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Auditoria Material Teórico Responsável pelo Conteúdo: Prof. Me. Rodrigo de Souza Marin Revisão Técnica: Prof. Me. Carlos Henrique Costa Revisão Textual: Prof. Me. Luciano Vieira Francisco Introdução aos Fundamentos da Auditoria • Introdução; • Conceito; • Objetivo da Auditoria Contábil; • Procedimentos de Auditoria; • Tipos de Auditoria; • Limitações da Auditoria Contábil; • Auditoria Interna;. • Auditoria Externa · Apresentar os aspectos relevantes sobre a auditoria contábil, desta- cando seus pontos mais consideráveis. OBJETIVO DE APRENDIZADO Nesta Unidade aprenderemos um pouco mais sobre auditoria contábil. É muito importante que você leia atentamente o Material teórico, assista às videoaulas e também acesse o Material complementar, lembrando de anotar as dúvidas que surgirem e apresentá-las ao tutor. Bom estudo! ORIENTAÇÕES Introdução aos fundamentos da auditoria UNIDADE Introdução aos Fundamentos da Auditoria Contextualização Os mercados de capitais necessitam de dados precisos e leais, e ainda, imparciais que representem a característica econômica de uma empresa e, no que lhe diz respeito, proporcionem uma base para avaliação do desenvolvimento na direção de atingir objetivos em longo prazo. Se o mercado não recebe dados leais, os investidores se sentirão inseguros no que se refere ao sistema, tomarão decisões incorretas e poderão até perder muito dinheiro e, em último caso, o sistema poderá falhar. Encontramo-nos em um período de mudanças onde, como profissão, os auditores e contadores são chamados para realizar julgamentos profissionais que, da melhor maneira possível, reflitam a economia das transações ou os níveis correntes do patrimônio. Assim, o foco desta Unidade está em apresentar os conceitos, objetivos, métodos, tipos e aspectos relevantes sobre auditoria contábil. 6 7 Introdução O auditor exerce uma tarefa externa especial. Está proibido de montar os sistemas de controle interno para uma companhia que lhe seja cliente; não pode criar demonstrações financeiras ou outros dados básicos e deve elaborar pareceres sobre demonstrações financeiras com base nas análises de amostragem e auditoria (GRAMLING; RITTENBERG; JOHNSTONE, 2012). Trata-se de uma atividade arriscada e conflituosa. Quando o público confia na objetividade e na exatidão de seus relatórios, o valor destes se evidencia. Porém, quando há uma falha de sua parte, boa parcela do sistema financeiro está comprometida. Conceito A auditoria manifestou-se com a necessidade da garantia da fidedignidade das informações derivadas dos registros contábeis (RIBEIRO; RIBEIRO, 2012). Contudo, com o crescimento da função de auditor, faz-se também necessário o desenvolvimento das normas que regulam sua aplicação, objetivando a garantia aos usuários de uma informação com todas as suas características, a partir do seu ponto de vista das ciências das comunicações; ou seja, uma informação clara, acessível, confiável, com conteúdo, formato e que adquira valor quando se faça uso dessa, devendo ser organizada para poder ser ajustada de acordo com as necessidades daqueles que a utilizam (CONSENZA; GRATEROM, 2003). Embora seja vista frequentemente como o exame de demonstrações de uma determinada entidade, a auditoria é, também, um recurso que pode ser aplicado em diversas situações, acrescentando a avaliação de eficiência e eficácia de um método ou de um setor, os relatórios financeiros de um órgão público, ou a obediência a normas operacionais de uma determinada entidade (GRAMLING; RITTENBERG; JOHNSTONE, 2012). De acordo a Organização Internacional das Entidades Fiscalizadoras Superiores (Intosai) (1995), a auditoria “[...] é o exame das operações, atividades e sistemas de determinada entidade, com vistas a verificar se são executados ou funcionam em conformidade com determinados objetivos, orçamentos, regras e normas”. Quando nos referimos à auditoria, vem à mente o conceito tradicional, sendo aquele que tem como objeto as demonstrações contábeis. Logo, pode-se definir, de forma simples, auditoria como o levantamento, estudo e avaliação sistemática das transações, métodos, operações, rotinas e das demonstrações financeiras de uma empresa. Ou ainda, como uma técnica contábil que objetiva a averiguação da exatidão e veracidade dos dados contidos nas demonstrações contábeis por meio de exames minuciosos dos registros de contabilidade e também dos documentos que os originaram (RIBEIRO; RIBEIRO, 2012). 7 UNIDADE Introdução aos Fundamentos da Auditoria A auditoria contábil é sobreposta às companhias abertas, sociedades e empresas que compõem o sistema de distribuição de valores mobiliários, de acordo com o Artigo 26 da Lei n.º 6.385/76. Lei n.º 6.385, de 7 de dezembro de 1976: Art. 26 Somente as empresas de auditoria contábil ou auditores contábeis independentes, registrados na Comissão de Valores Mobiliários poderão auditar, para os efeitos desta Lei, as demonstrações financeiras de companhias abertas e das instituições, sociedades ou empresas que integram o sistema de distribuição e intermediação de valores mobiliários Terão também as suas demonstrações auditadas regularmente as empresas que: · Faturarem mais que trezentos milhões de reais por ano; · Possuírem ativos superiores a duzentos e quarenta milhões de reais, no que dispõe a Lei n.º 11.638/2007 (CREPALDI, 2009). Objetivo da Auditoria Contábil Visto que a auditoria é uma técnica contábil com múltipla aplicação, seu objetivo é aumentar o grau de confiabilidade dos usuários em relação ao objeto auditado (RIBEIRO; RIBEIRO, 2012). Ou seja, expressar uma opinião sobre as demonstrações contábeis e certificar que essas representam adequadamente a posição patrimonial e financeira, o resultado de suas operações e as origens das administrações dos recursos correspondentes ao período examinado, conforme os princípios fundamentais da contabilidade (CREPALDI, 2009). Dessa maneira, o objetivo da auditoria deve ser descrito como o procedimento pelo qual o auditor garante a veracidade das demonstrações financeiras preparadas pela companhia auditada. Objeto da Auditoria O objeto da auditoria é o conjunto de todos os componentes de controle do patrimônio administrado, os quais abrangem registros contábeis, papéis, documentos, fichas, arquivos e anotações que autentiquem a veracidade dos atos da administração, assim como a sua fidelidade na defesa dos interesses patrimoniais. Pode ter, ainda, como objeto os fatos não registrados documentalmente, mas que foram relatados por aqueles que realizam atividades patrimoniais, cujas informações sejam dignas de confiança, desde que possam ser aceitas como informações seguras pela evidência ou indícios (CREPALDI, 2009). 8 9 O objeto da auditoria poderá variar de acordo com o seu objetivo. Por exemplo, quando seu objetivo for: · Avaliar a genuinidade das informações contidas nas demonstrações financeiras, seu objeto corresponderá às próprias demonstrações financeiras; · Examinar a fidedignidade dos controles internos, seu objeto corresponderá aos controles internos; · Certificar a credibilidade do sorteio em um concurso de loteria, seu objeto será o próprio concurso (RIBEIRO; RIBEIRO, 2012). Procedimentos de Auditoria A Resolução do Conselho Federal de Contabilidade (CFC) n.º 820/93 determina que a aplicação dos procedimentos de auditoria. [...] deve ser realizada, em razão da complexidade e volume das operações, por meio de provas seletivas, testes e amostragens, cabendo ao auditor, com base na análise de riscos de auditoria e outros elementos de que dispuser determinar a amplitude dos exames necessários à obtenção dos elementos de convicção que sejam válidos para o todo. E ainda de acordo com o CFC, na aplicaçãodos testes de observância e substantivos, o auditor deve considerar os seguintes procedimentos técnicos básicos: Importante! I. Inspeção – exame de registros, documentos e de ativos tangíveis; II. Observação – acompanhamento de processo ou procedimento quando de sua execução; III. Investigação e confi rmação – obtenção de informações junto a pessoas ou entidades conhecedoras da transação, dentro ou fora da entidade; IV. Cálculo – conferência da exatidão aritmética de documentos comprobatórios, registros e demonstrações contábeis e outras circunstâncias; e V. Revisão analítica – verifi cação do comportamento de valores signifi cativos mediante índices, quocientes, quantidades absolutas ou outros meios, com vistas à identifi cação de situação ou tendências atípicas. Este item foi descrito na íntegra. Importante! 9 UNIDADE Introdução aos Fundamentos da Auditoria Os procedimentos aplicados pela técnica de auditoria são: · Retrospecção; e · Análise. A auditoria avalia os fatos já acontecidos e busca fazê-lo de maneira minuciosa. Por meio da retrospecção averíguam-se os acontecimentos passados em fatos patrimoniais já ocorridos. Por sua vez, a análise é o elemento principal, ou seja, é o que conceitua o procedimento ou conduta de trabalho na técnica da auditoria (CREPALDI, 2009). Tecnicamente, o procedimento orienta a realização do trabalho, dando-lhe as seguintes etapas: · Levantamento de condições de rotina administrativa, financeira e contábil; · Planejamento da auditoria; · Aquisição de provas; · Relatório de auditoria; e · Certificados. Tipos de Auditoria Com base em sua definição é possível classificá-la em dois tipos: · Auditoria de demonstrações financeiras; e · Auditoria operacional ou de gestão (CREPALDI, 2009). Auditoria de Demonstrações Financeiras Para que se possa entender o seu conceito, primeiramente, faz-se necessária a compreensão de sua função. As demonstrações financeiras são dados, organizadas por escrito, que objetivam evidenciar a situação e a evolução do patrimônio da empresa aos administradores e a terceiros ligados a essa. Para que possa cumprir a sua função, é preciso considerar dois requisitos, os quais: · Transmitir aos usuários quais critérios foram adotados em sua elaboração – e para atender esse requisito, adotou-se os princípios e normas de contabilidade para a elaboração das demonstrações financeiras; e · Mostrar parecer de terceiros, ligados à empresa, sobre a confiabilidade que essas demonstrações refletem quanto à situação do patrimônio e a 10 11 evolução durante o período referido – para preencher a esse requisito, é necessário recorrer a um profissional independente. Com base no que foi exposto, é possível definir a auditoria das demonstrações financeiras como o exame destas, realizado por um profissional independente, objetivando transmitir um parecer técnico sobre a sua finalidade (GRAMLING; RITTENBERG; JOHNSTONE, 2012). Auditoria Operacional ou de Gestão Consiste em conferências metódicas de programas, organizações, atividades ou segmentos operacionais do setor público e/ou privado, objetivando a avaliação e a comunicação para certificar se os recursos da organização são eficientes e se os objetivos operacionais são alcançados (CREPALDI, 2009). Auditoria Tributária A auditoria tributária visa avaliar e examinar o planejamento tributário e certificar a eficiência e a eficácia dos controles e métodos adotados para operação de pagamento e recuperação de impostos, taxas ou quaisquer outros ônus de natureza fisco-tributária que reflitam nas operações, bens ou documentos da empresa (ALMEIDA, 2010). De maneira simplificada, objetiva expressar a opinião sobre eficiência e eficácia dos métodos adotados para controle, apuração e recolhimento de tributos. Auditoria de Sistemas A auditoria de sistemas entende-se pela análise e avaliação dos processos de planejamento, desenvolvimento, teste e sistemas aplicativos. Objetiva também a análise da estrutura lógica, ambiental, organizacional, de controle, segurança, entre outros ramos, com o objetivo de garantir a qualidade dos controles internos sistêmicos e de sua observância em todos os níveis gerenciais (RIBEIRO; RIBEIRO, 2012). De forma simples, tem a finalidade de expressar a opinião sobre a qualidade do sistema de processamento eletrônico de dados e dos controles já existentes no ambiente da tecnologia da informação de determinada entidade. Para saber a importância desse tipo de auditoria, é recomendável ler mais sobre esse tema no artigo disponível em: http://goo.gl/Ud7IptEx pl or 11 UNIDADE Introdução aos Fundamentos da Auditoria Auditorias Especiais Envolve a execução de trabalhos especiais de auditoria, não compreendidos na programação normativa da área, solicitados pelos membros dos conselhos administrativos, fiscais, diretorias ou determinados em legislação específica. Na auditoria especial os trabalhos não dependem de nomeação formal, porém, devem ser objetos de relatório específico dos acontecimentos examinados, relatório esse elaborado em caráter confidencial (ATTIE, 2000). Limitações da Auditoria Contábil Mesmo que considerada um instrumento indispensável de controle na moderna administração de empresas, a auditoria não pode tomar o lugar de órgão de supervisão geral da empresa, substituindo a própria administração da empresa, interpretando, assim, a sua função de forma exagerada. Apesar de suas limitações, muitas vezes a auditoria contábil se vê obrigada a sair da área meramente contábil para testar controles e acontecimentos extracontábeis, a fim de garantir a exatidão dos registros realizados. Faz-se necessário repetir que a auditora contábil tem a finalidade de confirmar se os registros contábeis foram realizados conforme os princípios de contabilidade e se as demonstrações contábeis refletem corretamente a situação econômica e financeira do patrimônio, bem como os dados complementares a essas adicionados (CREPALDI, 2009). Lei Sarbanes-Oxley Com base nos projetos de lei apresentados por Oxley e pelo senador Paul Sarbanes, em 2002, a Lei Sarbanes-Oxley, comumente chamada de SOX ou de SarBox, buscou proporcionar uma limpeza no âmbito empresarial norte- americano, especialmente no caminho dos extraordinários escândalos financeiros que envolveram as empresas Enron e WorldCom, custando bilhões de dólares aos seus investidores. A Lei objetiva impor sanções que coíbam métodos não éticos e em desacordo com o bom proceder de governança corporativa por parte das empresas atuantes no mercado norte-americano. Visa também restabelecer o nível de confiabilidade nas informações geradas pelas empresas (GRAMLING; RITTENBERG; JOHNSTONE, 2012). 12 13 Auditoria Interna A auditoria interna é a atividade de avaliação fornecida como serviço para uma determinada entidade que objetiva analisar as operações. Constitui um conjunto de métodos que pretende examinar a integridade, eficácia dos controles internos e das informações físicas, contábeis, financeiras e operacionais da entidade (GRAMLING; RITTENBERG; JOHNSTONE, 2012). Seu objetivo é ajudar todos os membros da administração na execução efetiva de suas funções e responsabilidades, dando-lhes análises, apreciações e recomendações pertinentes às atividades examinadas (RIBEIRO; RIBEIRO, 2012). É executada por um profissional interno, sendo este da confiança dos dirigentes da empresa. Por ser um membro interno, o auditor perde a sua independência profissional. É importante destacar que a auditoria interna presta auxílio à administração, visando possibilitar a eliminação de inconvenientes no funcionamento da gestão (RIBEIRO; RIBEIRO, 2012). Por servir a entidade, a auditoria interna não se presta para informações, devendo comprovara participação em programas de educação continuada. No que tange à responsabilidade do auditor interno, deve-se: · Comunicar e auxiliar a administração e desimpedir-se das responsabilidades como condiz o Código de Ética do Instituto dos Auditores Internos; e · Estruturar as suas atividades com as de outros, de maneira a alcançar com mais facilidade os objetivos da auditoria para benefício das atividades da empresa. Um auditor interno em exercício de suas funções não tem responsabilidade direta ou autoridade sobre as atividades que analisa. No entanto, as avaliações realizadas por um auditor interno jamais eliminam as responsabilidades de outras pessoas da empresa, responsabilidades que lhes cabem (GRAMLING; RITTENBERG; JOHNSTONE, 2012). Para ter um maior aprofundamento sobre o assunto, leia o artigo disponível em: http://goo.gl/kZf2VuEx pl or 13 UNIDADE Introdução aos Fundamentos da Auditoria Auditoria Externa É um conjunto de métodos técnicos que visa a emissão de parecer sobre a adequação com esses que representam a posição patrimonial e financeira, o resultado das operações, as mudanças do patrimônio líquido, a demonstração dos fluxos de caixa e a demonstração do valor adicionado da entidade auditada de acordo com as normas brasileiras de contabilidade. É realizada por um profissional independente, que não tenha qualquer ligação com o quadro da empresa auditada. O auditor independente mantém uma atitude mental também autônoma, exercendo seu trabalho com competência e buscando manter seu grau de independência com a entidade objeto de exame, livre de quaisquer interesses ou vantagens, sabendo de sua responsabilidade e consciência profissional (CREPALDI, 2009). Diferenças entre Auditoria Interna e Auditoria Externa Ainda que haja interesses em comum, é importante destacar as diferenças fundamentais entre essas auditorias, a saber: · Extensão dos trabalhos – na auditoria interna o escopo dos trabalhos é imposto pela gerência; já na auditoria externa é determinado por meio das normas usuais reconhecidas no país ou solicitadas pela legislação específica; · Direção – na auditoria interna quem coordena a direção de seus trabalhos é o auditor interno, a fim de garantir que o sistema contábil e de controle interno funcionem de maneira eficiente, com a finalidade de que os dados contábeis proporcionados à gerência sejam apresentados com maior exatidão; já na auditoria externa o trabalho do auditor é determinado pelo dever de apresentar as demonstrações contábeis a terceiros, como acionistas e investidores, objetivando mostrar a situação contábil de uma empresa em determinado período; · Responsabilidade – o auditor interno tem responsabilidade direta para com a gerência; já na auditoria externa a responsabilidade é mais ampla, aumentando também a independência do auditor; · Métodos – o auditor interno segue as rotinas internas da empresa, considerando as normas dessa organização; já o auditor externo observa mais as normas ligadas às leis de maneira mais ampla (ALMEIDA, 2010). 14 15 Dessa maneira, pode-se destacar as seguintes diferenças: Na auditoria interna: · Existe vínculo empregatício com a empresa auditada e depende hierarquicamente da administração; · Os exames das operações são guiados, objetivando, principalmente, os aspectos de eficiência operacional/administrativa. Na auditoria externa: · Não existe vínculo empregatício com a empresa auditada, possuindo o auditor maior independência; · Os exames das operações são guiados, objetivando verificar os reflexos nas operações contábeis (CREPALDI, 2009). 15 UNIDADE Introdução aos Fundamentos da Auditoria Material Complementar Para que você aprofunde seus conhecimentos, leia os materiais abaixo sugeridos: Livros Auditoria: um curso moderno e completo ALMEIDA, M. C. Auditoria: um curso moderno e completo. São Paulo: Atlas, 1996. BATISTA, C. A importância da auditoria contábil para a credibilidade das empresas. http://goo.gl/dbSbFm Auditoria geral e pública: teoria e questões comentadas CARVALHO, J. C. O. de. Auditoria geral e pública: teoria e questões comentadas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. Procedimentos de auditoria pública VALE, C. A. do N. Procedimentos de auditoria pública. João Pessoa, PB: UFPB, 2001. 16 17 Referências ALMEIDA, M. C. Auditoria, um curso moderno e completo. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. ATTIE, W. Auditoria: conceitos e aplicações. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. BRASIL. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei n.º 6.385. Brasília, DF, 1976. Disponível em: <www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6385.htm>. Acesso em: 22 jun. 2018. CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução n.º 821. Brasília, DF, 1997a. ______. Resolução n.º 820. Brasília, DF, 1997b. ______. Normas brasileiras de contabilidade e normas de auditoria. 3. ed. Brasília, DF, 1991. CONSENZA, J. P.; GRATEROM, I. R. G. A auditoria da contabilidade criativa. Revista Brasileira de Contabilidade, Brasília, DF, v. 143, p. 43-61, set./out. 2003. CREPALDI, S. A. Auditoria contábil: teoria e prática. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009. GRAMLING, A. A.; RITTENBERG, L. E.; JOHNSTONE, K. M. Auditoria. Trad. Antônio Zoratto Sanvicente. São Paulo: Cengage Learning, 2012. ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DE ENTIDADES FISCALIZADORAS SUPERIORES. Normas de auditoria. Salvador, BA: TCE, 1995. RIBEIRO, O. M. Auditoria fácil. São Paulo: Saraiva, 2011. RIBEIRO, O. M.; RIBEIRO, Juliana M. Auditoria fácil. São Paulo: Saraiva, 2012. 17
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