Buscar

Apostila_Neurodyn

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Diversas modalidades de correntes elétricas terapêuticas são utilizadas para os 
tratamentos de diversas disfunções teciduais. Cada uma delas apresenta características 
peculiares e que lhes conferem efeitos terapêuticos específicos e particulares.
O novo Neurodyn reúne de maneira inédita em um só gerador, diversas modalidades das 
mais modernas correntes elétricas terapêuticas como T.E.N.S., FES, Interferencial, a inédita e 
exclusiva corrente Aussie, Russa, Polarizada e Microcorrente. Nessa versão do equipamento, 
correntes pulsadas de baixa frequência e correntes alternadas de média frequência além de 
correntes monofásicas estão disponíveis para que os resultados terapêuticos alcançados sejam 
inquestionáveis.
A Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea, também conhecida como T.E.N.S. permite 
que sejam aplicadas terapias com o objetivo de se alcançar a modulação de quadros álgicos de 
diversas naturezas. Para quadros dolorosos agudos a ativação do mecanismo da comporta de 
dor pode ser conseguida. Para isso a programação de altas frequências de terapia 130 a 150Hz e 
duração de pulso baixa, máximo de 30 microsegundos deve ser feita. Para quadros álgicos 
crônicos, a liberação de opióides endógenos deve ser estimulada e para isso, baixas frequências 
como 10 a 30Hz combinadas com durações de pulso elevadas ou seja, 130 a 170 microsegundos 
devem ser os parâmetros terapêuticos programados. Nesse caso o tempo de analgesia pode 
chegar a 2 horas após o final da terapia. Para que a acomodação do estímulo não aconteça, as 
modulações em frequência, intensidade e bursts podem ser feitas.
A T.E.N.S. pode ser utilizada para o tratamento de dores em decorrência de diversas 
disfunções causadas por patologias ou condições como: lesões musculares, lesões tendíneas, 
sequelas de fraturas ósseas, disfunções articulares de diversas naturezas e locais como doença 
articular degenerativa crônica e disfunções da articulação temporo mandibular ou doenças 
neurológicas como AVC, TCE e hérnias discais de qualquer nível. A corrente pode ser aplicada 
em pacientes submetidos a amputação de membros superiores e inferiores e que apresentam 
quadros de dores fantasmas. A corrente pode ser a eleição terapêutica no tratamento de algias 
por lesões nervosas periféricas. Relatos da literatura científica apontam a T.E.N.S. como um 
recurso eficiente combinado a outros tipos de terapias no alívio de sintomas álgicos de 
pacientes portadores de fibromialgia. Outra possibilidade de uso da T.E.N.S. seria a condição de 
pós-cirúrgico imediato de cirurgias torácicas, abdominais ou de qualquer outra natureza, como 
por exemplo, reconstrução ligamentar e menistectomia. Pesquisas apontam que o uso da 
T.E.N.S. nessas condições pode reduzir a necessidade de prescrição de medicamentos feita pelo 
médico na fase de pós-cirúrgico.
Normalmente o tempo de terapia por meio da T.E.N.S. é de 20 a 30 minutos. Há 
condições em que a T.E.N.S. de alta frequência é utilizada simultaneamente a alguma outra 
técnica terapêutica, como por exemplo, a mobilização tecidual e nessa situação o tempo de 
terapia é o mesmo da intervenção realizada. 
Uma outra modalidade de corrente elétrica terapêutica apresentada pelo novo 
Neurodyn é a terapia interferencial. Trata-se de uma corrente elétrica de média frequência com 
modulação em amplitude em baixa frequência. No novo Neurodyn a terapia é oferecida nas
A mais completa máquina de terapia 
por correntes elétricas do mundo!
www.ibramed.com.br / marketing@ibramed.com.br
frequências de 2kHz, 4kHz e 8kHz. A modulação em amplitude pode ser feita na faixa de 
frequência entre 1 e 100Hz sendo que a variação da frequência da modulação em amplitude 
pode acontecer na mesma faixa, 1 a 100Hz. A frequência de batimento pode ser escolhida entre 
1/1, 6/6 e 5/1/5. A corrente pode funcionar com o vetor automático de varredura, assim, uma 
área maior entre os eletrodos receberá a estimulação sensorial. A terapia interferencial pode 
ser utilizada no modo bipolar e nesse caso tem-se a estimulação pré-modulada ou no modo 
tatrapolar no qual a interação entre as duas correntes acontecerá no tecido do paciente.
Normalmente, a terapia interferencial é utilizada para a modulação de quadros álgicos 
de diferentes naturezas como lesões musculares, articulares, tendíneas, algia lombar e cervical.
Estudos científicos placebo-controlados e randomizados apontam que a terapia 
interferencial seja tão eficiente quanto a estimulação por meio da T.E.N.S. para modulação de 
dores induzidas por condições isquêmicas e baixas temperaturas. Advoga-se que a elevada 
freqüência portadora proporcione maior conforto durante as sessões de estimulação quando 
comparada a T.E.N.S., porém, a literatura científica não comprova a hipótese. 
A terapia interferencial é bastante utilizada em grandes áreas corporais, como por 
exemplo, a região lombar. Assim, algias lombares ocasionadas por diferentes patologias e 
disfunções como degeneração articular vertebral, hérnias discais, espondilolistese e 
espondilólise e fraturas ósseas respondem muito bem ao tratamento por meio desse tipo de 
recurso. O tratamento de pontos gatilhos por meio da terapia interferencial é bastante 
interessante e nesse caso a modulação em amplitude em alta frequência proporciona 
resultados interessantes. 
Os mecanimos pelos quais a terapia interferencial proporciona a modulação da dor 
seriam a inibição pré-sináptica, ou seja, a comporta de dor bem como a liberação de opióides 
endógenos. No primeiro caso a programação do equipamento deve ser feita escolhendo-se a 
frequência portadora desejada, AMF igual a 75Hz e Delta AMF igual a 75Hz. Já para o segundo 
caso, programa-se o AMF com valor de 5Hz e o Delta AMF igual a 25Hz. Para qualquer uma das 
condições, o sweep a ser escolhido fica a critério do terapeuta, mas normalmente opta-se por 
trabalhar com sweep de 6/6, no qual a acomodação ao estímulo elétrico parece ser menor. O 
tempo de terapia segue o mesmo raciocínio do T.E.N.S., ou seja, para a liberação de opióides 
endógenos o tempo de terapia deve ser de 20 a 30 minutos e para ativação da comporta de dor 
o tempo pode ser terapia dependente.
Apesar de não ser uma corrente direcionada diretamente para essa finalidade, a terapia 
interferencial em sua forma bipolar pode ser utilizada para a ativação dos músculos 
esqueléticos, nervos periféricos motores e placas motoras. Nessa condição a programação dos 
parâmetros terapêuticos deve ser feita da seguinte maneira: corrente portadora igual a 2kHz, 
AMF igual a 35Hz e Delta AMF igual a 15Hz. Caso a intenção do terapeuta seja a ativação de 
fibras musculares de contração lenta a programação de AMF e Delta AMF deve ser de 5Hz e 
10Hz respectivamente. Por fim, se o interesse maior do terapeuta for o uso da terapia 
interferencial em sua forma bipolar, ou pré-modulada, para a ativação de músculos do 
endotélio vascular linfático a programação de AMF e Delta AMF deve ser feita da seguinte 
maneira: AMF igual a 5Hz e Delta AMF igual a 5Hz. Em todos os casos mencionados acima o 
sweep a ser utilizado deve ser o 1/5/1.
www.ibramed.com.br / marketing@ibramed.com.br
Para a estimulação motora, os eletrodos podem ser posicionados diretamente sobre o 
ventre muscular do músculo a ser trabalhado, no nervo periférico ou no ponto motor muscular.
Em relação à estimulação motora, o novo Neurodyn apresenta-se como a mais completa 
unidade de estimulação para essa finalidade, pois dá ao terapeuta a opção de trabalho com 
correntes clássicas como a FES (functional electrical stimulation) e Corrente Russa, e ainda a 
inédita Corrente Aussie, exclusividade IBRAMED para estimulação motora como veremos a 
seguir, e sensorial, a qual será abordada na sequência.
A FES é uma corrente pulsada de baixa frequência com parâmetros livres de 
programação para a frequência “R” de corrente e duração de pulso “T”. O seu uso éclássico na 
área de reabilitação física principalmente nos tratamentos envolvendo pacientes portadores de 
disfunções neurológicas como AVC, TCE, paralisia cerebral, traumas medulares graves, tumores 
cerebrais, lesões nervosas periféricas e outras sequelas de patologias ou traumas neurológicos. 
Classicamente a FES apresenta frequência igual a 50Hz, duração de pulso igual a 300µs devendo 
ser modulada em rampa com tempo de subida (rise), tempo de manutenção (on), tempo de 
descida (decay) e repouso (off). Normalmente, para as estimulações, os tempos que compõem 
as rampas são programados de acordo com a condição física apresentada pelos pacientes, 
assim, cabe ao terapeuta realizar a avaliação de maneira precisa para evitar parâmetros 
incorretos de estimulação e danos às fibras musculares. A intensidade de terapia preconizada 
para a FES é a estimulação motora, ou acima do limiar motor. O tempo de estimulação pode ser 
em torno de 20 minutos ou pelo número de contrações desejadas em cada caso. O tempo de 
terapia pode ser eleito de acordo com a avaliação física e disfunção de cada paciente.
A FES é muito utilizada para a assistência de pacientes com foot drop, uma disfunção 
ocasionada por lesões cerebrais decorrentes de AVC ou tumores. Nessa condição, há uma 
alteração importante no final da fase de balanço da marcha na qual o paciente fica limitado 
quanto ao movimento de dorsiflexão do tornozelo para o choque de calcâneo. Nesse sentido, 
estimula-se por meio da FES o principal dorsiflexor, o músculo tibial anterior bem como o nervo 
fibular localizado posteriormente à cabeça da fíbula. Estudos publicados na literatura sugerem 
que esta técnica de estimulação por meio da FES tem trazido resultados muito favoráveis à 
melhora da marcha em pacientes hemiplégicos, veja referências sobre FES ao final do texto. O 
novo Neurodyn apresenta alguns modos particulares de estimulação por meio da FES como a 
FES com variação de frequência e novamente encontramos com facilidade na literatura 
científica, evidências de que está estratégia possa favorecer uma resposta adaptativa neural 
mais rápida e eficiente e como consequência uma recuperação funcional mais rápida aos 
pacientes (observar referências bibliográficas relacionadas ao autor Stuart Binder Macleod e 
colaboradores). O modo sequencial de estimulação também está disponível no novo Neurodyn. 
Nesse modo, os canais liberam a passagem de corrente de maneira sequencial e individual, ou 
seja, canal 1 em seguida o canal 2, canal 3 e por fim canal 4. Quando um canal está ativo 
automaticamente os outros estão inativos. Esse modo de estimulação pode facilitar o incentivo 
de atividades funcionais como, por exemplo, a alimentação de maneira independente.
A grande questão é que a FES parece ser mais desconfortável aos pacientes em função de 
suas características físicas, ou seja, baixa frequência e grande duração de pulso e isso poderia 
ser um fator negativo durante procedimentos de estimulação elétrica. Porém, a literatura 
científica não é consensual a esse respeito. 
www.ibramed.com.br / marketing@ibramed.com.br
Assim dentro do universo das correntes excitomotoras, ou seja, corrente elétricas 
terapêuticas utilizadas para a estimulação muscular, há uma forte tendência por parte dos 
profissionais em optarem por correntes alternadas de média frequência como a Russa e a partir 
de agora a Aussie.
Nesse sentido, torna-se importante e indispensável para o Fisioterapeuta atualizado 
científica e clinicamente entender melhor quais os reais mecanismos de ação desse tipo de 
terapia na estimulação motora. A corrente Russa é caracterizada pela frequência portadora de 
2.500Hz, modulada em bursts com duração de 10ms e frequência de 50Hz. Faz-se necessário a 
programação da modulação em rampa como acontece com a FES. Por muitos anos, diria, 
décadas, pelo menos três, a corrente Russa é utilizada para a estimulação motora na 
reabilitação de pacientes portadores de disfunções neuromusculares. Alguns trabalhos da 
literatura científica inclusive os publicados pelo Russo Kots na década de 70 dão suporte ao uso 
dessa modalidade para estimulação. Ao longo desses anos a corrente ganhou grande força 
comercial e hoje pode ser considerada como a forma de estimulação excitomotora mais 
utilizada dentro de procedimentos de reabilitação física.
O novo Neurodyn disponibiliza ao usuário a corrente Russa em sua forma original, ou 
seja, modulação da frequência de bursts em 50Hz. Fica por conta nas necessidades do terapeuta 
a escolha de uma outra frequência de modulação dos bursts (01 a 100Hz). O ciclo de trabalho 
pode ser eleito dentre 10%, 30% e 50%. A construção da modulação em rampa é essencial para 
que a fadiga muscular seja evitada. 
 
A Corrente Russa é muito utilizada nos tratamentos envolvendo sequelas nos sistemas 
neuro-osteomioarticular. Lesões musculares em fase avançada de reparo, atrofias musculares 
após imobilização e em decorrência de procedimentos cirúrgicos como, por exemplo, na 
reconstrução do ligamento cruzado anterior (LCA). Assim, em qualquer situação na qual a 
disfunção muscular esteja presente a corrente Russa pode ser eleita como recurso essencial de 
tratamento.
Por fim, apresentaremos a seguir algumas informações relacionadas à corrente Aussie. A 
corrente Aussie foi deselvolvida após 15 anos de pesquisas pelo professor PhD Alex Ward da 
Universidade de LaTrobe em Melborne, Austrália. Alex justifica que o que o levou a questionar 
as demais correntes elétricas terapêuticas para a estimulação sensorial e motora quanto à 
grande eficiência para estimulação foi o fato de não se encontrar na literatura científica 
trabalhos que dessem suporte científico aos parâmetros e características físicas adotadas por 
seus criadores no momento da concepção das outras correntes. A partir daí deu início a uma 
série de trabalhos publicados em importantes periódicos da área de reabilitação física os quais 
estão referenciados ao final desse material (para obter a versão completa dos artigos em pdf. 
Envie um e-mail para solicitando o material).
Na realidade a corrente Aussie é classificada como uma corrente alternada de média 
frequência modulada em bursts de curta duração. A corrente pode ser utilizada para a 
estimulação sensorial e motora. Para a estimulação motora a frequência de 1kHz e duração de 
bursts igual a 2ms são os parâmetros de eleição. A frequência de modulação dos bursts deve ser 
igual a 50Hz, podendo ser modificada de acordo com a avaliação clínica do paciente entre 
valores de 20Hz a 70Hz. A modulação em rampa é necessária para que a fadiga e lesões 
musculares sejam evitadas. Estudos realizados pelo prof. Alex Ward sugerem que a corrente 
davini@ibramed.com.br
www.ibramed.com.br / marketing@ibramed.com.br
Aussie seja mais eficiente na produção de torque muscular quando comparada à corrente Russa 
ou a outras correntes pulsadas de baixa frequência. Além disso, a estimulação por meio da 
corrente Aussie possibilita maior torque com menor intensidade de estimulação em mA.
Já para a estimulação sensorial a corrente Aussie deve ser utilizada com a frequência 
portadora igual a 4kHz e duração de bursts igual a 4ms e frequência de modulação dos bursts 
podendo variar de acordo com o mecanismo modulatório que se deseja ativar, ou seja, 
comporta de dor e liberação de endorfina. Se a opção for a modulação da dor por meio da teoria 
das comportas a frequência a ser utilizada é a igual a 120Hz. Se a opção for a liberação de 
endorfina a frequência de eleição é a igual a 20Hz. Esses valores podem sofrer alterações em 
decorrência de preferências particulares de parâmetros por parte dos terapeutas. A corrente 
Aussie para estimulação sensorial deve ser utilizada em condições de pós cirúrgico imediato e 
tardio para o tratamento das dores. Além disso, a corrente Aussie para estimulação sensorial 
pode serutilizada para o tratamento de algias ocasionadas por diversos tipos de disfunções 
como fibromialgia, lesões musculares e articulares, tendinites, bursites, etc. 
O novo Neurodyn é o único gerador de correntes elétricas terapêuticas no mundo a 
oferecer a corrente Aussie como modalidade terapêutica para tratamento de diversas 
disfunções teciduais. 
A corrente polarizada deve ser entendida como uma corrente direta ou monofásica. Em 
sua essência, a corrente não deve ser utilizada para estimulação sensorial ou motora mais sim 
para a realização do procedimento de iontoforese, ou seja, a introdução de íons através da 
barreira cutânea e sub-cutânea. O novo Neurodyn possibilita o uso da corrente polarizada com 
a inversão da polaridade no próprio equipamento, assim, o terapeuta pode escolher qual a 
polaridade (positiva ou negativa) a ser utilizada durante a terapia no eletrodo de cor vermelha. 
Muitas modalidades de drogas podem ser utilizadas para o procedimento de iontoforese desde 
que elas possam ser ionizadas e sejam estáveis em solução e não sejam alteradas pela aplicação 
da corrente elétrica e que seus íons sejam de tamanho pequeno a moderado. Diferentes drogas 
têm sido eleitas para uso nos procedimentos em decorrência de diferentes patologias. As mais 
comuns são dexametasona (antinflamatória), lindocaína (anestésico local) e eventualmente o 
ácido acético indicado para situações nas quais o depósito de cálcio seja desejado. A cafeína é 
utilizada frequentemente para os tratamentos de disfunções estéticas como celulite e gordura 
localizada.
Para o uso da técnica de iontoforese, o eletrodo distribuidor da droga deve ser colocado 
sobre a área da patologia a ser tratada e o eletrodo dispersivo ou de retorno é colocado a poucos 
centímetros de distância no ventre de algum músculo grande. O eletrodo deve ser grande o 
2suficiente para que a densidade de corrente não ultrapasse 0,5mA/cm .
Quanto a polaridade da corrente para a iontoforese, o eletrodo distribuidor deve ter a 
mesma polaridade do íon ativo da droga a ser distribuída. A intensidade de corrente deve ser 
dada pela sensibilidade do paciente e não deve ultrapassar 4Ma. Na iontoforese, o tempo de 
tratamento é afetado pela amplitude da corrente e deve ser ajustado para produzir uma dose 
total de tratamento de 40mA-min, a qual é alcançada ajustando-se a amplitude à tolerância do 
paciente, programando ou selecionando no novo Neurodyn o tempo de tratamento para atingir 
a dose de tratamento desejada. Torna-se importante observar a pele do paciente durante este 
tratamento pois, as correntes polarizadas e os eletrodos de tamanho pequeno, utilizados
www.ibramed.com.br / marketing@ibramed.com.br
durante as terapias produzem uma corrente de alta densidade, aumentando o risco de 
queimadura no paciente.
Assim, a corrente polarizada deve ser a eleição de tratamento de inflamações agudas 
ocasionadas por lesões musculares, ligamentares e articulares, inflamações crônicas, 
cicatrização tecidual, celulite e gordura localizada.
Por fim, o novo Neurodyn gera a microcorrente com frequência portadora igual a 15kHz 
com inversão de polaridade a cada 3 segundos e com modulação em baixa frequência na faixa 
entre 1 e 500Hz. A microcorrente como sugere o nome, é uma forma de estimulação em muito 
baixa intensidade utilizada para a estimulação subsensorial. 
A microcorrente é bastante utilizada no tratamento de úlceras cutâneas crônicas de 
diferentes etiologias e também em disfunções estéticas como marcas do envelhecimento e 
olheiras. A principal características desse tipo de estimulação é a amplitude utilizada para 
tratamento que varia entre 1 e 999 microamperes. O novo Neurodyn oferece eletrodos 
especiais em formato de caneta para o tratamento de disfunções estéticas.
Assim, fica fácil entender o porque o novo Neurodyn já é classificado pelos terapeutas 
como a mais completa máquina de terapias por correntes elétricas do mundo!
Referências Bibliográficas Terapia Interferencial
Cheing GLY, Hui-Chan WY. (2003). Analgesic effects of transcutaneous electrical nerve 
stimulation and interferential currents on heat pain in healthy subjects. J Rehabil Med, 35: 15-
19.
Johnson MI, Tabasam G. (2003). An investigation into the analgesic effects of different 
frequencies of the amplitude-modulated wave of interferential current therapy on cold-
induced pain in normal subjects. Archives of Physical Medicine and Rehabilitation, 84:1387-
1394. 
Johnson MI, Tabasam G. (2003). A single-blind investigation into the hypoalgesic effects of 
different swing patterns of interferential currents on cold-induced pain in healthy volunteers. 
Archives of Physical Medicine and Rehabilitation, 84: 350-357.
Johnson MI, Tabasam G. (2003). An investigation into the analgesic effects of interferential 
currents and transcutaneous electrical nerve stimulation on experimentally induced ischemic 
pain in otherwise pain-free volunteers. Physical Therapy, 83(3):208-223.
Jarit GJ, Mohr KJ, Waller R, Glousman RE. (2003). The effects of home interferential therapy on 
post-operative pain, edema, and range of motion of the knee. Clinical Journal of Sports 
Medicine, 13:16-20.
Johnson MI, Tabasam G. (2002). A single-blind placebo-controlled investigation into the 
analgesic effects of interferential currents on experimentally induced ischaemic pain in healthy 
subjects. Clinical Physiology and Functional Imaging, 22(3):187-196.
www.ibramed.com.br / marketing@ibramed.com.br
Minder PM, Noble JG, Alves-Guerreiro J, Hill ID, Lowe AS, Walsh DM, Baxter GD. (2002). 
Interferential therapy: lack of effect upon experimentally induced delayed onset muscle 
soreness. Clin Physiol & Func Im, 22:339-347. 
Noble JG, Henderson G, Cramp AFL, Walsh DM, Lowe AS. (2000). The effect of interferential 
therapy upon cutaneous blood flow in humans. Clinical Physiology, 20(1):2-7.
Referências Bibliográficas T.E.N.S.
Palmer ST, Martin DJ, Steedman W, Ravey J.(2004). Effects of electric stimulation on C and A 
Delta fiber-mediated thermal perception thresholds. Archives of Physical Medicine and 
Rehabilitation, 85:119-128.
Bjordal JM, Johnson MI, Ljunggreen AE. (2003). Transcutaneous electrical nerve stimulation 
(TENS) can reduce postoperative analgesic consumption. A meta-analysis with assessment of 
optimal treatment parameters for postoperative pain. European Journal of Pain, 7:181-188.
Cheing GLY, Tsui AYY, Lo SK, Hui-Chan CWY. (2003). Optimal stimulation duration of TENS in the 
management of osteoarthritic knee pain. J Rehabil Med., 35:62-68. 
Johnson MI, Tabasam G. (2003). An investigation into the analgesic effects of interferential 
currents and transcutaneous electrical nerve stimulation on experimentally induced ischemic 
pain in otherwise pain-free volunteers. Physical Therapy, 83(3):208-223.
Gopalkrishnan P, Sluka KA. (2000). Effect of varying frequency, intensity, and pulse duration of 
transcutaneous electrical nerve stimulation on primary hyperalgesia in inflamed rats. Archives 
of Physical Medicine and Rehabilitation, 81:984-990. 
Referências Bibliográficas Corrente Aussie
Ward AR, Lucas-Toumbourou S, McCarthy B. (2009). A comparison of the analgesic efficacy of 
medium-frequency alternating current and TENS. Physiotherapy, 95(4):280-288. 
Ward AR, Chuen WL. (2009). Lowering of sensory, motor, and pain-tolerance thresholds with 
burst duration using kilohertz-frequency alternating current electric stimulation: part II. 
Archives of Physical Medicine and Rehabilitation, 90(9):1619-1627.
Ward AR. (2009) Electrical stimulation using kilohertz-frequency alternating current. Physical 
Therapy, 89(2):181-190.
Ward AR, Lucas-Toumbourou S. (2007). Lowering of sensory, motor and pain-tolerance 
thresholds with burst duration using kHz frequency alternating current electrical stimulation. 
Archives of Physical Medicine and Rehabilitation,88(8). 1036-1041.
Ward AR, Oliver W. (2007). A comparison of the hypoalgesic effectiveness of low frequency and 
burst modulated kHz frequency currents. Physical Therapy, 87(8). 1056-1063.
www.ibramed.com.br / marketing@ibramed.com.br
Ward AR, Oliver W, Buccella D. (2006). Wrist extensor torque production and discomfort 
associated with low frequency and burst modulated kHz frequency currents. Physical Therapy, 
86(10). 1360-1367.
Ward AR, Robertson VJ, Ioannou H. (2004). The effect of duty cycle and frequency on muscle 
torque production using kHz frequency range alternating current. Medical Engineering and 
Physics, 26(7), 569-579.
Ward AR, Shkuratova N. (2002). Russian electrical stimulation: the early experiments. Physical 
Therapy, 82(10), 1019-1030.
Ward AR, Robertson VJ, Makowski RJ. (2002). Optimal frequencies for electrical stimulation 
using medium frequency alternating current. Archives of Physical Medicine and 
Rehabilitation, 83(7), 1024-1027.
Ward AR, Robertson VJ. (2001). The variation in motor threshold with frequency using kHz 
frequency alternating current. Muscle and Nerve, 24, 1303-1311.
Ward AR, Robertson VJ. (2000). The variation in fatigue rate with frequency using kHz frequency 
alternating current. Medical Engineering and Physics, 22(9), 637-646.
Ward AR, Robertson VJ. (1998). Sensory, motor and pain thresholds for stimulation with 
medium frequency alternating current. Archives of Physical Medicine & Rehabilitation, 79(3), 
273-278.
Ward AR, Robertson VJ. (1998). The variation in torque production with frequency using 
medium frequency alternating current. Archives of Physical Medicine and Rehabilitation, 
79(11), 1399-1404.
Grills BJ, Schuijers JA, Ward AR. (1997). Topical application of nerve growth factor improves 
fracture healing in rats. Journal of Orthopaedic Research, 15, 235-242.
Robertson VJ, Ward AR. (1997). Longwave (45 kHz) ultrasound reviewed and reconsidered. 
Physiotherapy, 83(3), 123-130.
Robertson VJ, Ward AR. (1997). Decreasing of longwave ultrasound [Letter]. Physiotherapy, 
83(7), 392.
Robertson VJ, Ward AR. (1997). 45 kHz (Longwave) ultrasound [Letter]. Physiotherapy, 85(5), 
271-272. 
Referências Bibliográficas Corrente Polarizada
Wang Y, Thakur R, Fan Q, Michniak B. (2005). Transdermal iontophoresis: combination 
strategies to improve transdermal iontophoretic drug delivery. European Journal of 
Pharmaceutics and Biophamaceutics, 60: 179-191.
www.ibramed.com.br / marketing@ibramed.com.br
Referências Bibliográficas Microcorrente
Chan HKF, Fung DTC, NG GYF. (2007). Effects of low-voltage microamperage stimulation on 
tendon healing in rats. Journal of Orthopaedic & Sports Physical Therapy, 37(7):399-403. 
Lee BY, Wendell K, Al-Waili N, Butler G. (2007). Ultra-low microcurrent therapy: a novel 
approach for treatment of chronic resistant wounds. Advances in Therapy, 24(6): 1202-1209.
Referências Bibliográficas Estimulação Elétrica Motora
Mintken PE, Carpenter KJ, Eckhoff D, Kohrt WM, Stevens JE. (2007). Early neuromuscular 
electrical stimulation to optimize quadriceps muscle function following total knee arthroplasty: 
a case report. Journal of Orthopaedic & Sports Physical Therapy, 37(7):364-371.
Petterson S, Snyder-Mackler L. (2006). The use of neuromuscular electrical stimulation to 
improve activation deficits in patient with chronic quadriceps strength impairments following 
total knee arthoplasty. Journal of Orthopaedic & Sports Physical Therapy, 36(9): 678-685.
Robbins SM, Houghton PE, Woodbury MG, Brown JL. (2006). The therapeutic effect of 
functional and transcutaneous electric stimulation on improving gait speed in stroke patients: a 
meta-analysis. Archives of Physical Medicine & Rehabilitation, 87:853-859.
Johnston TE, Smith BT, Betz RR. (2005). Strengthening of partially denervated knee extensors 
using percutaneous electric stimulation in a young man with spinal cord injury. Archives of 
Physical Medicine & Rehabilitation,86:1037-1042. 
Law PPW, Cheing GLY. Optimal stimulation frequency of transcutaneous electrical nerve 
stimulation on people with knee osteoarthritis. J Rehabil Med, 36: 220-225.
Wang JS, Chen SY, Lan C, Wong MK, Lai JS. (2004). Neuromuscular electric stimulation enhances 
endothelial vascular control and hemodynamic function in paretic upper extremities of patients 
with stroke. Archives of Physical Medicine & Rehabilitation, 85:1112-1116. 
Newsam CJ, Baker LL. (2004). Effect of an electric stimulation facilitation program on quadriceps 
motor unit recruitment after stroke. Archives of Physical Medicine & Rehabilitation, 85:2040-
2045. 
Talbot LA, Gaines JM, Ling SM, Metter EJ. (2003). A home-based protocol of electrical muscle 
stimulation for quadriceps muscle strength in older adults with osteoarthritis of the knee. The 
Journal of Rheumatology, 30(7):1571-1578.
Wheeler GD, Andrews B, Lederer R, Davoodi R, Natho K, Weiss C, Jeon J, Bhambhani Y. (2002). 
Functional Electric Stimulation-Assisted rowing: increasing cardiovascular fitness through 
functional electric stimulation rowing training in persons with spinal cord injury. Archives of 
Physical Medicine & Rehabilitation, 83:1093-1099. 
www.ibramed.com.br / marketing@ibramed.com.br
Lamb SE, Oldham JA, Morse RE, Evans JG. (2002), Neuromuscular stimulation of the quadriceps 
muscle after hip fractures: a randomized controlled trial. Archives of Physical Medicine & 
Rehabilitation, 83: 1087-1092.
Wang RY, Yang YR, Tsai MW, Wang WTJ, Chan RC. (2002). Effects of functional electric 
stimulation on upper limb motor function and shoulder range of motion in hemiplegic patients. 
American Journal of Physical Medicine & Rehabilitation, 81:283-290.
Laufer Y, Ries JD, Leininger PM, Alon G. (2001). Quadriceps femoris muscle torques and fatigue 
generated by neuromuscular electrical stimulation with three different waveforms. Physical 
Therapy, 81:1307-1316.
Miller BF, Gruben KG, Morgan BJ. (2000). Circulatory Responses to voluntary and electrically 
induced muscle contractions in humans. Physical Therapy, 80(1): 52-59.
Vanderthommen M, Depresseux JC, Dauchat L, Degueldre C, Croisier JL, Crielaard JM. (2000). 
Spatial distribution of blood flow in electrically stimulated human muscle: a positron emission 
tomography study. Muscle & Nerve, 23: 482-489.
Egginton S, Hudlická O. (2000). Selective long-term electrical stimulation of fast glycolitic fibers 
increase capillary supply but not oxidative enzyme activity in rat skeletal muscle. Experimental 
Physiology, 85(5):567-574.
Taylor, PN, Burridge JH, Dunkerley AL, Wood DE, Norton JA, Singleton C. (1999). Clinical use of 
the odstock dropped foot stimulator: its effect on the speed and effort of walking. Archives of 
Physical Medicine & Rehabilitation, 80:1577-1583. 
Binder-Macleod SA, Russ DW. (1999). Effects of activation frequency and force on low-
frequency fatigue in human skeletal muscle. J. Appl. Physiol, 86(4):1337-1346.
Binder-Macleod SA, Russ DW.(1999). Variable-frequency trains offset low-frequency fatigue in 
human skeletal muscle. Muscle & Nerve, 22:874-882.
Binder-Macleod SA, Lee SCK, Russ DW, Kucharski. (1998). Effects of activation pattern on human 
skeletal muscle fatigue. Muscle & Nerve, 21:1145-1152.
Binder-Macleod SA, Lee SCK, Baadte SA. Reduction of the fatigue-induced force declive in 
human skeletal muscle by optimized stimulation trains. Archives of Physical Medicine & 
Rehabilitation, 78:1129-1137.
Binder-Macleod SA, McLaughlin WA. (1997). Effects of asynchronous stimulation on the human 
quadriceps femoris muscle. Archives of Physical Medicine & Rehabilitation, 78:294-297. 
Binder-Macleod SA, Halden EE, Jungles KA. (1995). Effects of stimulation intensity on the 
physiological responses of human motor units. Medicine and Science in Sports and Exercise, 
27(4):556-565. 
www.ibramed.com.br / marketing@ibramed.com.brSnyder-Mackler L, Delitto A, Bailey SL, Stralka SW. (1995). Strength of the quadriceps femoris 
muscle and functional recovery after reconstruction of the anterior cruciate ligament. The 
Journal of Bone and Joint Surgery, 77(8):1166-1173.
Snyder-Mackler L, Delitto A, Stralka SW, Bailey SL. (1994). Use of electrical stimulation to 
enhance recovery of quadriceps femoris muscle force production in patients following anterior 
cruciate ligament reconstruction. Physical Therapy, 74:901-907. 
Snyder-Mackler L, Binder-Macleod SA. (1993). Muscle fatigue: clinical implications for fatigue 
assessment and neuromuscular electrical stimulation. Physical Therapy, 73:902-910. 
McDermond LR, Binder-Macleod SA. (1991). Changes in the force-frequency relationship of the 
human quadriceps femoris muscle following electrically and voluntary induced fatigue. Physical 
Therapy, 72:95-104.
Snyder-Mackler L, Delitto A. (1990). Two theories of muscle strength augmentation using 
percutaneous electrical stimulation. Physical Therapy, 70(3):158-164. 
Delitto A, Brown M, Strube MJ, Rose SJ, Lehman RC. (1989). Electrical Stimulation of quadriceps 
femoris in an elite weight lifter: a single subject experiment. International Journal of Sports and 
Medicine, 10(3):187-191. 
Duchateau J, Hainaut K. (1988). Training Effects of sub-maximal electrostimulation in a human 
muscle. Medicine and Science in Sports and Exercise, 20(1):99-104. 
Wigerstad-Lossing I, Grimby G, Jonsson T, Morelli B, Peterson L, Renstrom P. (1988). Effects of 
electrical muscle stimulation combined with voluntary contractions after knee ligament 
surgery. Medicine and Science in Sports and Exercise, 20(1):93-98.
www.ibramed.com.br / marketing@ibramed.com.br

Continue navegando