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Escola como Sistema Social e Estrutura e Funcionamento de uma Escola Moçambicana

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(3º Grupo)
Carlos Chuva Carlos
Edgar Domingos Manuel Cumpeu
Eugénia Wisque Provera
Ivone Carlos
Júlia Inácio Matimbe
Leila Luís Jasse
 
Milton Bacachesa (5º Ano)
Pedro Couve Afonso
Rui Monjane
Escola como Sistema Social
Estrutura e Funcionamento de uma Escola
Licenciatura em Ensino 
Básico
4º Ano
Universidade Pú
n
guè
Tete
2019
(3º Grupo)
Carlos Chuva Carlos
Edgar Domingos Manuel Cumpeu
Eugénia Wisque Provera
Ivone Carlos
Júlia Inácio Matimbe
Leila Luís Jasse
 
Milton Bacachesa (5º Ano)
Pedro Couve Afonso
Rui Monjane
Escola como Sistema Social
Estrutura e Funcionamento de uma Escola
Trabalho de pesquisa a ser apresentado no Departamento de Ciências de Educação e Psicologia, na cadeira de Organização e Gestão Escolar como requisito avaliativo, sob orientação do docente.
O Docente:
Mestre
 Rosário Dobiala
Universidade Púnguè
Tete
2019
CAPÍTULO I. INTRODUÇÃO
O fato de que criamos e vivemos em uma sociedade que se caracteriza fundamentalmente pela função social, em especial, a função social da escola, apesar das transformações sofridas no decorrer da história, a escola representa uma Instituição que a humanidade elegeu para socializar o saber.
Muito se discute a importância da educação no país, pode parecer algo simples de questionamento, mas, é algo complexo de se imaginar, devemos analisar a escola como um todo, ou seja, um processo que envolver todas as partes que integram a sociedade, cada um com a sua determinada função.
Diante desse cenário humanista, pretende-se com este trabalho pesquisar e analisar a Escola como Sistema Social, bem como a Estrutura e Funcionamento de uma Escola.
Portanto, a Escola é tida como uma entidade de longas tradições e continuará a desempenhar a sua função social, que é de transmitir os devidos conhecimentos, para que o homem actual entenda as razões das coisas que ele venha a transformar, inclusive o saber da sua existência.
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1.1. Objectivos
1.1.1. Objectivo Geral
Conhecer os aspectos - chave que tornam a escola um sistema social; 
Identificar as unidades e respectivos papéis do sistema social escolar.
1.1.2. Objectivos Específicos
Descrever a estrutura e o funcionamento de uma escola;
Analisar o funcionamento da escola;
Compreender a estrutura dos organogramas;
Desenhar o organograma de uma escola.
Explicar as funções dos elementos da direcção de uma escola.
Analisar a escola como uma organização social;
Descrever as unidades do sistema escolar e os seus respectivos papéis.
1.2. Metodologias
Para efectivação desta pesquisa recorremos basicamente a pesquisa bibliográfica em artigos e livros disponíveis nas bibliotecas, sobretudo disponíveis na internt. 
Mencionamos como vantagem da pesquisa bibliográfica a sua disponibilidade imediata. Obtê-los é quase sempre mais rápido e menos caro.
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CAPÍTULO II. ESCOLA COMO SISTEMA SOCIAL
2.1. Conceito de Sistema
Segundo Martins (1999), Sistema é um conjunto de elementos, partes ou órgãos dinamicamente relacionados e interdependentes, desenvolvendo uma actividade ou função para atingir certos objectivos.
O sistema funciona como um todo organizado logicamente e integrado.
De acordo com Teixeira (1998), o funcionamento de um sistema pressupõe a existência de:
Entradas – recursos que vão permitir o funcionamento do sistema.
No sistema escolar as entradas são constituídas pelos ingressos dos alunos, as influências da comunidade, o material didáctico, os recursos financeiros,os professores, etc.
Processamento – transformação das entradas para obtenção do produto desejado, de acordo com os objectivos desejados. No sistema escolar o processamento dá-se através do ensino-aprendizagem.
Saídas, resultados ou outputs - produto final. No caso da escola, é o aluno formado ou graduado.
Retroacção ou “feedback” – tem em vista controlar o funcionamento do próprio sistema, informando se os objectivos estão ou não a ser cumpridos. No sistema escolar a avaliação, a inspecção e a supervisão é que nos dão o “feedback”.
Entropia – tendência de desintegração, desorganização ou deterioração.
2.2- Tipos de Sistemas
Segundo Hatch (1997), os sistemas podem ser abertos ou fechados.
Os sistemas são fechados, quando têm poucas entradas e saídas. Ex: sistemas mecânicos. Ou abertos, quando têm muitas entradas e saídas. Ex: Escolas, Empresas, etc.
Cada sistema é constituído por vários subsistemas e é parte integrante de um sistema maior. A escola, por exemplo, é um sistema com vários subsistemas, sectores e faz parte 
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de outro sistema, a comunidade que a integra.
2.3. Sistema Social Escolar
De acordo com Martínez e Lahore (1981), a escola é considerada como um sistema social pelas seguintes razões:
1ª Nela existe um processo de interacção entre os indivíduos;
2ª Existem regras ou normas que regem a conduta dos sujeitos intervenientes na escola;
3ª As regras ou normas estão adequadas aos papéis que cada sujeito interveniente na escola deve desempenhar; e
4ª Tais regras referem-se aos objectivos que se pretendem na escola.
Por outras palavras, num sistema social as relações que se mantêm entre as partes estão sujeitas a normas, tais normas definem o comportamento adequado para cada um dos papéis ou ‘roles’ em cada situação. Se o indivíduo não cumpre ou viola essas regras é sancionado. No sistema social escolar o aluno deve acompanhar as aulas e prestar provas de avaliação (com resultado positivo); se isto não acontecer, o aluno reprova.
2.4. Unidades do Sistema Social
A relação entre os diferentes actores de um sistema social estabelece-se através dos papéis desempenhados por cada um deles. Por exemplo, na escola temos um indivíduo a quem cabe a responsabilidade de transmitir conhecimentos, esclarecer qualquer dúvida, avaliar. Este indivíduo, perante a escola e a sociedade, age a partir do papel de professor, e é julgado segundo a eficácia do seu desempenho, de acordo com as normas.
Por seu turno, existem os alunos que são um grupo de indivíduos que têm como obrigação acompanhar as aulas, apresentar suas dúvidas, prestar provas de avaliação, etc.
Portanto, existe uma série de comportamentos que se esperam tanto do professor, como do aluno. Os termos estatuto e papel descrevem esse tipo de comportamento que é esperado do indivíduo. O estatuto é a posição que ocupamos na hierarquia de prestígio da sociedade. O estatuto cria uma obrigação de agir da maneira que a sociedade espera. E papel é o comportamento que se espera de nós devido ao estatuto particular que temos.
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2.5. Os Papéis na Instituição Escolar
Num sistema social os indivíduos desempenham papéis sujeitos a regras, portanto, têm deveres e obrigações, e podem ser sancionados segundo sua maior ou menor eficácia ao executá-los.
O desempenho de certo papel chega a exigir vários papéis complementares. Na escola, para o processo de ensino e aprendizagem necessitamos de um professor e de alunos, mas estes para desempenharem perfeitamente os seus papéis, é necessária a existência de outros papéis, como o papel do Director da escola, do Adjunto- Pedagógico, do pessoal de apoio, etc. Esses papéis devem estar claramente designados e diferenciados (Martínez e Lahore, 1981).
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CAPÍTULO III - ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DE UMA ESCOLA
O funcionamento de uma organização escolar é fruto de um compromisso entre a estrutura formal e as interacções que se produzem no seu seio, nomeadamente, entre grupos com interesses distintos.
Os estudos centrados nas características organizacionais das escolas tendem a construir-se com base em três grandes áreas: estrutura física da escola, estrutura administrativa e a estrutura social da escola.
A Estrutura Física da escola - Dimensão da escola, recursos materiais, número de turmas, edifício escolar, organização dos espaços, etc.
A Estrutura Administrativa da Escola - Gestão, direcção,controlo, inspecção, tomada de decisão, pessoal docente, pessoal auxiliar, participação das comunidades, relação com as autoridades centrais e locais, etc.
A estrutura Social da Escola - Relação entre alunos, professores e funcionários, responsabilização e participação dos pais, democracia interna, cultura organizacional da escola, clima social, etc. (Brito, 1994).
3.1. Organograma de uma Escola
Para representar a estrutura da organização, utiliza-se o organograma. O organograma é a representação abreviada da estrutura da organização (Bilhim, 2000).
Segundo Bilhim (2000), o organograma representa:
- Os órgãos da organização;
- As funções de cada órgão de forma genérica;
- As relações de interdependência entre os referidos órgãos;
- Os níveis administrativos que compõem a organização; e
- Os níveis hierárquicos.
3.2. Elementos da Direcção da escola
Os elementos que fazem parte da direcção de qualquer escola são: O Director, o 
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Director Adjunto-Pedagógico, o Chefe da Secretaria, os Delegados das classes ou disciplinas, Directores de Turma, Conselho de Escola, Professores e Chefe de Internato (nas escolas onde exista) (Secretariado da Commonwealth, 1993).
3.3. Funções dos Principais Elementos da Direcção da Escola
O Director
O Director é o chefe da escola. Ele é o líder responsável pelo bom funcionamento da escola, pelo cumprimento das normas, pela realização dos objectivos, pela execução das actividades e pelo controlo da disciplina. É ele quem detém a informação fundamental para a tomada de decisão e pode utilizá-la para influenciar o funcionamento dos outros órgãos (Secretariado da Commonwealth, 1993).
O secretariado da Commonwealth (1993), defende que as funções do director da escola (como gestor) são as seguintes:
- Administrativo - financeiras – garante o funcionamento quotidiano da escola, respeitando as normas da administração de acordo com os objectivos e planos definidos pelo conselho de escola e outros órgãos colegiais.
Ele é o responsável pela execução das tarefas necessárias no campo da administração da escola nos aspectos da organização escolar (definir metas e objectivos, planear, organizar, controlar, decidir e chefiar o pessoal). Compete-lhe ainda assegurar a gestão dos recursos humanos, materiais e financeiros, executando, entre outras tarefas, as seguintes funções: exercer a autoridade hierárquica sobre todo o pessoal, autorizar as despesas previstas no orçamento, supervisionar o trabalho dos professores e restante pessoal, garantir o bom funcionamento dos serviços, zelar pela manutenção das instalações, organizar os horários e distribuir serviço docente e não docente.
- Pedagógicas – o Director intervêm na organização e gestão do currículo (conforme a margem de autonomia que detém) na orientação das actividades de ensino-aprendizagem, nos processos de avaliação dos alunos, na execução de medidas educativas específicas (combate ao insucesso escolar, experiências pedagógicas, inovações e reforma), na manutenção da disciplina e no acompanhamento escolar dos alunos.
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No exercício destas competências, preside à maioria dos órgãos colegiais, por exemplo, o colectivo de direcção e o conselho pedagógico e nomeia os professores para diferentes cargos de gestão intermédia.
- Relações internas – as suas funções exercem-se através da animação de grupos e equipas de trabalho, na liderança institucional, na gestão de conflitos, no desenvolvimento do pessoal docente e não docente, na condução de reuniões e na difusão da informação.
- Relações externas – o Director representa a escola, oficialmente, assegura as relações com os pais, com a administração, com outras escolas, com outros serviços comunitários e com empresas e associações culturais.
O Director Adjunto-Pedagógico
Ele desempenha as seguinte funções:
- Organização – orienta e controla a formação das turmas e a elaboração dos horários das turmas e dos professores; procede à distribuição dos professores pelas turmas, disciplinas e classes, de acordo com as orientações superiormente definidas; garante o enquadramento e a integração de novos professores e dos recém formados; assegura a distribuição e o controlo do material escolar básico.
- Coordenação – orienta e controla a planificação e o desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem ao nível escolar, promove a troca de experiências pedagógico-didácticas com professores de outras escolas;
- Supervisão – garante a aplicação do currículo aprovado pelo Ministro da Educação, identifica as insuficiências científicas e pedagógico-didácticas dos professores e auxilia na supervisão das mesmas, propõe cursos de capacitação sempre que se revelam necessários, orienta o processo de elaboração de provas de avaliação periódicas, de acordo com o sistema em vigor e controla os respectivos resultados, orienta e controla o processo de sistematização e registo da informação estatística necessária, de acordo com as normas definidas superiormente (Secretariado da Commonwealth, 1993).
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O Chefe da Secretaria
Segundo o Secretariado da Commonwealth (1993), eis as principais tarefas do chefe da secretaria:
- Tarefas administrativas – organiza e mantém actualizada a colectânea da legislação de interesse para o desenvolvimento das actividades escolares; organiza e executa o processo de recepção, registo, emissão e envio de correspondência; assegura a dactilografia, reprodução e arquivo de todos os documentos da escola; zela pela manutenção, limpeza das instalações e pela conservação do material didáctico de uso comum; garante o abastecimento regular da escola em artigos e bens de consumo.
- Tarefas pessoais – assegura a organização e controlo dos processos individuais dos professores, alunos e restantes trabalhadores; executa os aspectos burocráticos inerentes à contração e admissão de pessoal; mantém o controlo de todos os registos relativos à situação laboral do pessoal; controla a assiduidade e pontualidade do pessoal.
- Tarefas financeiras – prepara e apresenta o projecto do orçamento anual da escola, seguindo orientações superiores; garante a execução do orçamento e receita da escola, prepara e apresenta periodicamente o processo de contas de acordo com as normas em vigor; zela pelo cumprimento dos prazos de processamento e de pagamento dos salários na escola; gere a conta bancária da escola, fazendo depósitos e levantamentos e assinando os respectivos cheques com o Director da escola.
O conselho da Escola
Normalmente fazem parte dela vários membros da comunidade escolar, nomeadamente, o Director e um conjunto de pessoas eleitas representando os seguintes grupos: pais ou encarregados de educação, comunidade, alunos, professores e funcionários da área administrativa (MEC, 2005a MEC; 2005b).
O Conselho de Escola tem por objectivo ajustar as directrizes e metas estabelecidas a nível central e local à realidade da escola e garantir a gestão democrática, solidária e co-responsável (MEC, 2005b).
O presidente do conselho da escola é eleito na primeira sessão (MEC, 2005, p.48; Regulamento Geral das Escolas do Ensino Básico, 2003).
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O Director de Turma
Normalmente é o Director da escola quem nomeia o Director de turma entre os professores da turma., devendo entre outras atribuições fazer o acompanhamento da situação de cada aluno, promover as reuniões com os pais, planear as actividades da turma e fazer aplicar as orientações e decisões das estruturas superiores e proceder à escrituração das pautas e outros documentos inerentes ao aproveitamento da turma (Secretariado da Commonwealth, 1993; Regulamento Geral das Escolas do Ensino Básico, 2003).
Grupo de Disciplina ou Classe
Através dos grupos de disciplina ou classe, os professores , no âmbito da sua autonomia didáctica, coordenam o ensino de determinada disciplina ou classe (programação, métodos, materiais didácticos, avaliação dos alunos, etc.)
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CAPÍTULO IV: CONCLUSÃO
Depois de longo tempo de debate e analise dos temas em estudo, concluímos quea escola como um todo desempenha a função de integração, desenvolvendo actividades integrativas destinadas a manter a coesão social por meio de transmissão de valores, conhecimentos e actividades próprias da sociedade e cultura a que pertence. Esta função está relacionada com a manutenção de boas relações entre as demais unidades do sistema global. Portanto, as características organizacionais das escolas tendem a construir-se com base em três grandes áreas: a estrutura física da escola, a estrutura administrativa e a estrutura social da escola. 
Cada elemento da direcção da escola desempenha função ou funções necessárias para alcançar os objectivos da escola.
 Tendo sido como objetivo desta pesquisa levantar as devidas compreensões sobre o embate do questionamento da Escola como Sistema Social e da Estrutura e Funcionamento de uma Escola, não podemos negar que a educação é fundamental e sempre será, porém, merece uma análise critica, e a forma como o processo educativo ocorre para as diferentes classes dominantes, aonde, mais vagas, mais tempo na escola, mais disciplinas curriculares, mais e mais regulamentos, superam a dignidade e a cidadania, para educação inclusiva ser mais eficiente na prática, devemos ter docentes inclusivos, uma infra-estruturar inclusiva, uma diretriz inclusiva e uma sociedade inclusiva, só assim que vamos colher os resultados da aprendizagem dos nossos alunos, tornando-os, assim um melhor profissional, um melhor cidadão.
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Bibliografia
http://www.apagina.pt/arquivo/Artigo.asp?ID=2337.
BILHIM, J. Ciência da Administração. Lisboa, Universidade Aberta, 2000.
BRITO, C. Gestão Escolar Participativa – Na escola somos todos gestores. Lisboa, Texto Editora, 1994.
HATCH, M. J. Organizational theory: Modern, Symbolic and Postmodern perspectives. Oxford, Oxford University Press, 1997.
MARTINEZ, J. e LAHORE, C. Planjeamento Escolar. 2ª Edição. São Paulo, Saraiva, 1981.
MARTINS, J. Administração escolar: Uma abordagem critica do processo administrativo em educação. 2ª Edição. São Paulo, Editora ATLAS S.A, 1999.
SECRETARIADO da COMMONWEALTH. Modulo Um: Autodesenvolvimento para Gestores Educacionais. Maputo, Ministério da Educação, 1993.
TEIXEIRA, S. Gestão das Organizações. Lisboa: McGraw-Hill, 1998.
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