Buscar

aula 2 paleonto geral

Prévia do material em texto

Campo: 
Licenciatura: 25/10 
Bacharelado: 27/10 
Roteiro: Saída da FURG às 7h e 30 min 
10:30 Museu Arqueológico e Paleontológico Municipal de Santa Vitória do 
Palmar 
12:00 almoço em Santa Vitória do Palmar - Sanduíche! 
13:00 Arroio Chuí na estrada do Hermenegildo 
14: 00 Praia do Hermenegildo 
16:00 saída da Praia do Hermenegildo 
20:00 Chegada na Reitoria da FURG 
 
PALEONTOLOGIA 
 
 
Termo cunhado por Blainville em 1825. 
 
palaios = antigo + ontos = ser + logos = estudo 
 
 
Fóssil: fossilis = extraído da terra 
 
Registro, na rocha, de seres unicelulares (bactérias, protistas, 
fungos) e pluricelulares (fungos, vegetais e animais), e seus 
vestígios. 
 
 
 
Paleontologia: 
Interface com a Biologia e com a 
Geologia 
O conceito de FÓSSIL está intrinsecamente 
ligado à existência de um TEMPO 
GEOLÓGICO e à compreensão de que os 
seres vivos passam pelo processo de 
EVOLUÇÃO ao longo desse tempo. 
 
 
•Contribuição à Biologia: informações 
complementares às teorias evolutivas (evidências da 
evolução biológica), dimensão do tempo em que os 
grandes ecossistemas atuais se estabeleceram, 
conhecimento das sucessões ecológicas. 
 
 
•Contribuição à Geologia: ferramentas para a datação 
e ordenação das seqüências sedimentares 
(detalhamento da coluna cronogeológica), 
interpretação dos ambientes antigos de 
sedimentação, tectônica de placas, mudanças 
climáticas, etc. 
 
 Principais objetivos da Paleontologia: 
 
• fornecer dados para o conhecimento da evolução 
biológica através do tempo; 
 
• auxiliar na reconstituição da história da Terra, 
através do estudo das sucessões faunísticas e 
florísticas preservadas nas rochas; 
 
• estimar a datação relativa das camadas de rocha; 
 
 
•reconstituir o ambiente em que o fóssil 
viveu, contribuindo para o entendimento dos 
climas e da dinâmica das massas de terra 
(continentes) no passado; 
 
•identificar rochas ricas em substâncias 
minerais e combustíveis, como o carvão 
mineral e o petróleo. 
 
 SUBDIVISÕES DA PALEONTOLOGIA: 
 
- Paleozoologia (Macrofósseis) 
 Paleontologia de Invertebrados 
 
Paleontologia de Vertebrados 
- Paleobotânica 
 
Macrofloras (folhas, lenhos, 
frutificações) 
 
- Micropaleontologia 
 Microfósseis (monera, protista, animal e vegetal) 
 
 
foraminíferos 
dinoflagelados 
acritarcas 
Palinologia (pólens e esporos) 
- Paleoicnologia 
 Icnofósseis 
 
PALEOECOLOGIA
PESQUISA MINERAL
BIOESTRATIGRAFIA EVOLUÇÃO
SISTEMÁTICA
PALEOCEANOGRAFIAPALEOECOLOGIA
PESQUISA MINERAL
BIOESTRATIGRAFIA EVOLUÇÃO
SISTEMÁTICA
PALEOCEANOGRAFIA
PALEONTOLOGIA 
LINHAS DE PESQUISA 
CONCEPÇÕES SOBRE FÓSSEIS 
PERÍODO CLÁSSICO (ANTIGÜIDADE – SEC. XVII) 
 
•Grécia: Ovas de peixe depositadas em frestas de 
rochas marinhas; Raça de guerreiros gigantes que 
habitaram a Terra; 
•Seres mitológicos; 
 
Escola Pitagórica: 
•Heródoto (Egito/séc. III a.C.) – fósseis de 
invertebrados marinhos do Vale do Nilo 
 
 
Escola Platônico/Aristotélica (Grécia/séc. III 
a.C.) 
•vis plastica ou virtus formativa (semente que 
desenvolvia fósseis na terra) 
•sucus lapidescens (suco que petrificava os 
organismos vivos) 
•aura bituminosa (sopro vindo do betume 
terrestre que petrificava os seres vivos) 
 
Fósseis são ensaios mal sucedidos da natureza para 
criar seres vivos, só imitação da forma. 
 
Ciclope 
Protoceratops = griffin 
Monstro de Tróia ; anel esclerótico 
 
Início do Cristianismo – fósseis relacionados 
ao DILÚVIO 
 
Séculos XV e XVI (Renascença): Fósseis 
como jogos da natureza (ludus naturae) 
 
 
 
PERÍODO CLÁSSICO (ANTIGÜIDADE – SEC. XVII) 
O CÔMPUTO DA IDADE DA TERRA 
Da criação ao dilúvio – 1.650 anos 
Do dilúvio até Abraão – 292 anos 
Do nascimento de Abraão até o Êxodo do Egito – 503 anos 
Do Êxodo até a construção do Templo – 481 anos 
Do Templo ao Cativeiro – 414 anos 
Do Cativeiro até o nascimento de Jesus Cristo – 614 anos 
Do nascimento de Jesus Cristo até hoje – 1.560 anos 
Idade da Terra – 5.520 anos 
Publicado na Crônica de Cooper, Londres, em 1560 
Século XVI – Leonardo da Vinci (1452-1519) 
 
Primeiro cientista a questionar o dilúvio 
 
 
 
 
 - Soerguimento do solo oceânico para explicar a presença 
de conchas marinhas no alto das Montanhas italianas 
 
 
“ as correntes não poderiam tê-las carregado para lá, porque 
as coisas mais pesadas que a água não flutuam sobre ela, e 
essas conchas não poderiam ter sido levadas a tais alturas, 
a não ser flutuando sobre as ondas, o que é impossível em 
virtude de seu peso.” 
Século XVII – Nicolás Steno (1638 - 1686) 
 
PAI DA ESTRATIGRAFIA 
Tubarões que não existiam mais 
e que tiveram sua composição 
química alterada. 
Línguas de pedra 
PRINCÍPIO DA SUPERPOSIÇÃO 
Em qualquer sucessão de 
estratos de rochas 
(que não tenha sofrido 
deformação), o estrato 
mais antigo posiciona-se mais 
abaixo, com os estratos 
sucessivamente mais jovens, 
posicionando-se acima. 
SELEÇÃO: 
 
A seleção ocorre quando o 
agente de transporte perde 
a competência para carregar 
determinada classe de 
tamanho de grão, a qual 
se deposita. 
PRINCÍPIO DA 
HORIZONTALIDADE 
ORIGINAL 
Devido ao fato das 
partículas sedimentares 
de um fluido 
acomodarem-se sob a 
influência da gravidade, a 
maior parte das 
estratificações deve ser 
horizontal; estratos 
inclinados, portanto, 
devem ter sofrido 
perturbação posterior. 
 PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE LATERAL 
Estratos, originalmente, se estendem em todas 
as direções até que sua espessura chegue a zero, 
ou, então, até encontrarem os limites de sua 
área original ou bacia de deposição. 
 
Interpretação biológica utilizada como 
justificativa para o Dilúvio 
 
 
 
1726 – Johann Jakob Scheuchzer 
Homo Diluvii testis – Mioceno Sup. Suiça (5-11 
m.a.) 
 
“filho da danação por causa de cujos pecados a 
catástrofe (dilúvio) atingira o mundo inteiro.” 
 
 
Homo diluvii testis 
Homo diluvii testis 
 Desmascarado por Cuvier (Pai da Anatomia Comparada) 
Willian Buckland 
"Reliquiæ diluvianæ" (1823) 
Fósseis classificados como ante ou pós-diluvianos 
2. PERÍODO DO NASCIMENTO DA 
PALEONTOLOGIA (SÉCULO XVIII – XIX) 
 
•Carl von Linnée (1707-1778) – Systema 
Naturae, 1758 
 
•Buffon – Histoire Naturelle 
 
•Jean-Baptiste Lamarck (1744-1829) – Histoire 
Naturelle des Animaux sans Vertèbres 
(Paleontología de Invertebrados); Evolucionismo 
 
 
•Georges Cuvier – Fundador da 
Paleontologia de Moderna (Paleontologia 
de Vertebrados); “revoluções do globo”; 
conceito de Extinção; Catastrofismo. 
Princípio da Sucessão Fóssil 
 
• William Smith (1815) – Princípio da 
Correlação Fóssil 
 
Desde o início do século XIX, fósseis são usados para 
determinar a idade relativa dos depósitos sedimentares 
•William Smith •Georges Cuvier 
 PRINCÍPIO DA SUCESSÃO FÓSSIL FAUNÍSTICA/FLORÍSTICA 
Grupos de fósseis ocorrem no 
tempo geológico em uma 
ordem determinada que reflete 
a evolução da vida na Terra. 
 
Fósseis mais antigos posicionam-
se nos estratos mais inferiores. 
 
Um período geológico pode ser 
reconhecido pelo seu conteúdo 
fossilífero. 
Empilhamento de rochas em ordem cronológica 
com base no conteúdo fossilífero 
PRINCÍPIO DA CORRELAÇÃO FÓSSIL 
Fósseis sucedem-se no tempo em idades determinadas; 
assim, osestratos contendo os mesmos tipos de 
fósseis podem ser correlacionados e sua idade 
pode ser inferida com base no conteúdo fossilífero. 
 
As bases conceituais da bioestratigrafia foram 
estabelecidas muito antes da “Teoria da Evolução” 
1669 - Steno 1815 – Smith, Cuvier 1859 – Darwin, Wallace 
3. PERÍODO EVOLUCIONISTA /DARWINISTA 
(SÉCULO XIX em diante) 
 
 
•Charles Darwin (1809-1882) – fósseis testemunhos da evolução 
das espécies 
 
•Charles Lyell (1797-1875) – fósseis como ferramenta auxiliar do 
geólogo de campo; Uniformitarismo 
 
 
Aliança entre os aspectos biológicos e geológicos 
dos fósseis 
 
Brogniart – Paleobotânica 
Lartet – Paleoantropologia 
Ehremberg – Micropaleontologia 
Alcide D’Orbingny – Paleontologia Estratigráfica 
 
Exercício: Faça um desenho esquemático da foto 
indicando os fósseis mais antigos. 
Fósseis e processos de Fossilização 
 
 
FOSSILIZAÇÃO = ação de um conjunto de processos físicos, 
químicos e biológicos que operam no ambiente deposicional ; 
 
 
Fossildiagênese: efeito do processo de diagênese das rochas 
sedimentares sobre os bioclastos nelas incorporados; 
Sedimentação Diagênese 
Processos tectônicos Erosão 
 Morte 
(Necrólise; 
Desarticulação) 
FATORES QUE ATUAM NA PRESERVAÇÃO: 
1) Antes da fossilização 
•Modo de vida 
•Tipo de ambiente 
•Ausência de decomposição 
•Composição química do 
tecido 
•Composição química do 
meio 
•Soterramento 
 
 2) Antes e depois da fossilização 
•Águas percolantes 
•Agentes erosivos 
•Vulcanismo 
•Eventos tectônicos 
•Metamorfismo 
 
FATORES QUE ATUAM NA PRESERVAÇÃO: 
 Dois grandes grupos de fósseis: Restos e Vestígios 
 
Restos: partes de um organismo preservadas 
 (partes duras e/ou partes moles) 
 
 
 
 
 
 
Vestígios (Icnofósseis): evidências indiretas 
 do organismo e de suas atividades (pegadas, 
 coprólitos, gastrólitos, ovos, etc.) 
 
 
Composição mineralógica do esqueleto dos principais tipos de 
organismos (Mendes, 1988) 
 Mineral Táxon 
CALCITA Cocolitoforídeos (cocólitos) 
 Foraminíferos planctônicos 
 Braquiópodes articulados 
 Ostracodes 
 Cirrípedes 
 CALCITA MAGNESIANA Foraminíferos bentônicos 
 Esponjas calcárias 
 Ostracodes 
 Equinodermos 
ARAGONITA Esclerospôngias 
Mileporídeos 
Hexacorais 
Poliplacóforos 
Briozoários 
Escafópodes 
Pterópodes 
Cefalópodes 
Vertebrados (otólitos) 
 CALCITA e ARAGONITA Briozoários 
Rodoficófitas 
 CALCITA ou ARAGONITA Gastrópodes 
Biválvios 
Briozoários 
HIDROXIAPATITA + CARBONATO Ossos 
Dentes 
 SÍLICA (opala) Diatomáceas 
Silicoflagelados 
Radiolários 
Composição mineralógica do esqueleto dos principais 
 tipos de organismos (Mendes, 1988) 
Mineral Táxon 
QUITINA Artrópodes 
Principais tipos de fossilização 
(Carvalho e Oliveira Babinski, 1985; Mendes, 1988) 
COMPOSIÇÃO QUÍMICA ORIGINAL PRESERVADA 
1) Conservação total: 
Com partes moles preservadas: preservação em nódulos de 
âmbar, congelamento, mumificação 
 
2) Conservação Parcial: 
 Sem partes moles, mas com microestrutura esquelética 
preservada: aragonita em Hexacorais do Mesozóico e Cenozóico 
• Sem adição de material: 
 Conservação total: 
Preservação em âmbar 
Conservação total: 
Mumificação 
Edmontosaurus 
 Congelamento (Crio-preservação) 
Principais tipos de fossilização 
(Carvalho e Oliveira Babinski, 1985; Mendes, 1988) 
COMPOSIÇÃO QUÍMICA ORIGINAL PRESERVADA 
1) Conservação total: 
Com partes moles preservadas: preservação em nódulos de 
âmbar, congelamento, mumificação 
 
 
2) Conservação Parcial: 
 Sem partes moles, mas com microestrutura esquelética 
preservada: aragonita em Hexacorais do Mesozóico e Cenozóico 
• Sem adição de material: 
Hexacoral do Mesozóico 
(aragonita) 
Conservação Parcial 
1) Incrustação: ossos revestidos por crosta externa de 
carbonato de cálcio 
 
2) Permineralização: cavidades e poros de ossos 
preenchidos por calcita 
 
3) Recristalização: mudança externa na textura, visível a 
olho nu (calcita) 
 
4) Preservação em lagoas asfálticas 
 
5) Concreções “ictiólitos” 
 
• Com adição de material: 
Principais tipos de fossilização 
(Carvalho e Oliveira Babinski, 1985; Mendes, 1988) 
COMPOSIÇÃO QUÍMICA ORIGINAL PRESERVADA 
Incrustação 
Toca da Boa Vista – Grupo Bambuí (MG) 
 Plesitoceno 
Esqueleto 
parcialmente 
preenchido 
por calcita, 
Flórida. 
1) Incrustação: ossos revestidos por crosta externa de 
carbonato de cálcio 
 
2) Permineralização: cavidades e poros de ossos 
preenchidos por calcita 
 
3) Recristalização: mudança externa na textura, visível a 
olho nu (calcita) 
 
4) Preservação em lagoas asfálticas 
 
5) Concreções “ictiólitos” 
• Com adição de material: 
COMPOSIÇÃO QUÍMICA ORIGINAL PRESERVADA 
Permineralização 
A. osso compacto 
B.canal de Volkmann 
C. periósteo 
D. osso esponjoso 
E. sistema harvesiano 
 (osteon) 
Permineralização 
Celular 
“silicificação” 
1) Incrustação: ossos revestidos por crosta externa de 
carbonato de cálcio 
 
2) Permineralização: cavidades e poros de ossos 
preenchidos por calcita 
 
3) Recristalização: mudança externa na textura, visível a 
olho nu; dissolução do material original (forma menos 
estável) e posterior reorganização cristalina (forma mais 
estável) 
 
4) Preservação em lagoas asfálticas 
 
5) Concreções “ictiólitos” 
• Com adição de material: 
COMPOSIÇÃO QUÍMICA ORIGINAL PRESERVADA 
Recristalização 
EX. 
Aragonita Calcita 
Opala amorfa (opala-A) Quartzo 
1) Incrustação: ossos revestidos por crosta externa de 
carbonato de cálcio 
 
2) Permineralização: cavidades e poros de ossos 
preenchidos por calcita 
 
3) Recristalização: mudança externa na textura, visível a 
olho nu (calcita) 
 
4) Preservação em lagoas asfálticas 
 
5) Concreções “ictiólitos” 
 
• Com adição de material: 
COMPOSIÇÃO QUÍMICA ORIGINAL PRESERVADA 
 Preservação 
 em asfalto 
(lagoas asfálticas) 
Rancho La Brea 
 Califórnia 
 Pleistoceno 
LA BREA – Los Angeles (EUA) 
1) Incrustação: ossos revestidos por crosta externa de 
carbonato de cálcio 
 
2) Permineralização: cavidades e poros de ossos 
preenchidos por calcita 
 
3) Recristalização: mudança externa na textura, visível a 
olho nu (calcita) 
 
4) Preservação em lagoas asfálticas 
 
5) Concreções “ictiólitos” 
 
• Com adição de material: 
COMPOSIÇÃO QUÍMICA ORIGINAL PRESERVADA 
Concreções 
“ictiólitos” 
COMPOSIÇÃO QUÍMICA ORIGINAL ALTERADA 
1) Concentração relativa de um elemento químico: 
Carbonificação 
 
2) Substituição: substituição de um elemento químico por outro 
 Silicificação (sílica/SiO2) 
 Piritização (pirita/FeS2) 
 Limonitização (limonita/2(Fe2O3)3H2O) 
 Calcificação (calcita/CaCO3) 
 Fosfatização (fosfato/PO4) 
 
Principais tipos de fossilização 
(Carvalho e Oliveira Babinski, 1985; Mendes, 1988) 
Carbonificação 
Ambientes de águas estagnadas (anóxicas) 
Hallucigenia 
Marrela 
Ottoia Wiwaxia 
BURGESS SHALE - Cambriano 
COMPOSIÇÃO QUÍMICA ORIGINAL ALTERADA 
1) Concentração relativa de um elemento químico: 
carbonificação 
 
2) Substituição: substituição de um elemento químico por outro 
 Silicificação (sílica/SiO2) 
 Piritização (pirita/FeS2) 
 Limonitização (limonita/2(Fe2O3)3H2O)Calcificação (calcita/CaCO3) 
 Fosfatização (fosfato/PO4) 
 
Obs: apesar de não ter mais nada do material original preservado, tanto a substituição, 
quanto a impressão, são incluídas como processos de preservação de restos e 
não vestígios. Vestígios incluem somente evidências das atividades de um organismo. 
Limonitização Piritização 
 Silicificação 
Ventrículo esquerdo Ventrículo direito Septo 
“coração” 
 Willo 
Cretáceo -EUA 
 
 Substituição: 
FOSFATIZAÇÃO 
Músculo fosfatizado 
Vaso sangüíneo fosfatizado 
 Santanaraptor 
Formação Santana 
Cretáceo - Ceará 
FOSFATIZAÇÃO 
 VESTÍGIOS:Moldes 
 
SUBSTITUIÇÃO 
MOLDE INTERNO E EXTERNO 
Molde externo 
Molde interno 
CONTRAMOLDE = RÉPLICA 
 (SUBSTITUÇÃO) 
Impressão = molde em duas dimensões 
Impressões de 
restos moles, penas, 
escamas, pêlos 
 Solnhofen 
Jurássico Alemanha 
Archaeopterix 
 Ashfall 
 
Cinzas vulcânicas 
Molde 
+ 
 Substituição (?) 
 Mioceno 
Nebraska (EUA) 
PEGADAS E TRILHAS 
anfíbios 
aves 
dinossauros 
 VESTÍGIOS: ICNOFÓSSEIS 
invertebrados 
 
invertebrado 
MARCAS DE ESCAVAÇÃO MARCAS DE PREDAÇÃO 
VESTÍGIOS: ICNOFÓSSEIS 
trilobita 
Baurusuchus pachecoi – Cretáceo (SP) 
MARCAS DE PREDAÇÃO 
Toca de estivação de Dipnoico 
VESTÍGIOS: GASTRÓLITOS 
Dinossauros 
Plesiossauros 
dinossauro 
VESTÍGIOS: COPRÓLITOS 
Tubarão 
Anfíbio 
VESTÍGIOS: OVOS 
dinossauros 
PSEUDOFÓSSEIS 
 Dendrites 
(óxido de manganês) 
“FÓSSEIS VIVOS” 
Gingko (Jurássico-Recente) 
Latimeria (“extinto no Cretáceo”) 
Limulus (Cambriano – Recente) 
Formação Santana 
Cretáceo 
Ceará 
Insetos e plantas 
ictiólitos 
pterossauros 
dinossauros

Continue navegando