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Anemia hemolítica TRABALHO

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
Fundamentos de Microbiologia e Imunologia. 
Turma 
Turno: Noite 
Sala: F -27 
 
 
AMENIA HEMOLÍTICA 
 
 
 
Professor (a): Alessandra Furtado 
Discentes: Alessandra Coelho Noronha. Mat. 201901240088 
 Pedro Maia. Mat. 
Setembro, 2019. 
INTRODUÇÃO 
A Anemia Hemolítica vem do grego antigo haemolysis, sendo que a 
expressão haemo significa sangue, e a expressão lysis denota a ideia de ruptura 
(Wikipédia, 2018). Assim, na Anemia Hemolítica ocorre à chamada hemólise que é 
uma destruição, uma ruptura exagerada das hemácias antes da sua vida normal. Isso 
porque, em pessoas saudáveis as hemácias, também conhecidas como eritrócitos ou 
glóbulos vermelhos, duram cerca de 120 dias, ao final deste ciclo normal de vida os 
eritrócitos são destruídos, descartados pelo próprio organismo, sendo removido da 
circulação. (Fonte: https://www.infoescola.com/autor/ana-lucia-santana/3/) 
Desataca-se que essa destruição normal das hemácias ocorre a nível 
extravascular, isto é, fora dos vasos sanguíneos, podendo acontecer, a titilo 
exemplificativo, no baço ou no fígado. 
Segundo Ana Lúcia Santana: 
A anemia hemolítica, também denominada anemia aplástica, 
doença da hemoglobina S-C ou doença da hemoglobina S-B –
talassemia, é uma enfermidade provocada pela redução dos glóbulos 
vermelhos que transitam pela corrente sanguínea. Esta destruição das 
hemácias pode ser produzida no interior dos vasos pelos quais 
circulam – hemólise intravascular – ou em outra parte do organismo 
– hemólise extravascular. (Fonte: 
https://www.infoescola.com/autor/ana-lucia-santana/3/) 
E complementa suas explanações afirmando: 
A doença apenas se expressa no organismo quando a medula óssea 
não puder, por alguma razão, elaborar uma quantidade suficiente de 
hemácias que supra o número dos glóbulos eliminados precocemente. 
Do contrário, mesmo com a quebra destes eritrócitos, a anemia não 
será instaurada no corpo atingido (Fonte: 
https://www.infoescola.com/autor/ana-lucia-santana/3/). 
Em suma, a anemia hemolítica ocorre quando a produção da medula óssea 
não equilibra a redução da sobrevida dos glóbulos vermelhos. Assim quando ocorre a 
destruição demasiada dos glóbulos vermelhos antes do seu ciclo normal de vida de 120 
dias, pode-se concluir que o paciente tem uma anemia hemolítica. Ressalta-se, a ruptura 
das hemácias é tão intensa, que pode ocorre tanto a nível intravascular, quanto 
extravascular e causa uma alteração em toda a fisiologia da destruição dos eritrócitos. 
(Braunstein, 2017) 
CLASSIFICAÇÃO 
O rompimento das hemácias pode ocorrer de forma menos drásticas, sem 
causar muitos prejuízos para a saúde do paciente, ou pode ocorrer de uma forma tão 
intensa que pode levar a pessoa à morte. As Anemias hemolíticas são classificadas de 
acordo com sua procedência, isto é, se a anemia foi contraída por fatores externos ou é 
inata. (Hemorio, 2008): 
a) Anemia Hemolítica Hereditária: Também conhecidas como congênitas, 
resultam de efeitos intrínsecos, ou seja, o individuo nasce com as hemácias defeituosas, 
existindo uma falha no interior das mesmas. 
 
Os defeitos intrínsecos dos eritrócitos que causam a destruição exagerada 
das hemácias são anomalias ocorridas na membrana dos eritrócitos; no metabolismo 
celular ou na própria composição da hemoglobina (Hemorio, 2008) 
 
Os defeitos podem acontecer na membrana plasmática dos glóbulos 
vermelhos a exemplo da esferocitose hereditária e na eliptocitose hereditária. 
(Wikipédia, 2018); 
Os defeitos também podem ocorrer em decorrência do metabolismo 
defeituosos dos eritrócitos, isso pela deficiência da enzima G6PD (Glisose-6-fosfato 
desidrogenase) e na deficiência de piruvato quinase. (Hemorio, 2008) 
Já se o defeito for na produção de hemoglobina (proteínas contidas nas 
hemácias), como o que acontece na anemia falciforme- Hbc, nas Telassemias e nas 
anemias diseritropéticas congênitas. (Hemorio, 2008) 
Vale ressaltar que, segundo relato publicado em uma carta ao editor na 
revista Bone Marrow Transplantation, médicos do Hospital Universitário de Illinois e 
Health Sciences System documentaram a primeira cura de um paciente adulto com 
anemia diseritropoiética congênita.(Fonte: https://noticiaalternativa.com.br/anemia-
diseritropoietica-congenita/). 
b) Anemia Hemolítica Adquirida: É a contraída ao longo da vida. A 
anemia hemolítica adquirida pode ser provocada (Dr Hayley Willacy, Dr Laurence 
Knott e Dr Hannah Gronowhttp. Haemolytic Anaemia. patient.info/doctor/haemolytic-
anaemia): 
1) Autoanticoros: A incidência de anticorpos, como exemplos a anemia 
autoimune, que começa a produzir anticorpos anti-eritrocitários e a 
doença hemofílica do recém-nascido ; 
2) Aloimuno: é uma reação transfusional ao realizar uma transfusão 
sanguínea erroneamente, isto é, o paciente recebe um sangue 
incompatível, ocasionando uma reação hemolítica intensa; 
3) Infecção: A exemplo a Malária, em que o parasita causador da doença, 
Plasmodium, fica alojado dentro das hemácias, que, por sua vez, são 
destruídas por esses parasitas. 
4) Linfomas e Leucemia linfóide crônica; 
5) Prótese de válvula cardíaca (Lee, 2000); 
6) Agentes físicos e químicos como drogas, queimaduras, e até mesmo os 
efeito colaterais de alguns medicamentos como acitaminofen; 
penicilinas, ibuprofeno, quintina, dentre outros 
7) Intoxicação por chumbo (Saturnismo) 
É importante trazer a baila a ocorrência de um caso mais raro, sendo 
realmente uma exceção, que é a Hemoglobinúria Paroxística Noturna. Há um defeito 
intrínseco, mas que por mais que haja esse defeito é classificada como anemia 
adquirida. 
Fazendo uma correlação com o nosso sistema imune, destaca-se a 
ANEMIA HEMOLÍTICA AUTOIMUNE – AHAI. Essa espécie de anemia 
autoiume, ocorre “quando o sistema imunológico identifica erroneamente seus próprios 
glóbulos vermelhos como corpos estranhos, desenvolvendo anticorpos que atacam as 
hemácias, destruindo-as muito prematuramente”. (Fonte: 
https://www.minhavida.com.br/saude/temas/anemia-hemolitica) 
Isto é, a AHAI é um distúrbio ocasionado pelo funcionamento inadequado 
do nosso sistema imune, que produz os chamados autoanticorpos capazes de destruir as 
hemácias, por “entenderem” que as mesmas são verdadeiros corpos estranhos ao corpo. 
Essa doença incide mais em pessoas do sexo feminino e por se 
desenvolverem rapidamente, na maioria das vezes, não são identificados os agentes 
causadores da enfermidade. 
Existem dois tipos de anemia hemolítica autoimune (Fonte: 
https://www.ecycle.com.br/6343-anemia-hemolitica.html): 
1) Anemia hemolítica autoimune quente: os autoanticorpos reagem à 
temperatura corporal de 37ºC; 
2) Anemia hemolítica autoimune fria: ocorre a ruptura das hemácias 
quando exposto à temperaturas entre 4º e 18ºC; 
PATOGÊNESE: 
Para melhor entendimento do mecanismo desta enfermidade, qual seja, 
anemia hemolítica, é necessário, inicialmente, uma breve explanação sobre o processo 
normal de envelhecimento dos eritrócitos. 
Os glóbulos vermelhos, no seu processo natural de envelhecimento, perdem 
as membranas, sendo extraídos da circulação, em grande quantidade, através da 
fagocitose das células do baço, fígado, medula óssea e o sistema retículo- endotelial. 
Inicialmente, a hemoglobina é quebrada pelo sistema heme oxigenase, onde se conversa 
e reutiliza o ferro, e a heme é degradada em bilirrubina, que conjugada no fígado em 
bilirrubina glicuronida e expulsa pela bile. 
A hemólise pode ser extravascular ou intravascular. 
HEMÓLISE EXTRAVASCULAR 
A Hemólise Extravascular é a mais comum. 
Ocorre quando as hemácias defeituosas são excretadas dacirculação 
sanguínea pelo baço e pelo fígado. Isso porque os eritrócitos perdem a sua capacidade 
de deformação, e isso dificulta sua passagem pelo baço. Inobstante, as hemácias 
anormais são seqüestradas e destruídas no sistema retículo – endotelial. Segundo 
Mayara Cardoso, em artigo extraído do site Infoescola, “os receptores do sistema 
complemento (sistema composto de proteínas da m. plasmática que atuam na defesa do 
organismo) ligam-se às hemácias (tidas até então como antígenos), destruindo-as.” 
(Fonte: https://www.infoescola.com/sangue/hemolise/). 
Manifestações clinicas: icterícia e anemia. 
HEMÓLISE INTRAVASCULAR 
 Ocorre quando os eritrócitos são destruídos na circulação e o plasma libera 
seu conteúdo. Isto é, os eritrócitos são danificados por complexos de hemácias e 
anticorpos, ocasionando uma liberação exagerada de hemoglobina no plasma, que será 
excretada na urina, após a filtragem do sangue pelos rins. 
As causas normalmente são trauma mecânico, por exemplo, hemoglobinúria 
de marcha, fenômeno autoimune, tensão de cisalhamento, exemplo defeito mecânico na 
válvulas cardíacas, e toxinas, como picadas de cobras peçonhentas. (Braunsteein, 2017) 
Caracterizada por hemoglobinemia, hemoglobinúria, icterícia e 
hemossiderinúria. 
MÉTODO DIAGNÓSTICO 
Existem várias formas de diagnóstico da anemia hemolítica. Assim, 
ocorrendo suspeitas da doença, deve-se examinar o esfregaço de sangue periférico 
(análise de gota de sangue no microscópio) e a contagem de reticulócitos. Estes são os 
exames mais importantes para o diagnóstico da anemia. Porém, existem testes 
laboratoriais que podem ajudar a identificar o tipo de anemia, quais sejam: 
 Teste de Coombs, direto e indireto 
 Teste de Donath-Landsteiner 
 Aglutininas frias 
 Hemoglobina livre no soro ou na urina 
 Hemossiderina na urina 
 Contagem de plaquetas 
 Eletroforese de proteínas séricas 
 Piruvato quinase 
 Níveis séricos de haptoglobina 
 Lactato desidrogenase sérica (LDH) 
 
SINAIS E SINTOMAS 
Se a anemia for branda é possível ser assintomática. Todavia se o problema 
for se desenvolvendo gradativamente, alguns sintomas podem ser observados: 
 Mau humor 
 Fraqueza ou cansaço mais frequente que o normal 
 Dor de cabeça 
 Problemas de concentração ou raciocínio. 
Se a anemia piorar, outros sintomas podem surgir, como: 
 Coloração azul no branco dos olhos 
 Unhas frágeis 
 Tontura leve ao levantar-se 
 Palidez da pele e icterícia 
 Falta de ar 
 Língua dolorida. 
Segundo Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (Ministério da saúde, 
2013, pgs. 64 e 65): 
 
Os sintomas mais comuns são dispneia, fadiga, palpitações e cefaleia. Ao exame 
físico, encontram-se variados graus de palidez e icterícia, e o baço geralmente está 
aumentado. (1,10) O curso da doença é variável, tendo relação com a faixa etária 
dos pacientes. Em crianças, a doença é geralmente autolimitada; em adultos, é 
usualmente crônica, podendo apresentar exacerbação e remissão ao longo do 
tempo. (1,11) Na AHAI a frio, o quadro clínico está relacionado com a anemia e a 
aglutinação das hemácias quando há exposição ao frio. A maioria dos pacientes 
apresenta anemia leve representada clinicamente por palidez e fadiga. Nos meses 
de inverno, no entanto, pode haver piora da anemia e hemólise aguda, ocasionando 
hemoglobinemia, hemoglobinúria e icterícia. Acrocianose e fenômeno de Raynaud 
podem ocorrer, pois o sangue, nas extremidades, é mais suscetível às temperaturas 
externas. Raramente estes episódios são acompanhados de oclusões vasculares 
seguidas de necrose. (1) A apresentação clínica dos pacientes com a forma 
secundária a infecções é autolimitada. Os sintomas comumente aparecem duas a 
três semanas após o início da infecção e se resolvem espontaneamente duas a três 
semanas mais tarde. (12) 
 
 
Consoante orientação do próprio Ministério da Saúde, o diagnostico da 
enfermidade na sua fase inicial, com imediato início do tratamento especializado são 
essenciais para um melhor resultado terapêutico dos casos. 
 
Achados laboratoriais que diagnosticam a doença: 
 
Os achados ou as alterações laboratoriais são divididos em três grupos (Bio 
Aulas, 2019): 
 
1) Sinais de aumento da destruição de eritrócitos: devido o aumento de 
hemoglobina cérica no plasmo, sendo indireta e não conjugada, e o 
aumento de urobiliogênio na urina, pode-se chegar a uma suposição que 
o paciente está tendo uma destruição das hemácias. 
2) Sinais de aumento da produção de eritrócitos: como há uma grande 
destruição das hemácias, a medula óssea vai ser hiperestimulada a 
produzir eritrócitos, ocorrendo um aumento demasiado de hemácias. 
Porém, esse aumento é tão intenso que não vai haver tempo hábil para 
maturação da célula. Assim, células imaturas aparecem na circulação, 
gerando um aumento de reticulocitos, ocorrendo uma reticulocitose. 
3) Sinais de danos aos eritrócitos: se no exame acusar a presença de 
ACANTÓCITOS, ESQUIZÓCITOS e ESFERÓCITOS, pode-se 
concluir com certeza que o paciente apresenta uma anemia hemolítica. 
 
Frisa-se, novamente, que o paciente vai apresentar como achados clínicos 
uma icterícia leve, palidez na mucosa e o aumento de baço, devido à destruição dos 
glóbulos vermelhos. 
 
TRATAMENTO 
 
O tratamento visa reduzir a destruição exagerada das hemácias, ocasionando 
o aumento dos níveis de hemoglobina e uma significativa melhora dos sintomas da 
anemia hemolítica. Se a causa da doença se deu pelo uso contínuo de algum 
medicamento, o ideal é suspendê-lo imediatamente. (Fonte: : 
https://www.ecycle.com.br/6343-anemia-hemolitica.html ) 
 
É imprescindível a identificação correta do tipo de anemia hemolítica, isso 
porque o tratamento depende do tipo e da causa da doença. 
Para anemia de rápida evolução, especialistas na área recomendam a 
administração de erotrpoietina, com suplemento oral de ácido fólico, pois sua 
deficiência pode resultar uma crise megaloblástica, que consiste na ausência de 
produção adequada de eritrócitos pela medula, gerando uma anemia grave, além de 
vitamina B12, e ferro para suprir os nutrientes que estão sendo perdidos. (Fonte: 
https://www.infoescola.com/doencas/anemia-hemolitica/) 
Na Anemia Hemolítica quente recomenda-se o uso de glicocorticoides, 
esplenectomia ou imunossupressores, como ciclosporina e a ciclofosfamida. 
Já na anemia hemolítica fria o tratamento é feito primeiramente com 
proteção contra o frio. O paciente é orientado a se manter sempre aquecido, protegendo 
as extremidades, ou seja, cabeças, pés e mãos, mesmo durante o verão. Caso não 
responda aos resultados esperados e nos casos em que o paciente tenha um maior 
prejuízo na sua qualidade de vida, inicia-se a introdução de medicamentos, geralmente 
com imunossupressores ou citotóxicos. Outra modalidade terapêutica é a plasmaferese, 
que consiste numa técnica de transfusão de sangue aquecido. (Wikipédia, 2018) 
Na esferocitose hereditária, a remoção de parte do baço pode ser necessário 
quando ele for responsável pela destruição significativa de hemácias. (Wikipédia, 2018) 
De certo é que o tratamento vai depender do tipo de anemia hemolítica que 
acomete o paciente. O que deve ser levando em conta é que o paciente deve iniciar o 
tratamento o mais rápido possível, pois uma anemia hemolítica grave pode levar a 
doenças como a doença cardíaca, pulmonar e cerebrovascular, expondo a vida do 
paciente a risco. (https://www.minhavida.com.br/saude/temas/anemia-hemolitica) 
Infelizmente não há forma de prevenção desta enfermidade, o ideal é que o 
paciente faça um tratamento da causa geradora da anemia hemolítica, paraque este 
possa conviver com a enfermidade. Ademais, seguir uma dieta rica em ferro e vitaminas 
é essencial no tratamento da Anemia. (Fonte: 
https://www.minhavida.com.br/saude/temas/anemia-hemolitica) 
Com o tratamento, espera-se uma redução no grau de destruição dos 
glóbulos vermelhos, acarretando elevação dos níveis de hemoglobina e melhora dos 
sintomas da anemia hemolítica. 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
Braunstein, E.M (Setembro, 2017). Anemia Autoimune. Acesso em 19 de agosto de 
2019, disponível em: https://www.msdmanuals.com/pt-
br/profissional/SearchResults?query=Anemia+hemol%c3%adtica+autoimune&icd9=28
3%3b283.2 
 
O que é Anemia Hemolítica?. Escrito pela equipe ecycle. Acesso em 19 de agosto de 
2019, disponível: https://www.ecycle.com.br/6343-anemia-hemolitica.html 
Anemia hemolítica: sintomas, tratamentos e causas. Escrito por Redação Minha Vida. 
Acesso em 20 de Agosto de 2019, disponível em: 
https://www.minhavida.com.br/saude/temas/anemia-hemolitica. 
 
Anemia Hemolítica, 2018. Wikipédia. Acesso em 20 de agosto de 2019, disponível em: 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Anemia_hemol%C3%ADtica 
Santana, Ana Lúcia. Anemia hemolítica. Acesso em 20 de Agosto de 2019, disponível 
em: https://www.infoescola.com/doencas/anemia-hemolitica/. 
 
Bio Aulas (Junho, 2019). Hematologia. Anemia Hemolítica Hereditária- Adquirida. 
Acesso em 23 de agosto de 2019, disponível em: 
https://www.youtube.com/watch?v=dvfaJNpEf8o. 
Carneiro, Maiara. Hemólise. Acesso em 23 de agosto de 2019, disponível em: 
https://www.infoescola.com/sangue/hemolise/ 
 
HEMORIO (Rio de Janeiro, 2008). Protocolos de tratamento hematologia e 
hemoterapia do Instituto Estadual de Hematologia Arthur de Siqueira Cavalcanti. 2.ed. 
Rio de Janeiro: Expresso Gráfica e Editoria; 2008. 
 
Ministério da Saúde. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas. Anemia Hemolítica 
Autoimune.Portaria SAS/MS nº 13.308, 22 de novembro 2013, pgs. 64 e 65. 
 
 
Wise, Donald Lee (2000). "Biomaterials Engineering and Devices: Orthopedic, dental, 
and bone graft applications". ISBN 978-0-89603-859-2. 
 
	Já se o defeito for na produção de hemoglobina (proteínas contidas nas hemácias), como o que acontece na anemia falciforme- Hbc, nas Telassemias e nas anemias diseritropéticas congênitas. (Hemorio, 2008)
	Vale ressaltar que, segundo relato publicado em uma carta ao editor na revista Bone Marrow Transplantation, médicos do Hospital Universitário de Illinois e Health Sciences System documentaram a primeira cura de um paciente adulto com anemia diseritrop...
	Anemia hemolítica: sintomas, tratamentos e causas. Escrito por Redação Minha Vida. Acesso em 20 de Agosto de 2019, disponível em: https://www.minhavida.com.br/saude/temas/anemia-hemolitica.

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