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Leptospirose
Sorovar – Variante genetico da bacteria
Doença endemica
Em cada animal contaminado causa um sintoma diferente
Ordem: Sprirochaetales
Caracteristicas Sorovares
- Virulencia (agressividade) → gravidade da doença.
- Distribuição Geografica
- A imunidade criada para um sorovar não protege contra outra
- Para corar a leptospira tem que usar o metodo fontana-troboumwx
Fatores de agressão, o flagelo dificulta a ação do SI
- LPS – Endotoxinas, prejudica o hospedeiro (infectam geralmente pela pele)
- Libera enzimas que ajudam a entrar no hospedeiro
- Viaveis meses → meio aquosos e solos umidos
Ela é destruida em PH acidos
Vias de transmissão
→ Via de eliminação – urina, semen, vertical, aborto
Pode ser transmitido por animais sintomaticos e assintomaticos.
A penetração – pela pele, mucosa, pele integra
Urina pode ser direta e indireta
Presença de roedores
Em suinos o controle é maior
Patogenia
Apos a penetração da bacteria (pele ou mucosa), ela se movimenta com o auxilio de flagelos no esp subcultaneo para facilitar sua chegada nos capilares sanguineos ela libera enzimas proteoliticas facilitando esse deslocamento. Até ela conseguir chegar nos vasos sanguineos chegando aproximadamente 4d depois. Uma vez na CS ela pode ir para diversas regiões, tendo maior preferencia pelos rins e figado. Caso a femea estiver gestante o feto será atingido. Eventualmente ela pode atingir SNC, coração de alguns individuos tornando-a mais agressiva. Essas diferenças estão associadas ao sorovar responsavel. 
Quando se instala nos rins (Tubulos contornados) o sistema imune não consegue combater e ela só fica lá se multiplicando e sendo eliminada pela urina por um longo periodo.
Quando um anticorpo consegue inativar ela, forma-se o complexo antigeno-anticorpo que pode ser depositado no conjuntivo do animal (principalmente em equinos) desencadeando uma doença auto imune que pdoe levar o animal a uma cegueira.
A forma ICTERICA é a mais grave
BOVINOS → Ictericia e hemoglobinuria
Principal sintomas → aborto em femeas prenhas
Diagnostico → Incubar por 48h/37°C
Sor aglutinação microscopica
Tratamento →
suporte (antitermico, soro antiheretico)
Peninsilina – Diodroestreptomicina
Medidas Profiláticas → 
Vacinas 1° dose com 3 ou 4 meses (bov e suinos)
Reforçar 1 mes depois
Reforço anual