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PROJETO PEDAGOGIA HOSPITALAR NOTA: 10

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CURSO DE PEDAGOGIA
PROJETOS E PRÁTICAS DE AÇÃO PEDAGÓGICA-
GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO ESCOLARES
POSTAGEM 2: ATIVIDADE 2
PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA
O ENCADEAMENTO ENTRE A CRIANÇA E O SEU MUNDO
Aluna:
 RA: 
ARACRUZ
2019
SUMÁRIO
TEMA.........................................................................................................3
SITUAÇÃO PROBLEMA............................................................................3
JUSTIFICATIVA E EMBASAMENTO TEÓRICO............................. .........3 
PÚBLICO ALVO.........................................................................................5
OBJETIVOS...............................................................................................5
OBJETIVO GERAL..............................................................................5
OBJETIVOS ESPECÍFICOS................................................................5
PERCURSO METODOLÓGICO................................................................5
RECURSOS...............................................................................................8
CRONOGRAMA.........................................................................................9
AVALIAÇÃO E PRODUTO FINAL ...........................................................9
REFERÊNCIAS........................................................................................11 
TEMA
O encadeamento entre a criança e o seu mundo
SITUAÇÃO- PROBLEMA
Qualquer criança ao ser hospitalizada é privada de ter um relacionamento com a família e a escola, desta forma ela fica exclusa do meio social onde está introduzida, e fica triste, irritada e insegura. Diante de tudo isso ocorrerá uma quebra de rotina, ela encontra-se em um ambiente totalmente diferente do qual estava antes, com indivíduos diferentes, o que poderá afligir a junção do seu desenvolvimento. Essa realidade nova em que está passando dentro do hospital pode levá-la a uma mudança emocional, sendo capaz de chegar a quadros de stress, ansiedade, angustia e aflição, podendo ser prejudicial ainda mais no seu estado de saúde.
Para que esse acolhimento que foi ofertado à criança tenha bons resultados é importante que exista pessoas capacitadas e que sejam compromissadas com seus atos e que estejam preparadas para poder se relacionar com a diversidade, desenvolver estratégias variadas e flexível para atender as possíveis carências da criança.
Normalmente as pessoas que estão envolvidas neste procedimento não são só os pedagogos e docentes, profissionais com graduação ou alguma especialização. Os hospitais habitualmente contam com colaboradores voluntários para ajudarem a complementar suas necessidades, e isso é muito importante para o discente-paciente. É fundamental que possua capacitação continuada dessas pessoas que vão representar nessa categoria, para que seja desenvolvido um trabalho de qualidade, que venha alcançar seus objetivos.
JUSTIFICATIVA
Esse tema, aflorou devido à necessidade da mediação do pedagogo no ambiente escolar, com a finalidade de dar assessoria pedagógica diferenciada e de forma adequada ao aluno-paciente que se encontra impossibilitado e que está com necessidades especiais no momento, originalizada pela doença e que se encontra incapacitado de frequentar a escola, no entanto dando prosseguimento à educação neste período de internação, para que seja evitado que o aluno tenha alguns danos quando retornar para a escola, ou até mesmo que a abandone logo depois do período de internação.
A criança hospitalizada bem como qualquer outra, têm carências educacionais sociáveis que precisam serem acompanhadas. Possibilitar o ingresso à educação durante o período de internação é mais do que garantir um direito constitucional, é dar proteção à criança ao resgate de seus valores e também elevar sua autoestima para que ela possa se sentir inserida na sociedade novamente.
Nesse prosseguimento, a pedagogia hospitalar tem a responsabilidade terapêutica uma vez que além de proporcionar a aprendizagem ela pode ajudar nas questões sociais e psicológicas, estimulando de maneira positiva no tratamento e também na recuperação dela.
O pedagogo é a pessoa que intercede dentro desse contexto, que irá viabilizar as práticas educacionais por intermédio de colaborações, informações, indicações e de formação de procedimentos, fazendo com que a pedagogia hospitalar seja o encadeamento entre a criança (aluno-paciente), a família, a escola, os profissionais da saúde e o mundo que ela deixou lá fora.
EMBASAMENTO TEÓRICO
A pedagogia hospitalar é uma inspiração, nessa área o pedagogo desenvolve um trabalho benéfico ajudando pacientes que possa estar sendo prejudicados na sua escolarização, viabilizando conhecimento e qualidade de vida ao educando. A educação no hospital tem como início a contribuição personalizada ao discente, no qual trabalha-se uma proposta pedagógica com as indispensabilidades, ofertando parâmetros que respeitem a doença do discente. 
Também vemos a peculiaridade da educação no ambiente hospitalar como sendo a de assegurar a manutenção dos vínculos escolares, de devolver a criança para a sua escola de origem com a certeza de que poderá reintegrar-se ao currículo e aos colegas sem prejuízos pelo afastamento temporário ou, ainda, de demonstrar, na prática, que o lugar da criança (mesmo com uma doença crônica, ou sob tratamento de saúde, ou em uso de suporte terapêutico) é na escola aprendendo e compondo experiências educacionais mediadas pelo mesmo professor que as demais crianças (FONSECA, 2003, p. 8).
 No âmbito hospitalar as crianças estão longe do seu cotidiano direcionadas para os coleguinhas, brincadeiras e escola e portanto entram em contato com integrantes do hospital, como enfermeiras (os), médicos, além da família, no entanto é imprescindível a dedicação e gentileza do educador, em disponibilizar atividades no qual o aluno-paciente fique à vontade e aceite a realidade da situação pela qual ele está passando. A prática do pedagogo só irá acontecer por meio das diversas atividades lúdicas e de recreação, como por exemplo a arte de contar histórias, jogos, brincadeiras, representação, desenhos e pinturas, entre outras, isto é, a continuidade dos estudos dentro do próprio hospital. O professor terá que buscar em si mesmo o verdadeiro sentido de educar, precisa ser um exemplo vivo dos seus ensinamentos e procurar transformar sua profissão em uma tarefa colaboradora do desenvolvimento da vida.
Sendo assim, para que isso aconteça deve pesquisar, atualizar, incrementar e enriquecer seus conhecimentos pedagógicos, amplificar sua cultura de maneira geral e procurar fazer análise e desenvolver novos ambientes educacionais que viabilizem de certa forma amenizar um vínculo educativo.
Diante dessa perspectiva de possibilidade educativa cabe destacar uma área de educação diferenciada, o local onde se encontram crianças em período de escolaridade, porém, estão afastadas do âmbito escolar, algumas delas por tempo prolongado em consequência do seu estado de saúde.
O hospital é um espaço que necessita de um pedagogo hospitalar, já que várias crianças e adolescentes acabam perdendo o ano letivo por estarem ali, no entanto pensando nessa situação o pedagogo tem que trabalhar neste local onde as situações de aprendizados saem do ambiente escolar. No âmbito hospitalar, as crianças são desconhecidas como discentes são vistas exclusivamente como pacientes.
Matos e Mugiatti (2009) caracterizam a pedagogia hospitalar:
A educação que se processa, por meio da Pedagogia Hospitalar, não pode ser identificada como simples instrução (transmissão de alguns conhecimentos formalizados). É muito mais que isto. É um suporte psico-sociopedagógico dos mais importantes, porque não isola o escolar na condição pura de doente, mas, sim, o mantém integrado em suas atividades da escola e da família e apoiado pedagogicamente na sua condição de doente (MATOS& MUGIATTI, 2009, p.47).
Por isso a educação é indispensável e necessita estar sempre presente, independente das condições em que o paciente se encontre.
PÚBLICO ALVO
Crianças dos anos iniciais;
Família;
Escola onde a criança estuda;
Professores;
Profissionais da área da saúde.
OBJETIVOS
6.2 Objetivo geral 
Propiciar este projeto “Pedagogia Hospitalar” como uma estratégia para dar suporte ao atendimento do aluno-paciente que ali se encontra, dentro de uma visão humanitária em que se vê a criança como um ser íntegro, que vai muito além do corpo físico, buscando ver suas necessidades físicas, psíquicas e as sociáveis.
6.3 Objetivos específicos
Intervir nos sistemas metodológicos de desenvolvimento e aprendizagem;
Proporcionar à criança hospitalizada a experiência escolar;
Estimular o aluno-paciente a vivencia escolar;
Proporcionar a convivência e sociabilização entre as crianças, as famílias e os colaboradores.
PERCURSO METODOLÓGICO 
O atual trabalho será desenvolvido por pedagogos e docentes, com a finalidade de aproximar as crianças às práticas educacionais, proporcionando-as diversas atividades de ludicidade e recreação, buscando resultados positivos em relação ao convívio da criança com o hospital e as atividades. Nesse seguimento, tratarei o assunto conforme a realidade vivenciada produzindo:
Diálogo simples com a família e a equipe de médicos para que seja possível conhecer melhor o aluno-paciente. Neste instante será realizado um atendimento às crianças, para poder conhecer um pouco mais sobre a vida pessoal, familiar e escolar. Será realizado, depois da conversa, uma simples atividade para conhecer melhor, para que seja possível a elaboração de atividades significativas que ajudarão no seu desenvolvimento. 
No segundo dia, será realizado um momento de contação de histórias, onde as crianças irão ficar encantadas com a performance dos colaboradores em uma maravilhosa história da Chapeuzinho Vermelho. Eles utilizarão fantoches, bonecos de pano, violão, dentre outros objetos, para assim prenderem a atenção das crianças, podendo desta maneira interagir elas na contação da história.
No terceiro dia, algumas atividades educacionais acontecerão, envolvendo diversas disciplinas com atendimento em classe hospitalar ou até mesmo no leito, direcionando a cada criança de acordo com o grau de escolaridade e suas eventuais necessidades.
Figura 1: Crianças hospitalizadas realizando atividades educacionais
Fonte: https://1.bp.blogspot.com/-gBEiKvvxNxw/VcCWM79cKRI/AAAAAAADJTw/UmlqAO2IDpo/s1600/Cla sse%2BHospitalar2.jpg
Dando sequência ao cronograma, no quarto dia farei um momento muito especial, que acontecerá na brinquedoteca. Lembrando que esse é o espaço em que o hospital faz suas adaptações para que possa atender as crianças, onde oferecem momentos para rir, brincar e interagir com outras, tudo isso de uma maneira agradável, pois dessa forma, haverá contribuição para a recuperação delas, além de desenvolver a inteligência e as funções motoras.
Para que haja uma interatividade extraordinária, neste momento os pais participarão e também, será solicitado a eles que tragam ao hospital, brinquedos favoritos de seus filhos, para que eles se sintam ainda mais confortáveis. Será um momento satisfatório, agradável, acolhedor e acima de tudo muito rico, levando as crianças a esquecerem que estão dentro de um hospital.
No quinto dia, que antecede ao tão esperado dia final, terá um espaço organizado pelos colaboradores, onde será feito um teatro magnífico para as crianças, como uma maneira de zelar pelo bem estar delas e de seus familiares. 
Será um momento estimulante também para os médicos e profissionais que ali se encontram, visto que abrangerá aos mesmos a relevância de uma relação humanizada. O teatro, o humor, é um motivo de muita significância, pois ajuda as crianças e os seus familiares a superarem momentos tão delicados, diminuindo o stress e fortalecendo a saúde de todos.
Figura 2: Momento do teatro
https://www.google.com.br/search?q=brinquedoteca+no+hospital&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwjBpLewiq_eAhUQn1MKHR8xDBMQ_AUIDigB&biw=1745&bih=881#imgrc=MaBhjwlP9VutOM:
RECURSOS 
Humanos;
Tinta e pincel;
Livros de história;
Papel;
Aparelho de som;
Massinha de modelar;
Brinquedos pedagógicos;
Violão;
Bonecos de pano;
Fantoches
CRONOGRAMA6º dia
	ATIVIDADES SEMANAIS
	TEMPO DE DURAÇÃO/ ETAPAS
	Conhecendo os pacientes e os pais
	1º dia
	Contação de histórias
	2º dia
	Tarefas educacionais
	3º dia
	Brinquedoteca
	4º dia
	Teatro
	5º dia
	Encerramento
	6º dia
º d 
 AVALIAÇÃO
A avaliação acontecerá constantemente, visto que o suporte pedagógico hospitalar em conformidade com as atuais circunstâncias do estado de saúde do aluno-paciente, o que poderá intervir no desenvolvimento e no seu interesse pelas atividades. Esta avaliação contínua irá permitir-me o replanejamento das atividades se caso for necessário, visando o conhecimento e a confiança do aluno-paciente.
PRODUTO FINAL
No encerramento deste projeto serão convidados todos os indivíduos envolvidos no seu desenvolvimento para que juntos possam contemplar os trabalhos que foram desenvolvidos pelas crianças dentro do espaço hospitalar. Com a apresentação dos trabalhos que foram confeccionados pelos alunos-paciente.
Figura 3: Exposição das atividades
Fonte: http://2.bp.blogspot.com/-SmK-Y0rRxcs/UZTt8jWomzI/AAAAAAAALsk/MbTgSPtwWlU/s1600/VII+ Mostra+de+Educa%25C3%25A7%25C3%25A3o+Infantil+foto+4.JPG
 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FONSECA, Eneida Simões. Atendimento Escolar no Ambiente Hospitalar. São Paulo: edvMemnon, 2003.
LOPES, Elisângela. PEDAGOGIA HOSPITALAR: A HUMANIZAÇÃO NA EDUCAÇÃO. Disponível em: <http://www.unifan.edu.br/files/pesquisa/PEDAGOGIA%20 HOSPITALAR %20a%20humaniza%C3%A7%C3%A3o%20na%20educa%C3%A7%C3%A3o%20-%20ELIS%C3%82NGELA%20HENRIQUE.pdf>. Goiânia, 2010;
MATOS, E. L. M.; MUGIATTI, M. M. T. F. Pedagogia Hospitalar: a humanização integrando educação e saúde. 4. Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009
O PAPEL DA PEDAGOGIA HOSPITALAR. Disponível em: <http://www.oconsumidor.com.br/spn-admin/midias/imagens/artigos/8436_educacaohos pi.jpg>. Acesso em: 10 de Outubro de 2018;
O PAPEL DO PEDAGOGO HOSPITALAR. Disponível em: <https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/o-papel-pedagogo-hospitalar.htm>. Acesso em: 10 de Outubro de 2018;

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