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Técnicas de Exodontia Técnica II e III

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Técnicas de Exodontia – Técnica II e III
Nas cirurgias de exodontias, você pode optar por realizar Técnica I (apenas fórceps), Técnica II (utilização de alavancas + fórceps opcional) e Técnica III (associação de odontosecção e/ou osteotomia).
Técnica II (utilização de alavancas)
Indicações:
Raízes e ápices radiculares residuais ou recém-fraturados
Dentes com porção coronária parcialmente destruída ou frágil
Princípio de ação das alavancas:
Potência: é a força desenvolvida pelo cirurgião dentista no cabo da alavanca
Ponto de apoio: representado pelos septos ósseos alveolares interdentários ou inter-radiculares.
Resistência: representada pela raiz ou dente a ser extraído
A lâmina da parte ativa deve ser aplicada entre o tecido ósseo do alvéolo e o dente a ser removido
Tipos de alavancas
Apical n° 301
Apical n° 302
Apical n° 303
Apical n° 304
Seldin n° 1L
Seldin n° 1R
Seldin n° 2
Não utilizar o dente adjacente como apoio
Não utilizar as corticais palatinas ou linguais como ponto de apoio
Aplicar força na região Mesial ou Distal da raiz a ser removida
Ações:
Ação de cunha: entra obliquamente (a medida que se introduz ocorre a luxação)
Ação interfixa: direção obliqua ao longo eixo do dente – para trás
Ação inter-resistente: sentido vertical – para frente
Ação de sarilho: entra perpendicular, apoiada pelo septo ósseo.
Existem vários outros tipos de alavancas para cirurgias. Essas são as mais utilizadas para quem está começando na pratica cirúrgica.
Técnica III (osteotomia e/ou odontosecção)
Objetivo:
Diminuir resistência óssea
Facilitar a luxação
Dificuldade de apoio para USP do fórceps ou alavanca
Corticais rígidas
Melhor visibilidade e acesso
Indicações:
Dentes com anquilose, hipercementose, dilaceração radicular e raízes divergentes;
Ápices fraturados (quando ocorre de fratura no ápice, avaliar a indicação de remoção do mesmo);
Após exodontias que requeiram curetagem de lesões apicais extensas;
Exodontia múltipla, para regularização;
Dentes frágeis e sem apoio.
Osteotomia: desgaste ósseo
Ostectomia: remoção de fragmento ósseo
Brocas, trefinas, serras, cinzéis, limas;
Rotatórios: refrigeração: torque elevado | não introduzir ar no campo cirúrgico.
Pinça goiva, alveolótomo.
Técnica
Confecção do retalho;
Osteotomia: peça de mão reta (brocas esféricas 2,3,6,8  | brocas tronco-cônicas 701, 702, 703 – começar com a broca de menor tamanho) ; anta rotação; cinzéis e martelo; cinzéis
Técnica: **canaleta > profundidade: ponta ativa da broca | diâmetro: ponta da broca.
Sulco entre a coroa e o osso alveolar vestibular, mesial e distal
Exposição da junção cemento-esmalte
Odontosecção
Diminuir a resistência óssea a exodontia
Exemplo: separar raiz vestibular da palatina no sentido mesio-distal – exemplo de um 1 pré-molar superior
Tratamento da cavidade:
 Irrigação com soro fisiológico;
 Curetagem das paredes alveolares;
Limas
Remoção de fragmentos ósseos – septo;
Manobra de Chompret
Curetagem
Avulsão (via alveolar e via não alveolar).
Hemostasia
Evitar perda excessiva
Visibilidade do campo operatório
Minimizar hematomas > maior pressão sobre os tecidos; mais sujeito a infecção
Medidas para controle e tratamento de hemorragias
Profiláticos = anamnese e exame clinico
Pressão com gaze ou pinça hemostática
Eletrocoagulação
Ligadura = pinçamento e amarrias dos vasos
Sutura em massa
Curetagem = tecido de granulação
Esmagamento ósseo = Gelfoam
Vasoconstritores
Sintese: sutura da cavidade

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