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Unidade III HIGIENE OCUPACIONAL Profa. Paula Castro Noções de sequelas associadas ao agente ambiental Avaliação por critérios quantitativos: as intensidades e/ou as concentrações dos agentes nocivos, quando superiores aos limites de tolerância estabelecidos pela legislação. Limites de tolerância: concentrações ou intensidades de agentes nocivos, abaixo das quais a maioria dos expostos não deverá apresentar danos específicos à integridade física ou psíquica do trabalhador durante a jornada de trabalho. Noções de sequelas associadas ao agente ambiental Instrumentos de tolerância: a segurança do trabalho dispõe de diversos instrumentos de medição específicos para cada tipo de atividade: decibelímetro – intensidade do som; dosímetro – intensidade sonora; luxímetro – intensidade da luz; explosímetro – probabilidade de explosão; vibrômetro e acelerômetro – intensidade de vibrações; índice de bulbo úmido – temperatura. Anamnese ocupacional A maioria das doenças relacionadas ao trabalho e ao meio ambiente manifestam-se como queixas comuns, sem sinais e sintomas específicos. Assim, a história de exposição a uma gente ou situação no trabalho capaz de produzir doença é fundamental para o diagnóstico correto e a adoção dos procedimentos dele decorrentes, como o tratamento, a prevenção e os possíveis encaminhamentos previdenciários. Anamnese ocupacional Na anamnese ocupacional são levantadas questões com a descrição dos trabalhos atual e passado, levantando os riscos a que o trabalhador está ou esteve exposto, como o contato com poeiras, fumaças, metais, líquidos outras substâncias químicas, ou ainda fatores como calor e ruídos excessivos. Deve ser levantado ainda nesta anamnese qual a jornada de trabalho, o turno (diurno, noturno ou rodízio), além de questionar o trabalhador sobre as suas condições de trabalho. Anamnese ocupacional A descrição da atividade realizada, do ritmo e dos turnos de trabalho, além da característica da matéria-prima ou substância que possa interferir no risco do trabalhador, também são informações essenciais a serem colhidas para que seja feita a diferenciação entre as categorias de um mesmo cargo, mas que são alocados em funções diferentes. A anamnese ocupacional, durante sua fase de investigação, deve ser dividida em três etapas: qual o perfil ocupacional, qual a exposição ocupacional e qual a contaminação ambiental. Perfil ocupacional Deve descrever o ritmo de trabalho e das atividades, conteúdo das tarefas, matérias-primas utilizadas, posto de trabalho, riscos ambientais, medidas de proteção e efeitos verificados com a exposição. Devem ser investigados também fatores que podem aumentar, predispor ou modificar os riscos ocupacionais, como idade, sexo, hábitos de fumar ou se alimentar no trabalho e avaliar se os sintomas são exacerbados ou atenuados pela exposição ao risco ocupacional. Exposição ocupacional A descrição da exposição de característica específica relata fatores que podem modificar os efeitos das exposições aos riscos ocupacionais, como alergias, patologias no trabalho atual ou passado, além de sua predisposição a adquirir determinadas doenças. Deve citar fatores que podem alterar as respostas aos riscos ocupacionais, quando eles existem. Deve buscar problemas de saúde similares em colegas de trabalho. Contaminação ambiental Investiga a ocorrência de exposição não profissional a substâncias potencialmente patogênicas, como a casa do trabalhador próxima a alguma indústria ou a contaminação com substâncias tóxicas ou pesticidas nos momentos de lazer, ou mesmo resíduos tóxicos trazidos do ambiente de trabalho para casa. Interatividade Trabalhos sob ar comprimido são os efetuados em ambientes onde o trabalhador suporta pressões maiores que a atmosférica e onde se exige descompressão. É correto afirmar que: a) não há restrição de idade para este tipo de trabalho. b) não há necessidade de observação após descompressão. c) funcionários com doenças respiratórias podem trabalhar em período menor de exposição. d) o trabalhador não poderá sofrer mais do que uma compressão num período de 24 horas. e) o período de descompressão não é computado como jornada de trabalho. NR 32 – Segurança e saúde no ambiente hospitalar Além das preocupações legais em definir os riscos existentes no ambiente hospitalar, é importante inventariá-los de forma objetiva e racional. O risco aponta uma probabilidade de possíveis danos dentro de um período de tempo ou, ainda, pode significar a incerteza quanto à ocorrência de um determinado evento. O risco, onde quer que se encontre, deve ser analisado, visando sua eliminação ou controle. Em hospitais encontram-se vários riscos, devendo-se, no entanto, ser realizada a análise deles em todas as atividades de trabalho. Conceitos a) Reconhecer (riscos): identificar, caracterizar, saber apontar qual dos agentes de riscos, de dano à saúde, estão presentes no ambiente de trabalho. b) Avaliar (riscos): saber verificar, de acordo com determinadas técnicas, a magnitude do risco. Se é grande, médio ou pequeno, quando comparado com determinados padrões. c) Controlar (riscos): é adotar medidas técnicas, administrativas, preventivas ou corretivas de diversas naturezas, que tendem a eliminar ou atenuar os riscos existentes no ambiente de trabalho. Riscos físicos no ambiente hospitalar Encontramos no ambiente hospitalar agentes físicos, entre os quais: calor – central de material e esterilização, serviço de nutrição e dietética; ruído – diversidade de aparelhos; radiações ionizantes – radiodiagnóstico e radioterapia; radiações não ionizantes – fisioterapia e centro cirúrgico; umidade – lavanderia. Riscos químicos no ambiente hospitalar Nos hospitais, são utilizados produtos químicos em grandes quantidades, com diversas finalidades: metais – intoxicação por chumbo, mercúrio, manganês, cádmio etc.; gases e vapores – intoxicação por monóxido de carbono etc.; agentes de limpeza, desinfecção, esterilização, como produtos de manutenção de equipamentos e instalações; soluções medicamentosas – quimioterápicos. Riscos biológicos no ambiente hospitalar O risco biológico é intensivamente encontrado no ambiente hospitalar, pois este reúne densa população microbiológica, ocasionando infecções cruzadas após contato com o sangue e outros fluidos corporais, manipulação de amostras patológicas associada à deficiência de higiene e de limpeza, na lavagem das mãos, falha nos processos de desinfecção, esterilização e assepsia. As maiores fontes de contaminação são: contato mão-boca, contato mão-olho, os cortes e feridas superficiais na pele exposta e perfurações cutâneas. Riscos biológicos no ambiente hospitalar O risco de infecção está condicionado a variáveis epidemiológicas relacionadas, como: a) agente – virulência, toxicidade, dose infecciosa e via de infecção (respiratória, digestiva, cutânea e mucosa, íntegras); b) hospedeiro – idade, sexo, raça, gravidez, imunidade à instalação de novos agentes; c) atividade ocupacional – técnicas e métodos, qualidade dos equipamentos e materiais de trabalho, prática de medidas eficazes de higiene e segurança do trabalho. Riscos biológicos no ambiente hospitalar Os edifícios hospitalares também estão doentes: encontramos infestação de ratos, baratas, formigas,moscas, pombos e até gatos que hospedam e transportam germes e doenças, além dos vasos de plantas e flores. Os profissionais da área devem ter plena consciência da segurança em seu ambiente de trabalho. Normalmente, por não terem sido infectados, alguns profissionais acham que o seu ambiente de trabalho é inócuo. Riscos ergonômicos no ambiente hospitalar A ergonomia visa à adaptação do meio ambiente do trabalho ao homem. Estudos antropométricos e posturais baseiam-se na análise da atividade decorrente da carga de trabalhos físico, mental e psíquico, gerada pela excessiva atividade laboral. Observam-se as psiconeuroses e outras manifestações de ordem emocional, movimentos repetitivos – tenossinovite –, ou na tentativa de posicionar ou movimentar o paciente, ocasionando sérios problemas relativos à coluna vertebral. Riscos de acidentes no ambiente hospitalar Os riscos de acidentes ocorrem com funcionários durante o seu trabalho por exposição a toda situação de risco. Nos pacientes, os principais motivos de acidentes são aqueles relacionados a quedas. Muito comuns são os acidentes com materiais perfurocortantes ou cortocontusos, encontrados depositados em recipientes inadequados, assim como a não utilização de EPI. Coleta inadequada do lixo hospitalar. Intoxicação no trabalho Erros capazes de causar intoxicação: a ausência ou o uso inadequado de EPI; o manuseio de produtos tóxicos em ambientes inadequados; o uso da mesma roupa por vários dias consecutivos, a ausência de banho diário, a alimentação sem higiene das mãos; o banho com água quente; a aplicação de produtos tóxicos em ambientes com temperaturas elevadas; ficar sozinho em seu posto de trabalho. Interatividade Para fins de aplicação da NR 32, que trata da saúde e segurança nos serviços de saúde, assinale a alternativa correta: a) Considera-se risco biológico a probabilidade da exposição ocupacional a microrganismos; as culturas de células; os parasitas; as toxinas e os príons. b) Em todo recipiente contendo produto químico deve ser identificado apenas o nome do produto. c) Os trabalhadores da limpeza dos serviços de saúde devem ser capacitados apenas sobre os princípios de higiene pessoal. d) Os trabalhadores que realizam a manutenção devem passar somente pelo treinamento específico para sua atividade. e) Para as atividades de limpeza, cabe ao empregador providenciar materiais e utensílios que preservem a integridade física do ambiente do trabalho. NR 9 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) Regulamentado pela NR 9: visa à preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, por meio da antecipação, reconhecimento, avaliação e consequente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, considerando a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais. NR 9 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) Deve ser efetuada, sempre que necessário e pelo menos uma vez ao ano, uma análise global do PPRA para avaliação do seu desenvolvimento, realização dos ajustes necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades. A elaboração, implementação, acompanhamento e avaliação do PPRA poderão ser feitos pelo SESMT ou por pessoa ou equipe de pessoas que, a critério do empregador, sejam capazes de desenvolver o programa. NR 9 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) O PPRA deve incluir as seguintes etapas: antecipação e reconhecimento dos riscos; estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle; avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores; implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia; monitoramento da exposição aos riscos; registro e divulgação dos dados. NR 9 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) Reconhecimento dos riscos ambientais Nome da empresa Funções existentes Técnico de segurança responsável: Setor de trabalho: Descrição das atividades Agentes Tipo Fonte geradora Gradação Medidas de prevenção Efeitos Exposição EPC EPI Físico Químico Biológico Gradação dos riscos Categoria Gradação de efeitos à saúde Categoria Gradação de exposição 0 Efeitos reversíveis e pequenos 0 Nenhum contato com o agente ou desprezível 1 Efeitos reversíveis à saúde, preocupante 1 Contatos esporádicos com o agente 2 Efeitos severos à saúde, preocupante 2 Contato frequente com o agente a baixas concentrações 3 Efeitos irreversíveis à saúde, preocupante 3 Contato frequente com o agente a altas concentrações 4 Ameaça à vida, lesão, incapacitante ocupacional 4 Contato frequente a altíssimas concentrações NR 7 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) Programa que tem como objetivo estabelecer o nexo causal entre a atividade profissional a um determinado risco no ambiente de trabalho e, após a detecção, monitorar e fazer o devido controle para que não venha a causar danos à saúde do trabalhador. Deve ser elaborado e implementado por todos os empregadores, com o objetivo de promoção e preservação da saúde do conjunto de seus trabalhadores. Exames realizados pelo PCMSO Admissional: deve ser realizado antes que o trabalhador assuma suas atividades. Periódico: é realizado periodicamente e deve considerar os prazos estipulados pelo médico-coordenador, a análise dos riscos por setor e função, assim como a idade do colaborador. Retorno ao trabalho: realizado obrigatoriamente no primeiro dia da volta ao trabalho do trabalhador ausente por período igual ou superior a 30 dias por motivo de doença ou acidente, de natureza ocupacional ou não, ou parto. Exames realizados pelo PCMSO Mudança de função: realizado obrigatoriamente antes da data da mudança. Demissional: será obrigatoriamente realizado até a data da homologação da dispensa, desde que o último exame médico ocupacional tenha sido realizado há mais de 135 dias para as empresas de grau de risco 1 e 2, e 90 dias para as empresas de grau de risco 3 e 4. NR 18 – Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção (PCMAT) Conjunto de ações relativas à Saúde e Segurança no Trabalho, ordenadamente dispostas, visando à preservação da saúde e da integridade física de todos os trabalhadores de canteiros de obras, incluindo-se terceiros e o meio ambiente. NR 18 – Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção (PCMAT) a) Memorial sobre condições e meio ambiente de trabalho nas atividades e operações. b) Projeto de execução das proteções coletivas. c) Especificação técnica das proteções coletivas e individuais a serem utilizadas. d) Cronograma de implantação das medidas preventivas definidas no PCMAT. e) Layout inicial do canteiro de obras. f) Programa educativo. Interatividade Paulo, 28 anos, empregado de uma empresa de grau risco 1, foi demitido após 63 dias do último exame ocupacional periódico. De acordo com a NR 7, em relação ao seu exame médico demissional, é correto afirmar que: a) deverá ser obrigatoriamente realizado, independentemente de quando ele tenha passado por exame ocupacional. b) não há necessidade de realizar este exame. c) deverá ser obrigatoriamente realizado, pois sua faixa etária consta entre 18 e 45 anos de idade. d) deverá ser obrigatoriamente realizado, pois já passaram mais de 60 dias após a realização do último exame ocupacional.e) deverá ser realizado por médico perito do Ministério do Trabalho e Emprego, para garantir que não houve qualquer dano à sua saúde e integridade física durante o período em que trabalhou na empresa. NR 4 – Serviço Especializado de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT) O SESMT tem como finalidade principal garantir a integridade física do trabalhador, de maneira a controlar os riscos aos quais os profissionais possam estar expostos, e avaliando de que maneira podem acontecer melhorias das condições em cada processo de trabalho dentro da instituição, para que não aconteça aquilo que se busca prevenir, o acidente de trabalho. Profissionais que compõem o SESMT Engenheiro de segurança do trabalho. Médico do trabalho. Enfermeiro do trabalho. Técnicos de segurança do trabalho. Auxiliares de enfermagem do trabalho. Os profissionais de nível médio devem dedicar 8 horas por dia para as atividades do SESMT. Os profissionais graduados em nível superior devem dedicar-se às atividades do SESMT, no mínimo, 3 horas por dia em tempo parcial, ou 6 horas por dia em tempo integral. Responsabilidades do SESMT Aplicar os conhecimentos de engenharia de segurança e medicina do trabalho a todos os seus componentes. Determinar, quando esgotados todos os meios conhecidos para a eliminação do risco e este persistir, mesmo reduzido, a utilização, pelo trabalhador, de Equipamentos de Proteção Individual (EPI). Promover a realização das atividades de conscientização, educação e orientação aos trabalhadores. Responsabilidades do SESMT Esclarecer e conscientizar os empregados sobre acidentes de trabalho e doenças ocupacionais. Analisar e registrar os acidentes ocorridos, com ou sem vítima, e todos os casos de doença ocupacional. Registrar mensalmente os dados atualizados de acidentes de trabalho, doenças ocupacionais e agentes de insalubridade. Elaborar plano de controle de efeitos de catástrofes, de combate a incêndios, salvamento e pronto-atendimento a vítimas. NR 5 – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) A CIPA tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador. Atualmente está regulamentada pelos artigos 162 a 165, CLT, e pela NR 5, MTE. A CIPA será composta por representantes do empregador e dos trabalhadores. Composição da CIPA Representantes dos empregadores, titulares e suplentes, por eles designados. Representantes dos empregados, titulares e suplentes, eleitos em votação secreta, do qual participam, independente de filiação sindical. O mandato dos membros da CIPA terá duração de um ano, sendo permitida uma reeleição, na qual é vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa do empregado eleito para o cargo, desde o registro de sua candidatura até um ano após o final de seu mandato. Atribuições da CIPA Identificar os riscos dos processos de trabalho e elaborar os mapas de riscos. Elaborar plano de trabalho com medidas de prevenção de acidentes. Participar da implementação e do controle da qualidade das medidas de prevenção necessárias. Realizar, periodicamente, verificações nos ambientes de trabalho, bem como de suas condições. Divulgar aos trabalhadores informações relativas à Saúde e Segurança no Trabalho. Atribuições da CIPA Requerer ao SESMT, quando houver, ou ao empregador a paralisação de máquinas ou setor que considere haver risco grave e iminente à segurança e à saúde dos trabalhadores. Colaborar para o desenvolvimento e implementação do PCMSO e do PPRA, bem como de outros programas relacionados à Saúde e Segurança no Trabalho. Promover anualmente, em conjunto com o SESMT, quando houver, a Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho (SIPAT). Medidas de prevenção As mudanças no mundo do trabalho advindas das inovações tecnológicas e organizacionais têm incrementado significativamente a produção nas empresas, eliminando tarefas penosas ou pesadas. Essa relação estabelecida entre o homem e a tecnologia ocasionou novos riscos para a saúde dos trabalhadores nos aspectos físico, mental e social. Tal processo passou a exigir dos trabalhadores maior qualificação e uma crescente intervenção desses nos processos produtivos, o que, consequentemente, fez com que se tornassem mais suscetíveis a acidentes de trabalho. Medidas de prevenção Apesar de tantas transformações serem tão evidentes, ainda é difícil serem captadas e apreendidas pelos profissionais. Ainda nos deparamos com empresas desinformadas, desinteressadas e até mesmo com dificuldades de solucionar assuntos correlatos a acidentes de trabalho. O Estado, como responsável pela fiscalização das condições de trabalho, precisou se adaptar para que houvesse uma intervenção adequada do ambiente de trabalho, relacionado este com as causas das doenças. Medidas de prevenção O departamento de segurança e saúde tornou-se um setor da empresa com grande importância e credibilidade, com o objetivo de preservar a saúde e a integridade física e moral dos trabalhadores, uma vez que, atualmente, o entendimento de que o ambiente de trabalho é responsável por uma série de doenças ocupacionais aumentou, e os empregadores e as empresas não encaram mais a necessidade de implantação de programas apenas como exigência de lei. Interatividade Dentre as atribuições da CIPA, aquela que não pode ser executada apenas pelos membros da CIPA ou SESMT, mas também deve contar com a ativa participação dos trabalhadores na execução de tal atribuição, é a que corresponde à: a) promoção da Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho. b) implementação do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. c) implementação do Programa de Controle Médico e de Saúde Ocupacional. d) elaboração do Mapa de Riscos. e) requisição dos Comunicados de Acidente do Trabalho. ATÉ A PRÓXIMA!