Buscar

Trabalho Contabilidade Ambiental

Prévia do material em texto

Luiz Eduardo Manfredi
8053924
Ciências Contábeis
Contabilidade Ambiental 
Avaliação desenvolvida na disciplina Contabilidade Ambiental sob a orientação do Profº. Agostinho Fernando Adami, para obtenção de nota parcial. 
BATATAIS
2019
Introdução
Colocando em risco a vida de espécies de animais e plantas e até mesmo a espécie humana e com essas “reuniões” voltadas paras afins de proteção ao meio ambiente, entre os principais eventos foram o Protocolo de Kyoto e Conversão de Copenhague.
Redigido e assinado em Kyoto (Japão), em 1997, o Protocolo criou diretrizes para amenizar o impacto dos problemas ambientais causados pelos modelos de desenvolvimento industrial e de consumo vigentes no planeta.
Um acordo politico reunido com mais de 110 chefes de estado sobre as alterações do clima, O mundo tem 40 anos para reduzir suas emissões de gases de efeito estufa em 80% e apenas uma década para atingir metas que correspondam a 20%.
O Protocolo de Kyoto foi aprovado inicialmente em Kyoto no Japão em 11 de Dezembro de 1997 com a finalidade de estimular os países industrializados á estabilizarem as emissões de gases de efeito estufas. No entanto apenas 37 países industrializados e a comunidade europeia se comprometeram a reduzir suas emissões no mínimo em 5% de 2008 até 2012 levando em consideração os níveis atingidos em 1990, mais a expectativa é que essa porcentagem de redução seja de 11% para o primeiro período colocando em prática todo o mecanismo flexível no protocolo para alcançar esses objetivos coletivos.
As flexibilidades se devem em primeiro lugar aos países partes do protocolo são por quantidade de redução de CO2 são expressos em níveis ou quantidades distribuídas. Os países devem se responsabilizar com suas atitudes climáticas e internas e tomar uma atitude.
Proteção e aumento de sumidouros e reservatórios de gases de efeito estufa sobre o meio ambiente, como as florestas; promoção de práticas sustentáveis de manejo florestal, florestamento e reflorestamento; limitação ou redução de emissões de metano por meio de sua recuperação e utilização no tratamento de resíduos, bem como na produção, no transporte e na distribuição de energia; estímulo a reformas adequadas em setores relevantes, objetivando promover políticas e medidas que limitem ou reduzam emissões de gases de efeito estufa; esses foram alguns dos acordos proposto pelo protocolo de Kyoto para que as medidas de redução de gás sejam realizadas.
Entre os países mais engajados na efetivação do Protocolo estão os membros da Comunidade Econômica Européia, que, por exemplo, passaram a tomar medidas no sentido de multar os carros mais poluentes. Os MDL(Mecanismos de Desenvolvimento Limpo) formam a base do comércio de carbono obrigatório. E é nesse filão que participam os países em desenvolvimento. Brasil, China e Índia, por exemplo, têm vários projetos que já emitiram certificados de carbono para serem comercializados. 
Uma vez aprovados e validados, os projetos são submetidos ao Conselho Executivo da UNFCCC para registro. Inicia-se, então, o monitoramento e a verificação das reduções de emissões do gás de efeito estufa pertinentes ao projeto, para, finalmente, serem emitidas as Reduções Certificadas de Emissões (RCEs).
Tudo isso gerou uma grande discussão de quem irá pagar a conta de todos esses esforços por melhoras, por isso cerca de mil de representantes de 190 países se reuniram para decidir o destino desse assunto importante porém ao contrário do que prevê o Protocolo de Kyoto, as emissões de gases de efeito estufa dos países mais industrializados cresceram 2,3% entre 2000 e 2006. São números preocupantes, principalmente quando o mundo está diante de três crises interdependentes: climática, econômica e energética.
Na convenção de Copenhague foi apresentado o reconhecimento da necessidade e do objetivo de reduzir as emissões globais, tendo em base a fim de manter a temperatura global acima de 2ºC. Colocando os países que fazem parte da convenção em uma missão de implementar individualmente ou em conjunto metas de emissões em toda a economia, prover rapidamente recursos novos e adicionais recurso de valor aproximadamente de 30 bilhões de dólares tendo a expectativa de render 200 bilhões de dólares até o ano de 2020;
A criação de um novo painel para que possam estudar a contribuição de receitas, inclusive fontes de receitas para poder se cumprir as metas exigidas pela convenção de Copenhague fazendo que com suas tecnologias sejam avançadas durante todo esse tempo.
O acordo de Copenhague de primeira maneira foi rejeitado pela COP, que o assunto foi de que havia necessidade para um programa de estabelecimento global juntamente com o apoio internacional trazendo dois pontos bastante importantes.
• um apelo à ação e à cooperação internacional para a adaptação, com ênfase em países menos desenvolvidos;
• o acordo que os países desenvolvidos devem apresentar precisam ser adequados, previsíveis e sustentáveis quanto aos recursos financeiros, às tecnologias e à capacitação para apoiar a implementação de medidas de adaptação nesses países.
Tornando o lócus principal da transferência com uma tecnologia de aceleração ao desenvolvimento e a transferências tecnológicas sendo especificamente conduzido pelo próprio pais levando em base as circunstâncias e prioridades nacionais.
A Mitigação foi também um dos assuntos mais importantes na conferência que foi A necessidade de cortar emissões de carbono é indiscutível. No entanto, os países em desenvolvimento argumentaram que as mudanças climáticas que presenciamos atualmente se devem à concentração do carbono emitido pelos países ricos desde o início da Revolução Industrial e, portanto, apenas eles deveriam assumir metas de redução de emissão. Mas por outro lado os países desenvolvidos alegaram que Brasil, China e Índia vem aumentando suas emissões cada vez e podem ultrapassar o limite do efeito estufa brevemente. 
E como de costume sempre o financeiro pesa nessas questões tornando outro assunto muito comentado nessa conferência em que foi definido para que será fundamental que os países ricos destinem recursos financeiros para que os países em desenvolvimento e menos desenvolvidos realizem suas ações de mitigação e adaptação e desenvolvam tecnologias.
Conclusão 
Não se chegou a um consenso mesmo depois de duas semanas de negociações, com a participação de líderes de cerca de 120 países e com a intervenção direta do secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-Moon.
Além de tomar nota do “Acordo de Copenhague”, ficou acertado que os países que concordam com ele assinarão uma lista separada. A chave para trazer a "saga" de Copenhague para um final feliz deve, em primeiro lugar, ganhar a atenção e a dedicação dos líderes mundiais.
Com relação à mitigação, seria sábio que todos os países pudessem acompanhar os países
do grupo BASIC, os compromissos terão de ser feitos por todos, mas de boa-fé, dentro das metas claras, e não devem envolver os fundamentos aprovados por consenso em Bali, como a continuação do Protocolo de Kyoto e o Plano de Ação de Bali.
Como resultado concreto do protocolo, diversos governos já puseram (e continuam a pôr) em vigor legislação e políticas para atender seus compromissos. Um mercado sólido de carbono foi criado, e mais e mais empresas estão tomando decisões que visam aplicar os investimentos necessários para que se tenha um clima futuro propício à vida.
E-Referências 
Sites Pesquisados: 
http://grupocop15.blogspot.com/
https://www.infoescola.com/geografia/protocolo-de-kyoto/
https://www.editorajc.com.br/consideracoes-sobre-a-conferencia-de-copenhague-cop15/

Continue navegando