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FEBRE AMARELA NO BRASIL
Laura Beatriz Pantoja Santos
Matrícula: 54x50dnu
Curso: Enfermagem
Os mosquitos do tipo Aedes eegypt ou Haemagogus são os transmissores da conhecida febre amarela, normalmente o Aedes aegypt é o transmissor em áreas urbanas, e o Haemagogus em áreas rurais. Os mosquitos são infectados pelo vírus ao picar seres já hospedeiros do mesmo, em seguida os mosquitos transmitem a doença a outro ser através da picada, em 2017 o Brasil registrou 353 casos de febre amarela e 98 óbitos, grande incidência na área norte do pais (Pará, amazonas) o que nos leva a um questionamento a respeito da epidemiologia da doença, que atualmente se mostra grave em áreas mais pobres e com menos acesso a saúde ou neste caso da vacina, o que teoricamente seria o necessário para erradicação da doença.
Os principais sintomas da febre amarela são febre, dores musculares com maior intensidade na área posterior do corpo, fadiga, náusea, fotofobia e perda de apetite e icterícia. Estes sintomas podem durar até quatro dias e normalmente passam sem ajuda farmacológica, por isto grande parte das vezes a doença é confundida por populações sem acesso a saúde com gripe ou até dengue, de forma que os faz crer que a doença pode ser totalmente autoimune, para a resolução deste problema se torna necessário a vacinação em massa de áreas mais comuns no território nacional, de forma que a população pudesse ter acesso a estas vacinações e ao estado.
Neste contexto é possível afirmar que a confiança nas políticas públicas relacionadas a saúde deveriam ser mais fiscalizadas e cobradas, de forma que a população mais carente tivesse acesso a informação de prevenção da doença e o que devem fazer em certas situações, a construção de postos em áreas de difícil acesso para que tivessem campanhas frequentes de vacinação e o incentivo à os profissionais que fossem trabalhar nestes locais
FONTES:
https://www.minhavida.com.br/saude/temas/febre-amarela
https://sbim.org.br/images/files/ms-listamunicipios-fa.pdf
https://www.bio.fiocruz.br/index.php/febre-amarela-sintomas-transmissao-e-prevencao
http://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2019-02/oms-alerta-para-possivel-3a-onda-de-surto-de-febre-amarela-no-brasil
http://portalms.saude.gov.br/o-ministro/920-saude-de-a-a-z/febre-amarela/20139-situacao-epidemiologica-da-febre-amarela-e-as-recomendacoes-para-intensificar-a-vigilancia-no-brasil
AUTOMEDICAÇÃO BRASILEIRA
Nome Completo: Laura Beatriz Pantoja Santos
Matrícula: 54x50dnu
Curso: Enfermagem
Automedicação se tornou uma prática cada vez mais comum no Brasil devido a pressão social e a falta de aconselhamento médico apropriado, uma pesquisa recente chamada “A dor do paulista” feita pelo instituto de pesquisa Hibou a pedido da Medecell Do Brasil em 2014 revelou que o brasileiro pratica a automedicação em seu dia-a-dia como algo comum, os entrevistados revelam que cerca de 90% dos brasileiros da região sudeste pretendem ter melhora imediata, logo preferem se automedicar para que esta ocorra, também revelou-se que apenas 8% dos brasileiros não praticam a automedicação em um episódio de dor.
Embora a pesquisa seja feita na metodologia estatística podemos ter uma dedução de que isso se dá pela demora no atendimento a saúde pública, problemas financeiros e até pela distância dos postos de saúde em casos de comunidades mais interioranas, a correlação da pesquisa com a realidade brasileira se encaixa em muitas criticas sociais feitas a responsabilidade do estado que já carece na questão de saúde pública a 19 anos desde a criação do sistema único de saúde (SUS) com a falta de políticas públicas que de fato impulsionassem o resgate destes cidadãos, políticas de conscientização e de inserção social as comunidades, a fim que todos pudessem ser medicados corretamente.
Neste contexto cabe analisar também a responsabilidade de reivindicação popular que por muitas vezes não o faz, é possível chegar a esta conclusão de forma clara através do método dialético, haja vista a vivência no Brasil que incontestavelmente é dificultada muitas vezes pela própria população e pelo estado, dessa forma é possível afirmar que a automedicação está impulsionada por diversos fatores, dentre eles a falta de conhecimento e acesso.
Problemática: automedicação ocorre por que?
Hipotese: Falta de política pública em termos de conscientização da população e falta de reivindicação da sociedade brasileira.
Verificação da hipótese: método dedutivo, haja vista a falta de conscientização populacional correlacionada a falta de projetos públicos, a distância de postos, o tempo do atendimento, atrelado ao imediatismo.
Conclusão: Cerca de 90% dos brasileiros se automedicam em nome da melhora imediata.
O LIMITE DO HUMOR 
Rômulo Salvatore Da Silva Oliveira
26146859
Biomedicina
Recentemente um comediante famoso foi condenado a 6 meses de detenção por ofender a Deputada Maria Do Rosário após publicar textos em suas redes sociais a respeito da Deputada Federal pertencente ao partido dos trabalhadores (PT). As mensagens publicadas pelo comediante Danilo Gentili foram uma espécie de crítica a Deputada Federal, que após ver a mensagem alegou ter sido atacada em suas redes sociais por diversos apoiadores do humorista, logo Maria Do Rosário interpretou os textos como ataques pessoais a sua imagem acionando assim a Procuradoria Parlamentar para que enviasse uma mensagem através dos correios à Danilo Gentili, mensagem essa que por muitos foi considerada um abuso do estado, devido a mensagem poder ser interpretada como censura a liberdade de expressão e para outros algo justo visto que o comediante não economizou nas ofensas/piadas a Deputada Federal, iniciando assim um processo judicial entre ambas as partes que já corre em segunda instância trazendo assim uma celebre discussão na sociedade a respeito do limite do humor, neste contexto há um dito popular “o seu direito acaba onde começa o do outro”, neste caso se utilizado o método científico estatístico não haveria dados matemáticos, por outro lado se analisarmos o método comparativo também não dará certo, pois é a primeira vez que uma parlamentar processa um comediante por uma piada específica, não há com quem comparar pois trata-se de um processo judicial específico, logo o método dedutivo aponta ser o mais capacitado para a análise coesa da situação.
Problemática: Por qual motivo o humorista foi condenado em primeira instância? 
Hipótese: Houve injúria de acordo com o Art.140 do código penal brasileiro
Verificação da hipótese: Leitura da ação penal nº0008725-44-2017-403-6181 da 1ª subseção penal judiciária de São Paulo na 5ª Vara Federal.
Conclusão: sendo Danilo Gentili réu confesso em nome da liberdade de expressão durante o programa pânico na rádio confirma-se que houve injúria em forma de humor.

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