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Depressão escolar

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Segundo o DSM V, a depressão caracteriza-se por uma [...tristeza suficientemente grave ou persistente para interferir no funcionamento e, muitas vezes, para diminuir o interesse ou o prazer nas atividades...], nos dias de hoje vem crescendo gradativamente o número de casos relacionado ao transtorno depressivo, causando um considerável espanto na população, pelo crescimento repentino entre os cidadãos por diversos motivos. (Coryell, 2016)
Se a depressão nas pessoas que carregam uma bagagem de vida causa estranhamento, nas crianças e adolescentes é possível ser inacreditável que possam ser atingidas por tamanha tristeza, uma vez que o senso comum alega “as crianças não tem nada para se preocuparem. ” Antes da década de 60, afirmou Cruvinel e Boruchovitch (2003), não se acreditava que as crianças pudessem ter depressão ou seria muito raro que isso acontece-se, só a partir do interesse da psiquiatria, que essa hipótese passou a ser pesquisada cientificamente, fazendo com que hoje já não se tenha mais dúvidas de que as crianças podem sim passar por episódio de depressão, tendo praticamente os mesmos sintomas que um adulto. O que há de recente é o quanto esse transtorno tem estado presente nas escolas, ou talvez estejam sendo notados agora, levando em algumas situações ao suicídio e a questão que queremos abordar é qual o papel do profissional da educação e do psicólogo nessa situação e como identificar e/ou intervir.

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