequada Extintor de incêndio Segurança