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TRABALHO DE PEDAGOGIA EM GRUPO 2 SEMESTRE 2017_ALT 01

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SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
52	DESENVOLVIMENTO	�
52.1	EDUCAÇÃO AMBIENTAL na educação básica	�
62.2	AS PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM SALA DE AULA	�
82.3	PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA A PRÁTICA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL	�
113	CONCLUSÃO	�
12REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
	A educação ambiental se constitui numa forma abrangente de educação, que se propõe atingir todos os cidadãos, através de um processo pedagógico participativo permanente que procura incutir no educando uma consciência crítica sobre a problemática ambiental, compreendendo-se como crítica a capacidade de captar a gênese e a evolução de problemas ambientais.
	É uma proposta de filosofia de vida que resgata valores éticos, estéticos, democráticos e humanistas. Ela parte de um princípio de respeito pela diversidade natural e cultural, que inclui a especificidade de classe, etnia e gênero.
	Desta maneira, é vital a educação ambiental nas escolas, em sala de aula, pois a mesma irá levar a reflexão das relações dos seres com o meio ambiente. O objetivo é fazer a leitura do mundo em que vivem e cabe a escola criar condições para que ocorra uma aprendizagem voltada para esse tipo de processo.
A escola atualmente está voltada para fazer face às necessidades da sociedade, desta forma ela tem que preparar os indivíduos para atuar em uma sociedade. Segundo Alarção (2001), a escola tem a função de preparar o cidadão, mas não pode ser pensado apenas como tempo de preparação para a vida. A escola é a própria vida, um local de convivência em sociedade. A educação ambiental no contexto escolar é amparada pela Lei nº 9.795, de 27 abril de 1999, diz que a educação ambiental estará presente em todas as modalidades do ensino tais como o ensino básico, infantil, fundamental, superior, especial profissional e chegando até a educação de jovens e adultos. Esta lei só vem reforçar o que afirma a Constituição Brasileira no artigo 205, que fala que a educação é um direito de todos, e confirma a promoção da educação em todos os níveis de ensino para a promoção do meio ambiente.
	
	A sua Política Nacional tem como um de seus princípios “o pluralismo de idéias e concepções pedagógicas na perspectiva da interdisciplinaridade”. Esta lei determina que a educação ambiental não seja trabalhada na forma de disciplina especifica, mas que permeie o currículo das disciplinas. Deve ter na perspectiva da transversalidade a estratégia metodológica, o que tem se revelado um desafio que as escolas vêm enfrentando com muitas dificuldades. 
	Esta legislação relacionada as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Ambiental nada mais é que a síntese de longos e aprofundados debates travados por uma larga comunidade de profissionais, onde aborda, de fato, algumas questões fundamentais, entre as quais se destacam a formação de professores, a ética ambiental e os conteúdos curriculares, envolvendo tanto os aspectos operacionais, como a interligação obrigatória entre ensino, pesquisa e extensão, quanto os aspectos da formação humana do educando.	
	
	
		
DESENVOLVIMENTO
EDUCAÇÃO AMBIENTAL na educação básica
	Embora haja varios conceitos que definem Educação Ambiental, podemos engajar como traduções, ações que evidenciem os processos no qual o indivíduo ou grupos edificam valores sociais, conhecimentos, habilidades e atitudes voltadas para a preservação do meio ambiente, tornando assim, um ato de bom uso comum, valorizando a vida e a sustentabilidade (DIAS, 2003).
	Ao considerarmos a proposta para abordar neste item a participação do professor na Educação Infantil, de modo que contribua para aprendizagem do aluno quando ao desenvolver com o mesmo o eixo de Natureza e Sociedade, se torna necessário destacarmos alguns pontos de referência para assim, mediar o conteúdo proposto, sendo ao professor e ao aluno, ou seja, a partir do conteúdo sugerido para determinada faixa etária, o primeiro deve possuir conhecimento dos mesmos, para posteriormente seguir uma didática relevante. É dentro do espaço da escola que ocorre discussões e o apredizado de vários temas da atualidade de suma importância na formação do cidadão, sendo assim, surge à necessidade de temas “urgentes e complexos” nos quais os professores têm que lidar diariamente com questões voltadas ao meio ambiente. 
	Os professores devem ser capacitados para trabalharem as questões ambientais em sala de aula. Para tanto, devem ser preparados para decodificar as informações que recebem principalmente as ambientais e ajudar os alunos a construir um conhecimento significativo dentro da educação ambiental. Libâneo (1996), afirma que o trabalho docente é parte integrante do processo educativo mais global pelo qual os membros da sociedade são preparados para a participação na vida social. A formação profissional do docente proporciona atividade reflexiva constante, perante as mudanças sociais e culturais deste século, pois a missão do professor é árdua na tentativa de formar cidadãos críticos, capazes de se adaptar às exigências sociais.
AS PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM SALA DE AULA	
Para que a educação ambiental seja desenvolvida em sala de aula em qualquer disciplina, tem que ocorrer a interdisciplinaridade, pois a mesma tende superar a especialização disciplinar existentes em cada disciplina.
	O termo é novo, mas a atitude transdisciplinar acompanha o homem desde a sua origem. O atual modo de raciocinar, sentir, organizar é direcionado pelo meio no qual nos desenvolvemos e nos transformamos em seres humanos. A sociedade nos configura com a predominância atual do cartesianismo. O cartesianismo (Descartes 1596-1650) passou a organizar todo o sistema social e educacional e conformou o modo de pensar dos homens nos últimos 400 anos.
A transdisciplinaridade é uma nova abordagem científica e cultural, uma nova forma de ver e entender a natureza, a vida e a humanidade. Ela busca a unidade do conhecimento para encontrar um sentido para a existência do universo, da vida e da espécie humana. 
Dessa forma podemos dizer que na formação de professores é preciso reforçar o conteúdo pedagógico e principalmente político da educação ambiental, incluindo conhecimentos específicos sobre a práxis pedagógica, noções sobre a legislação e gestão ambiental. Para tanto, se mostra interessante à inclusão de disciplina curricular obrigatória com os referidos conteúdos na formação inicial de professores (magistério, pedagogia e todas as licenciaturas) (BRASIL, 2007). A formação deve estimular uma perspectiva crítico-reflexiva, que forneça aos professores os meios de um pensamento autônomo e que facilite as dinâmicas de autoformação participada (NÓVOA, 1992).
A construção de uma prática educativa nomeada de educação ambiental e a identidade profissional de um educador a ela associada, formam parte dos movimentos de estruturação do campo ambiental (CARVALHO et al., 2005). É claro que a prática escolar consiste na concretização das condições que asseguram a realização do trabalho docente. Tais condições não se reduzem ao estritamente pedagógico, já que a escola cumpre funções que lhe são dadas pela sociedade que é formar cidadãos críticos e conscientes do seu papel como ser humano e como ser social mediante as questões ambientais.
	
	Existe todo um contexto para poder trabalhar a educação ambiental em sala de aula, em projetos direcionados no cotidiano dos conteúdos em sala de aula. Porém, as ações que a escola apresenta no Plano de Desenvolvimento da Escola (PDE) e no Projeto Político Pedagógico (PPP), criam condições para que os professores trabalhem a educação ambiental em sala de aula envolvendo a comunidade escolar. 
Para muitos professores trabalhar temas transversais como o meio ambiente no cotidiano escolar é muito difícil, pois as salas de aula são sempre lotadas, com muitos conteúdos para serem lecionados durante o ano letivo, o qualdeve ser cumprido segundo a grade curricular. Mas, é necessário ministrar aulas que preparem o indivíduo para a vida no meio social, trabalhando o conteúdo de forma mais concreta, deixando uma aprendizagem maior, do que trabalhar apenas os conteúdos de forma rápida para cumprir a grade curricular e não capacitar os educandos para conviver no caos ecológico que se enfreta cotidianamente.
Os professores, devido a sua posição de líderes podem contribuir com o aprendizado sobre o meio ambiente desde as séries iniciais despertando no alunado o gosto e a paixão pela natureza, assim se consegue desenvolver as habilidades de observar, analisar, comparar, criticar, criar, recriar e elaborar. Portanto, no início da vivência escolar deve-se despertar na criança, através das aulas teóricas e práticas do ensino de ciências o gosto pela educação ambiental.
As atividades que as crianças podem tocar, transformar objetos e materiais trazem mais prazer ao desenvolver tais tarefas exigidas pela educadora. Isto terá um significado maior para o aluno, quando ele tiver a oportunidade de conviver com o ambiente natural, assim podendo trabalhar de forma interdisciplinar, sem fragmentar o processo de construção do conhecimento. O educador ao ligar o conteúdo das ciências às questões do cotidiano torna a aprendizagem mais significativa. As oficinas pedagógicas realizadas durante as aulas se desenvolvem apoiadas nas vivências dos alunos e dos fenômenos que ocorrem a sua volta, buscando examiná-los com o auxílio dos conceitos científicos pertinentes. É através de um ensino investigativo, provocativo que o aluno começa a pensar e a refletir sobre o processo de construção do conhecimento (FREIRE, 1987).
	Finalmente, a educação ambiental nas séries iniciais do ensino fundamental ajuda a consciência de preservação e de cidadania. A criança aprende, desde cedo, que precisa cuidar, preservar, pois a vida do planeta depende de pequenas ações individuais que fazem a diferença ao serem somadas, as pequenas
atitudes, que “vira uma bola de neve” e proporciona a transformação do meio em que mora.
PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA A PRÁTICA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL 
	Um programa de educação ambiental para ser efetivo deve promover simultaneamente, o desenvolvimento de conhecimento, de atitudes e de habilidades necessárias à preservação e melhoria da qualidade ambiental. A aprendizagem será mais efetiva se a atividade estiver adaptada às situações da vida real da cidade, ou do meio em que vivem aluno e professor.
	Está estratégia pode ser elabora para o ensino fundamental (1º ao 5º ano), onde podemos criar as seguintes atividades:
	Passeios em trilhas ecológicas/desenhos: normalmente as trilhas são interpretativas; apresentam percursos nos quais existem pontos determinados para interpretação com auxílio de placas, setas e outros indicadores, ou então pode-se utilizar a interpretação espontânea, na qual monitores estimulam as crianças à curiosidade a medida que eventos, locais e fatos se sucedem. Feitos através da observação direta em relação ao ambiente, os desenhos tornam-se instrumentos eficazes para indicar os temas que mais estimulam a percepção ambiental do observador.
	Parcerias com Secretarias de Educação de Municípios: formando clubes de ciências do ambiente, com o objetivo de executar projetos interdisciplinares que visem solucionar problemas ambientais locais (agir localmente, pensar globalmente). Os temas mais trabalhados são reciclagem do lixo, agricultura orgânica, horta comunitaria, horta comunitaria, arborização urbana e preservação do ambiente.
	
	Dentro desta visão, um exemplo a ser mencionado é o projeto voltado para o desperdício da água, que promove a educação para a saúde por meio do incentivo e promoção da economia e utilização saudável da água e a preservação do meio ambiente como, por exemplo, passando como é fundamental para a sobrevivência de todos os seres vivos, desde plantas até os seres humanos. Que sem ela não haveria vida, por isso devemos conscientizar as crianças da sua importância e de como usá-la corretamente, sem desperdícios. Este trabalho favorece as relações interpessoais por meio de um trabalho coletivo envolvendo a comunidade escolar, professores e alunos, para trabalhar os conteúdos do currículo dentro da pedagogia a fim de dinamizar as aulas e tornar o conhecimento mais prazeroso, além de perceber a importância da vida saudável que terá em seu futuro. 
	Objetivos Geral: Perceber a dependência dos seres vivos em relação ao meio ambiente; Reconhecendo a ação do homem na transformação do meio ambiente; principalmente no que diz respeito ao desperdício de água.
	Objetivos Específicos: Levar a Criança a: 
Saber sobre a necessidade de se economizar água. 
Reconhecer a importância da água para a vida e suas diversas utilidades.
Perceber a existência de água no nosso corpo e nos alimentos.
Conhecer as causas da atual diminuição das reservas d’água.
	Metodologia: Os procedimentos serão divididos em 5 etapas:
	1ª Etapa:
	Apresentação do tema aos alunos - Conversa dirigida a respeito do tema, Iniciar o projeto contando a história do nosso planeta. Ensinar as crianças desde pequenas os cuidados com a natureza, preservar o meio ambiente e uso racional da água, sem desperdícios para que no futuro não falte.
2ª Etapa:
	Reciclagem - ensinar a reciclar, mostrar que os lixos que poluem a terra e a água podem ser utilizados de maneira inteligente, na construção de brinquedos, enfeites e até materiais de construção. Cuidar do solo e conservar a vegetação não desmatar nem contaminar a terra, pois, pode causar a infertilidade do solo e a baixa produtividade de alimento. Explicação sobre a importância de Reciclar, Reaproveitar, Reutilizar, respeitando a vida e a ecologia.
Desmatar a vegetação causa a desestabilidade do clima, causando tempestades, alagamentos e deslizamentos de terra. Poluição das águas causa a morte de animais.
3ª Etapa:
Conscientização a todos, palestra de um agente de saneamento de água e esgoto. Evitar o desperdício da água potável para consumo com responsabilidade, evitando o desperdício como a lavagem de carros, quintais e higiene pessoal entre outros afazeres domésticos. Assistir vídeos sobre temática.
4ª Etapa:
Iniciar os trabalhos manuais, como cartazes, panfletos educativos, avisos que trazem informações importantes à população. Confeccionar painéis, brinquedos e utilitários com materiais recicláveis
5º Etapa:
Preparação para a exposição dos trabalhos, culminância, visita de um centro de tratamento de água. Passeio ecológico a um rio e exposição dos trabalhos que representam as diferentes etapas da execução do projeto.
Avaliação: Verifique se a turma compreendeu que certas atividades humanas provocam o desperdício da água e que essa perda deve ser evitada. Você pode fazer essa verificação observando as falas de cada criança ao longo das conversas sobre o tema, analisando o material produzido na última aula e até mesmo acompanhando possíveis mudanças no comportamento dos pequenos em relação ao consumo de água, como fechar a torneira ao escovar os dentes, não deixar a água correr à toa ao lavar as mãos e corrigir uns aos outros caso presenciem algum tipo de desperdício.
CONCLUSÃO
	É possível afirmar após as aulas assistidas durante o 2º semestre do curso de Pedagogia que é notório a necessidade de abordarmos as questões que tangem a educação ambiental não somente no Ensino Fundamental como em todas as etapas do ensino. Ou seja, não podemos fechar os olhos para uma natureza que diariamente revela-se cada vez mais prejudicada pelas ações inconseqüentes de nós seres humanos.
	Como educadores, devemos contribuir para formação de uma geração consciente em relação ao seu papel como cidadão voltado para uma valoração ética, social, econômica e ambiental, além de pensar numa escola que promova esse aprendizado, a fim de se ensinar a importância de atitudes de preservação, para que as gerações futuras não sofram com a destruiçãoambiental e a falta da água.
	Para finalizar é importante dizer que a elaboração deste projeto oportunizou reflexões acerca da conscientização das crianças e das famílias, de como é importante preservar o meio ambiente e de cuidar principalmente do espaço em que estamos inseridos adquirindo assim hábitos e cuidados para melhorar nossa qualidade de vida, e que podemos economizar o nosso maior bem precioso que a água para que não falte. 
	A educação forma a base de um indivíduo e deve estar a serviço de toda a população, pois ajudar a preservar, e respeitar a vida que é um dever de todos. A educação ambiental no cotidiano das escolas vai ajudar os indivíduos a tomar a consciência e mudança de comportamento com relação ao meio ambiente, aos seres vivos e aos recursos naturais renováveis e não renováveis e os problemas sociais.
REFERÊNCIAS
cizoto, sonelize auxiliadora ÉTICA POLÍTICA E SOCIEDADE, Sonelise Auxiliadora Cizoto, Daniela Maria Cartoni Londrina - Editora e Distribuidora Educacional S. A. , 2016 /246 p.
Guilherme Alves de Lima nicécio POLÍTICAS PÚBLICAS NA EDUCAÇÃO BÁSICA ,Guilherme Alves de Lima Nicésio, Marcia Bastos de Almeida Lucy Mara da Conceição - Londrina : Editora e Distribuidora Educacional S.A . ,2015 / 208 p.
Previtalli Ivete Miranda EDUCAÇÃO E DIVERSIDADES , Ivete Miranda Previtalli, Hamilton E. Santos Vieira, Londrina : Editora e Distribuidora Educacional S.A.,2017 / 240 p.
 freitas Màrcia de Fátima Rabello Lovisi de PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO E DA APRENDIZAGEM , Màrcia de Fátima Rabello Lovisi de Freitas , Rôsangela de Oliveira Pinto, Raquel Franco Ferronato , Londrina - Editora e Distribuidora Educacional S.A.,2016 / 192 p
EDUCAÇÃO E DIVERSIDADES , Ivete Miranda Previtalli, Hamilton E. Santos Vieira, Londrina : Editora e Distribuidora Educacional S.A.,2017 / 240 p.
 PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO E DA APRENDIZAGEM , Màrcia de Fátima Rabello Lovisi de Freitas , Rôsangela de Oliveira Pinto, Raquel Franco Ferronato - Londrina Editora e Distribuidora Educacional S.A.,2016 / 192 p
Benfica Maria da Conceição Alfabetização em Segredos MEIO AMBIENTE- Clico da Natureza , Sociedade e Meio ambiente , Manejo e Conservação Ambiental - Autora: Maria da Conceição Benfica - Editora : Idemar , Publicações Pedagogica .
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil: conhecimento de mundo. Brasília: MEC/SEF, v.03. 1998.
CARVALHO, Mara Campos; SOUZA, Tatiana Noronha. Psicologia Ambiental, Psicologia do Desenvolvimento e Educação Infantil: integração possível? Paidéia Ribeirão Preto, 2008, vol.18, n.39. Disponível em: <http://www.scielo.org/> Acesso em: 21/10/2017.
CASCINO, Fabio. Educação Ambiental: princípios, história, formação de professores. 02.ed. São Paulo: SENAC, 2000.
DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 8. ed. São Paulo:Global, 2003.
ELALI, Gleice Azambuja. O Ambiente da Escola - o Ambiente na Escola : Uma Discussão sobre a Relação Escola-Natureza Educação Infantil . Estud. psicol. (Natal) 2003, vol.8, n.2. Disponível em: <http:// www.scielo.org/> Acesso em: 21/10/2017.
GUERRA, Antonio Fernando; GUIMARÃES, Mauro. Educação Ambiental no Contexto Escolar: Questões levantadas no GDP. Pesquisa em Educação Ambiental, vol.2, n.1. 2007.Disponível em: <http:// www.conhecer.org.br/>.acesso em :21/10/2017
CARVALHO, et al. Educação ambiental: Pesquisa e desafios. Artmed. Porto Alegre, 2005.
DIAS, Genebaldo Freire. Educação Ambiental: princípios e práticas. São Paulo: Gaia, 1992. 224p
LIBÂNEO, J. C. Democratização da escola pública. 14ª ed. Editora, Loyola São Paulo, 1996
Sistema de Ensino Presencial Conectado
pedagogia
PATRICIA SANTOS JARDIM CAMPOI RODRIGUES
Julia Carolina Alves da Costa
MARCIA ANGELOTTO SERVIDONI
FáTIMA APARECIDA ABELINI
Rafaela Jambersi de Mira
Flavia Guilherme Amorim
TEMÁTICA INTERDISCIPLINAR EM GRUPO:
Educação Ambiental (EA) na Eduacação Básica 
Umuarama
2017
PATRICIA SANTOS JARDIM CAMPOI RODRIGUES
JULIA CAROLINA ALVES DA COSTA
MARCIA ANGELOTTO SERVIDONI
FÁTIMA APARECIDA ABELINI
RAFAELA JAMBERSI DE MIRA
FLAVIA GUILHERME AMORIM
TEMÁTICA INTERDISCIPLINAR EM GRUPO:
Educação Ambiental (EA) na Educação Básica
Trabalho de Pedagogia apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral na disciplina de Ètica, Politica e Cidadania, Politicas Públicas na Educação Básica, Educação e Diversidade, Psicologia da Educação e da Aprendizagem.
Orientadores: Prof. Okçana Battini; Natalia Germano Gejão Diaz; Natalia Gomes do Santos; Marcio Gutuzo Saviani; Mayara Campos Frâncica; Mari Clair Moro Nascimento.
Umuarama
2017

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