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Fluidos de PerfuraçãoFluidos de Perfuração Keila Regina Santana Engenharia de Petróleo DCAT/UFERSA 1. Histórico 2. Definição 3. Características 4. Funções 5. Teste Piloto Introdução a Engenharia do Petróleo NOSSO ROTEIRO...NOSSO ROTEIRO... 6. Propriedades Físicas 7. Propriedades Químicas 8. Classificação 9. Cálculo da Pressão Hidrostática Profa.Keila Regina Santana DCAT/UFERSA 1. Histórico 2. Definição 3. Características 4. Funções 5. Teste Piloto Introdução a Engenharia do Petróleo NOSSO ROTEIRO...NOSSO ROTEIRO... 6. Propriedades Físicas 7. Propriedades Químicas 8. Classificação 9. Cálculo da Pressão Hidrostática Profa.Keila Regina Santana DCAT/UFERSA Histórico → O marco histórico dos fluidos de perfuração, que coincide também com o marco da perfuração rotativa, é a perfuração do poço Spindletop, Texas, EUA, em 1900: Profundidade 317 m; Introdução a Engenharia do Petróleo FLUIDOS DE PERFURAÇÃOFLUIDOS DE PERFURAÇÃO Produção diária de 100 m³/dia; → Em meados do século XX, quando as bombas de alta pressão e as brocas com jatos, já se encontravam disponíveis no mercado, um grande número de estudos, pesquisas, trabalhos e patentes sobre fluidos e sistemas de circulação da perfuração rotativa já estavam registrados na literatura sobre a indústria do petróleo. Profa.Keila Regina Santana DCAT/UFERSA 1. Histórico 2. Definição 3. Características 4. Funções 5. Teste Piloto Introdução a Engenharia do Petróleo NOSSO ROTEIRO...NOSSO ROTEIRO... 6. Propriedades Físicas 7. Propriedades Químicas 8. Classificação 9. Cálculo da Pressão Hidrostática Profa.Keila Regina Santana DCAT/UFERSA Definição → São misturas complexas de sólidos, líquidos, produtos químicos e, por vezes, até gases; → Fluido de perfuração é um fluido circulante usado para tornar viável uma operação de perfuração (API, AmericanPetroleum Institute,1991); Introdução a Engenharia do Petróleo FLUIDOS DE PERFURAÇÃOFLUIDOS DE PERFURAÇÃO perfuração (API, AmericanPetroleum Institute,1991); → Do ponto de vista químico, eles podem assumir aspectos de suspensão, dispersão coloidal ou emulsão, dependendo do estado físico dos componentes. Profa.Keila Regina Santana DCAT/UFERSA Introdução a fluidos de perfuração Introdução a Engenharia do Petróleo Introdução a Engenharia do Petróleo FLUIDOS DE PERFURAÇÃOFLUIDOS DE PERFURAÇÃO Fluido de perfuração Profa.Keila Regina Santana DCAT/UFERSA 1. Histórico 2. Definição 3. Características 4. Funções 5. Teste Piloto Introdução a Engenharia do Petróleo NOSSO ROTEIRO...NOSSO ROTEIRO... 6. Propriedades Físicas 7. Propriedades Químicas 8. Classificação 9. Cálculo da Pressão Hidrostática Profa.Keila Regina Santana DCAT/UFERSA Características � Ser estável quimicamente; � Ser inerte em relação a danos às rochas produtoras; � Facilitar a separação dos sólidos perfurados (cascalhos) na superfície; Introdução a Engenharia do Petróleo FLUIDOS DE PERFURAÇÃOFLUIDOS DE PERFURAÇÃO Profa.Keila Regina Santana DCAT/UFERSA Características � Manter os sólidos em suspensão quando estiver em repouso; � Estabilizar as paredes do poço, mecânica e quimicamente; Introdução a Engenharia do Petróleo FLUIDOS DE PERFURAÇÃOFLUIDOS DE PERFURAÇÃO Profa.Keila Regina Santana DCAT/UFERSA Características � Aceitar qualquer tratamento, físico ou químico; � Ser bombeável; � Apresentar baixo grau de corrosão e de abrasão em relação a coluna de perfuração e demais equipamentos do sistema de circulação; Introdução a Engenharia do Petróleo FLUIDOS DE PERFURAÇÃOFLUIDOS DE PERFURAÇÃO Profa.Keila Regina Santana DCAT/UFERSA Características � Possuir baixa toxidade e alta biodegradabilidade; � Apresentar custo compatível com a operação; � Facilitar as interpretações geológicas. Introdução a Engenharia do Petróleo FLUIDOS DE PERFURAÇÃOFLUIDOS DE PERFURAÇÃO Profa.Keila Regina Santana DCAT/UFERSA 1. Histórico 2. Definição 3. Características 4. Funções 5. Teste Piloto Introdução a Engenharia do Petróleo NOSSO ROTEIRO...NOSSO ROTEIRO... 6. Propriedades Físicas 7. Propriedades Químicas 8. Classificação 9. Cálculo da Pressão Hidrostática Profa.Keila Regina Santana DCAT/UFERSA Funções � Limpar o fundo do poço dos cascalhos gerados pela broca e transportá-los até a superfície. Introdução a Engenharia do Petróleo FLUIDOS DE PERFURAÇÃOFLUIDOS DE PERFURAÇÃO Profa.Keila Regina Santana DCAT/UFERSA POÇO COM DETRITOS REMOVIDOS Introdução a Engenharia do Petróleo FLUIDOS DE PERFURAÇÃOFLUIDOS DE PERFURAÇÃO MAIOR PROFUNDIDADE DE PENETRAÇÃO Profa.Keila Regina Santana DCAT/UFERSA POÇO COM DETRITOS NÃO REMOVIDOS Introdução a Engenharia do Petróleo FLUIDOS DE PERFURAÇÃOFLUIDOS DE PERFURAÇÃO MENOR PROFUNDIDADE DE PENETRAÇÃO Profa.Keila Regina Santana DCAT/UFERSA Funções � Exercer pressão hidrostática sobre as formações, de modo a evitar o influxo indesejável de fluidos (kick). Introdução a Engenharia do Petróleo FLUIDOS DE PERFURAÇÃOFLUIDOS DE PERFURAÇÃO Profa.Keila Regina Santana DCAT/UFERSA � Ph = Pf equilíbrio desejável, mas perigoso; � Ph < Pf podem ocorrer desmoronamentos, estreitamento do poço e kick. Introdução a Engenharia do Petróleo FLUIDOS DE PERFURAÇÃOFLUIDOS DE PERFURAÇÃO Profa.Keila Regina Santana DCAT/UFERSA � Ph > Pf situação normal para estabilização do poço; o filtrado invade a formação e forma o reboco; � Ph >> Pf danos à formação pelo excesso de pressão do fluido; podem ocorrer fraturamento da formação e perda de circulação. Introdução a Engenharia do Petróleo FLUIDOS DE PERFURAÇÃOFLUIDOS DE PERFURAÇÃO Profa.Keila Regina Santana DCAT/UFERSA Funções � Resfriar e lubrificar a coluna de perfuração e a broca. Introdução a Engenharia do Petróleo FLUIDOS DE PERFURAÇÃOFLUIDOS DE PERFURAÇÃO Profa.Keila Regina Santana DCAT/UFERSA Funções � Formar um filme de baixa permeabilidade (reboco ou filter-cake) nas paredes do poço. Introdução a Engenharia do Petróleo FLUIDOS DE PERFURAÇÃOFLUIDOS DE PERFURAÇÃO Profa.Keila Regina Santana DCAT/UFERSA Funções � Reduzir o atrito entre a coluna de perfuração e as paredes do poço. Introdução a Engenharia do Petróleo FLUIDOS DE PERFURAÇÃOFLUIDOS DE PERFURAÇÃO Profa.Keila Regina Santana DCAT/UFERSA Funções dos fluidos de perfuração Introdução a Engenharia do Petróleo Profa.Keila Regina Santana DCAT/UFERSA → Ser agressivo aos operadores e nem ao meio ambiente; → Dificultar a interpretação das informações obtidas a partir dos cascalhos, testemunhos e dados elétricos; Fluido de Perfuração NÃO deve Introdução a Engenharia do Petróleo Profa.Keila Regina Santana DCAT/UFERSA → Exigir métodos especiais ou caros para a completação do poço; → Interferir na produtividade do poço; → Corroer ou produzir desgaste excessivo dos equipamentos de perfuração. 1. Histórico 2. Definição 3. Características 4. Funções 5. Teste Piloto Introdução a Engenharia do Petróleo NOSSO ROTEIRO...NOSSO ROTEIRO... 6. Propriedades Físicas 7. Propriedades Químicas 8. Classificação 9. Cálculo da Pressão Hidrostática Profa.Keila Regina Santana DCAT/UFERSA Teste Piloto Introdução a Engenharia do Petróleo Profa.Keila Regina Santana DCAT/UFERSA Agitador Hamilton Beach → Os volumes de todos os componentes são aditivos; → Os pesos (massas) de todos os componentes são aditivos; Princípios a ser memorizados Introdução a Engenharia do Petróleo Profa.Keila Regina Santana DCAT/UFERSA → Os volumes e massas devem estar em unidades consistentes. A densidade dos componentes deve estar na mesmaunidade dos volumes e massas. → Seqüência da adição; → Estado físico dos aditivos utilizados; → Tipo e o tempo de agitação; Fatores que afetam os resultados dos testes Introdução a Engenharia do Petróleo Profa.Keila Regina Santana DCAT/UFERSA → Tipo e o tempo de agitação; → Temperatura e o tempo de envelhecimento. 1. Histórico 2. Definição 3. Características 4. Funções 5. Teste Piloto Introdução a Engenharia do Petróleo NOSSO ROTEIRO...NOSSO ROTEIRO... 6. Propriedades Físicas 7. Propriedades Químicas 8. Classificação 9. Cálculo da Pressão Hidrostática Profa.Keila Regina Santana DCAT/UFERSA Propriedades Físicas → Densidade → Parâmetros Reológicos Introdução a Engenharia do Petróleo FLUIDOS DE PERFURAÇÃOFLUIDOS DE PERFURAÇÃO → Forças Géis → Parâmetros de Filtração → Teor de Sólidos Profa.Keila Regina Santana DCAT/UFERSA Densidade Os limites de variação da densidade para perfurar uma determinada fase são definidos pela pressão de poros (limite mínimo) e pressão de fratura (limite máximo). Introdução a Engenharia do Petróleo FLUIDOS DE PERFURAÇÃO FLUIDOS DE PERFURAÇÃO –– PROPRIEDADES FÍSICASPROPRIEDADES FÍSICAS BALANÇA DENSIMÉTRICA Profa.Keila Regina Santana DCAT/UFERSA Densidade 1000 1500 2000 P r o f u n d i d a d e ( m ) PERFIL DE GEOPRESSÕES GS GPP GF(T. Mínima) GF(Daines) Teste absorção Introdução a Engenharia do Petróleo FLUIDOS DE PERFURAÇÃO FLUIDOS DE PERFURAÇÃO –– PROPRIEDADES FÍSICASPROPRIEDADES FÍSICAS 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 2500 3000 3500 4000 4500 Densidade (lb/gal) P r o f u n d i d a d e ( m ) Profa.Keila Regina Santana DCAT/UFERSA Parâmetros Reológicos O comportamento do fluxo de um fluido é definido pelos parâmetros reológicos. Para isto considera-se que o fluido segue um modelo reológico, cujos parâmetros vão influir diretamente no cálculo de perdas e velocidade de transporte dos cascalhos. Introdução a Engenharia do Petróleo FLUIDOS DE PERFURAÇÃO FLUIDOS DE PERFURAÇÃO –– PROPRIEDADES FÍSICASPROPRIEDADES FÍSICAS VISCOSÍMETRO Profa.Keila Regina Santana DCAT/UFERSA Forças Géis Alguns fluidos são tixotrópicos, isto é, adquirem um estado semi-rígido quando estão em repouso e voltam a adquirir um estado de fluidez quando estão novamente em movimento. A força gel é um parâmetro também de natureza reológica que indica o grau de gelificação devido à interação elétrica entre as partículas dispersas. Introdução a Engenharia do Petróleo FLUIDOS DE PERFURAÇÃO FLUIDOS DE PERFURAÇÃO –– PROPRIEDADES FÍSICASPROPRIEDADES FÍSICAS Profa.Keila Regina Santana DCAT/UFERSA
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