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-
UNIP INTERATIVA 
Cod190 da Prova· 18309649065 
Curso PEDAGOGIA 
Série ou Período: 3° Bimestre - 2º Semestre 
Tipo· Bimestral - AP 
IMPORTANTE 
Aluno -4lg_L5.lf 
1 - Questões objetivas - valendo 10,0üpontos 
Gerada em· 29/09/2018 07:57:05 
-· --~ ---- ··-- -1-- ." !!lliE> 
-- ------------------------------------------------------------------------------------------------------
Questões de múltipla escolha 
D1sc1pl1na 536940 - COMUNICAÇAO E EXPRESSÃO 
Questão 1: Nós acessamos a internet constantemente e fazemos leitura de diversos textos e, como leitores 
experientes, sabemos reconhecer os objetivos do produtor do texto. Assinale o único texto cujo objetivo é 
informar, e não vender algum produto. 
@ Senhores usuários, não é permitido ocupar os elevadores comendo lanches ou ingerindo líquidos como água 
refrigerantes ou café. Nosso objetivo é manter os elevadores limpos e, também, evitar possíveis acidentes 
desagradave1s provocados por esbarrões Agradecemos a colaboração O sindico 
~) Nossa confecção atua há dez anos no mercado, com duas loJas situadas no coração do atacado da moda de São 
Paulo o Bom Retiro. Trabalha no sistema de pronta-entrega de moda Jovem feminina, lançando constantemente o 
que está no auge da moda, seja em tecidos planos, malhas, tricô etc O sistema de vendas é com cadastros 
automáticos e prazo de pagamento Regularmente nossos artigos são divulgados nas revistas de moda de maior 
circulação do país, como Claudía, Toda Teen, Nova etc. 
C) Com cestas de café da manhã, Anna's Cestas & Telemensagens nasceu de um momento de inspiração em busca 
de algo que satisfizesse o prazer pelo trabalho Sua criadora foi em busca de levar alegria e prazer para seu público-
alvo an iversariantes, pessoas apaixonadas, pessoas que desejam comemorar datas festivas, como O,a das Mães. 
Dia dos Pais, Dia dos Namorados, Natal , Páscoa etc. 
D) Tele Sena Completa· em um sorteio único, são sorteadas tantas dezenas quantas forem necessárias, até que 
alguém complete o quadro referente a essa modalidade de premiação Você pode ganhar até R$ 400 mil. Se houver 
mais de um ganhador, os prémios serão divididos em partes iguais 
E) Fique linda neste verão sem gastar uma fortuna ' Por tempo limitado, o Clara Ha,r está dando a clientes novos 
25% de desconto em todos os serviços de cabeleireiro e 30% de desconto em todos os produtos Agende um horano 
antes de 29 de novembro e economize! 
Questão 2: Apesar de a oralidade e a escrita permitirem a construção de textos coesos e coerentes , são 
duas modalidades da língua com características próprias. Leia a seguir o fragmento do texto 'A vagu1dão 
específica", de Millõr Fernandes, e assinale a alternativa INCORRETA. 
··- Maria, ponha isso lá fora em qualquer parte 
- Junto com as outras? 
_ Não ponha junto com as outras, não Senão pode v,r alguém e querer fazer coisas com elas. Ponha no lugar do 
outro dia." 
A) Trata-se de um texto escrito CUJOS referentes - "isso", "lá fora", "qualquer parte', "as outras" etc. - não são 
possíveis de serem recuperados pelo leitor. . . _ 
B) o texto de Millôr Fernandes é um ótimo exemplo de caractenst1cas da oralidade na produçao escrita 
C) se fosse um texto oral , os referentes senam recuperáveis na própria situação discursiva, bastando, por exemplo, 
~ontar para eles _ . . . _ _ 
lQ) o texto de Millôr Fernandes não tem coerenc1a, po1~ o leitor não pode saber se ele e de ficçao ou nao. se tem 
humor ou não, fatores (ficção e humor) que danam coerenc,a a ele. 
E) Apesar de as referências de "isso", "lá fora", "qualquer parte", "as outras" etc. não serem recuperadas pelo leitor o 
texto é coerente devido ao humor com que fo i construido 
Questão 3: Para entender a fala do pinheiro, na tira abaixo, é preciso que o leitor deduza que 
f 
~"•-1,Ern~"'--ª-:ºb:-T-ha-;;-ve_s 
r -----.;e- 0 , ,:;'" º 0 '. G. "'G /,t • C) , OFA ... o NATAL. 
• ~ D • G,~· o ,,, l.i~ 1/,t l'A"OUf lf 
• ºe l~ ·'\ : t\. o '"• ' j\ t ,,;.Q'),. ~~ / ~~~ C 11'. I 
~
,P l • ~~.,.,~ ~':.• ,,,--_,.u ~ • f ~ I o ., ' ..J:l~ ... ,,~ ... \~ -.. b 
o ~ • " *~""'~ ,~~/'~l,~ 1 , 
~~----:~~-e ~~~!J.~•~•i../~11: @~.: 
. v,• ~I~ , ..,....., ,. . . .. .. ~ 
A8 )) Ppella edxptr;ss_ão feliz do pinheiro, ele não gosta da época natalina e a 1s dnc1a entre os pinhe· -
contrarias aos t iros que conversam e os outros no fundo da tira, os pinheiros que conversam sao ~ ou ros p1nhe1ros, que gostam do Natal Pelos cortes do · · .. atai s pinheiros, 0 pinheiro que fala está al1v1ado por não ter sido cortado para se tornar árvore de 
D) Pela expressão feliz do pinh I t d · · · 
. eiro, e e gos a a época natalina apesar de ser uma época cansativa devido a tantos preparativos ' 
E) Pela imagem, há muitos pinheiros no local 
Questão 4. leia o texto a seguir "Nós, os brasileíros", de Lya Luft. 
Uma editora europeia ~e. pede que traduza poemas de autores estrangeiros sobre o Brasil. Como sempre eles 
fal~m . da floresta Amazonica, uma floresta muito pouco real , aliás Um bosque poético, com "mulheres de corpos 
alvissimos espreitando entre os troncos das árvores" Não faltam flores azuis, rios cristalinos e tigres mágicos 
Traduzo os poemas por dever de ofício mas com uma secreta - e nunca realizada - vontade de inserir ali um 
grãozinho de real idade. Nas minhas idas (nem tantas) ao exterior, onde conv1v1 , sobretudo, com escritores ou 
professores e estudantes universitários - portanto, gente razoavelmente culta - eu fui invariavelmente surpreendida 
com a profunda ignorância a respeito de quem, como e o que somos - A senhora é brasileira? Comentaram 
espantados alunos de uma universidade americana famosa. - Mas a senhora e loira ! 
Depois de ler, num congresso de escritores em Amsterdã, um trecho de um dos meus romances, traduzido em 
inglês, ouvi de um senhor elegante, dono de um antiquário famoso, que segurou comovido minhas duas mãos: - Que 
maravilha! Nunca imaginei que no Brasil houvesse pessoas cultas' Pior ainda no Canadá alguém exclamou 
incrédulo: escritora brasileira? Ué, mas no Brasil existem editoras? A cu lminância foi a observação de uma critica 
berlinense, num artigo sobre um romance meu editado por lá, acrescentando, a alguns elogios, a grave restrição. 
porém não parece um livro brasileiro, pois não fa la nem de plantas nem de índ ios nem de bichos" 
Diante dos três poemas sobre o Brasil, esquisitos para qualquer brasileiro pensei mais uma vez que esse 
desconhecimento não se deve apenas à natural (ou maturai) alienação estrangeira quanto ao geograficamente fora 
de seus interesses, mas também a culpa é nossa Pois o que mais exportamos de nós é o exótico e o folclórico 
Em uma feira do livro de Frankfurt, no espaço brasileiro, o que se v,a eram livros (não muito bem arrumados) muita 
caipirinha na mesa, e televisões mostrando carnaval, fu tebol, praia e mato ~ eu, mulher essencialmente urbana, 
escritora das geografias interiores de meus personagens eróticos me senti tao deslocada quanto um macaco em 
uma loJa de cristais. Mesmo que tentasse explicar, ninguém acreditaria que eu era tão brasileira quanto qualquer 
negra de origem africana vendendo acarajé nas ruas de Salvador. Porque o Brasil é tudo isso E nem a cor de meu 
cabelo e olhos nem meu sobrenome, nem os livros que li na infância nem _o idioma que fale, naquele tempo além 
do português me fazem menos nascida e vivida nesta terra de tao surpreendentes misturas imensa, 
desaproveitada instigante e (por que ter medo da palavra?) maravilhosa 
(Pensar é transgredir. Rio de Janeiro· Record , 2005 , P 49-51 ) 
Assinale a alternativa em que a palavra em destaque está interpretada de forma INCORRETA· 
A) "A culminância foi a observação de uma crítica berlinense ( ),',' (culminância ~ a_u_ge) 
® Pois O que mais exportamos de nós é o exótico e o folclórico . (folclórico = pnm1.t1vo) , Ih d salvíssimos espreitando entre os troncos das árvores ( ) (espreitando = ocultando-se)e) mu eres e corpo • t I) 1- ,. t ( )" ( 
d h · ento na-0 se deve apenas à natural (ou 1na ura a 1enaçdo es range1ra allenaça- o = D) ''( ) esse escon ec1m 
alheamento) . d 1 ?) Ih " (. t· t 
d t da Instigante e (por que ter medo a pa avra marav1 osa ins 1gan e = estimulante) E) "imensa, esaprove1 a 
_ 5 L . textos 1 e 2 e assinale a alternativa que expressa a relação estabelecida entre eles Questao : eia os 
Texto 1: Canção do exílio - Gonçalves Dias (poeta do século XIX) 
Minha terra tem palme iras, 
Onde canta o Sabiá, 
As av es, que aqu i gorJe1arn , 
Não gorJe1am corno lá 
Nosso céu tem mais estrelas, 
~Jossas v arzeas têm ma 1s flores, 
Nossos bosques têm rnais vida , 
Nossa vida mais amores 
Em c1srnar, sozinho a noite, 
M3is prazer eu encontro lá, 
M nh a terra tem p alrne1ras 
On de ca nta o Sa b1á. 
Mnha terra tem primores, 
Oue ta is nao encontro eu cá, 
Ern cismar-sozinho, à noite-
lvti 1s p raze1 eu encontro lá, 
Texto 2: Hino Nacional (Parte li) - 1906 - Joaquim Osório Duque Estrada 
Minha terra tem palmeiras, 
Onde canta o Sabiá 
t~ão p erm1t a Deus que eu rr l'J ,r a 
Sem que eu volte para la 
Sem que disfrute os primo res 
Que não encontro po rca, 
Sern qu'1nda aviste as palmeiras 
Onde canla o Sabiá 
Deitado eternamen!E em be rço "Nossa vida" no teu seio "mais r~e,n !Erne ,quem IP- adora a própria 
esplend1do , amores morte 
AD so m do mar e à luz do ceu ó Pátria amada, Terra adorada, 
profundo, ldola!rada , çntre oulra5 mil, 
Fulgu1as, o Brasil , flora□ da .Amenca, Salvei Sal,el Es lu , 13-a,il, 
Iluminado ao so l do Nov o Mundol Brasu, de amor eterno seJa símbolo Ó Pátria amacia i 
Do que a terra , mais garrida, O labaro que ostemas estrelado, Dos filhos deste solo ésrnáe genti l, 
Teus risonhos , lindos campos têm mais E diga o verdé-louro de ssa flâmula Pátria amada, 
flores, - 'Paz no futuro e glória no passado " Brasil' 
"Nossos bosques têm mais vida', Mas, se e11Jues da justiça a clava forte, 
Verás que um filho teu náo foge à lula, 
A) Relação de distanciamento, pois o primeiro é poema, pertencente à área da ficçào, e o segundo é símbolo 
nacional 
8) Relação de distanciamento, pois, apesar de ambos os textos terem o mesmo formato (versos e estrofes). não 
existe ideia em comum entre eles. 
C) Relação de proximidade, uma vez que o texto 1 recorreu ao texto 2 e copiou os trechos Nossos bosques têm 
mais vida, Nossa vida mais amores". 
(D) Relação de proximidade, porque ambos os textos valorizam o pa ís e há trecho do texto 1 copiado no texto 2 
t:) Relação decorrente da nacionalidade, ou seja, ambos os textos são brasileiros 
Questão 6: Quanto ao tema do texto "À moda concretista", que conhecimento de mundo prévio o leitor 
precisa ter para entender o texto? 
À moda concretista 
PT 
cueca 
cu 
PT 
eca 
peteca 
te 
peca 
cloaca 
A) Conhecer o significado da sigla PT. 
8) Saber que a sig la PT é política e relaciona-a aos pollticos corruptos do partido. 
C) Saber que um poema concreto não é convencional, não tem verso trad1c1onal 
D) Conhecer a gramática , em especial a separação s1 láb1ca. Por isso, o lei tor percebe O Jogo poétic 
silábica do termo "cueca" "cu - PT - eca" 
0 
na separaçfw 
® Conhecer a história da _corrupção política e os escàndalos advindos da corrupção, tal como O e 
político que escondeu dinheiro não declarado na cueca scàndalo do 
Questão 7: o operador de coesão grifado no texto abaixo pode ser substituído por 
sentido? qual outro do mesmo 
Em algum lugar do Oriente, onde o clima é ameno ª não são necessárias muitas . 
resolveu desistir de todas as questões materiaisª re tirou-se para a floresta onde roupas, hav ia um homem que construiu urna choça para morar 
, , 
/ 
A) mas 
B) para © como tarnbem 
0)que 
E) ate mesmo 
Questão 8: Em resenha crítica, constatamos elementos essenciais formam o texto, EXCETO em: 
A) Apresentação da obra a ser criticada, com referências essenciais autor, titu lo, editora, data da publicação etc B) Apresentação da obra lida, detalhando seu conteúdo. 
C) Análise crítica da obra , fundamentada em pressuposto teórico claro e pertinente 
O) Relação do tema com um contexto teórico ou prático 
(t}1Ass1natura e identificação do resenh1sta 
Questão 9: Leia o texto a seguir: 
Conversinha Mineira 
Fernando Sabino 
_ É bom mesmo o cafezinho daqui, meu amigo? 
_ Sei dizer não senhor não tomo café. 
_ Você é dono do café , não sabe dizer? 
_ Ninguém tem reclamado dele não senhor 
_ Então me dá café com leite, pão e manteiga 
_ Café com leite só se for sem leite 
_ Não tem leite? 
_ HoJe não senhor 
_ Por que hoje não? 
_ Porque hoje o leiteiro não veio. 
_ Ontem ele veio? 
_ Ontem não. 
_ Quando é que ele vem? 
_ Tem dia certo não senhor As vezes vem, ás vezes, não vem Só que no dia que devia vir em geral não vem 
_ Mas ali fora está escrito "Leiteria"1 
_ Ah , isso está , sim senhor 
( . ) 
Escuta uma coisa . como é que vai indo a política aqui na sua cidade? 
Sei dizer não senhor: eu não sou daqui 
_ E há quanto tempo o senhor mora aqui? 
_ Vai para uns quinze anos Isto é, não posso agarantir com certeza um pouco mais, um pouco menos 
Já dava para saber como vai indo a situação, não acha? 
= Ah, o senhor fala da situação? Dizem que vai bem 
_ Para que Partido? 
Para todos os Partidos, parece 
= Eu gostaria de saber quem é que vai ganhar a eleição aqui 
Eu também gostaria . Uns falam que é um, outros falam que outro Nessa mexida 
E o Prefei to? 
Que é que tem o Prefeito? 
Que tal o Prefeito daqui? 
- O Prefeito? É tal e qual eles falam dele 
- Que é que falam dele? 
- Dele? Uai, esse trem todo que falam de tudo quanto e Prefeito 
- Você, certamente , já tem candidato 
Quem, eu? Estou esperando as plataformas. 
_ Mas tem ali o retrato de um candidato dependurado na parede, que históna é essa? 
_ Aonde , ali? Ué, gente penduraram isso a i 
ln A Mulher do Vizinho Rio de Janeiro Sabiá, 1962, p. 144 (com adaptações) 
Pode-se afirmar, com base no texto "Conversinha Mineira", de Fernando Sabino, que o dono da \eiteria se 
encaixa perfeitamente na expressão "como bom mineiro que é ... ", pois respondeu a quase todas as 
perguntas de modo: 
( 
/ 
/ 
_ provocante 
;; oesonesto 
e; ObJet1vo 
~ Evasivo 
E) Ofensivo 
_ . . . . b s que mostram a 
Questao 10 Em textos academ1cos, como monografia , artigo, resenha , faz-se uso de ver 0 
finalidade da pesquisa . Da lista de verbos a seguir, qual foge da finalidade científica? 
A ) visar, pretender procurar tentar 
8 ) analisar, debater, comparar, avaliar 
ÇJ tratar discutir, propor, contribuir 
(Q) apreciar, lembrar, ver, envolver 
E) apresentar, verificar discuti r

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