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��RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD� AULA ____ ����DATA: ______/______/______��VERSÃO:01 RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: BIOQUIMICA HUMANA – Aula 1 DADOS DO(A) ALUNO(A): NOME: ELIELZA DE ABREU MOTA MATRÍCULA:01298899 CURSO: FARMÁCIA POLO:FEIRA DE SANTANA PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): PATRÍCIA LOBO ORIENTAÇÕES GERAIS: O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e concisa; O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema; Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado); Tamanho: 12; Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm; Espaçamento entre linhas: simples; Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). TEMA DE AULA: CARACTERIZAÇÃO DE PROTEÍNAS (DOSAGEM DE ALBUMINA) RELATÓRIO: Resumo sobre o tema abordado em aula. A albumina é uma proteína endógena presente em grande concentração no plasma humano. Seu peso molecular é de 68.000 Dalton e é a principal responsável pela manutenção da pressão oncótica intravascular.É sintetizada no fígado, pelos hepatócitos e a síntese diária média de albumina é de 120 a 200 mg/Kg de peso e o tempo médio de síntese é de 20 minutos. Dois terços da albumina corporal estão no compartimento extra-vascular e apenas um terço no setor intravascular.Uma das importantes funções da albumina é o seu papel na manutenção do volume plasmático circulante, devido ao seu peso molecular relativamente baixo e à sua alta concentração. Materiais utilizados. 1-Pipeta vidraria para medidas 2-Ponteiras 3-Luvas 4-Reagentes 5-Espectrofotômetro 6-Calculadora 7-Cronometro Conclusão sobre o metabolismo da albumina no soro ou plasma. A albumina tem muitas funções, mas, a mais importante é a de manter constante o nível de líquido nos vasos sanguíneos. A albumina, medida no sangue, deve representar de 50 a 60% das proteínas plasmáticas - isso quer dizer, valores entre 3,5 e 5g por cada 100 ml de sangue. A concentração de albumina sérica juntamente com a presença de proteínas na urina são indicadores de alteração na função renal. TEMA DE AULA: CARACTERIZAÇÃO DE DEGRADAÇÃO DA HEMOGLOBINA (DOSAGEM DE BILIRRUBINA) RELATÓRIO: Resumo sobre o tema abordado em aula. A formação da bilirrubina depende da biossíntese e degradação dos grupos heme, presentes principalmente nas hemácias As hemácias são formadas na medula óssea e se destinam ao sistema circulatório, circulam por 120 dias e são destruídas. No transcorrer desse período, seu sistema metabólico torna-se cada vez menos ativo, a sua membrana fica mais frágil (senescente) e rompe-se durante sua passagem em lugares estreitos A ruptura das hemácias libera a hemoglobina É captada pelo sistema retículo-endotelial, sendo transformada a sua hemoglobina pela heme-oxigenase em biliverdina, monóxido de carbono e ferro. A biliverdina-redutase converte a biliverdina em bilirrubina livre, sendo gradualmente liberada dos macrófagos para o plasma Materiais utilizados. 1-Pipeta vidraria para medidas 2-Ponteiras 3-Luvas 4-Reagentes 5-Espectrofotômetro 6-Calculadora 7-Cronometro 3. Conclusão sobre o metabolismo da hemoglobina e determinação da bilirrubina no soro. A dosagem de bilirrubina no sangue serve, portanto, para avaliar o funcionamento do fígado. Se há um excesso dessa substancia no sangue, é sinal de que ela não está sendo corretamente filtrada e descartada pelo fígado. A bilirrubina circula na corrente sanguínea em duas formas Bilirrubina Direta e Indireta excretada nas fezes e em pequena quantidade na urina. TEMA DE AULA: CARACTERIZAÇÃO DE PROTEÍNAS (DOSAGEM DE PROTEÍNAS TOTAIS) RELATÓRIO: Resumo sobre o tema abordado em aula. As proteínas desempenham papéis extremamente importantes, na maioria dos processos biológicos, atuando como enzimas, hormônios, neurotransmissores, transportadores através das membranas celulares e outros As proteínas plasmáticas são classificadas em dois tipos: albumina e globulinas. A albumina representa 55% a 65% do total e mantém a pressão osmótica do sangue. A medida das proteínas totais reflete o estado nutricional da pessoa e pode ser usada no diagnostico de doenças renais, hepáticas e de outros distúrbios. Materiais utilizados. 1-Pipeta vidraria para medidas 2-Ponteiras 3-Luvas 4-Reagentes 5-Espectrofotômetro 6-Calculadora 7-Cronometro Conclusão sobre o metabolismo das proteínas e determinação no soro. As proteínas são estruturas muito importantes para o bom funcionamento do organismo, se os níveis de proteínas totais estiverem alterados, devem se fazer outros testes para identificar qual a proteína especifica que está alterada, para que possa ser feito o diagnostico correto. Os valores de referência são 6 a 8 g/dL. TEMA DE AULA: CARACTERIZAÇÃO DE PROTEÍNAS (DOSAGEM DE ÁCIDO ÚRICO) RELATÓRIO: Resumo sobre o tema abordado em aula. O acido úrico é uma substancia produzida pelo nosso organismo quando da utilização de todas as proteínas que nós comenos do dia a dia. O ácido úrico, um produto metabólico das purinas, pode exercer um papel na cicatrização de tecidos, produto final de oxidação do catabolismo das purinas em humanos, apresenta uma associação clássica com o desenvolvimento de gota. Materiais utilizados. 1-Pipeta vidraria para medidas 2-Ponteiras 3-Luvas 4-Reagentes 5-Espectrofotômetro 6-Calculadora 7-Cronometro Conclusão sobre o metabolismo das proteínas e determinação de ácido úrico no soro e urina. O acido úrico é removido do corpo através dos rins e é excretado principalmente na urina, sendo que uma parte também é eliminada nas fezes. Se o corpo está produzindo grandes quantidades de acido úrico ou ele não está sendo corretamente excretado. Para checar o excesso ( hiperuricemia) ou a falta ( hipouricemia), no primeiro caso ele se deposita em alguns órgãos como os rins e sua abundância afeta as articulações doença conhecida como gota. E no segundo caso está relacionado a problemas hepáticos e renais. TEMA DE AULA: CARACTERIZAÇÃO DE AMINOÁCIDOS (DOSAGEM DE URÉIA) RELATÓRIO: Resumo sobre o tema abordado em aula. A uréia é sintetizada no fígado a partir da amônia derivada do catabolismo dos aminoácidos e da reciclagem de amônia do rúmen. Os níveis de uréia são analisados em relação ao nível de proteína na dieta e ao funcionamento renal. É excretada principalmente pela urina, e em menor grau, pelo intestino e leite, sendo filtrada no glomérulo e parcialmente reabsorvida de forma passiva nos túbulos. A reabsorção da uréia no túbulo está relacionada de forma inversa com o fluxo da urina. Assim, em condições de alto fluxo, cerca de 40% da uréia da urina se absorve, enquanto em casos de pouco fluxo (desidratação e outros problemas pré-renais ou pós-renais) pode reabsorver até 70% da uréia. Materiais utilizados. 1-Pipeta vidraria para medidas 2-Ponteiras 3-Luvas 4-Reagentes 5-Espectofotometro 6-Calculadora 7-Cronometro Conclusão sobre a determinação de uréia no soro e na urina. O exame de uréia é usado principalmente para avaliar a função dos rins. Atualmente, tem sua maior utilidade em pacientes renais crônicos. Saber a dosagem de uréia no sangue ajuda a avaliar a função renal porque a uréia é uma substancia filtrada pelos rins a fim de investigar possíveis doenças renais.