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DITADURA MILITARHISTÓRIA Uma Rotina Diária de Revisão para a reta final do Enem. 2 HISTÓRIA HIS TÓRIA ESTUDE QUANDO E ONDE QUISER. Aproveite e bons estudos! DITADURA MILITAR RETA FINAL PROENEM 3 DITADURA MILITARHISTÓRIA GOVERNO COSTA E SILVA (1967 – 1969) Se Castelo Branco era um moderado que argumentava que o regime militar deveria ser transitório e ter vida curta, Costa e Silva representava a corrente militar que tomou gosto pelo poder e aparentemente não tinha pressa em deixar Brasília. Os civis golpistas, como o governador Carlos Lacerda, que tinha pretensões presidenciais, descobriram isso da pior forma possível. Além disso, um novo Ato Institucional, AI-4, reforçava o poder do Executivo em detrimento dos demais, revogando a Carta de 1946 e estabelecendo uma nova Constituição, que seria elaborada em 1967 com tom evidentemente autoritário. O Governo Costa e Silva começou a enfrentar movimentos de questionamento ao continuísmo da ditadura. João Goulart, derrubado pelo golpe, Juscelino Kubitschek, cassado durante o Governo Castelo Branco, e Carlos Lacerda, que apoiou o golpe e rompeu com os militares, criaram a Frente Ampla, uma espécie de frente de políticos cassados pelo regime contra a ditadura. Além disso, os estudantes estiveram na vanguarda das manifestações de rua, como a famosa “Passeata dos Cem Mil”, ocorrida na Candelária e que teve como símbolo o estudante secundarista Edson Luís, morto pela Polícia Militar em uma manifestação estudantil. Nesse momento, membros da Igreja Católica começa a se posicionar contra os excessos do regime que atingiam os direitos humanos. O clima de tensão política manifestou-se também na prisão de estudantes que tentavam organizar um congresso clandestino da UNE, na cidade de Ibiúna, em São Paulo. Ademais, a linha-dura do brigadeiro Burnier, que considerava Costa e Silva moderado, planejou, através de um grupo de elite denominado Para-Sar, explodir o gasômetro no Rio de Janeiro como forma de fechar ainda mais o regime. A linha-dura do general Jayme Portela de Mello, entretanto, teria o argumento para acabar com todos os resquícios democráticos que ainda sobreviviam, como a existência do Congresso, após o discurso do deputado federal Márcio Moreira Alves, do MDB. O deputado Moreira Alves fez, em setembro de 1968, um discurso violento contra as Forças Armadas, acusando- -as de terem instalado, no Brasil, a ditadura e sugerindo que as namoradas e esposas dos militares fizessem uma espécie de boicote aos companheiros. Foi o que a linha dura precisava para dar a maior demonstração de força contra as tímidas oposições. O governo exigiu do Congresso a cassação do mandato do deputado Márcio Moreira Alves para poder processá-lo. Como o pedido foi negado, a linha dura retirou da gaveta o texto do Ato Institucional nº 5, que concedia ao presidente poderes para fechar o Congresso, cassar mandatos e direitos políticos e suspender o direito de habeas corpus. O AI-5 é considerado o maior símbolo do autoritarismo militar. Na reunião do Conselho de Segurança Nacional, em que a solução do AI-5 contra o Congresso foi debatida, somente o vice-presidente, o civil da Arena Pedro Aleixo, colocou-se expressamente contra o referido Ato. Costa e Silva, pouco tempo depois, não teria mais condições de governar, pois sofreria um derrame que o deixaria com metade do corpo totalmente imobilizado. Os militares impediriam que Pedro Aleixo assumisse a presidência, por temerem que as medidas arbitrárias pudessem ser revogadas. Os generais acabariam decidindo por um sucessor de farda para Costa e Silva. RETA FINAL PROENEM 4 DITADURA MILITARHISTÓRIA GOVERNO MÉDICI (1969 – 1974) A Junta Militar, reunida para definir a questão da sucessão, decidiu pelo general Emílio Garrastazu Médici para ocupar a Presidência da República. A candidatura Médici significava uma derrota para a linha dura, pois apesar de Médici não ser considerado um castelista, o candidato linha-dura era o general Albuquerque de Lima. O fechamento do Congresso provocaria uma radicalização da esquerda, consubstanciada nos movimentos de guerrilha urbana e rural. O Governo Médici ficou conhecido como o período dos “anos de chumbo”, quando a guerrilha urbana realizou espetaculares ações de sequestro contra embaixadores, como o famoso caso do embaixador dos Estados Unidos, Charles Elbrick, em 1969, narrado por Fernando Gabeira em O que é isso, companheiro?. Os sequestros, assim como os assaltos a bancos, contudo, tinham consequências limitadas. Os sequestros foram utilizados basicamente para a soltura de presos políticos e a leitura em cadeia de rádio e TV de manifestos contra a ditadura. Às principais agremiações armadas (Aliança Nacional Libertadora, chefiada por Carlos Marighella, o Movimento Revolucionário 8 de Outubro e a Vanguarda Armada Revolucionária – Palmares, do capitão do exército desertor, Carlos Lamarca) soma-se o grupo do Partido Comunista do Brasil que organizou a guerrilha camponesa do Araguaia. O regime militar reagiu e intensificou os movimentos de repressão oficiais, como o Centro de Informações do Exército, o Centro de Informações da Marinha e o DOI- CODI. Além disso, surgiram os grupos clandestinos, tais como o Comando de Caça aos Comunistas e a Operação Bandeirantes, caravanas da morte patrocinadas por empresários do Sudeste. A fragmentação dos grupos de esquerda e a intensificação da repressão contribuíram para o fracasso da luta armada no Brasil. O regime, contudo, começou a buscar a legitimidade, que não existia, em dois campos: na economia e nos esportes. O governo Médici ficou famoso pelo Milagre Econômico e pela conquista do tricampeonato de futebol, no México, em 1970. O “Milagre Econômico” surpreendeu os críticos por aliar um alto crescimento a níveis relativamente baixos de inflação. O principal fator responsável pela contenção da inflação foi o arrocho salarial característico do PAEG, que limitou possíveis explosões de consumo. A limitação da ação dos sindicatos e de trabalhadores garantiu a limitação do crescimento salarial. Já o crescimento econômico foi garantido por cinco fatores: o fortalecimento das empresas privadas via o aumento do crédito; o fortalecimento de estatais, como o BNDE, a Embrapa e a Telebras; grandes investimentos em infraestrutura, especialmente em transporte e energia, popularmente conhecidas como “obras faraônicas” (cujos principais exemplos foram Itaipu, a Transamazônica e a Ponte Rio Niterói); o aumento da massa salarial, graças ao grande êxodo rural do período; e os incentivos ao setor exportador, via fornecimento de crédito. Além do cenário interno, externamente a situação era extremamente favorável para o crescimento do país, visto que diversos países do mundo capitalista também cresciam. O cenário era duplamente positivo: além do aumento do número de potenciais compradores, o que estimulou as exportações do Brasil, aumentou a liquidez no cenário internacional, potencializando a possibilidade de obtenção de empréstimos estrangeiros a juros baixos. O endividamento externo tornou-se a base do modelo de crescimento do governo militar. RETA FINAL PROENEM 5 DITADURA MILITARHISTÓRIA Em janeiro de 1970, durante a primeira reunião ministerial do Governo Médici, os ministros Delfim Neto (Fazenda) e João Paulo Reis Velloso (Planejamento) anunciaram as novas metas econômicas: crescimento do PIB entre 8% e 9%; inflação inferior a 20%; e acréscimo de pelo menos 100 milhões de dólares às reservas estrangeiras. Estas expectativas foram superadas: o PIB saltou à média anual de 10,9% (1968- 74); a média da inflação ficou em torno de 17%; e as reservas saltaram de 656 milhões de dólares (1969) para 6,417 bilhões dedólares (1973). Entretanto, os opositores da política econômica do governo criticavam a estratégia de desenvolvimento “produtivista” pelo seu financiamento externo (endividamento a partir dos empréstimos de médio e longo prazo) e os custos sociais (contenção salarial e concentração de renda). Em 1972, o presidente do Banco Mundial, Robert McNamara, chegou a acusar o Brasil de ter “negligenciado o bem-estar dos pobres no seu processo de crescimento”, baseado no censo de 1970, que indicava aumento na concentração de renda. O ministro Delfim Netto, em frase que ficou célebre, teria expressado que “era necessário esperar o bolo crescer para depois dividi-lo”. O bolo, isto é, a economia, cresceu de fato, tendo o país tornado- se a 8ª economia do mundo. A divisão, ou seja, a distribuição de renda, entretanto, jamais aconteceu. O Milagre Econômico beneficiou-se da contratação de empréstimos estrangeiros, dos investimentos do Estado em obras denominadas “faraônicas”, tais como a ponte Rio-Niterói, a Transamazônica e Itaipu, além da contenção da mão de obra por conta da proibição da livre organização sindical e greves. O futebol completaria o projeto do Governo Médici de formar o “Brasil potência”. O futebol é o ápice da expressão do nacionalismo no Brasil. Podemos passar pelos mais tortuosos momentos, mas enquanto a seleção brasileira fizer bem o seu papel, idealizamos que nossa imagem perante o mundo estará preservada. Diferentes países aprenderam a cultuar seus jogadores e esquemas memoráveis: os magos húngaros, a laranja mecânica, a celeste, a Azzurra, e, é claro, a seleção brasileira do tricampeonato. As Copas do Mundo, assim como os Jogos Olímpicos, portanto, não são apenas competições esportivas. Os campeonatos de 1970 e 1978, infelizmente, comprovam esta hipótese, pois foram empregados para legitimar, respectivamente, as ditaduras do Brasil e da Argentina. O Governo Médici soube explorar a imagem do futebol. O presidente contava com o espírito publicitário do coronel Octávio Costa, que chefiava a Assessoria Especial de Relações Públicas. Criada em 1968, a AERP tinha como objetivo fundamental fazer propaganda do regime militar perante a opinião pública. Os antecessores de Médici não colaboravam com a ideia e de relações públicas no governo: Castelo Branco descartou a possibilidade de criação do órgão e Costa e Silva era tão antipático que um escritório de publicidade teria que operar um milagre para mudar sua imagem. O regime militar, então, entrou em campo. O comando da delegação da seleção de futebol foi entregue a um major-brigadeiro, enquanto a comissão técnica contava com dois capitães: o supervisor Cláudio Coutinho e o preparador físico Carlos Alberto Parreira. Ironicamente, o comando da seleção durante as eliminatórias foi entregue a um notório comunista: João Saldanha. RETA FINAL PROENEM 6 DITADURA MILITARHISTÓRIA Durante a fase de classificação, o Brasil não teve dificuldades em bater a Colômbia, o Paraguai e a Venezuela. Entretanto, um episódio desgastou Saldanha: o comentário de que Pelé talvez não tivesse condições de disputar a Copa. Saldanha conseguiu ainda aglutinar a antipatia da Presidência da República: Médici, torcedor fanático, defendia a convocação do atacante Dario, do Atlético Mineiro. Saldanha acabou perdendo o cargo na seleção. Dois meses antes da Copa, Zagallo, bicampeão das Copas de 1958 e 1962, foi convidado para treinar a equipe de futebol do Brasil. Zagallo, contemporizador, convocou Dario, que teve uma presença totalmente irrelevante na Copa de 1970. Foi a primeira Copa do Mundo a ser transmitida pela televisão via satélite. O interesse da AERP foi manifestado pela criação de marchinhas e slogans. Quem tem mais de 30 anos certamente conhece o hino: “Noventa milhões em ação, pra frente Brasil, salve a seleção...”. Cartazes mostrando a foto de Pelé pulando com o característico soco no ar foram espalhados pelo país com a máxima: “Ninguém segura esse país”. Cada jogador recebeu do presidente US$ 18.500,00. O ex- -presidente do Partido dos Trabalhadores, José Genoino, foi guerrilheiro do Araguaia durante a ditadura Médici e declarou em entrevista à revista Veja que “era muito difícil ser de esquerda naquela época”, em referência ao fato de a economia estar crescendo de modo fantástico e do Brasil ter se tornado tricampeão no México. A seleção silenciou a esquerda no Brasil. O Milagre, contudo, encontraria seus limites no final do Governo Médici. Em outubro de 1973, a Organização dos Países Árabes Exportadores de Petróleo decretou um boicote seletivo, retirando do mercado 10% da oferta do produto, o suficiente para o preço do barril triplicar no mercado internacional. O objetivo dos árabes era pressionar o governo dos Estados Unidos a mediar a retirada de Israel dos territórios ocupados na Guerra dos Seis Dias (1967). As consequências para o Brasil foram as mais danosas possíveis. O governo brasileiro importava 80% do petróleo que consumia, portanto, a balança comercial, que até então apresentava superávit, registrou um déficit considerável. Ademais, os empréstimos contraídos no exterior para financiar o Milagre Econômico tiveram seus juros, que eram flutuantes, elevados sensivelmente, aumentando de modo considerável a dívida externa brasileira. 7 RETA FINAL PROENEM DITADURA MILITARHISTÓRIA EXERCÍCIOS (Unicamp) “O tropicalismo buscava revolucionar a linguagem e o comportamento na vida cotidiana, incorporando-se simultaneamente à sociedade de massa e aos mecanismos do mercado de produção cultural. Criticava ao mesmo tempo a ditadura e uma estética de esquerda acusada de menosprezar a forma artística. Articulava aspectos modernos e arcaicos, buscava retomar criticamente a tradição brasileira e absorver influências estrangeiras de modo ‘antropofágico’.” Marcelo Ridenti, “Cultura”, em Daniel Aarão Reis (org.), Modernização, ditadura e democracia: 1964-2010. Rio de Janeiro: Objetiva, 2014, p. 256. O tropicalismo, no contexto cultural brasileiro dos anos 1960 e 1970, a) foi influenciado pelo manifesto antropofágico e propunha digerir aspectos da cultura mundial – como a guitarra elétrica e a televisão – para difundir o ideal de uma sociedade alinhada com os interesses da modernização econômica da ditadura. b) era um movimento que criticava a ditadura, associada à Jovem Guarda, e a esquerda, identificada com a Bossa Nova, propondo uma leitura imparcial para a cultura, como se observa na música popular e na dramaturgia do Teatro Oficina. c) criticava o Cinema Novo e a glamorização da “estética da fome”, preferindo abrir-se para os movimentos internacionais, como fizeram o modernismo em relação ao futurismo e a vanguarda do grupo do Teatro Opinião. d) usava referências eruditas e populares, incorporava aspectos da música pop mesclada a aspectos regionais e expressava críticas à ditadura e ao patrulhamento praticado por alguns fãs das canções de protesto. VÍDEO (Fuvest) Paralelamente à abertura da Transamazônica processa-se o trabalho da colonização, realizado pelo INCRA (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária). As pequenas agrovilas se sucedem de vinte em vinte quilômetros à margem da estrada, e nos cem hectares que cada colono recebeu são plantados milho, feijão e arroz. Já no próximo mês começará a plantação de cana-de-açúcar, cujas primeiras mudas, vindas dos canaviais de Sertãozinho, em São Paulo, acabaram de ser distribuídas. Jovens agrônomos, recém-saídos da universidade, orientam os colonos... No meio da selva começam a surgir as agrovilas. Vindos de diferentes regiões do país, os colonos povoam as margens da Transamazônica e espalham pelo chão virgem o verde disciplinado das culturas pioneiras. Os pastos da região são excelentes. Revista Manchete,15 de abril de 1972. Segundo o texto, é correto afirmar que a Transamazônica, cuja construção se iniciou no regime militar (1964-1985), representou, inclusive, a) um projeto para eliminar o controle nacional e estatal dos recursos naturais da Amazônia, facilitando o avanço de interesses britânicos na região. b) um esforço de ampliar as áreas de ocupação na Amazônia e de construir a ideia de que se vivia um período de avanço, integração e crescimento nacional. c) uma superação das dificuldades de comunicação e deslocamento entre o Sul e o Norte do país, facilitando a migração e permitindo plena integração entre os oceanos Atlântico e Pacífico. d) uma tentativa de reaquecer a economia da borracha, com a criação de rotas de escoamento rápido da produção em direção aos portos do Sudeste. e) um projeto de utilização dessa estrada para delimitar as fronteiras entre os estados da região. VÍDEO 8 RETA FINAL PROENEM DITADURA MILITARHISTÓRIA (Fgv) Observe o gráfico. A partir dos dados apresentados, é correto considerar que a) o endividamento público, a partir de meados dos anos 1960, deve ser atribuído aos investimentos realizados na prospecção de petróleo, pois os governos ditatoriais objetivavam a autossuficiência nessa área. b) durante o governo Geisel, mesmo diante de um contexto de crise econômica internacional, optou-se pelo endividamento externo para financiar o II Plano Nacional de Desenvolvimento. c) o progressivo aumento da dívida externa durante a ditadura foi compensado pelas altas taxas do PIB, que atingiram os seus melhores níveis durante os governos Geisel e Figueiredo. d) o governo Médici impôs um modelo econômico baseado na industrialização dos bens de consumo não duráveis, objetivando a universalização do consumo nacional, mas que gerou a dívida externa. e) a dívida externa brasileira não trouxe maiores preocupações dos economistas durante a ditadura, porque o seu crescimento garantiu uma melhora importante na distribuição das riquezas nacionais. VÍDEO (Fuvest ) No início de 1969, a situação política se modifica. A repressão endurece e leva à retração do movimento de massas. As primeiras greves, de Osasco e Contagem, têm seus dirigentes perseguidos e são suspensas. O movimento estudantil reflui. A oposição liberal está amordaçada pela censura à imprensa e pela cassação de mandatos. Apolônio de Carvalho. Vale a pena sonhar. Rio de Janeiro: Rocco, 1997, p. 202. O testemunho, dado por um participante da resistência à ditadura militar brasileira, sintetiza o panorama político dos últimos anos da década de 1960, marcados a) pela adesão total dos grupos oposicionistas à luta armada e pela subordinação dos sindicatos e centrais operárias aos partidos de extrema esquerda. b) pelo bipartidarismo implantado por meio do Ato Institucional nº 2, que eliminou toda forma de oposição institucional ao regime militar. c) pela desmobilização do movimento estudantil, que foi bastante combativo nos anos imediatamente posteriores ao golpe de 64, mas depois passou a defender o regime. d) pelo apoio da maioria das organizações da sociedade civil ao governo militar, empenhadas em combater a subversão e afastar, do Brasil, o perigo comunista. e) pela decretação do Ato Institucional nº 5, que limitou drasticamente a liberdade de expressão e instituiu medidas que ampliaram a repressão aos opositores do regime VÍDEO 9 RETA FINAL PROENEM DITADURA MILITARHISTÓRIA (Fgv) Durante a Ditadura Militar, a economia brasileira apresentou um desempenho extraordinário no período conhecido como “Milagre econômico” (1969-1973), em que o PIB cresceu a uma taxa média anual de 11,2%. Sobre a política econômica desse período, é possível afirmar: I. Foi implementada sob a direção do ministro Delfim Netto. II. Teve como importante resultado uma distribuição de renda equitativa. III. Expandiu o crédito ao consumidor para elevar o consumo interno de produtos industriais. IV. Foi a solução adotada para enfrentar o aumento drástico do preço do petróleo no mercado externo. As afirmativas corretas são: a) l e ll b) I, II e III c) II, lll e IV d) I e lll e) II e IV VÍDEO
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